> ADEMI News > 2025 > Janeiro de 2025
22 de janeiro de 2025
Morar na Cinelândia: Conheça o projeto que vai reinventar um dos prédios mais charmosos do Centro
em Diário do Rio, 21/janeiro
Para Lucy Dobbin, da Sérgio Castro Imóveis, o empreendimento será um sucesso. A empresa intermediou a venda do SAL, edifício na rua Sacadura Cabral 103 que sediou a CEDAE, o INEA e os Diários Associados: o prédio comercial de 9.000m2 foi vendido a uma construtora que, no lançamento, varreu o mercado vendendo quase todas as unidades em questão de horas. “Estamos agora fechando um outro edifício que será convertido em residencial, agora nas imediações da rua do Acre. A procura dos empreendedores pelo Centro tem aumentado conforme os valores de metro quadrado da venda pro consumidor final tem aumentado. Um outro mega lançamento vai surgir num terreno de quase 20.000m2 vendido por nós na região portuária. O Centro com ocupação mista é uma realidade”.
Centro está entre os 5 bairros campeões de venda de imóveis no Rio
em Diário do Rio, 22/janeiro
Pela primeira vez em décadas, o Centro do Rio deu as caras no ranking dos bairros campeões de venda de imóveis no município. E ser o quinto colocado na lista, é um sinal da recuperação que a Região Central como um todo vem passando: se no quesito cultural sempre manteve sólida importância, é a volta da “Cidade” – como os antigos chamavam o bairro – ao centro das atenções do mercado imobiliário. No finalzinho de 2024, lançamentos como o do Edifício A Noite e o da Cyrela na Avenida Beira Mar “lamberam” em questão de horas, como diz o jargão dos corretores: foram totalmente vendidos.
Fuga do calor de verão agita mercado na Serra
em O Globo / Morar Bem, 19/janeiro
Verão no Rio de Janeiro é sinônimo de mar, areia, praia e água de coco, certo? Não necessariamente. Desde a pandemia, mais e mais cariocas vêm subindo a Serra para escapar do calor — alguns para morar, outros para veranear. Esse movimento fez brotar na região vários condomínios de casas e de apartamentos de alto padrão, que oferecem infraestrutura completa e lazer diferenciado. A busca de refúgios na Região Serrana vem desde os anos 1950 e 1960, quando a fina flor da sociedade carioca desfrutava de temperaturas mais amenas em cidades como Petrópolis e Teresópolis, entre dezembro e fevereiro, meses de calor intenso na capital. O tempo passou, e a casa de campo perdeu prestígio para os imóveis de férias nas regiões dos Lagos ou da Costa Verde — até que a pandemia de Covid virou o mundo de cabeça para baixo, e as pessoas voltaram a movimentar o mercado imobiliário nas montanhas, incluindo novos destinos em Petrópolis e na vizinha Areal.
Imóveis na Serra e no litoral atraem moradores do Rio
em Extra - Morar Bem, 19/janeiro
Imóveis em áreas montanhosas ou no litoral fluminense são objetos de desejo de quem busca mais qualidade de vida, proximidade com a natureza, espaço e clima ameno. Atentas a esse movimento que vem crescendo desde a pandemia, as construtoras apostam suas fichas em lançamentos nas regiões Serrana, dos Lagos e da Costa Verde. Os projetos têm em comum alta liquidez e um público que não necessariamente quer um segundo imóvel para fins de semana, mas, sim, para morar.
Leblon domina ranking das ruas mais caras do Rio
em Diário do Rio, 17/janeiro
Um estudo da Loft, empresa de tecnologia para o mercado imobiliário, revelou quais as ruas mais valorizadas do Rio de Janeiro em 2024. O levantamento, que analisou dados de transações imobiliárias registradas no Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), mostrou que a Avenida Vieira Souto, em Ipanema, lidera o ranking, com o preço médio de um imóvel vendido chegando a R$ 8,1 milhões. Em seguida, aparecem a Avenida Prefeito Mendes de Morais, em São Conrado, e a Avenida 1 PAA 12019, na Barra da Tijuca, com os imóveis custando em média R$ 4,9 milhões.
A ‘startup de soluções urbanas’ que recria o Jardim de Alah e vai do luxo ao público
em O Globo, 18/janeiro
“Não tem mercado imobiliário de alto padrão no Rio”, polemiza Miguel Pinto Guimarães, um dos arquitetos mais requisitados da cidade. A provocação é também posicionamento de negócio, já que, ao lado dos sócios Sergio Conde Caldas e João Sousa Machado, Guimarães criou o que chama de “startup de soluções urbanas” justamente para “elevar a barra” dos projetos residenciais de luxo — colocando, claro, a arquitetura no centro. Lançada pouco antes da pandemia, a Opy vem ganhando notoriedade com a evolução de projetos importantes do seu portfólio, do novo Jardim de Alah (em consórcio com Alexandre Accioly e outros empresários) à Vila Carnaúba, complexo multibilionário erguido pelo ex-sócio da XP Julio Capua na região de Jericoacoara (CE). Mas o foco é no segmento de casas que custam vários milhões.
Opinião: Como navegar o mercado imobiliário turbulento em 2025
em Estadão, 19/janeiro
O mercado imobiliário observa o início de 2025 com apreensão. A Taxa Selic em 12,25%, com sinalização de alta, somada à pressão inflacionária impulsionada por um dólar forte (acima de R$6,18 no fechamento de 2024) e incertezas sobre a política fiscal, desenha um cenário macroeconômico desafiador para o setor. Tudo indica que, enquanto não houver uma sinalização clara pelo governo de uma política fiscal responsável que controle o crescimento da dívida pública, o Banco Central continuará sem margem para reduzir os juros.
Leilões podem ser alternativa para jovens conquistarem a casa própria
em Valor Econômico, 20/janeiro
O mercado imobiliário brasileiro em 2025 atravessa um momento complexo, impulsionado por tendências econômicas, políticas e comportamentais. Ficou cada vez mais comum as pessoas, principalmente os mais novos, recorrerem ao aluguel ao invés da compra de um imóvel. Porém, nos últimos dois anos um novo fenômeno tem tomado força: pessoas atrás de residências compram em leilões. Nesse contexto, os leilões de imóveis emergem como uma alternativa viável para jovens adultos que buscam adquirir sua primeira residência. Antes voltada aos investidores, quem comprava para revender mais caro, essa modalidade de venda tem atraído outro público. Imóveis leiloados frequentemente apresentam preços abaixo do valor de mercado - podendo chegar até 50% de redução.
Piscinas com ondas artificiais para surfistas e clubes privados: quais são as tendências do mercado de luxo
em Valor Econômico, 18/janeiro
Se há um grupo hoteleiro que não tem o hábito de se render a modismos é o Fasano, o que também vale para o empório, os restaurantes e os bares que completam o portfólio dele. Não adianta procurar por “pontos instagramáveis”, para citar uma das atuais fixações do segmento, em nenhum dos endereços. Nem por pratos ou drinques com apresentações inusitadas, pensadas para viralizar nas redes sociais. Se a marca se rendeu às piscinas para a prática de surfe, tudo leva a crer, portanto, que elas vieram para ficar - já não dá para classificá-las como mero modismo do mercado de luxo. Trata-se do principal chamariz do 11º hotel do grupo, o Boa Vista Surf Lodge, que dá início a uma nova bandeira - todos os outros em operação, além dos quatro em desenvolvimento, em Miami (EUA), Londres (Inglaterra), Sardenha (Itália) e Cascais (Portugal), carregam o sobrenome de Vittorio.
Vendas e lançamentos de imóveis registram alta em volume e valor até outubro, aponta Abrainc-Fipe
em Valor Econômico, 20/janeiro
A quantidade de unidades lançadas no Minha Casa, Minha Vida (MCMV) subiu 33% no acumulado de janeiro a outubro, em relação aos dez primeiros meses de 2023, segundo levantamento feito pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliária (Abrainc) e pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), com dados de 20 afiliadas da entidade. Foram 96.191 novas unidades, cujo valor lançado subiu 34,4% no mesmo intervalo, para R$ 22,8 bilhões. No setor de médio e alto padrão, também houve aumento de unidades lançadas, mas em patamar menor, de 13,6%, para 22.894 unidades. O valor lançado subiu 21,2%, para R$ 18 bilhões.