Para encerrar as opiniões sobre a nova faixa 4 do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que entra em vigor este mês, confira a análise de Marcos Saceanu, presidente da Ademi-RJ (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário).
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ADEMI-RJ na mídia
Matérias
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Faixa 4 do Minha Casa, Minha Vida: medida vai ajudar a desenvolver projetos na Zona Norte e Centro, prevê Ademi-RJ
1º de maio, por Ricardo Porto -
Imóveis são objeto de desejo na vice-campeã de beleza do mundo
18 de março de 2024, por Ricardo PortoEm 2023, segundo dados da Ademi-RJ, o bairro foi o terceiro que mais lançou em VGV, com cinco empreendimentos e 164 unidades, que totalizaram R$ 674 milhões.
— Ipanema é um excelente negócio. Muitas pessoas, inclusive de fora do país, estão interessadas em ter Ipanema como sua base no Rio — avalia o presidente da Ademi-RJ, Marcos Saceanu, também CEO da Piimo Empreendimentos Imobiliários. A construtora ergue no bairro o Nascimento 245, com apenas cinco unidades, entre cobertura duplex, apartamentos e up garden, todos com quatro suítes e áreas de 185 a 377 metros quadrados. -
Ritmo de vendas de imóveis novos será mantido em 2025
6 de janeiro, por Ricardo PortoO presidente da AdemiRJ, Marcos Saceanu, afirma que 2024 será o melhor ano da década e redobra suas apostas para 2025. Segundo ele, há muitos motivos para acreditar em um ano novo pontuado de ótimos negócios. Prestes a completar um ano, o novo Plano Diretor da cidade já se firmou como uma ferramenta importante para impulsionar o setor, tanto em lançamentos de produtos mais modernos quanto na disposição do mercado de voltar a atenção para bairros pouco visados. O melhor exemplo até agora é o de São Cristóvão, que ganhou os mesmos benefícios do Porto Maravilha.
—Vamos ter lançamentos espalhados por toda a cidade ao longo deste ano e não apenas os concentrados em bairros da Zona Sul e na Barra da Tijuca. O segmento de alto padrão continuará bombando, mas a modernização da legislação permitirá construir uma cidade com opções variadas e configurações diversas —afirma Saceanu.
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Cyrela (CYRE3) surpreende positivamente com alta de mais 40% em vendas e lançamentos
9 de outubro de 2024, por Ricardo PortoA prévia operacional da Cyrela (CYRE3) para o terceiro trimestre veio bastante forte, superando as expectativas mais otimistas dos analistas. Os papéis abriram em alta de mais de 2%, mas perderam o ímpeto em seguida e, por volta da 10h40, negociavam em leve avanço de 0,6%.
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Mercado imobiliário do Rio tem melhor desempenho em cinco anos
4 de abril, por Ricardo PortoOutras modalidades também se destacaram, como os leilões de imóveis. Conforme dados da Ademi-RJ, houve aumento de 75% na oferta de imóveis financiados pela Caixa Econômica Federal disponíveis em leilão, totalizando mais de 25 mil unidades.
A associação observa que, embora o número de imóveis retomados por inadimplência tenha crescido, os leilões se consolidam como alternativa de investimento. Segundo a Jusbrasil, imóveis arrematados nesse modelo podem ter preços de 40% a 60% abaixo dos praticados no mercado tradicional. Além disso, a modalidade online amplia o alcance dos interessados, permitindo lances de qualquer parte do país.
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As expectativas do mercado imobiliário para 2024
29 de janeiro de 2024, por Ricardo PortoMarcos Saceanu, presidente da Ademi-RJ, acredita em um ano mais favorável para o setor.
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CBIC promove evento sobre panorama e perspectivas do setor da construção para 2025 no Rio de Janeiro
12 de fevereiro, por Ricardo PortoA Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) realizará, em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio), o evento “Setor da Construção: Panorama e Perspectivas para 2025“. O encontro, que conta com o apoio da Firjan e da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro (ADEMI-RJ), será realizado na terça-feira (18/2), das 8h30 às 13h, na sede da Firjan, no Centro do Rio de Janeiro.
O evento tem como objetivo reunir grandes nomes do setor da construção para debater os cenários econômico, imobiliário e de crédito para 2025, com foco no fortalecimento da cadeia produtiva e na análise das tendências que impactam a construção civil no Brasil.
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Construindo um futuro mais verde e sustentável
1º de junho, por Ricardo PortoPara o presidente da Ademi-RJ, Marcos Saceanu, os últimos anos foram de muito aprendizado para o setor, que entendeu quais iniciativas sustentáveis realmente funcionam e quais precisaram ser adaptadas.
— Hoje, é consenso, por exemplo, que a energia solar funciona bem nas obras e nas áreas comuns dos condomínios, mas não tem uma boa relação custo/benefício nas áreas privativas.
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Imóveis em Foco: como o mercado vai se comportar em 2025?
8 de janeiro, por Ricardo PortoO mercado imobiliário brasileiro encerrou 2024 com números impressionantes, consolidando-se como um dos setores de maior destaque na economia. Com um crescimento de mais de 50% nos lançamentos e um aumento de 16% no volume de transações em relação a 2023, a expectativa para 2025 é de que o ritmo de vendas de imóveis novos seja mantido, mesmo diante de desafios econômicos.
No Rio de Janeiro, 2024 foi considerado o melhor ano da década para as incorporadoras. Segundo Marcos Saceanu, presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), o novo Plano Diretor da cidade desempenhou um papel crucial ao modernizar a legislação e incentivar empreendimentos em regiões anteriormente pouco exploradas, como São Cristóvão.
“Vamos ter lançamentos espalhados por toda a cidade ao longo deste ano, não apenas concentrados na Zona Sul e Barra da Tijuca. Isso permitirá a criação de uma cidade com mais opções e configurações variadas”, destaca Saceanu.
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Imóvel na planta ou usado? Entenda os prós e contras na hora de comprar a casa própria
1º de abril de 2024, por Ricardo PortoNa hora de realizar o sonho da casa própria, muitas famílias acabam esbarrando na dúvida: é melhor optar por um imóvel na planta ou escolher um usado? Para profissionais que atuam no setor imobiliário, as duas opções têm prós e contras, mas sobretudo características específicas que vão se adequar melhor dependendo de cada perfil de comprador. Presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), que reúne construtoras e incorporadoras, Marcos Saceanu defende que os imóveis na planta são mais vantajosos no quesito valorização: — As famílias, às vezes, compram um imóvel usado, reformam e têm um ativo muito bacana, mas da porta para dentro, já que as áreas comuns não estão no mesmo patamar. Isso pode até deixar o condomínio mais caro pela necessidade de reformas, o que não acontece com o imóvel novo.