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Brooklin: a bola da vez do mercado
em Valor Econômico / Imóveis de Valor, 1º/maio
Com localização privilegiada, mobilidade ampla e vizinho a importantes eixos corporativos, bairro paulistano vem chamando a atenção de incorporadores e compradores.
Localização é o principal atributo no mercado imobiliário de qualquer lugar — e em São Paulo não é diferente. Viver próximo ao que importa (trabalho, lazer, escolas, serviços e áreas verdes) conta muito na tomada de decisão de quem busca imóvel para morar ou investir. Somada a isso, oferta de mobilidade à disposição, como trem, metrô, vias expressas e até aeroportos, é um fator que agrega valor ao empreendimento.
Pois existe um bairro assim na capital paulista que está se tornando a bola da vez do setor: o Brooklin. Situado na Zona Sul da cidade, tem chamado a atenção das incorporadoras nos últimos anos, com projetos de todo tipo: de residenciais a uso misto.
“O crescimento do Brooklin deve-se a três pilares: desenvolvimento dos eixos corporativos das avenidas Luís Carlos Berrini e Chucri Zaidan, chegada de linhas do metrô e consolidação de operações urbanas e do Plano Diretor, que estimularam o adensamento populacional ao redor dessas vias principais”, explica Cyro Naufel, diretor Institucional do Grupo Lopes.
Segundo ele, o interesse de clientes pelo bairro tem aumentado com a chegada de executivos e profissionais que trabalham nos complexos de escritórios que se instalaram na região. “Eles enxergam no Brooklin o lugar ideal para morar, com escola para os filhos, dois shopping centers e lazer, além do fato de não estar na zona de restrição do rodízio de veículos da capital. Pode-se resolver tudo dentro do bairro usando o carro se quiser”, explica Naufel.
Grandes áreas
No site da imobiliária, há 20 empreendimentos na planta à venda no bairro, com tipologias que vão de estúdios às chamadas mansões suspensas. Destaque para os projetos multiúso com comércio e torres residenciais e corporativas, que dividem espaço em grandes terrenos na região da Avenida Roque Petroni Jr.
Nessa via, a incorporadora Gamaro desenvolveu um condomínio de grande porte, ocupando uma área onde outrora funcionou uma fábrica de baterias. Em O Parque, os quase 40 mil metros quadrados de terreno ganharam prédios, lojas, restaurante e uma área verde de 25 mil metros quadrados, com lago e riacho artificiais.
O lugar era muito árido quando chegamos, e nosso primeiro propósito foi torná-lo mais verde, usando a biofilia para dar qualidade de vida às pessoas que fossem morar ou trabalhar ali”, afirma Fabrício Costa, diretor de Incorporação da Gamaro.
O diretor ressalta a valorização crescente dos imóveis no bairro, lembrando que O Parque foi lançado em 2019 a R$ 11 mil o metro quadrado. “Hoje, varia entre R$ 18 mil e R$ 20 mil, dependendo do andar”, diz Costa. Ainda restam 60 unidades à venda, das 534 do empreendimento. “O Brooklin acompanhou o desenvolvimento dos eixos econômicos da Zona Sul, ganhou um ar cosmopolita e se tornou um bairro desejado pelos paulistanos”, avalia.
De olho nesse boom de crescimento, a Mitre Realty voltou a incorporar no bairro, lançando o Haus Mitre Station Brooklin, em março. Com VGV de R$ 300 milhões, o projeto tem arquitetura inspirada em Tribeca, Nova York, e unidades de 26 a 63 metros quadrados. O empreendimento vai oferecer diversos serviços e áreas patrocinadas, como academia, espaço pet, salão de beleza e lavanderia.
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