28 de março de 2025

ADEMI-RJ na imprensa

Paes diz que prefeitura vai desapropriar e pagar a recuperação de casarões abandonados
em Tempo Real, 28/março

Autor do discurso de abertura da 1ª edição do GRI Rio 2025, nesta quinta-feira (27), o prefeito Eduardo Paes (PSD) anunciou, no evento, um plano ousado: disse que a prefeitura vai pagar a conta da recuperação dos casarões abandonados, uma das mais antigas mazelas urbanas do Rio de Janeiro. No evento, muitos empresários — entre eles, os presidentes do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-Rio), Cláudio Hermolin, e da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi- RJ), Marcos Saceanu.

Notícias

Caixa Econômica impulsiona ‘retrofit’ no Rio com nova linha de financiamento para imóveis antigos
em Diário do Rio, 28/março

Empresas como a Azo Incorporadora já estão apostando no potencial do retrofit, com projetos de grande porte. O mais famoso é o Edifício A Noite, no Rio de Janeiro, que está sendo revitalizado para abrigar mais de 400 unidades residenciais. Com um valor geral de vendas (VGV) estimado em quase R$ 250 milhões, o projeto foi sucesso antes mesmo de ser lançado oficialmente no mercado, com 97% das unidades já vendidas para a Brookfield. As obras do prédio, que é tombado pelo Iphan e é considerado o primeiro arranha-céu da América Latina, já começaram. José de Albuquerque, CEO da Azo Inc., destaca que o sucesso do projeto está diretamente relacionado à capacidade de aproveitar as oportunidades oferecidas pelo mercado carioca, que continua aquecido, apesar dos juros elevados.

Cyrela investe em prédios mais altos, mas CEO nega corrida por recorde
em Valor Econômico, 28/março

A Cyrela entrou de vez na disputa pelos prédios mais altos de São Paulo, embora o coCEO Efraim Horn negue que a incorporadora deseje “concorrer a recordes”. A empresa, que lançou no ano passado o Vista Cyrela by Armani/Casa, edifício que ruma para se tornar o maior residencial da cidade, com 206 metros de altura, deve superá-lo em julho com outro empreendimento ainda maior, de 210 metros. O novo projeto da Cyrela, em parceria com a J. Safra Properties, terá design do estúdio italiano Pininfarina e ficará no cruzamento da av. Rebouças com rua Joaquim Antunes, afirma Efraim Horn, coCEO da Cyrela. Ele falou com jornalistas nesta semana.

Leblon ganha novos projetos para moradia e investimento
em Valor Econômico, 28/março

Mas nem só de estúdios vive o Leblon: os amplos apartamentos de alto padrão continuam disputando espaços no bairro. Um dos mais recentes é o Mar Delfim Moreira, condomínio com apenas sete unidades (uma por andar) que a Balassiano Engenharia está lançando, em parceria com a Safira, na valorizadíssima avenida de mesmo nome, na orla do Leblon. O VGV previsto é de R$ 250 milhões. Não haverá lançamento formal do empreendimento, segundo informa o diretor Thiago Balassiano, mas os interessados já podem procurar as construtoras para reservar suas unidades. O projeto inclui a personalização das plantas dos imóveis, que terão 333 metros quadrados de área exclusiva. “Junto com o cliente, podemos decidir a quatro mãos ampliar a sala do apartamento ou fazer uma suíte frontal com vista para o mar, por exemplo”, adianta Balassiano.

Cyrela lança primeiro prédio corporativo e aposta em vista livre como diferencial
em Bloomberg Linea, 26/março

A Cyrela vai lançar em junho deste ano seu primeiro edifício corporativo. Com 120 metros de altura e design assinado pelo estúdio italiano Pininfarina, o prédio será a nova sede da empresa a partir do terceiro trimestre de 2026. O edifício terá elementos de outros projetos especiais da Cyrela, como a vista livre proporcionada pela altura acima da média da cidade em região já elevada, além da assinatura de design de uma marca de luxo. “O diferencial único para uma cidade como São Paulo é a vista. O cliente muitas vezes não sabe que essa vista existe”, afirmou Efraim Horn, co-CEO da Cyrela, em entrevista coletiva a jornalistas.

Rio tem mais de 7 mil imóveis vendidos no primeiro bimestre
em O Dia, 26/março

Aquecimento no mercado imobiliário do Rio: foram vendidos 7.449 imóveis no primeiro bimestre deste ano, contra 6.437 registrados no mesmo período de 2024. De acordo com pesquisa do Secovi Rio, (Sindicato da Habitação), deste total, 6.368 são apartamentos e 1.081 são casas. Já no segmento comercial, o resultado ficou estável: 867 unidades vendidas, entre salas e lojas, nos dois primeiros meses de 2025 contra 868 negociadas em janeiro e fevereiro de 2024.

Retrofit chega a bairros nobres de São Paulo
em Valor Econômico, 28/março

A região da Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini — conhecido polo corporativo na Zona Sul de São Paulo — vai receber em agosto um presente inusitado: um condomínio residencial. A via foi criada nos anos 1970 e superverticalizada nas duas décadas seguintes, com seus arredores praticamente sem terrenos para construção. E como nasceu o novo prédio afinal? De um retrofit. A ideia de ressignificar “ativos estressados” — prédios desocupados ou subutilizados — ganhou força na cidade nos últimos anos, graças ao Requalifica Centro, da prefeitura paulistana. Criado em 2021, o programa prevê incentivos fiscais a projetos de requalificação de imóveis construídos até 1992, localizados em um perímetro de 6,4 quilômetros quadrados da região central. O que se vê agora é a expansão do conceito a outros bairros da cidade, mesmo sem o pacote de estímulo público.

Após 2 meses de queda, confiança da Construção sobe pela primeira vez no ano
em Veja Negócios, 26/março

O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pelo FGV IBRE, subiu 0,7 ponto em março, chegando a 95,0 pontos, após dois meses seguidos de queda. No entanto, na média dos últimos três meses, o índice caiu 1,7 ponto. O setor também enfrenta escassez de mão de obra. Esse é o principal fator limitativo dos negócios, segundo a pesquisa. Segundo Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos da FGV, a confiança no setor melhorou um pouco, com expectativas mais positivas e uma visão um pouco melhor sobre o cenário atual. Mas essa melhora não foi sentida em todos os segmentos da construção e não compensou as perdas dos meses anteriores.

Construções em cidades brasileiras crescem mais que a população
em Agência Brasil, 27/março

O volume de imóveis nas cidades do país está crescendo mais que a própria população. A constatação é de um estudo publicado, nessa quarta-feira (26), pela WRI Brasil. A pesquisa inédita traz dados sobre a evolução da forma urbana de todo o país entre os anos de 1993 e 2020. Segundo o gerente de desenvolvimento Urbano da WRI, Henrique Evers, o estudo permite ir além da identificação do crescimento das áreas urbanas, alcançando também o entendimento de como cada cidade cresceu a partir do cruzamento de dados demográficos, de uso do solo e de mapeamento do volume das formas urbanas.

5 tendências do mercado imobiliário que perduraram no cenário pós-pandemia
em Casa Vogue, 26/março

A pandemia de Covid-19 teve um impacto profundo na maneira como os brasileiros vivem e organizam suas casas. Com o isolamento social e a adoção do home office, os espaços precisaram se adaptar para atender a novas demandas, trazendo mudanças significativas no design de interiores e na arquitetura residencial. Para entender quais mudanças perduraram no cenário pós-pandemia, a empresa de tecnologia Loft, em parceria com a fornecedora global de consumer insights Offerwise, realizou uma pesquisa sobre as transformações e reformas realizadas no primeiro ano da pandemia de Covid-19 que permanecem nas residências brasileiras cinco anos depois. O estudo contou com mais de 1.300 participantes. Confira na íntegra quais são essas tendências.

Valores dos aluguéis na Zona Sul subiram 50% com popularização do Airbnb
em Veja Rio, 27/março

De acordo com a entidade, nos últimos dois anos, houve uma redução de imóveis disponíveis para locação em toda a cidade, com exceção da região da Barra, responsável por boa parte dos lançamentos imobiliários dos últimos anos. Na Zona Sul, essa oferta anual caiu de 13.974 para 10.128 (27,5%). “Na Zona Sul, já há dificuldades para encontrar apartamentos para alugar com apenas um quarto. Em Copacabana, essa redução da oferta já é observada também para imóveis maiores, de dois quartos, por causa dos aplicativos”, acrescentou o empresário Claudio Castro, da Sérgio Castro Imóveis, ao jornal. Segundo ele, os imóveis alugados por aplicativos chegam a registrar 70% de taxa de ocupação — 21 dias por mês. E a rentabilidade é maior, pois as diárias equivalem a cerca de 20% do que o proprietário ganharia por um mês de aluguel.

Número de lançamentos imobiliários aumentou 8,5% em 2024, mostra Anuário DataZAP
em Jornal do Commércio, AM, 26/março

O mercado imobiliário primário, que engloba a comercialização de imóveis novos diretamente por construtoras ou incorporadoras, manteve ritmo acelerado em 2024. Foram lançadas 167 mil novas unidades, representando um crescimento de 8,5% em comparação a 2023. Os dados, coletados pela plataforma Geoimovel, foram divulgados na terceira edição do Anuário DataZAP, elaborado pela fonte de inteligência imobiliária do Grupo OLX. O volume de unidades transacionadas também registrou aumento, passando de 151 mil para 162 mil imóveis, um incremento de 7,4%.

Rumo ao novo Centro: Prefeitura do Rio terá incentivo para retrofit de imóveis
em Tempo Real RJ, 27/março

Depois do Reviver Centro 1 e 2, o prefeito Eduardo Paes (PSD) vai anunciar um programa de incentivo para projetos de retrofit — uma providência sob medida para os prédios hoje semi abandonados no Centro. Com o empurrãozinho do poder público, será muito mais fácil ver construtoras interessadas em transformar edifícios de escritórios em prédios residenciais. “Vai ser algo ainda maior que os subsídios da Rua da Cerveja e do Reviver Cultural”, comemora o secretário de Desenvolvimento Urbano e Licenciamento, Gustavo Guerrante.

Estudo mostra que volume de construções supera crescimento populacional no Rio
em Diário do Rio, 27/março

O volume de construções no Rio de Janeiro tem crescido mais do que sua própria população. A constatação faz parte de um estudo inédito divulgado nesta quarta-feira (26) pela WRI Brasil, que analisou a evolução da forma urbana em cidades brasileiras entre 1993 e 2020. Segundo Henrique Evers, gerente de Desenvolvimento Urbano da instituição, o levantamento vai além da medição da expansão territorial, ao cruzar dados de demografia, uso do solo e volume construído. “A gente conseguiu categorizar tipos diferentes de cidade. Há aquelas com crescimento horizontal intenso, outras mais controladas, algumas estáveis e outras com verticalização acentuada”, explicou.