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Rio de Janeiro: mercado residencial aquece, mas escritórios ainda preocupam
em GRI Hub, 4/fevereiro
O mercado imobiliário do Rio de Janeiro vive um contraste evidente: enquanto o segmento residencial mantém um ritmo acelerado de crescimento, impulsionado por programas de revitalização e alta demanda, o setor comercial enfrenta desafios, marcados por elevada vacância e baixa procura por espaços corporativos. Esse panorama é traçado por players do setor que atuam na capital fluminense e participam do Comitê Imobiliário do Rio de Janeiro do GRI Club. Cláudio Martins, superintendente executivo de Habitação na Caixa Econômica Federal, está otimista em relação a 2025. Ele destaca o sucesso de iniciativas como o programa Reviver Centro e a revitalização do Porto Maravilha, que vêm atraindo novos moradores e investidores. “Os empreendimentos na Zona Sul e na Barra da Tijuca seguem cobiçados pelas classes média e alta. Os lançamentos de apartamentos de um e dois quartos apresentam alta liquidez e velocidade de venda, refletindo a forte demanda e o elevado preço por metro quadrado nesses segmentos”, afirma.
Cresce número de cariocas interessados em alugar imóvel; intenção de compra recua
em Diário do Rio, 3/fevereiro
A segunda edição do Índice de Confiança no Setor Imobiliário da imobiliária on-line Loft, que mede a percepção dos consumidores sobre o mercado imobiliário, aponta que o percentual de cariocas interessados em alugar um imóvel nos próximos seis meses aumentou. Por outro lado, a intenção de compra caiu de 15% para 13,3% em relação à edição anterior do levantamento. Mesmo com essa retração, cerca de ¼ das classes A e D/E (24,4% e 25%, respectivamente) ainda planejam adquirir um imóvel nesse período. O pensamento se coaduna com o grande sucesso das vendas dos lançamentos, principalmente na região do Porto Maravilha, que despontou este ano junto com o Centro na preferência dos compradores. Também as vendas em Ipanema demonstraram pujança que pode se relacionar com o resultado da pesquisa.
No Rio, a classe média nem sonha em comprar imóvel ainda em 2025
em Veja Rio, 4/fevereiro
“Se por um lado mais pessoas preferem alugar imóveis diante dos juros de crédito mais altos, notamos que os compradores com maior poder aquisitivo veem um momento oportuno para a compra de imóveis, patamar atualmente em 50%. Isso tende a ser um propulsor para transações de compra e venda”, afirma Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft. Para o especialista, os dados refletem a condição macroeconômica. “O país registrou a menor taxa de desemprego da série histórica em novembro. E uma melhora na renda permite que as pessoas e famílias busquem um imóvel maior ou mais bem localizado, próximo ao local de trabalho ou estudo”, conclui.
País registra alta no preço dos imóveis residenciais para venda
em O Dia, 4/fevereiro
Os preços dos imóveis residenciais para venda no país tiveram um avanço 0,59% em janeiro, resultado que mostra uma leve desaceleração ante dezembro de 2024. Segundo o Índice FipeZap, o valor médio do metro quadrado (m²) para as 56 cidades monitoradas pelo índice foi de R$ 9.069. No ranking das 22 capitais que apresentaram o maior preço do m² no primeiro mês do ano, o Rio de Janeiro apareceu em quinto lugar, com o valor fechando em R$ 10.330.
Lançamentos de imóveis batem recorde em SP
em Valor Econômico, 5/fevereiro
O volume de lançamentos realizados em São Paulo no ano passado foi recorde, segundo o Secovi-SP, sindicato que representa o setor imobiliário. Chegaram ao mercado 104,4 mil novas unidades habitacionais, 43% mais do que em 2023 e 28% acima de 2021, ano recorde até então. Para a entidade, essa é a “foto” do momento do setor imobiliário, com lançamentos impulsionados pelo Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que respondeu por 63% do total, ante 50% em 2023. “Esperamos estabilidade, não creio que vai haver crescimento, pelo estrago que a taxa de juros vai fazer na economia”, afirma Ely Wertheim, presidente-executivo do Secovi-SP. O custo da construção é outra preocupação - o indicador de inflação setorial, o INCC, dobrou de patamar nos últimos 12 meses.
Número de trabalhadores na Construção Civil aumentou quase 40% nos últimos cinco anos
em Agência CBIC, 3/fevereiro
De acordo com os dados do novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho, a Construção Civil, em todo o País, gerou 110.921 novos empregos com carteira assinada em 2024. Esse foi o resultado da diferença de 2.430.272 admissões e 2.319.351 desligamentos. Com isso, o setor encerrou o ano com 2.858.990 trabalhadores formais, o que correspondeu a um aumento de 4,04% em relação a 2023, quando o número era de 2.748.069. Considerando a série do Caged e do Novo Caged observa-se que há sete anos consecutivos a Construção Civil vem registrando resultados positivos em seu mercado de trabalho, o que evidencia a sua importância na geração de renda e emprego no País.
São Paulo: Imóveis pequenos ficam mais caros e vendem mais
em Estadão Imóveis, 3/fevereiro
Enquanto analistas argumentam que São Paulo lida com uma fartura de estúdios, o crescimento nas vendas indicam que o ambiente deve continuar prolífico para este tipo de imóvel. Apartamentos e casas com até 90 m² de área total registram uma alta de 9,4% nas vendas em 2024. Ao todo, foram 9.567 transações, segundo um levantamento da Loft. O estudo, realizado com base em dados da Prefeitura a partir de 133 mil transações imobiliárias entre 2023 e 2024, indica que o Tucuruvi aparece no topo do ranking de compra e venda. O bairro da zona norte registrou 322 transações no ano, um aumento de 22% em relação ao ano anterior. Em seguida, aparecem Itaquera, com 312 vendas, e a Penha, com 254.
Fim do corretor de imóveis? Inteligência artificial revoluciona profissão e gera dúvidas
em Estadão Imóveis, 4/fevereiro
No Brasil, o cenário é bem menos avançado, mas caminha na mesma direção. Segundo Diogo Martins, CEO do Instituto Brasileiro de Educação Profissional (IBREP), existe desconhecimento sobre o papel da tecnologia e o corretor de imóveis brasileiro ainda não se acostumou a utilizar essas ferramentas no dia a dia. “Como em qualquer outra profissão, é preciso se adaptar. A IA ajuda a eliminar gargalos de atendimento, diminuir filas, automatizar a análise documental e a análise de crédito. Ela até melhora os textos dos anúncios para que eles se tornem mais atrativos para os clientes”, ilustra Martins. “Muitas das funções que o corretor realiza podem ser automatizadas”, defende.
Imóveis no Rio de Janeiro: saiba como encontrar o espaço ideal por valor acessível na cidade
em O Dia, 3/fevereiro
Segundo o Índice de Aluguel QuintoAndar Imovelweb, em 2024, a locação de imóveis no Rio de Janeiro aumentou para R$41,40 o metro quadrado. Desde o valor até a localização, muitos são os desafios das pessoas que buscam alugar ou comprar imóveis na Cidade Maravilhosa. A reportagem de O DIA conversou com imobiliárias, advogados e pessoas em busca de imóveis para entender a melhor maneira de encontrar o espaço ideal, sem manipulação ou exploração. Saiba como.