17 de fevereiro de 2025

ADEMI-RJ na imprensa

DATA PORTO: Região Portuária ganhará instituto de pesquisa para acompanhar mudanças e crescimento
em Diário do Rio, 17/fevereiro

Por conta da transformação repentina que a região vem passando, a Zona Portuária do Rio começará muito em breve a contar com seu próprio instituto de pesquisa, o DATA PORTO. O objetivo é realizar um levantamento detalhado dos bairros que compõem toda a baixada portuária, incluindo os bairros do Santo Cristo, Saúde e Gamboa. Com o aumento extraordinário previsto na população, especialmente com a construção de novos prédios residenciais na área, a ideia é levantar questões que ainda impactam a região e formalizar a injeção populacional e econômica que o local está vivenciando.

Notícias

Móveis planejados atraem clientes aos estandes de venda
em Extra - Morar Bem, 16/fevereiro

Oferecer móveis planejados de brinde para os compradores é um tipo de campanha comum entre as construtoras do segmento econômico. A ação é sempre uma boa pedida para liquidar estoques de unidades em empreendimentos já entregues — mas as empresas estão apostando nessas iniciativas também para atrair mais clientes aos estandes de lançamentos. Quem compra imóveis no lançamento ganha o mobiliário de todo o apartamento ou de algum cômodo — geralmente cozinha ou varanda gourmet.

Projetos imobiliários no Rio unem passado e futuro
em O Globo / Morar Bem, 16/fevereiro

Quem caminha pelas ruas do Rio de Janeiro atento aos casarões e aos prédios antigos que resistem ao passar do tempo pode nem se dar conta de que esse imóveis trazem a história de quem os construiu e ainda ajudam a contar como uma cidade se desenvolve. Muitas dessas pequenas histórias do cotidiano estão voltando a encantar os cariocas com a onda de projetos imobiliários que recuperam o brilho de antigos casarões e fazem deles o ponto de partida para residenciais contemporâneos. A recuperação de imóveis antigos — nem todos tombados, mas sempre importantes para a arquitetura da cidade — vem mudando aos poucos a cara do Rio. Aqui e ali, as belas mansões do passado voltam a ganhar novos usos e destaque na paisagem urbana.

Marcelo Alves entrevista Alexandre Leibovici , CEO da Visione Engenharia
em TV Correio da Manhã, YouTube, 16/fevereiro

O Programa "Marketing & Business com Marcelo Alves" entrevista Alexandre Leibovici , CEO da Visione Engenharia.

Café com Investidor #105 - Gustavo Rassi, sócio da Cy Capital
em Neofeed, Podcast, 14/fevereiro

A Cy Capital, gestora controlada pela Cyrela, atua em crédito, galpões logísticos e está entrando em desenvolvimento residencial. Agora, começa a olhar para lajes corporativas.

Mercado imobiliário cresce e FIIs estão em baixa, mas há possibilidades de boas rentabilidades com os fundos imobiliários, avalia especialista
em Monitor Mercantil, 14/fevereiro

O mercado imobiliário apresentou um crescimento significativo ao longo de 2024. A pesquisa Fipezap revelou que o preço dos imóveis cresceu 7,7%, superando a inflação de 4,64%, conforme estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O índice é o maior desde 2013. Além disso, houve um crescimento de 4,1% no setor de construção civil, com a geração de 230 mil novas vagas formais apenas de janeiro a outubro.

Leilões, Valorização e Recordes: O Que Está Movimentando o Mercado Imobiliário
em Revista Capital Econômico, 15/fevereiro

O mercado imobiliário está em constante transformação, impulsionado por fatores como demanda habitacional, oferta de crédito e variações econômicas. Em determinadas situações, propriedades são vendidas por valores surpreendentes, seja por descontos expressivos ou pela valorização acelerada em regiões específicas. No Brasil e no exterior, algumas transações chamaram atenção recentemente. Enquanto leilões oferecem imóveis com preços reduzidos, determinados bairros registram alta valorização do metro quadrado. A seguir, destacamos exemplos de movimentações que refletem o dinamismo do setor.

A crise habitacional dos Boomers: por que o pior ainda está por vir
em Estadão, 14/fevereiro

Uma seleção de sortudos baby boomers aparentemente ganhou no mercado imobiliário, mas eles ainda não encontraram seu chefe final – a elusiva casa de repouso. A geração está envelhecendo em uma infraestrutura desgastada, e parece que as casas para idosos estão mal equipadas para lidar com a classe que chega. O que uma vez foi um excesso de oferta tornou-se uma escassez, conforme o Wall Street Journal adverte sobre uma falta no horizonte. Se a taxa atual de desenvolvimento permanecer a mesma, apenas 191.000 novas unidades habitacionais serão adicionadas até 2030 – aquém das 560.000 necessárias para acolher a população que envelhece, informa o serviço de dados NIC MAP ao Journal.

Reforma Tributária na Construção Civil: O Desafio da Previsibilidade
em A Gazeta, 13/fevereiro

A construção civil, especialmente a incorporação imobiliária, é uma atividade peculiar dentro da economia. Diferente de outros setores, seus projetos são de longo prazo, muitas vezes exigindo anos entre o planejamento, execução e entrega do empreendimento. Por isso, mais do que outros segmentos, a previsibilidade tributária é um fator essencial para a sua estabilidade e crescimento.

14 de fevereiro de 2025

ADEMI-RJ na imprensa

CBIC promove evento sobre panorama e perspectivas do setor da construção para 2025 no Rio de Janeiro
em Diário do Rio, 12/fevereiro

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) realizará, em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio), o evento “Setor da Construção: Panorama e Perspectivas para 2025“. O encontro, que conta com o apoio da Firjan e da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro (ADEMI-RJ), será realizado na terça-feira (18/2), das 8h30 às 13h, na sede da Firjan, no Centro do Rio de Janeiro. O evento tem como objetivo reunir grandes nomes do setor da construção para debater os cenários econômico, imobiliário e de crédito para 2025, com foco no fortalecimento da cadeia produtiva e na análise das tendências que impactam a construção civil no Brasil.

Notícias

Está prestes a alugar um imóvel? Veja os bairros onde o aluguel mais valorizou
em Exame, 12/fevereiro

A lista das maiores valorizações nos últimos 12 meses segue com Liberdade (25%), Jardim Europa (23%), Vila Gustavo (22,5%), Jardim São Savério (21%), Campos Elíseos (20,3%), Vila Maria (20%), Vila Guilherme (19,9%), Vila Mazzei (19,9%) e Vila Nova Conceição (19,8%). Na outra ponta, do lado dos bairros que mais desvalorizaram, Jardim América lidera com queda de 5,6%. O bairro da zona oeste é seguido pela queda da Vila Antonieta (-4%), Jardim Pirituba (-2%), Itaquera (-1,6), Vila Madalena (-0,7), Água Branca (-0,5) e Parque Novo Mundo (-0,1).

Tarifas aço e alumínio: setor da construção civil vê necessidade de cautela
em BandNews TV, 12/fevereiro

O presidente Donald Trump anunciou que irá impor tarifas de 25% em todo aço e alumínio que for importado pelo país. A informação causou reações de diversos setores que utilizam a matéria-prima, como a construção civil. Para entender melhor, a BandNews TV conversou com Dionysio Klavdianos, vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Durante a entrevista, Dionysio reiterou o posicionamento do Brasil sobre tratar a questão com cautela e que a taxação se trata de uma medida legítima do governo dos Estados Unidos. Entretanto, a avaliação que se tem é que todos os acordos feitos no primeiro mandato de Trump foram respeitados pela indústria siderúrgica nacional.

Minha Casa, Minha Vida: governo fará nova seleção com 100 mil imóveis
em Agência Brasil, 12/fevereiro

O governo federal vai realizar uma nova seleção, com 100 mil unidades habitacionais, no âmbito do programa Minha Casa, Minha Vida. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (12) pelo ministro das Cidades, Jader Filho. O detalhamento da seleção, segundo ele, será feito às 14h de hoje, em reunião com outros ministérios e com prefeitos que participam do Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas, em Brasília.

Mercado imobiliário caminha para se tornar investimento global
em Folha Vitória, 11/fevereiro

Investimentos no mercado imobiliário são a primeira alternativa entre as pessoas com patrimônio líquido acima de US$ 30 milhões no mundo, de acordo com levantamento da Global Wealth Report, pesquisa mundial que analisa investimentos e concentração de riquezas. Regiões como Manila (+26%), capital das Filipinas, e Dubai (+16%), foram destaques em valorização imobiliária global. Entretanto, especialista recomenda no mesmo estudo que investidores diversifiquem, incluindo nos portfólios novas áreas geográficas e mercados emergentes.

Inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil acelera para 0,51% em janeiro
em Valor Econômico, 11/fevereiro

A inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 0,51% em janeiro, ante 0,21% em dezembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador alcançou 4,31% no resultado acumulado em 12 meses, ante 3,98% no ano fechado de 2024.

A vizinhança que tem potencial para desvalorizar um imóvel em 20%
em Veja Negócios, 12/fevereiro

Um dos fatores que podem desvalorizar um imóvel é a vizinhança. Nesse campo, até uma antiga e simpática tradição conta pontos negativos: as feiras-livres. Muita gente ainda adora cultivar o hábito de fazer compras nas barracas armadas na rua, repletas de legumes e frutas frescas. Elas só não podem estar próximas demais do endereço dos frequentadores. Ninguém gosta da limitação imposta pela pela montagem e desmontagem do mercado, fora o movimento que ele atrai. Segundo pesquisas de mercado, ter uma feira-livre na porta de casa pode desvalorizar em 20% o imóvel.

12 de fevereiro de 2025

ADEMI-RJ na imprensa

Ademi-RJ e Abrigo do Marinheiro unem forças para capacitar profissionais da construção civil
em Diário do Rio, 11/fevereiro

A Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ) e o Abrigo do Marinheiro (AMN) firmaram um convênio para capacitar militares da reserva não remunerada da Marinha do Brasil em áreas da construção civil. A parceria, que conta com a anuência da Caixa Econômica Federal, foi assinada nesta terça-feira, 11/02. O objetivo é oferecer qualificação profissional aos jovens que estão deixando a Marinha e que são associados ao Abrigo, formando novos mestres de obras, encarregados, eletricistas, pedreiros e carpinteiros, entre outras profissões. A iniciativa busca suprir a crescente demanda por mão de obra qualificada no setor da construção civil, um dos maiores desafios enfrentados atualmente, segundo Marcos Saceanu, presidente da Ademi-RJ.

Notícias

Começa a revitalização do Edifício ’A Noite’, mais um a virar um residencial no Centro do Rio
em O Globo, 11/fevereiro

Tiveram início, agora em fevereiro, as obras de revitalização do Edifício ‘A Noite', no Centro do Rio. Antiga sede da Rádio Nacional e marco da cultura brasileira, o primeiro arranha-céu da América Latina passará por um retrofit que irá preservar suas características principais, como fachada e estrutura. O projeto é assinado pelo arquiteto Duda Porto, em parceria com o especialista em recuperação de patrimônios, André Alvarenga. A obra é da AZO Inc, incorporadora.

Em Ipanema, Opportunity vai preservar casarão tombado em novo residencial com R$ 80 milhões em ‘estúdios’
em O Globo, 11/fevereiro

Os herdeiros do jurista Francisco Cavalcanti Pontes de Miranda — membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) morto em 1979 — finalmente venderam o casarão onde o intelectual viveu por cinco décadas em Ipanema, Zona Sul do Rio. Tombado, o imóvel do número 1.356 da Rua Prudente de Morais será preservado e vai ancorar um novo projeto residencial do Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário. Com Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em cerca de R$ 80 milhões, o empreendimento terá mais de 40 “estúdios”, em mais uma aposta dos incorporadores da região mais turística do Rio na demanda aquecida por apartamentos do tipo, destinados tanto à moradia como ao aluguel de curta duração. O projeto é uma sociedade com o Brix Fundo de Investimento Imobiliário e será o sexto com o selo Be.in.Rio, que reúne prédios com unidades compactas.

"O primeiro trimestre é o Natal do mercado imobiliário", diz executiva de marketing do QuintoAndar
em Valor Econômico, 11/fevereiro

Com dados que indicam uma busca por imóveis 35% maior no primeiro trimestre do ano na plataforma, resultando em uma alta de 20% no número de contratos de aluguel assinados e 18% nos contratos de compra e venda, o QuintoAndar está ampliando investimentos em diversas frentes para atrair consumidores que planejam uma mudança em 2025. Entre as iniciativas recentes, lançou novas ferramentas de inteligência artificial (IA) para otimizar a busca de imóveis, conforme publicado pelo Valor no dia 30 de janeiro, e intensificou sua estratégia de marketing, com o lançamento de campanha publicitária e investimento 46% superior ao do mesmo período do ano passado.

Aluguel residencial no Rio de Janeiro cresce acima da inflação
em Diário do Rio, 10/fevereiro

O mercado de aluguel residencial no Rio de Janeiro registrou um crescimento de 13% em 2024, segundo o estudo mensal da administradora de imóveis APSA. O aumento foi bem acima da inflação do período, que ficou em 4,83%. Dos bairros estudados, 10 apresentaram alta no preço do metro quadrado em dezembro, com destaque para Copacabana e Botafogo, que registraram os maiores acréscimos, de 3,96% e 2,47%, respectivamente.

Sofisticação com alma carioca: Ipanema Almar redefine o conceito de morar na Zona Sul
em Diário do Rio, 11/fevereiro

O mercado imobiliário de luxo no Rio de Janeiro vive um momento de expansão, impulsionado pela demanda por residências que unam sofisticação, sustentabilidade e tecnologia. De acordo com a Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro (ADEMI-RJ), os lançamentos na cidade cresceram mais de 50% de 2024 em relação a 2023, com o volume de transações ultrapassando a marca dos R$ 30 bilhões. Esse crescimento é liderado pelo segmento de alto padrão, que atrai investidores e compradores em busca de refúgios urbanos que ofereçam conforto, segurança e integração com o meio ambiente. Nesse cenário, a Balassiano Engenharia apresenta o Ipanema Almar, um residencial de alto padrão que promete se tornar um novo marco na Zona Sul carioca.

Por que o crédito imobiliário não cairá 20% neste ano, segundo a Abrainc
em Veja Negócios, 10/fevereiro

No fim de janeiro, a Abecip, que reúne as entidades que operam o crédito imobiliário no Brasil, estimou que a piora do cenário econômico levará a uma queda de 15% a 20% no volume de financiamentos bancados por recursos da poupança. Com isso, o montante recuaria dos 187 bilhões de reais registrados no ano passado para cerca de 155 bilhões de reais. A previsão, contudo, não é compartilhada por todo o setor. “Não acredito em uma queda tão abrupta”, afirma Luiz França, presidente da Abrainc, associação que representa as incorporadoras brasileiras. “As pessoas continuam com a intenção de comprar imóveis.“ Segundo França, o desejo de adquirir a casa própria, pelo contrário, cresceu. Uma pesquisa da Abrainc mostra que, no terceiro trimestre do ano passado, 46% dos entrevistados declararam ter a intenção de comprar um imóvel

Inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil acelera para 0,51% em janeiro
em Valor Econômico, 11/fevereiro

A inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 0,51% em janeiro, ante 0,21% em dezembro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador alcançou 4,31% no resultado acumulado em 12 meses, ante 3,98% no ano fechado de 2024. Os preços de construção começaram 2025 em ritmo de alta maior que o do ano passado: o índice de janeiro de 2024 foi de 0,19%.

Dificuldade para comprar imóvel pode incentivar medidas de controle de aluguel, afirma executivo
em Valor Econômico, 11/fevereiro

A dificuldade crescente para comprar imóveis, motivada hoje pelo aumento da taxa de juros do financiamento imobiliário, os recursos mais escassos para dar suporte a essa modalidade de crédito e o esforço necessário para alcançar o valor de entrada — em novembro, a Caixa a elevou de 20% para 30% do valor do imóvel na modalidade SAC e de 30% para 50% na Price —, vão empurrar cada vez mais os brasileiros para o aluguel, analisa. Em coletiva de imprensa no dia 5, Ely Wertheim, presidente-executivo do Secovi-SP, sindicato do setor imobiliário, afirmou que os aluguéis devem ganhar força em 2025, mas discordou sobre a relação com a dificuldade para obter o financiamento da casa própria. “Ainda é o financiamento mais barato que tem, está na faixa de 12% ao ano, enquanto a Selic está em 13,25%”, disse.

Onde estão os imóveis de até R$ 482 mil no Rio?
em O Dia, 10/fevereiro

Para quem está procurando um imóvel de até R$ 482 mil, pesquisa da plataforma Loft, em parceria com a Offerwise, traz um mapeamento de ruas onde é possível encontrar um novo lar com este preço. A Rua General Luiz Mendes Morares, no Santo Cristo, foi a campeã, com 1.007 negociações entre julho e dezembro de 2024. Em seguida, apareceram a Rua Melo e Souza, em São Cristóvão, com 331, e a Estrada dos Bandeirantes, em Jacarepaguá, com 220. Já a via mais valorizada nessa amostra é a Rua São Salvador, no Flamengo, com tíquete médio de R$ 479.477. “As ruas com mais transações tendem ser aquelas onde houve lançamento relevante de novos apartamentos, como é o caso da rua no Santo Cristo”, explica Fábio Takahashi, gerente de Dados da Loft.

10 de fevereiro de 2025

Associados ADEMI

Projetos imobiliários já levam em conta as ondas de calor extremo
em Extra - Morar Bem, 10/fevereiro

Os empreendimentos da Novolar, empresa do Grupo Patrimar, são projetados de acordo com alguns critérios: áreas com ventilação natural, uso de materiais com alto desempenho térmico e investimento em paisagismo para reduzir a sensação de calor. — As mudanças climáticas trazem desafios que precisam ser considerados já na concepção dos projetos. Essas estratégias garantem que os empreendimentos sejam mais eficientes e preparados para o futuro — diz Nathália Gomes, gerente de Qualidade e Sustentabilidade do Grupo Patrimar.

Notícias

Projetos versáteis garantem múltiplos usos aos imóveis
em O Globo / Morar Bem, 9/fevereiro

Para chegar ao apartamento multifuncional dos sonhos, vale tudo — ou quase tudo. Segundo Eduardo Cruz, sócio da Itten, as modificações devem seguir quatro regras: cumprir a legislação, atender às regras condominiais, ter seu custo pago pelo morador e manter a estrutura técnica —as áreas molhadas, por exemplo, não podem ser alteradas. — Respeitadas as regras, o apartamento é uma folha em branco que pode ser desenhada como o cliente desejar — afirma, acrescentando que a Itten prepara três lançamentos para 2025 e tem atendido a muitos pedidos para integrar a cozinha e a sala, criando um ambiente que sirva para o lazer e as refeições.

Redução das famílias e custo puxam demanda por imóveis menores
em Valor Econômico, 10/fevereiro

A demanda por imóveis menores tem crescido gradualmente ao longo dos anos, movimento influenciado pela mudança do perfil das famílias, que estão menores e querem viver em bairros mais centrais ou próximos do trabalho e de transporte. O alto custo do aluguel também tem sido decisivo na hora de realizar o sonho da casa própria. A avaliação de muitas famílias tem sido de que é melhor pagar a prestação de um imóvel menor, que ofereça alguns serviços e boa localização, que morar com mais espaço, mas refém do reajuste do aluguel, que tem ficado acima do IPCA.

Baixada Fluminense na rota do mercado imobiliário
em O Dia, 7/fevereiro

A Baixada Fluminense vem atraindo os olhares do mercado imobiliário, especialmente com projetos pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Em Duque de Caxias, por exemplo, a Riviera Construções está desenvolvendo o bairro planejado Central Park Riviera. O empreendimento já tem duas fases entregues e a terceira oferece 480 unidades de dois quartos, com valores a partir de R$ 198 mil. Em Nova Iguaçu, a Kadima acaba de lançar o Tall, com 160 unidades e valores a partir de R$ 242.500,00. Rodrigo Roiseman, diretor da empresa, afirma que o projeto foi muito bem aceito pelos moradores. “Fatores como plantas confortáveis, segurança 24 horas e lazer na cobertura estão atraindo os interessados em trocar o aluguel pela casa própria”, diz Roiseman.

O charme agora é outro: Ipanema dá adeus a lojas de alto luxo e atrai mais empreendimentos residenciais
em O Globo, 8/fevereiro

Ambientes sofisticados, boemia vibrante, agito cultural e os ventos de liberdade e juventude que sopram da praia são alguns dos fatores que contribuíram para criar a mística em torno de Ipanema. Todos continuam por lá, mas basta um olhar mais atento sobre o bairro para notar outro tipo de movimento. As mudanças são visíveis, no consagrado comércio de luxo de suas calçadas, nas opções gastronômicas e até no perfil das moradias.

Por que o sonho da casa própria vai ficar mais distante para a classe média em 2025
em Veja Negócios, 7/fevereiro

Um estudo recente realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) constatou que comprar a casa própria continua sendo o principal sonho de consumo dos brasileiros. Em 2025, porém, esse objetivo ficará mais distante. A combinação de juros em alta, inflação fora da meta e menor crescimento do PIB deve inibir os lançamentos residenciais, encarecer os custos de construção e dificultar o acesso dos potenciais compradores ao financiamento. A Abecip, entidade que reúne os bancos que oferecem crédito imobiliário com recursos da poupança, projeta uma queda de 15% a 20% no volume financiado — se o número for confirmado, significará o terceiro maior tombo da história, atrás apenas de 2015 e 2016, anos marcados pela recessão econômica. “A oferta de crédito continuará, mas com custos muito maiores”, afirma Sandro Gamba, presidente da Abecip. “Isso certamente reduzirá a demanda.”

Setor da construção avalia estratégias para driblar alta dos juros
em Jornal de Brasília, 8/fevereiro

Pressionado pela expectativa de alta nos juros ao longo de 2025, o setor imobiliário inicia o ano apreensivo com as indefinições econômicas do governo federal e pretende atuar nos bastidores junto à gestão Lula para estancar uma eventual sangria nos segmentos habitacionais de média renda. Luiz França, presidente da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), defende que a injeção de dinheiro com a redução no compulsório seja revertida exclusivamente para o financiamento imobiliário. Do contrário, esse dinheiro irá para consumo e pressionará a inflação. “O aumento da taxa de juros serve justamente para enxugar dinheiro do mercado. Se você libera um pedaço desse dinheiro [compulsório], do ponto de vista da autoridade monetária, você não está enxugando. Eu defendo a tese de que a liberação do compulsório, se for destinada para a aquisição de imóveis novos, não vai gerar inflação”, afirma França.

Opinião: Bem-estar e conexão com a natureza têm papel central no mercado imobiliário
em Estadão, 8/fevereiro

Cada vez mais, percebe-se que os espaços onde vivemos impactam diretamente nossa saúde física e mental, impulsionando o mercado imobiliário a integrar soluções que vão além da funcionalidade e do conforto. Esse movimento reflete uma tendência global que já movimenta cifras expressivas. O mercado de wellness foi responsável por um volume de negócios de aproximadamente US$ 438 bilhões em 2023 e deve mais do que dobrar até 2028, atingindo US$ 913 bilhões, segundo o Global Wellness Institute. O crescimento vem sendo impulsionado por uma mudança no comportamento da sociedade, que valoriza empreendimentos que oferecem um lugar para morar em conjunto com uma experiência completa de bem-estar.

7 de fevereiro de 2025

Associados ADEMI

Com Cyrela (CYRE3) em destaque, Santander diz que nem tudo é negativo no mercado imobiliário brasileiro
em Valor Investe, 6/fevereiro

Em relatório assinado por Fanny Oreng, Antonio Castrucci e Matheus Meloni, o banco justifica a escolha de Cyrela como a ação principal entre os construtores de imóveis por entender que os níveis de avaliação atuais já incorporam a desaceleração projetada para o mercado imobiliário de renda média/alta. Para a equipe, a avaliação sobre os papéis é "excessivamente descontada", com as ações sendo negociadas e 4,3x o preço sobre o lucro (P/L) estimado para 2025. Sobre Direcional e Cury, o relatório menciona que continua mantendo a preferência por ambas no segmento de baixa renda, refletindo uma combinação de avaliação atrativa (em base absoluta); mais forte rendimento de dividendos; liquidez das ações acima da média; e balanços sólidos.

Notícias

Em meio aos bate-estacas no Ipiranga, essa construtora permitiu silêncio para a vizinhança
em Exame, 5/fevereiro

Em 2007, era inaugurada a estação Alto do Ipiranga do Metrô, na avenida Gentil de Moura, na cidade de São Paulo. Foi então que a área do bairro, antes uma imensidão de casas, se tornou um canteiro de obras para grandes empreendimentos. No início de 2021, duas ruas acima da estação, a incorporadora Tegra começou os trabalhos para conseguir desocupar uma área grande o bastante para a construção do condomínio YPY Alto do Ipiranga. Entre as casas cobiçadas estava a que funciona até hoje a Escola Place. A situação, naturalmente, poderia causar ruídos — para além dos literais. A escola não topou a proposta de compra e escolheu permanecer onde já estava há mais de seis anos. E a obra seguiu, ocupando as outras casas que toparam entrar no negócio e a demolição começou em 2023.

Entrevista: ’Juro alto atrapalha não só a construção’, diz empresário por trás de megaprojeto imobiliário em SP
em O Globo, 6/fevereiro

Considerado o maior projeto em desenvolvimento do mercado imobiliário da América Latina, com Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em R$ 14,2 bilhões, o Parque Global, em São Paulo, terá suas cinco torres de apartamentos residenciais prontas este ano. Por trás da empreitada está Adalberto Bueno Netto, fundador do grupo imobiliário de mesmo nome, que acaba de completar 50 anos. O empresário diz, em entrevista ao GLOBO, que o mercado imobiliário está aquecido atualmente porque a renda avançou no país sem que a oferta de imóveis acompanhasse a demanda, do segmento de luxo ao popular.

Arquitetura internacional cria legado no mercado paulistano
em Valor Econômico / Imóveis de Valor, 7/fevereiro

Quem caminha pelos Jardins, entre a Rua da Consolação e a Alameda Franca, já se deparou com dois novos edifícios que se destacam na paisagem pelas linhas retas, pelo concreto moldado tal como uma escultura e por um minimalismo que remete às cidades escandinavas, como Oslo e Estocolmo — e não é por acaso. O impacto na vizinhança e a influência positiva para o mercado imobiliário da cidade são pontos levantados por Lara Kaiser, líder em Healthcare Design da Perkins&Will, em São Paulo. Com sede em Atlanta, nos Estados Unidos, o escritório tem cerca de 2,7 mil arquitetos espalhados pelo mundo, todos aptos a fazer projetos no Brasil. “Dependendo da demanda, buscamos especialistas em outros países para contribuir com ideias e soluções. As várias formas de pensar tornam os projetos mais criativos”, afirma.

“Se o mundo entendesse o quanto a pedra natural é sustentável, esse mercado seria bem maior.”
em Valor Econômico / Imóveis de Valor, 7/fevereiro

A feira de pedras naturais mais importante do mundo — a Marmomac, realizada em Verona, na Itália, desde os anos 1960 — deixa pela primeira vez a Europa e desembarca em São Paulo, entre os dias 18 e 20 de fevereiro. A escolha do Brasil para a estreia internacional tem razão de ser: o país é o quarto maior produtor e quinto maior exportador de rochas naturais do mundo. Ainda assim, na opinião de Flavia Milaneze, CEO da Milanez & Milaneze, empresa do grupo Veronafiere, dono do evento, ainda há muito o que crescer por aqui.

Estudo aponta preocupação na indústria da construção
em Valor Econômico, 5/fevereiro

De acordo com relatório chamado Panorama da Pequena Indústria, as pequenas indústrias da construção civil enfrentaram um aumento na preocupação com as taxas de juros elevadas entre o terceiro e o quarto trimestres de 2024. Segundo os dados apresentados, o percentual de empresas do setor que apontaram os juros como um dos três principais problemas cresceu 10,5 pontos percentuais, atingindo 34,7% das empresas entrevistadas. Essa preocupação superou a elevada carga tributária (33,9%) e a competição desleal (23,7%), consolidando-se como o principal desafio enfrentado pelo setor.

5 de fevereiro de 2025

Associados ADEMI

Rio de Janeiro: mercado residencial aquece, mas escritórios ainda preocupam
em GRI Hub, 4/fevereiro

O mercado imobiliário do Rio de Janeiro vive um contraste evidente: enquanto o segmento residencial mantém um ritmo acelerado de crescimento, impulsionado por programas de revitalização e alta demanda, o setor comercial enfrenta desafios, marcados por elevada vacância e baixa procura por espaços corporativos. Esse panorama é traçado por players do setor que atuam na capital fluminense e participam do Comitê Imobiliário do Rio de Janeiro do GRI Club. Cláudio Martins, superintendente executivo de Habitação na Caixa Econômica Federal, está otimista em relação a 2025. Ele destaca o sucesso de iniciativas como o programa Reviver Centro e a revitalização do Porto Maravilha, que vêm atraindo novos moradores e investidores. “Os empreendimentos na Zona Sul e na Barra da Tijuca seguem cobiçados pelas classes média e alta. Os lançamentos de apartamentos de um e dois quartos apresentam alta liquidez e velocidade de venda, refletindo a forte demanda e o elevado preço por metro quadrado nesses segmentos”, afirma.

Notícias

Cresce número de cariocas interessados em alugar imóvel; intenção de compra recua
em Diário do Rio, 3/fevereiro

A segunda edição do Índice de Confiança no Setor Imobiliário da imobiliária on-line Loft, que mede a percepção dos consumidores sobre o mercado imobiliário, aponta que o percentual de cariocas interessados em alugar um imóvel nos próximos seis meses aumentou. Por outro lado, a intenção de compra caiu de 15% para 13,3% em relação à edição anterior do levantamento. Mesmo com essa retração, cerca de ¼ das classes A e D/E (24,4% e 25%, respectivamente) ainda planejam adquirir um imóvel nesse período. O pensamento se coaduna com o grande sucesso das vendas dos lançamentos, principalmente na região do Porto Maravilha, que despontou este ano junto com o Centro na preferência dos compradores. Também as vendas em Ipanema demonstraram pujança que pode se relacionar com o resultado da pesquisa.

No Rio, a classe média nem sonha em comprar imóvel ainda em 2025
em Veja Rio, 4/fevereiro

“Se por um lado mais pessoas preferem alugar imóveis diante dos juros de crédito mais altos, notamos que os compradores com maior poder aquisitivo veem um momento oportuno para a compra de imóveis, patamar atualmente em 50%. Isso tende a ser um propulsor para transações de compra e venda”, afirma Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft. Para o especialista, os dados refletem a condição macroeconômica. “O país registrou a menor taxa de desemprego da série histórica em novembro. E uma melhora na renda permite que as pessoas e famílias busquem um imóvel maior ou mais bem localizado, próximo ao local de trabalho ou estudo”, conclui.

País registra alta no preço dos imóveis residenciais para venda
em O Dia, 4/fevereiro

Os preços dos imóveis residenciais para venda no país tiveram um avanço 0,59% em janeiro, resultado que mostra uma leve desaceleração ante dezembro de 2024. Segundo o Índice FipeZap, o valor médio do metro quadrado (m²) para as 56 cidades monitoradas pelo índice foi de R$ 9.069. No ranking das 22 capitais que apresentaram o maior preço do m² no primeiro mês do ano, o Rio de Janeiro apareceu em quinto lugar, com o valor fechando em R$ 10.330.

Lançamentos de imóveis batem recorde em SP
em Valor Econômico, 5/fevereiro

O volume de lançamentos realizados em São Paulo no ano passado foi recorde, segundo o Secovi-SP, sindicato que representa o setor imobiliário. Chegaram ao mercado 104,4 mil novas unidades habitacionais, 43% mais do que em 2023 e 28% acima de 2021, ano recorde até então. Para a entidade, essa é a “foto” do momento do setor imobiliário, com lançamentos impulsionados pelo Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que respondeu por 63% do total, ante 50% em 2023. “Esperamos estabilidade, não creio que vai haver crescimento, pelo estrago que a taxa de juros vai fazer na economia”, afirma Ely Wertheim, presidente-executivo do Secovi-SP. O custo da construção é outra preocupação - o indicador de inflação setorial, o INCC, dobrou de patamar nos últimos 12 meses.

Número de trabalhadores na Construção Civil aumentou quase 40% nos últimos cinco anos
em Agência CBIC, 3/fevereiro

De acordo com os dados do novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho, a Construção Civil, em todo o País, gerou 110.921 novos empregos com carteira assinada em 2024. Esse foi o resultado da diferença de 2.430.272 admissões e 2.319.351 desligamentos. Com isso, o setor encerrou o ano com 2.858.990 trabalhadores formais, o que correspondeu a um aumento de 4,04% em relação a 2023, quando o número era de 2.748.069. Considerando a série do Caged e do Novo Caged observa-se que há sete anos consecutivos a Construção Civil vem registrando resultados positivos em seu mercado de trabalho, o que evidencia a sua importância na geração de renda e emprego no País.

São Paulo: Imóveis pequenos ficam mais caros e vendem mais
em Estadão Imóveis, 3/fevereiro

Enquanto analistas argumentam que São Paulo lida com uma fartura de estúdios, o crescimento nas vendas indicam que o ambiente deve continuar prolífico para este tipo de imóvel. Apartamentos e casas com até 90 m² de área total registram uma alta de 9,4% nas vendas em 2024. Ao todo, foram 9.567 transações, segundo um levantamento da Loft. O estudo, realizado com base em dados da Prefeitura a partir de 133 mil transações imobiliárias entre 2023 e 2024, indica que o Tucuruvi aparece no topo do ranking de compra e venda. O bairro da zona norte registrou 322 transações no ano, um aumento de 22% em relação ao ano anterior. Em seguida, aparecem Itaquera, com 312 vendas, e a Penha, com 254.

Fim do corretor de imóveis? Inteligência artificial revoluciona profissão e gera dúvidas
em Estadão Imóveis, 4/fevereiro

No Brasil, o cenário é bem menos avançado, mas caminha na mesma direção. Segundo Diogo Martins, CEO do Instituto Brasileiro de Educação Profissional (IBREP), existe desconhecimento sobre o papel da tecnologia e o corretor de imóveis brasileiro ainda não se acostumou a utilizar essas ferramentas no dia a dia. “Como em qualquer outra profissão, é preciso se adaptar. A IA ajuda a eliminar gargalos de atendimento, diminuir filas, automatizar a análise documental e a análise de crédito. Ela até melhora os textos dos anúncios para que eles se tornem mais atrativos para os clientes”, ilustra Martins. “Muitas das funções que o corretor realiza podem ser automatizadas”, defende.

Imóveis no Rio de Janeiro: saiba como encontrar o espaço ideal por valor acessível na cidade
em O Dia, 3/fevereiro

Segundo o Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb, em 2024, a locação de imóveis no Rio de Janeiro aumentou para R$41,40 o metro quadrado. Desde o valor até a localização, muitos são os desafios das pessoas que buscam alugar ou comprar imóveis na Cidade Maravilhosa. A reportagem de O DIA conversou com imobiliárias, advogados e pessoas em busca de imóveis para entender a melhor maneira de encontrar o espaço ideal, sem manipulação ou exploração. Saiba como.

3 de fevereiro de 2025

Associados ADEMI

Paisagismo nos residenciais ganha relevância com o calor
em O Globo, 2/fevereiro

Reunindo dados de seis institutos internacionais, a Organização Meteorológica Mundial (OMM), órgão ligado à ONU, confirmou que 2024 foi o ano mais quente já registrado na História. A temperatura média global da superfície foi 1,55°C (margem de incerteza de 0,13°C) acima da média de 1850-1900 (período pré-industrial). Na prática, essa diferença fez do ano passado o primeiro com uma temperatura média global superior ao limite de 1,5°C que faz parte do Acordo de Paris. Na Península, na Barra da Tijuca, os residenciais ocupam menos de 10% da área total, o que permite ao morador desfrutar de dois parques de 45 mil metros quadrados cada um e uma trilha plana de quatro quilômetros, além de cinco jardins temáticos e praças. — Usamos muitos elementos para garantir conforto térmico: vegetação, lagos, gramados e pavimentação natural no lugar de asfalto, por exemplo. Assim, conseguimos diminuir o efeito das chamadas “ilhas de calor”, que são comuns nas metrópoles. Para os moradores, isso se traduz em bem-estar e qualidade de vida — observa a head de Incorporação e Marketing da Carvalho Hosken, Amanda Cabral.

Notícias

MCMV garante o acesso de jovens ao primeiro imóvel
em Extra, 2/fevereiro

O programa Minha Casa, Minha Vida tem aberto portas para os mais jovens adquirirem a casa própria. Praticamente metade das contratações (51%) entre 2021 e 2024 foi feita por pessoas entre 18 e 30 anos, segundo dados da Caixa e do Ministério das Cidades. Quem está ingressando no mercado de trabalho consegue ter a renda aprovada pelas regras do programa — e, somado a isso, há uma tendência entre as novas gerações de buscar estabilidade financeira e fazer planejamento a longo prazo. Os jovens de até 30 anos têm liderado a corrida pela aquisição do primeiro imó- vel também nos empreendimentos da Cury. Segundo Adriano Affonso, gerente geral Comercial da construtora, além de estar entrando no mercado de trabalho, eles estão liderando uma transformação. — Os empreendimentos atuais vão ao encontro dos desejos deles por localização estratégica e soluções práticas que tornem o dia a dia mais tranquilo. Nos últimos cinco anos, notamos um crescimento impressionante de compradores com idades entre 18 e 30 anos. Esses jovens trouxeram novos conceitos de moradia, forçando o mercado a se reinventar para atendê-los.

Construção civil aumenta salários e adota novas tecnologias para atrair os mais jovens
em O Globo, 2/fevereiro

O setor de construção civil, um dos que mais empregam no país, com 2,9 milhões de trabalhadores formais, vive o desafio de rejuvenescer. Com idade média dos trabalhadores de 41 anos, as construtoras tentam acelerar a digitalização e a industrialização dos canteiros de obras, além de oferecer salários mais altos, para atrair os jovens e, especialmente os mais qualificados, principal gargalo do segmento neste momento em que as vendas de imóveis novos batem recordes consecutivos. Algumas empresas do ramo até criaram escolas para treinar interessados e evitar atrasos na entrega dos imóveis. — Com a economia aquecida e o desemprego no menor patamar histórico (6,6% em 2024), o desafio da construção civil é atrair, treinar e reter mão de obra. Este é o principal limitador dos negócios e preocupação central das empresas, segundo nossa sondagem — diz Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos de Construção do FGV/Ibre.

Governo buscará solução para que setor imobiliário se sinta contemplado na reforma tributária, diz Appy
em UOL, 31/janeiro

O governo vai encontrar uma solução para que o setor imobiliário se sinta contemplado pelas novas regras da tributação sobre o consumo, disse nesta sexta-feira o secretário extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, após o setor criticar possíveis cobranças sobre fundos de investimento com títulos imobiliários. Em entrevista à Exame, no entanto, Appy disse discordar da avaliação de que o setor será prejudicado pelo novo sistema. “É um tema que vai ser discutido no Congresso, e vamos encontrar uma solução para que o setor se sinta contemplado”, disse.

Crédito imobiliário cresce 10% e chega a R$ 2,4 tri em 2024, diz Abecip
em CNN Brasil, 1º/fevereiro

O conjunto de recursos aplicados no crédito imobiliário – chamado funding – chegou a R$ 2,4 trilhões em 2024, alta de 10% em um ano, de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). O presidente da Abecip, Sandro Gamba, alertou que, com a Selic aumentando, há uma tendência de maiores saídas da poupança ao longo de 2025, reduzindo ainda mais a sua participação no funding do mercado imobiliário. “A poupança continua sendo importante para o setor, mas a participação vem diminuindo”, disse Gamba.

Luxo, tecnologia e sustentabilidade: as tendências do mercado imobiliário para 2025
em Terra, 31/janeiro

O mercado imobiliário de luxo no Brasil segue aquecido e promete inovações marcantes em 2025. Segundo Andrea Gomes e Patrícia Rosa, especialistas no segmento, a fusão de tecnologia, sustentabilidade e personalização será a grande protagonista do setor. Com consumidores cada vez mais exigentes e conectados, a proposta vai muito além de localização privilegiada ou acabamentos de alto padrão, focando em um estilo de vida exclusivo e sustentável. "A inteligência artificial e tecnologias como realidade virtual e aumentada devem personalizar o atendimento e tornar o processo mais eficiente, permitindo visitas imersivas e seleções precisas de imóveis. Sustentabilidade será um diferencial essencial, com imóveis que integram soluções verdes, como energia renovável e automação para eficiência no uso de recursos. Além disso, o conceito de luxo estará cada vez mais ligado ao bem-estar, com projetos que combinam exclusividade, conforto e conexão com a natureza", destaca Andrea Gomes.

93% dos brasileiros que pagam aluguel sonham com a casa própria, diz Datafolha
em Folha de São Paulo, 31/janeiro

O sonho da casa própria está no horizonte de 9 em cada 10 brasileiros que ainda não são proprietários do imóvel em que moram, mostra pesquisa Datafolha. Esse é um desejo que atinge 97% dos mais jovens, de 16 a 34, mas é alta a porcentagem também entre os maiores de 60 anos: 83% dos que não são donos de suas casas sonham em sê-lo. No total, quase dois terços (65%) dos brasileiros já possuem a casa em que moram. São 29% os que pagam aluguel e outros 5% moram num imóvel cedido. A fatia dos que moram em casa alugada decresce com a idade: 38% dos que têm de 16 a 24 anos, 37% dos 25 aos 34 anos, 31% dos 35 aos 44 anos e 22% a partir dos 45 anos de idade.

Setor imobiliário puxa crescimento do volume de recuperações judiciais em 2024
em Valor Econômico, 3/fevereiro

O país fechou o ano de 2024 com 523 empresas a mais em recuperação judicial em comparação com 2023, um aumento de 13%. Ao todo, 4.568 companhias negociavam dívidas na Justiça no ano passado - a maioria (28,8%) em São Paulo e do setor imobiliário -, de acordo com dados do Monitor RGF da consultoria RGF & Associados, compartilhados de forma exclusiva com o Valor. É o maior número absoluto desde o início do acompanhamento desses processos, iniciado em abril de 2023. A incorporação de empreendimentos imobiliários agora lidera o número de reestruturações, com 314 companhias nessa situação - no terceiro trimestre do ano passado, eram 266, ocupando o segundo lugar. A construção de edifícios também não vai bem, mas se manteve em terceiro no ranking nacional, com 212 empresas. O segundo lugar é ocupado pelas holdings de instituições não financeiras (272).