O mercado imobiliário do Rio de Janeiro vive um contraste evidente: enquanto o segmento residencial mantém um ritmo acelerado de crescimento, impulsionado por programas de revitalização e alta demanda, o setor comercial enfrenta desafios, marcados por elevada vacância e baixa procura por espaços corporativos.
Esse panorama é traçado por players do setor que atuam na capital fluminense e participam do Comitê Imobiliário do Rio de Janeiro do GRI Club.
Cláudio Martins, superintendente executivo de Habitação na Caixa Econômica Federal, está otimista em relação a 2025. Ele destaca o sucesso de iniciativas como o programa Reviver Centro e a revitalização do Porto Maravilha, que vêm atraindo novos moradores e investidores.
“Os empreendimentos na Zona Sul e na Barra da Tijuca seguem cobiçados pelas classes média e alta. Os lançamentos de apartamentos de um e dois quartos apresentam alta liquidez e velocidade de venda, refletindo a forte demanda e o elevado preço por metro quadrado nesses segmentos”, afirma.