7 de outubro de 2024
Para todos os gostos: preços de estúdios no Rio vão de R$ 268 mil a R$ 3,5 milhões
em O Globo, 7/outubro
Do básico ao de luxo; do destinado à moradia ao voltado à locação de curta temporada; do sem espaço para carros ao que possui vagas com manobrista. A diversidade é grande, inclusive em número de unidades, mas o que não muda é o padrão compacto dos chamados estúdios ou lofts — a versão moderna das antigas quitinetes —, que viraram queridinhos do mercado imobiliário. Um empreendimento na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, chega a ter mais de mil apartamentos com área de 33 a 38 metros quadrados. Outro, nas proximidades do aeroporto Santos Dumont, no Centro, foi idealizado com 575 imóveis pequenos. E, como o negócio prospera, há empresas que criaram linhas para unificar seus edifícios desse segmento. Presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Rio (Ademi-RJ), Marcos Saceanu está convencido de que a tendência é surgirem ainda vários empreendimentos compactos na cidade: — Desde 2019, quando voltaram a permitir imóveis compactos, projetos estão sendo desenvolvidos com muito sucesso, porque essa tipologia de apartamento tem um potencial de aluguel maravilhoso, além de atrair diversos públicos, como estudantes, solteiros, idosos, turistas, etc…Veremos ainda diversos lançamentos oferecendo esse produto, em vários bairros da cidade, com empreendimentos muito bem concebidos, com lazer e serviços.
Península, na Barra, terá condomínio de luxo com conceito de “casas suspensas”
em Diário do Rio, 5/outubro
Num momento em que a região do Centro da Cidade domina o mercado de lançamentos para a classe média, as incorporadoras Carvalho Hosken e Azo Inc. se uniram para trazer ao Rio de Janeiro o inovador conceito de casas suspensas em condomínio de alto padrão. O empreendimento está localizado no último terreno livre da orla da Península, na Barra da Tijuca. O novo condomínio, denominado Insigna, contará com apenas 39 unidades exclusivas e leva a assinatura do renomado escritório de arquitetura Konigsberger Vannuchi.
Plantas distintas dividem espaço nos novos projetos
em O Globo / Morar Bem, 6/outubro
Já foi o tempo em que os prédios eram destinados a um público definido. As plantas modernas contemplam no mesmo empreendimento unidades maiores para famílias numerosas, estúdios e quarto e sala, para quem vive sozinho. Diversificar as unidades em tamanho, preço e tipologia impacta diretamente as vendas. No segmento econômico, os tradicionais projetos que abrigavam somente unidades de dois quartos estão dando lugar a um mix variado que atende a todos os gostos e bolsos. O empreendimento teve grande aceitação, e todas as unidades foram vendidas rapidamente. Era uma percepção que se confirmou em pesquisas de mercado, primeiramente, e depois com o sucesso do lançamento. Na verdade, a tipologia ideal é aquela que mais se adequa ao estilo de vida do cliente — diz Adriano Affonso, gerente geral Comercial da Cury.
No Ilha Pura, empreendimento Elos se revela fenômeno imobiliário
em O Globo, 5/outubro
Viver no Rio de Janeiro em um bairro planejado, com segurança, infraestrutura, lazer para toda a família e cercado de muito verde, hoje é um sonho possível a muitos cariocas. O empreendimento Elos, dentro do Ilha Pura, reúne todas essas qualidades, que se somam às vantagens de morar numa das regiões mais valorizadas e agitadas culturalmente da cidade — a Barra Olímpica. A prova disso é que, em apenas dois dias, 500 apartamentos do futuro condomínio foram negociados — ou mais de 70% do total. Por trás desse fenômeno imobiliário, um dos maiores já vistos no país, estão ainda a credibilidade do Ilha Pura — comprado pelo BTG Pactual — e a carência de imóveis de alto padrão no mercado.
Por que as construtoras estão lançando cada vez menos imóveis para a classe média?
em O Globo, 6/outubro
O recorde de vendas de imóveis novos no Brasil no segundo trimestre do ano, quando 93.743 unidades foram comercializadas, maior volume desde 2016, revelou uma mudança no perfil das moradias: a oferta para a classe média, que sempre foi o carro-chefe do mercado nacional, vem encolhendo. Essa retração ocorre especialmente em São Paulo, maior mercado imobiliário do país. Mas uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) com a Brain Inteligência Estratégica mostra que o fenômeno se repete em outros estados do país. — Na cidade de São Paulo, nos últimos 12 meses, foram vendidas 88.900 unidades até julho. Metade desses imóveis são do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), e os outros 50% são imóveis de alto padrão, estúdios e os para a classe média — diz Celso Petrucci, economista-chefe do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação ou Administração de Imóveis de São Paulo (Secovi).
Caixa usa banco de investimentos para ampliar ação na área de imóveis
em O Dia, 5/outubro
A Caixa Econômica Federal abrirá uma nova frente de atuação no mercado imobiliário, indo além da concessão de empréstimos para a compra e a construção de imóveis. A instituição planeja usar seu banco de investimento para estruturar operações no mercado de capitais que sirvam como alternativas de crédito para construtoras e que possam ser oferecidas a investidores institucionais especializados no setor O objetivo é aproveitar a experiência do banco no setor e preencher algumas lacunas que o financiamento tradicional não contemplava. A Caixa detém a maior carteira nacional de crédito imobiliário, no montante de R$ 780 bilhões, além de uma rede de profissionais treinados na avaliação de projetos, engenharia, fluxo de caixa e comportamento de mutuários, entre outros aspectos.