22 de janeiro de 2025

Associados ADEMI

Morar na Cinelândia: Conheça o projeto que vai reinventar um dos prédios mais charmosos do Centro
em Diário do Rio, 21/janeiro

Para Lucy Dobbin, da Sérgio Castro Imóveis, o empreendimento será um sucesso. A empresa intermediou a venda do SAL, edifício na rua Sacadura Cabral 103 que sediou a CEDAE, o INEA e os Diários Associados: o prédio comercial de 9.000m2 foi vendido a uma construtora que, no lançamento, varreu o mercado vendendo quase todas as unidades em questão de horas. “Estamos agora fechando um outro edifício que será convertido em residencial, agora nas imediações da rua do Acre. A procura dos empreendedores pelo Centro tem aumentado conforme os valores de metro quadrado da venda pro consumidor final tem aumentado. Um outro mega lançamento vai surgir num terreno de quase 20.000m2 vendido por nós na região portuária. O Centro com ocupação mista é uma realidade”.

Notícias

Centro está entre os 5 bairros campeões de venda de imóveis no Rio
em Diário do Rio, 22/janeiro

Pela primeira vez em décadas, o Centro do Rio deu as caras no ranking dos bairros campeões de venda de imóveis no município. E ser o quinto colocado na lista, é um sinal da recuperação que a Região Central como um todo vem passando: se no quesito cultural sempre manteve sólida importância, é a volta da “Cidade” – como os antigos chamavam o bairro – ao centro das atenções do mercado imobiliário. No finalzinho de 2024, lançamentos como o do Edifício A Noite e o da Cyrela na Avenida Beira Mar “lamberam” em questão de horas, como diz o jargão dos corretores: foram totalmente vendidos.

Fuga do calor de verão agita mercado na Serra
em O Globo / Morar Bem, 19/janeiro

Verão no Rio de Janeiro é sinônimo de mar, areia, praia e água de coco, certo? Não necessariamente. Desde a pandemia, mais e mais cariocas vêm subindo a Serra para escapar do calor — alguns para morar, outros para veranear. Esse movimento fez brotar na região vários condomínios de casas e de apartamentos de alto padrão, que oferecem infraestrutura completa e lazer diferenciado. A busca de refúgios na Região Serrana vem desde os anos 1950 e 1960, quando a fina flor da sociedade carioca desfrutava de temperaturas mais amenas em cidades como Petrópolis e Teresópolis, entre dezembro e fevereiro, meses de calor intenso na capital. O tempo passou, e a casa de campo perdeu prestígio para os imóveis de férias nas regiões dos Lagos ou da Costa Verde — até que a pandemia de Covid virou o mundo de cabeça para baixo, e as pessoas voltaram a movimentar o mercado imobiliário nas montanhas, incluindo novos destinos em Petrópolis e na vizinha Areal.

Imóveis na Serra e no litoral atraem moradores do Rio
em Extra - Morar Bem, 19/janeiro

Imóveis em áreas montanhosas ou no litoral fluminense são objetos de desejo de quem busca mais qualidade de vida, proximidade com a natureza, espaço e clima ameno. Atentas a esse movimento que vem crescendo desde a pandemia, as construtoras apostam suas fichas em lançamentos nas regiões Serrana, dos Lagos e da Costa Verde. Os projetos têm em comum alta liquidez e um público que não necessariamente quer um segundo imóvel para fins de semana, mas, sim, para morar.

Leblon domina ranking das ruas mais caras do Rio
em Diário do Rio, 17/janeiro

Um estudo da Loft, empresa de tecnologia para o mercado imobiliário, revelou quais as ruas mais valorizadas do Rio de Janeiro em 2024. O levantamento, que analisou dados de transações imobiliárias registradas no Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), mostrou que a Avenida Vieira Souto, em Ipanema, lidera o ranking, com o preço médio de um imóvel vendido chegando a R$ 8,1 milhões. Em seguida, aparecem a Avenida Prefeito Mendes de Morais, em São Conrado, e a Avenida 1 PAA 12019, na Barra da Tijuca, com os imóveis custando em média R$ 4,9 milhões.

A ‘startup de soluções urbanas’ que recria o Jardim de Alah e vai do luxo ao público
em O Globo, 18/janeiro

“Não tem mercado imobiliário de alto padrão no Rio”, polemiza Miguel Pinto Guimarães, um dos arquitetos mais requisitados da cidade. A provocação é também posicionamento de negócio, já que, ao lado dos sócios Sergio Conde Caldas e João Sousa Machado, Guimarães criou o que chama de “startup de soluções urbanas” justamente para “elevar a barra” dos projetos residenciais de luxo — colocando, claro, a arquitetura no centro. Lançada pouco antes da pandemia, a Opy vem ganhando notoriedade com a evolução de projetos importantes do seu portfólio, do novo Jardim de Alah (em consórcio com Alexandre Accioly e outros empresários) à Vila Carnaúba, complexo multibilionário erguido pelo ex-sócio da XP Julio Capua na região de Jericoacoara (CE). Mas o foco é no segmento de casas que custam vários milhões.

Opinião: Como navegar o mercado imobiliário turbulento em 2025
em Estadão, 19/janeiro

O mercado imobiliário observa o início de 2025 com apreensão. A Taxa Selic em 12,25%, com sinalização de alta, somada à pressão inflacionária impulsionada por um dólar forte (acima de R$6,18 no fechamento de 2024) e incertezas sobre a política fiscal, desenha um cenário macroeconômico desafiador para o setor. Tudo indica que, enquanto não houver uma sinalização clara pelo governo de uma política fiscal responsável que controle o crescimento da dívida pública, o Banco Central continuará sem margem para reduzir os juros.

Leilões podem ser alternativa para jovens conquistarem a casa própria
em Valor Econômico, 20/janeiro

O mercado imobiliário brasileiro em 2025 atravessa um momento complexo, impulsionado por tendências econômicas, políticas e comportamentais. Ficou cada vez mais comum as pessoas, principalmente os mais novos, recorrerem ao aluguel ao invés da compra de um imóvel. Porém, nos últimos dois anos um novo fenômeno tem tomado força: pessoas atrás de residências compram em leilões. Nesse contexto, os leilões de imóveis emergem como uma alternativa viável para jovens adultos que buscam adquirir sua primeira residência. Antes voltada aos investidores, quem comprava para revender mais caro, essa modalidade de venda tem atraído outro público. Imóveis leiloados frequentemente apresentam preços abaixo do valor de mercado - podendo chegar até 50% de redução.

Piscinas com ondas artificiais para surfistas e clubes privados: quais são as tendências do mercado de luxo
em Valor Econômico, 18/janeiro

Se há um grupo hoteleiro que não tem o hábito de se render a modismos é o Fasano, o que também vale para o empório, os restaurantes e os bares que completam o portfólio dele. Não adianta procurar por “pontos instagramáveis”, para citar uma das atuais fixações do segmento, em nenhum dos endereços. Nem por pratos ou drinques com apresentações inusitadas, pensadas para viralizar nas redes sociais. Se a marca se rendeu às piscinas para a prática de surfe, tudo leva a crer, portanto, que elas vieram para ficar - já não dá para classificá-las como mero modismo do mercado de luxo. Trata-se do principal chamariz do 11º hotel do grupo, o Boa Vista Surf Lodge, que dá início a uma nova bandeira - todos os outros em operação, além dos quatro em desenvolvimento, em Miami (EUA), Londres (Inglaterra), Sardenha (Itália) e Cascais (Portugal), carregam o sobrenome de Vittorio.

Vendas e lançamentos de imóveis registram alta em volume e valor até outubro, aponta Abrainc-Fipe
em Valor Econômico, 20/janeiro

A quantidade de unidades lançadas no Minha Casa, Minha Vida (MCMV) subiu 33% no acumulado de janeiro a outubro, em relação aos dez primeiros meses de 2023, segundo levantamento feito pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliária (Abrainc) e pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), com dados de 20 afiliadas da entidade. Foram 96.191 novas unidades, cujo valor lançado subiu 34,4% no mesmo intervalo, para R$ 22,8 bilhões. No setor de médio e alto padrão, também houve aumento de unidades lançadas, mas em patamar menor, de 13,6%, para 22.894 unidades. O valor lançado subiu 21,2%, para R$ 18 bilhões.

17 de janeiro de 2025

Mercado imobiliário do Rio

O Centro do Rio entre os campeões de venda
em Veja Rio, 16/janeiro

O Centro do Rio aparece entre os bairros que mais venderam imóveis no ano passado. No ranking, Barra, Recreio, Copacabana, Campo Grande, Centro, ou seja, a liderança ainda é a Zona Oeste, e Copacabana é sempre resistente. O levantamento é do RioM², aplicativo de transparência de dados para o mercado imobiliário: “Em 2023 e 2024 o Centro do Rio voltou ao topo de vendas de imóveis na cidade, ocupando o 5º lugar no ranking dos bairros campeões. Esvaziado desde antes da pandemia, o Centro reagiu nos últimos 2 anos aos incentivos do governo com crescimento na quantidade de transações de compra e venda. Depois de longos anos volta a ser o centro de atenções dos investidores”, diz a corretora carioca Adriana Barbosa.

Notícias

Dividir casa de praia agora é moda no alto padrão
em Valor Econômico, 17/janeiro

Compartilhar é a palavra da moda nesta temporada de verão, pelo menos no mercado de casas de alto padrão do litoral brasileiro. Seja no modelo de multipropriedade clássico ou no formato de sociedade para aquisição de mansões à beira-mar, cada vez mais pessoas têm aderido à ideia de que dividir a posse de um imóvel na praia é mais eficiente e inteligente do ponto de vista do uso e do investimento. Segundo o estudo “Cenário do desenvolvimento de multipropriedades no Brasil 2024”, feito pela Caio Calfat Real Estate Consulting, o país tem 200 empreendimentos no segmento. A Região Nordeste, com suas praias paradisíacas, teve a segunda melhor performance do ano, com dez novos projetos, saltando de 24 para 34. A oferta de unidades disparou 31,7%, com 8,1 mil imóveis.

O sistema de locação que está fazendo sucesso no mercado imobiliário
em Veja Negócios, 15/janeiro

A faixa da população que está no meio, a chamada classe média, é quem mais sofre com o momento econômico no país. O mercado imobiliário está atento a esse público, já que representa a sua maior fatia de consumidores, e tem pensado em formas novas e criativas para atender às suas necessidades e manter o mercado girando. Uma das saídas é apostar em um modelo chamado de locação flexível, um conceito de aluguel que permite que os proprietários adaptem o contrato às necessidades de seus clientes como uma alternativa à dificuldade em manter locações longas e também fazendo contratos para atender a demandas mais específicas do inquilino, dando mais praticidade e mobilidade no aluguel. Esse estilo de locação não é uma novidade, mas vem ganhando força e deve ser uma forte tendência para esse ano. Os contratos têm durações personalizadas e o modelo beneficia principalmente os que têm medo de se comprometer com contratos longos, com risco de não conseguir pagar as parcelas do aluguel. Com esse cenário econômico, dar a possibilidade de períodos curtos é uma excelente solução.

Relatório sobre futuro do trabalho, do Fórum Econômico Mundial, identifica potencial de crescimento da construção civil e impactos no Brasil
em Agência CBIC, 15/janeiro

O ‘Future of Jobs Report 2025' (Relatório sobre o Futuro dos Empregos 2025), publicado este mês pelo Fórum Econômico Mundial, oferece uma análise abrangente sobre as transformações no mercado de trabalho global, com destaque para o setor da construção civil e também sobre o contexto do cenário laboral brasileiro. O documento identifica tendências, desafios e oportunidades que moldarão o futuro das ocupações nos próximos cinco anos, impactando diretamente indústrias e economias ao redor do mundo. De acordo com o relatório, a construção civil está entre os setores com maior potencial de crescimento em números absolutos até 2030 no planeta. Funções como trabalhadores de construção, carpinteiros e finalizadores estão previstas para crescer significativamente, impulsionadas por tendências demográficas e econômicas, como o aumento do custo de vida e a urbanização acelerada. Esse cenário destaca a construção civil como um dos setores-chave para a criação de empregos globais.

Empresas e holdings correm para poder optar por regime transitório da reforma
em Valor Econômico, 15/janeiro

Pessoas jurídicas ou titulares de holdings patrimoniais que realizem a locação, cessão ou arrendamento de imóveis poderão optar por um regime de transição da reforma tributária que garantirá a alíquota total de 3,65% de Imposto (IBS) e Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). Porém, o benefício só valerá para contratos que sigam os critérios da lei complementar, fruto do Projeto de Lei (PLP) nº 68/2024, que está para ser sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Tributaristas afirmam que a opção por esse regime transitório pode ser muito vantajosa do ponto de vista fiscal. Estima-se que a nova carga tributária de IBS e CBS desses contribuintes será maior — mesmo que exista a possibilidade de apropriação de créditos — girando em torno de 8% a 15% sobre a receita bruta.

Presidentes de construtoras e incorporadoras indicam livros para ler em 2025
em Estadão Imóveis, 17/janeiro

Na mesa de cabeceira de empresários do mercado imobiliário, obras de autores internacionais estimulam reflexões sobre arquitetura, dinheiro e sucesso. À pedido do Estadão Imóveis, presidentes de incorporadoras e construtoras brasileiras indicaram livros para ler em 2025. Na lista, consta pouca literatura, mas muitos livros técnicos e de empreendedorismo. Confira.

15 de janeiro de 2025

Associados ADEMI

Cyrela e fundo canadense anunciam parceria de R$ 1,7 bilhão para investir em residenciais de luxo em SP
em O Globo, 14/janeiro

O fundo de pensão canadense CPP Investments (Canada Pension Plan Investment Board) e a incorporadora residencial brasileira Cyrela anunciaram uma joint venture nesta segunda-feira para investir R$ 1,7 bilhão em condomínios residenciais de luxo na cidade de São Paulo. O investimento será igualmente dividido entre ambas as partes e deve render mais de R$ 6 bilhões nos próximos anos. A subsidiária de gestão de fundos da Cyrela, Cy.Capital, atuará como gestora do fundo. Às 14h40, as ações da Cyrela estavam sendo negociadas a R$ 16,60, com valorização de 1,28% nesta terça.

Notícias

As 20 ruas que mais se valorizaram no Rio em 2024. O primeiro lugar fica na Zona Norte
em O Globo, 13/janeiro

As ruas Mariz e Barros, no Maracanã, Machado de Assis, no Flamengo, e Visconde da Silva, em Botafogo, foram as que mais se valorizaram no mercado imobiliário do Rio de Janeiro em 2024. Um levantamento realizado pela Loft, empresa de tecnologia e serviços financeiros para imobiliárias, revelou que a Mariz e Barros teve um aumento expressivo de 205% no tíquete médio entre 2023 e 2024, alcançando a média de R$ 1 milhão. Já as ruas Machado de Assis e Visconde da Silva registraram valorização de 85% e 84%, respectivamente, no mesmo período. O estudo analisou a evolução dos preços em 250 ruas que contabilizaram pelo menos 15 transações em 2023 e 2024, com base no ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Leilão de imóveis tem descontos de até 72% em relação ao valor de avaliação
em Valor Investe, 14/janeiro

A Zuk, em parceria com o Bradesco, irá realizar leilões com 90 imóveis em janeiro de 2025. Os eventos principais acontecem nos dias 15 e 20, mas os interessados podem aproveitar as oportunidades ao longo de todo o mês. Entre as opções, há imóveis residenciais, comerciais e terrenos, localizados em Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Baixa oferta de escritórios vazios na Zona Sul acende sinal verde para o Centro do Rio em 2025
em Diário do Rio, 13/janeiro

A região com maior oferta de escritórios da cidade – até por ter sido exclusivamente comercial por décadas, o Centro do Rio, parece ter o caminho mais que aberto para receber mais e mais novas empresas em 2025, após alguns anos de marasmo. Se seguirmos os números de 2024, quando o mercado de escritórios de alto padrão do Rio teve seu melhor desempenho em cinco anos, segundo a consultoria especializada Colliers, a tendência para a Região Central é de crescimento imobiliário. A taxa de vacância na região conhecida como Orla (Glória, Flamengo e Botafogo) ficou abaixo dos 10%, o que é considerado extremamente positivo para o Centro. Após uma virtual ocupação total dos escritórios de alto padrão nos bairros de Ipanema e Leblon, as empresas e profissionais direcionaram seus olhares para a região conhecida como Orla. “Os valores de locação dos pouquíssimos escritórios vagos de Ipanema e Leblon beiram os 300 reais por metro quadrado”, explica Lúcio Pinheiro, da Sérgio Castro Imóveis.

Proprietários de imóveis podem garantir desconto no IPTU até fevereiro; confira
em Extra, 14/janeiro

Proprietários de imóveis na cidade do Rio de Janeiro começam a receber as guias de pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) 2025 a partir desta segunda-feira (13). Para este ano, houve reajuste de 4,71% no valor do carnê, reflexo da correção é pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) 15, medido pelo IBGE. Neste ano segue o desconto de 7%, mesmo percentual concedido em 2024, para os donos que quiserem quitar o valor de uma só vez. Vale destacar que o pagamento à vista no prazo garante desconto, mas o parcelamento, não. Os contribuintes cariocas têm até o dia 7 de fevereiro para quitar a cota única ou a primeira das dez parcelas do IPTU.

Dados Recentes e Mudanças no Mercado de Imóveis de Luxo em 2025
em Revista Capital Econômico, 13/janeiro

O mercado imobiliário está em constante mudança, com a personalização de imóveis no centro dessa transformação. Plantas flexíveis, acabamentos exclusivos e soluções personalizadas para atender às necessidades dos compradores estão em alta. Isso impulsiona a demanda por projetos que unem funcionalidade e estilo. A tendência para 2025 é o crescimento de condomínios com serviços exclusivos, infraestrutura completa e espaços de convivência diferenciados.

Alta da Selic freia mercado imobiliário
em Monitor Mercantil, 14/janeiro

Nos últimos meses, a oscilação da Taxa Selic tem imposto grandes desafios ao mercado imobiliário e aos financiamentos habitacionais, afetando diretamente quem deseja investir em um imóvel. O aumento da taxa de juros brasileira impacta tanto a precificação das entradas quanto o valor das parcelas de casas e apartamentos. Segundo Carlos Castro, da plataforma SuperRico, “a Selic é um termômetro essencial para o mercado imobiliário, influenciando diretamente os custos dos financiamentos. Quando a taxa está em alta, o crédito se torna mais caro, o que reduz o poder de compra dos consumidores e afeta a valorização dos imóveis”.

Preço do aluguel subiu 13,50% em 2024, aponta Fipezap; veja cidades mais caras
em Valor Investe, 14/janeiro

O preço do aluguel residencial encerrou 2024 com uma alta de 13,50%, segundo dados do Índice Fipezap. Apesar da valorização, a variação representou uma desaceleração quando comparado aos dois anos anteriores, quando foi de 16,55%, em 2022, e 16,16%, em 2023. As variações do preço do aluguel superam a inflação, segundo o levantamento. O resultado final de 2024 ultrapassou a alta do custo de vida registrada pelo IPCA/IBGE (4,83%) e pelo IGP-M/FGV (6,54%), assim como a subida média dos preços de venda de imóveis residenciais no ano (7,73%).

Henrique Blecher: Rio de Janeiro lidera crescimento de lançamentos imobiliários. O que explica a expansão?
em O Dia, 15/janeiro

Rio de Janeiro, Aracaju e Fortaleza lideram o aumento no número de novos empreendimentos residenciais lançados em 2024. O Rio cresceu 115% e mesmo assim, o estoque da cidade é para apenas seis meses, ou seja, se não houvesse novos lançamentos nesse prazo, e as vendas continuassem no mesmo ritmo, em seis meses não haveria mais imóveis em lançamento à venda. Em São Paulo, o estoque é de 12 meses. E o que explica tamanho sucesso? Ao meu ver, o primeiro deles é a esplêndida renovação da arquitetura. Os novos residenciais são incomparáveis com as construções mais antigas.

13 de janeiro de 2025

Associados ADEMI

Bairros ‘esquecidos’ entram no radar do mercado
em O Globo, 12/janeiro

Basta circular pelas ruas do Rio para ver que o mercado imobiliário tem seus bairros favoritos. Botafogo, Ipanema, Barra da Tijuca estampam placas de novos residenciais para onde quer que se olhe. Mas, de vez em quando, outros cantinhos da cidade ganham os holofotes das incorporadoras. — Lançamos um produto moderno de um e dois quartos, com lazer raro na região, em uma localização especial. Isso despertou o desejo de quem compra tanto para morar quanto para investir, e o resultado é que 95% do Euzébio foi vendido em menos de dez dias — destaca o CEO da Piimo, Marcos Saceanu.

Notícias

Inflação da construção civil fecha 2024 em 3,98%, diz IBGE
em Valor Econômico, 10/janeiro

A inflação da construção civil apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) encerrou o ano passado em 3,98%, na ótica do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), veiculado nesta sexta-feira (10) pelo instituto. O aumento foi mais intenso do que o observado pelo mesmo indicador em 2023 (2,55%). “A diferença de 3,26 pontos percentuais entre as taxas acumuladas obtidas em 2023 e 2024 na parcela dos materiais teve influência muito forte das variações obtidas no segundo semestre de 2024, quando comparadas com taxas do mesmo período de 2023, que apresentaram em alguns meses deflação”, informou Augusto Oliveira, pesquisador do IBGE.

São Gonçalo é celeiro de novos projetos imobiliários
em Extra - Morar Bem, 13/janeiro

Segundo maior município do Estado do Rio, com quase um milhão de habitantes, São Gonçalo tornou-se um celeiro de novos projetos imobiliários nos últimos anos — não por acaso. O número expressivo de moradores com rendas adequadas às faixas 2 e 3 do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) é um diferencial observado pelas construtoras. A Direcional Engenharia acabou de lançar no município o Vert Alcântara, o primeiro empreendimento da construtora em forma de torre no estado, com dez andares. São 156 unidades na primeira fase, a partir de R$ 259 mil, algumas com varanda gourmet integrada à cozinha e pontos para instalação de churrasqueira elétrica. A previsão é lançar a segunda fase ainda neste ano, com o mesmo número de apartamentos.

O mercado de capitais e o panorama imobiliário no Sul
em Valor Econômico, 10/janeiro

O mercado imobiliário da região Sul do Brasil tem se destacado significativamente no cenário nacional, apresentando uma evolução que chama a atenção dos olhares mais atentos. Com uma participação que saltou de 18% para 24% no volume total de lançamentos imobiliários entre 2020 e 2024, os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul revelam-se como um território ainda pouco explorado pelo mercado de capitais, apresentando boas oportunidades para investidores. A região, ainda pouco explorada pelas alternativas aos “bancões” e às modalidades convencionais de financiamento à construção e produção, especialmente quando comparado a mercados mais maduros, como São Paulo e Rio de Janeiro, tem solo fértil para o mercado de capitais, desde que bem estruturados e embasados por componentes que conheçam as regionalidades e particularidades da porção Sul do país.

Órgãos projetam crescimento de 3% no PIB da construção civil
em Terra, 10/janeiro

Com o aquecimento do mercado imobiliário devido à retomada de obras do Programa Minha Casa, Minha Vida, o setor já estima crescimento de 3% do PIB da construção civil para 2025, segundo projeções apresentadas pelo SindusCon-SP e pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). Embora mais modesto do que o registrado em 2024 (4,1%), o diretor de incorporações da Prohidro e da Construlike, Renan Persio dos Santos, enxerga esse crescimento com otimismo para o próximo ano, mas pondera quanto ao possível aumento dos custos de construção e elevação das taxas de juros, que podem restringir o acesso ao crédito tanto para investimentos quanto para financiamentos.

O impacto do protagonismo feminino no mercado imobiliário em 2025
em Estadão, 11/janeiro

Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro vivenciou transformações significativas, e 2025 promete ser mais um marco nesse processo. Em meio a cenários econômicos desafiadores, as mulheres emergem como peças-chave para a sustentação e evolução do setor. E este protagonismo, antes impulsionado pela necessidade, agora se consolida por escolha e estratégia. Historicamente, as mulheres influenciam mais de 60% das decisões de compra de imóveis, um dado que ressoa ainda mais em 2025. A aquisição de um imóvel, antes associada exclusivamente ao sustento masculino, hoje é parte do protagonismo feminino na economia. Esse fenômeno não se limita à compra de imóveis. O setor também vivencia uma transformação em suas lideranças, com mulheres ocupando posições estratégicas que impulsionam práticas mais inovadoras e alinhadas às demandas do mercado.

10 de janeiro de 2025

ADEMI-RJ na imprensa

Imóveis em Foco: como o mercado vai se comportar em 2025?
em Papo Imobiliário, 8/janeiro

O mercado imobiliário brasileiro encerrou 2024 com números impressionantes, consolidando-se como um dos setores de maior destaque na economia. Com um crescimento de mais de 50% nos lançamentos e um aumento de 16% no volume de transações em relação a 2023, a expectativa para 2025 é de que o ritmo de vendas de imóveis novos seja mantido, mesmo diante de desafios econômicos. No Rio de Janeiro, 2024 foi considerado o melhor ano da década para as incorporadoras. Segundo Marcos Saceanu, presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), o novo Plano Diretor da cidade desempenhou um papel crucial ao modernizar a legislação e incentivar empreendimentos em regiões anteriormente pouco exploradas, como São Cristóvão. “Vamos ter lançamentos espalhados por toda a cidade ao longo deste ano, não apenas concentrados na Zona Sul e Barra da Tijuca. Isso permitirá a criação de uma cidade com mais opções e configurações variadas”, destaca Saceanu.

Notícias

Tendências do alto padrão para 2025
em Valor Econômico, 10/janeiro

Prédios-butique residenciais, condomínios de casas na capital e no interior, empreendimentos “collabs” com marcas internacionais, apartamentos com plantas mais eficientes e imóveis para locação são as principais apostas do mercado imobiliário paulista de alto padrão para 2025. Esses produtos, em geral, registraram performance superior em 2024, e a perspectiva é que continuem em destaque na capital paulista ao longo deste ano que se inicia. O empreendimento “collab” mais recente anunciado na cidade é o Vista Cyrela Furnished by Armani/Casa, próximo ao Jockey Club da capital. Com torres de 206 metros de altura, apartamentos de 350 a 520 metros quadrados e coberturas com até 850 metros, o condomínio terá áreas comuns decoradas pela maison italiana de design.

22.Podcast Mercado Imobiliário
em Omny.FM, 8/janeiro

Confira os benefícios na prática do Novo Plano Diretor para as unidades de studios na cidade do Rio e o balanço do Prêmio Destaque Ademi-RJ de 2024 na entrevista com Marcos Saceanu, presidente da Ademi-RJ e da Piimo. Confira o podcast na íntegra!

Madeira ganha status em residenciais de luxo
em Valor Econômico, 10/janeiro

Quando for entregue em fevereiro, o condomínio de casas Arvoredo, na Zona Oeste, representará um feito histórico no mercado imobiliário da capital paulista: será o primeiro residencial multifamiliar de alto padrão construído com estrutura 100% de madeira. Independentemente do preço, os benefícios ambientais na adoção do material são seguramente maiores. Isso vale tanto para versão engenheirada quanto para a madeira proveniente de manejo florestal sustentável — retiradas de áreas de mata com monitoramento do Ibama e dentro de normas legais. “Enquanto um metro cúbico de madeira nativa captura 1,5 tonelada de CO2 da atmosfera, a mesma medida de concreto emite 15 toneladas de dióxido de carbono. Não tem comparação”, afirma Rodrigo Chitarelli, CEO da Cras Madeira, que extrai matéria-prima devidamente certificada no Pará.

Leblon lidera ranking do metro quadrado mais caro entre 22 capitais brasileiras
em Diário do Rio, 9/janeiro

O Leblon, bairro icônico da Zona Sul do Rio de Janeiro, fechou 2024 como o local com o metro quadrado mais caro entre 22 capitais brasileiras, de acordo com o índice FipeZAP de Venda Residencial divulgado nesta terça-feira (7). O preço médio por metro quadrado no bairro atingiu R$ 24.119, registrando um crescimento de 7% ao longo do ano. Além de suas praias e vida cultural, o bairro é conhecido por ser cenário de novelas e produções televisivas, fator que contribui para sua valorização contínua no mercado imobiliário.

As cidades com os maiores preços de imóveis no Brasil em 2025
em IstoÉ, 9/janeiro

Em 2024, adquirir uma propriedade residencial no Brasil tornou-se significativamente mais dispendioso. O Índice FipeZAP revelou um aumento médio nos preços de 7,73%, a maior variação anual desde 2013, quando houve uma elevação de 13,74%. Essa alta dos preços imobiliários é creditada principalmente ao fortalecimento da economia nacional, que ultrapassou as previsões com um mercado de trabalho robusto. De acordo com a economista do DataZAP, a expansão da economia brasileira impactou diretamente o mercado imobiliário. O aumento na concessão de crédito para imóveis dos segmentos popular e médio padrão foi um dos fatores chave, fomentado pelo ambiente macroeconômico favorável. A taxa de desemprego em queda, marcando 6,1% no trimestre encerrado em novembro, destaca-se como a mais baixa desde o início da série histórica em 2012.

Saldo da poupança chega ao maior patamar desde 2020, mas não traz alívio a financiamento imobiliário
em Valor Investe, 8/janeiro

O saldo da caderneta de poupança fechou 2024 em R$ 1,032 trilhão, maior nível nominal desde dezembro de 2020. Os dados foram divulgados hoje pelo Banco Central. Entretanto, isso não significa um alívio para o setor imobiliário, diante da escassez de recursos para o financiamento de imóveis. A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) pontuou que o saldo de R$ 1,032 trilhão inclui o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e a poupança rural, que não é utilizada para crédito imobiliário.

8 de janeiro de 2025

Mercado imobiliário do Rio

Mercado imobiliário do Rio de Janeiro valoriza em bairros como Leblon e Ipanema: entenda a alta nos preços em 2024
em Diário do Estado, 8/janeiro

A cidade do Rio está passando por um período de valorização no mercado imobiliário, com aumento significativo nos preços de venda de imóveis residenciais em diversos bairros cariocas. De acordo com os dados do Índice FipeZAP, os maiores avanços nos preços foram registrados no Leblon (7%), Ipanema (5,4%), Barra da Tijuca (5%) e Copacabana (3,6%). Esses números colocaram o Rio de Janeiro em uma posição de destaque, ocupando o 5º lugar no ranking de metro quadrado mais caro do Brasil. Apesar disso, a capital fluminense ficou em penúltimo lugar no avanço dos preços, com um aumento de 3,13% nos últimos 12 meses.

Notícias

Cultura de investir e de comprar imóvel no Brasil é forte
em O Dia, 6/janeiro

"O ano de 2025 será muito desafiador, mas nesses anos desafiadores é que o mercado imobiliário mostra a sua pujança. No Brasil, a cultura de investir e de comprar imóvel é muito forte, mesmo em momentos de instabilidade e até de juros altos. Apesar de ser um pouco complicada a questão do financiamento, tenho certeza de que o brasileiro tem uma atração muito grande, um olhar diferente para comprar imóvel. A locação também tem crescido e deve continuar nessa trajetória com muitas oportunidades. Para a compra e venda, será um ano desafiador, mas como falei, por causa dessa cultura de paixão pelo imóvel, também vai ser um ano com boas perspectivas".

Casa própria: preços de imóveis disparam quase 8% em 2024; veja as capitais mais caras
em G1, 7/janeiro

Comprar um imóvel residencial ficou, em média, 7,73% mais caro em 2024, segundo dados do Índice FipeZAP, divulgados nesta terça-feira (7). Essa foi a maior variação anual desde 2013, quando os preços subiram 13,74%. Paula Reis, economista do DataZAP, explica que o aumento está relacionado ao desempenho da economia brasileira, que cresceu acima das expectativas com um mercado de trabalho forte. "A condição macroeconômica influenciou positivamente o mercado imobiliário ao contribuir com a expansão da concessão de crédito para os segmentos popular e de médio padrão", diz.

Rio é destaque em ranking de cidades para investir em aluguel de curta temporada
em Diário do Rio, 7/janeiro

O município do Rio foi classificado como a 8ª melhor cidade para investir em imóveis destinados ao aluguel de curta temporada, segundo o Ranking Melhores Cidades para Investir em Imóveis 2025, elaborado pela MySide, especialista no mercado imobiliário. O estudo apontou que, entre 2019 e 2024, o retorno médio anual com esse tipo de investimento na capital fluminense foi de 13,8%, quase o dobro do rendimento do Ibovespa no mesmo período. O ranking, liderado por Itapema (SC), Vila Velha (ES) e Balneário Camboriú (SC), também incluiu outra cidade do estado do Rio, como Niterói, que ocupou a 6ª posição com rendimento médio anual de 14,1%. Já a capital, a 8ª posição.

Alta da taxa de juros do crédito imobiliário pela Caixa gera preocupação no setor da construção civil
em O Globo, 7/janeiro

A elevação das taxas de juros do crédito imobiliário com recursos da poupança pela Caixa Econômica Federal trouxe inquietação para o mercado imobiliário e da construção civil. Desde o dia 2 de janeiro, a taxa cobrada subiu de um a dois pontos percentuais, a depender da modalidade. Para Ricardo Affonseca, CEO da Aros Inc., a decisão impactará de forma desigual os segmentos do mercado: afetará pouco os imóveis de alto padrão e muito os de médio. – A demanda do mercado imobiliário é inversamente proporcional à taxa de juros. Certamente haverá menos demanda para absorver as ofertas. Porém, o setor de altíssimo padrão será o menos afetado, pois é inelástico. Já a classe média será bem impactada, e os lançamentos vão diminuir muito. Existe, inclusive, o risco de famílias da classe média migrarem para o setor econômico, pressionando ainda mais o programa Minha Casa, Minha Vida.

Vai descer pra BC? Balneário Camboriú lidera com o metro quadrado mais caro do país; veja lista
em O Globo, 7/janeiro

Nem São Paulo, nem Rio de Janeiro. A cidade brasileira com o metro quadrado mais caro do país fica em Santa Catarina e é a inspiração do hit 'Descer pra BC', que viralizou na virada do ano. Em Balneário Camboriú (SC), o preço médio do metro quadrado de um imóvel residencial chega a R$ 13.911. Já em São Paulo, fica em R$ 11.374, e no Rio, R$ 10.289. Os dados fazem parte do índice FipeZAP de Venda Residencial, apurados até dezembro e divulgados nesta terça-feira. A pesquisa monitora os preços de imóveis residenciais em 56 cidades do país por meio de anúncios de vendas nos classificados do Zap. No 'top 10' das cidades com os preços médios de venda mais elevados, boa parte pertence à região Sul. Em primeiro lugar aparece Balneário Camboriú (SC), seguida de Itapema (SC) com R$ 13.721, Vitória (ES) com R$ 12.287, Itajaí (SC) com R$ 11.867, Florianópolis (SC) com R$ 11.766.

Por que a política urbana de habitação deveria mudar? Executivo responde
em Veja, 7/janeiro

Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostram que adequar os projetos habitacionais às normas de cada prefeitura no Brasil pode elevar os custos de construção em até 15%, dificultando até mesmo os investimentos e planejamentos do setor. O cumprimento de normas de diferentes planos diretores e processos burocráticos locais também tem potencial de elevar o preço final dos imóveis em até 30% para o consumidor final. Em entrevista a VEJA, Lafetá explica que a padronização de edifícios no Brasil é fundamental porque permite ganho de escala no segmento, já que todas as obras seguiriam medidas específicas para todos os componentes da construção, dos materiais até as acomodações de casas e apartamentos. “Se não temos isso, não temos aumento da produtividade para atingir mais municípios e levar a indústria de habitação para mais lugares, porque o custo se torna maior”, afirma.

6 de janeiro de 2025

ADEMI-RJ na imprensa

Ritmo de vendas de imóveis novos será mantido em 2025
em O Globo, 6/janeiro

O presidente da AdemiRJ, Marcos Saceanu, afirma que 2024 será o melhor ano da década e redobra suas apostas para 2025. Segundo ele, há muitos motivos para acreditar em um ano novo pontuado de ótimos negócios. Prestes a completar um ano, o novo Plano Diretor da cidade já se firmou como uma ferramenta importante para impulsionar o setor, tanto em lançamentos de produtos mais modernos quanto na disposição do mercado de voltar a atenção para bairros pouco visados. O melhor exemplo até agora é o de São Cristóvão, que ganhou os mesmos benefícios do Porto Maravilha. —Vamos ter lançamentos espalhados por toda a cidade ao longo deste ano e não apenas os concentrados em bairros da Zona Sul e na Barra da Tijuca. O segmento de alto padrão continuará bombando, mas a modernização da legislação permitirá construir uma cidade com opções variadas e configurações diversas —afirma Saceanu.

Notícias

Número de novos projetos em 2024 bateu recorde no Rio
em Extra, 6/janeiro

O presidente da Ademi RJ, Marcos Saceanu, espera que 2025 seja tão bom para o setor quanto foi em 2024. Para ele, o cenário macroeconômico, com emprego em alta e aumento do PIB, tende a estimular novos lançamentos. Somados a isso, os incentivos oferecidos pelo Plano Diretor e por outras medidas da Prefeitura do Rio, como a expansão das regras do Porto Maravilha para São Cristóvão, também devem impulsionar o aquecimento do mercado. — O mercado imobiliário é muito dependente de melhorias no cenário econômico para prosperar, assim como de uma legislação que incentive as empresas a construir mais. No segmento econômico, os recursos serão reservados pelo governo federal para estimular novos empreendimentos no Minha Casa, Minha Vida — aposta Saceanu.

Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Rio inicia 2025 com João Eduardo Corrêa na presidência
em Diário do Rio, 6/janeiro

O corretor de imóveis João Eduardo Leal Corrêa assumiu, neste início de 2025, a presidência do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Rio de Janeiro (Creci-RJ). Com mais de 25 anos de experiência no setor imobiliário e atuação destacada no conselho, Corrêa inicia sua gestão comprometido em fortalecer o diálogo aberto com a sociedade e garantir segurança nas transações imobiliárias por meio da atuação dos corretores. “A gestão 2025-2027 do Creci-RJ contará com um Conselho Pleno fortalecido, composto por profissionais comprometidos em levar a entidade a um novo patamar de excelência e compromisso com os colegas do setor imobiliário”, enfatizou o novo presidente.

Casa que serviu de cenário do filme ’Ainda estou aqui’ é colocada à venda por R$ 15 milhões; veja as imagens
em O Globo, 3/janeiro

A casa usada como cenário do longa 'Ainda estou aqui', de Walter Salles, está à venda. O imóvel, na Urca, acaba de ganhar uma placa com o anúncio. A proprietária pede R$ 15 milhões pela casa de dois andares, quatro quartos, 600 metros quadrados e piscina.

São Paulo vira a meca do consumo de ultraluxo
em O Globo, 5/janeiro

Ricardo Carazzai, especialista em mercado de luxo e professor da Universidade Corporativa Secovi/SP, diz que o mercado de imóveis de ultraluxo tem atraído interessados também no interior de São Paulo. Distante uma hora de São Paulo, na cidade de Porto Feliz, o empreendimento Fazenda Boa Vista tem 12 milhões de metros quadrados, com lagos, mata nativa, campos de golfe e polo, quadras de tênis, squash e poliesportivas. Imóveis de sete quartos no complexo chegam a custar R$ 40 milhões. Um levantamento da boutique imobiliária Mbras, referência em imóveis de luxo em São Paulo, mostra que o volume de transações acima de R$ 12 milhões cresceu expressivamente desde 2019. Foram 2.565 naquele ano. Em 2024, até outubro, já foram registrados 4.122 negócios.

Confiança: para as empresas, está bom agora, mas ficará pior no futuro
em O Globo, 4/janeiro

A confiança da construção subiu e desceu ao longo de 2024, mas fechou o ano praticamente no mesmo nível de 2023. Em dezembro, o Índice de Confiança da Construção da FGV subiu 0,9 ponto, para 96,6 pontos, com atividade mais aquecida nas obras de infraestrutura e no mercado imobiliário. Por outro lado, as expectativas em relação aos próximos meses tiveram uma reviravolta, de novo por causa dos juros. Um ano atrás, todos acreditavam em um longo ciclo de queda na taxa básica de juros (Selic), que poderia encerrar 2024 a 8% ao ano, lembra Petrin. Agora, a taxa básica atingirá 14,25% em março, como já sinalizou o Banco Central.

Metade das casas do Minha Casa, Minha Vida é comprada por jovens
em IG Economia, 5/janeiro

Entre 2021 e 2024, mais da metade das contratações do programa Minha Casa, Minha Vida foram realizadas por jovens entre 18 e 30 anos, apontando uma mudança no comportamento desse público em relação à aquisição de imóveis, segundo informações da Folha de S.Paulo. Dados mostram que 51% dos contratos firmados no período foram por pessoas dessa faixa etária, totalizando 782 mil financiamentos e investimentos de R$ 123 bilhões. Desde a criação do programa, em 2009, 48% de todos os financiamentos também foram destinados a jovens, reforçando uma tendência de busca pela casa própria, mesmo diante de interpretações de que esse público estaria menos interessado em bens materiais.

Vacância em escritórios encerra 2024 com queda em SP
em Valor Econômico, 6/janeiro

A prévia dos indicadores do mercado de imóveis corporativos do quarto trimestre aponta para queda da vacância do segmento em São Paulo. A consultoria Colliers indica vacância de 20,5% nos prédios de alto padrão da cidade, ante 21% no terceiro trimestre. A consultoria Newmark não fechou os dados, mas Mariana Hanania, diretora de pesquisa de mercado da empresa, diz que o indicador pode cair, já que a absorção bruta de novas áreas ficou em linha com o esperado no trimestre, em 90 mil metros quadrados, enquanto o novo estoque de prédios entregues deve terminar dezembro abaixo do projetado. Eram esperados 120 mil metros quadrados, mas só 75 mil foram entregues. “Tudo indica que em 2025 vai vir uma queda mais expressiva [da vacância], por causa do arrefecimento do volume de novas construções”, afirma Hanania. No entanto, tudo isso depende da situação econômica, e as projeções não estão boas para o ano. “O mercado de escritórios anda junto com o crescimento da economia”, e o sinal está “de amarelo para vermelho”, na sua visão.

Brasil está entrando em ciclo perverso, diz empresário Rubens Menin
em Folha de São Paulo, 3/janeiro

O empresário defendeu que todos os atores econômicos se unam em torno de uma agenda econômica comum e cobrou sacrifícios para impedir que os preços ao consumidor saiam do controle, e os juros subam mais ainda. "O Banco Central tem uma missão única, que é entregar a inflação na meta de 3%. Mas a política monetária sozinha não consegue resolver o problema do Brasil", afirmou. À Folha o empresário elencou os prejuízos dos juros altos para o mercado imobiliário, setor em que atua no Brasil com a MRV e a Log Commercial Properties. Segundo ele, o país tem bons mecanismos de concessão de crédito imobiliário para todas as faixas de renda, mas afirmou que os juros altos estão minando esses mecanismos. "Aos poucos, vai sangrando, sangrando, até um momento que não tem volta", diz.

3 de janeiro de 2025

Associados ADEMI

Rio de Janeiro é a bola da vez do mercado imobiliário
em O Dia, 31/dezembro

“Nós da Azo continuamos entendendo que o Rio de Janeiro é a bola da vez do mercado imobiliário por vários fatores: tem uma legislação muito mais clara do que outras grandes cidades, um estoque baixo, uma ótima absorção e um claro upside (potencial de valorização) de preços. O ano de 2024 já foi excelente, tanto para o mercado que deve ter aí um torno de uns 20% de aumento, quanto para a Azo. Nós tivemos grandes sucessos esse ano como o Insigna, na Península (bairro planejado da Carvalho Hosken na Barra da Tijuca), e o Edifício à Noite, no Centro. Só no Rio de Janeiro foram R$ 420 milhões de VGV (Valor Geral de Vendas) lançados e a nossa VSO (Venda Sobre Oferta) foi de 65%. Isso foi excelente! Continuamos firmes em 2025 com negócios na Península e no Rio2, ambos na Barra da Tijuca, e no Centro, na carona do Edifício A Noite, o nosso grande empreendimento”.

Notícias

Mercados de imóveis compactos e de luxo continuarão aquecidos em 2025
em Diário do Rio, 31/dezembro

Com um crescimento estimando entre 15 e 20%, o mercado imobiliário apresentou bons resultados em 2024, segundo o diretor de Relações com Investidores (DRI) da Lopes Imobiliária, Cyro Naufel, especializada em lançamentos. A expectativa para 2025 é ainda maior, com o mercado mantendo dinamismo e expansão. Cyro, no entanto, destaca que alguns fatores podem influenciar a demanda, entre eles estão as esperadas altas dos juros e da inflação, as linhas de crédito imobiliário mais restritivas, e outras variáveis. Em 2024, os grandes destaques do mercado foram os imóveis compactos e os de alto padrão. Em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, o aquecimento da demanda por imóveis de luxo é atribuído à baixa oferta e a uma maior disponibilidade – considerada transitória no caso do Rio – de terrenos. Em ambos os casos houve recente revisão no Plano Diretor, e no caso dos cariocas o impulsionamento do Centro do Rio de Janeiro através da concessão de incentivos às construtoras que atuam na área trouxe novo ânimo, pois lhes são dadas vantagens na incorporação em áreas da Zona Sul.

Porto, Centro e Zona Norte serão os protagonistas de 2025
em O Dia, 1º/janeiro

“O mercado imobiliário termina o ano de 2024 bastante acelerado, com um crescimento significativo nos lançamentos e nas vendas. Acredito que para 2025 vamos ter um ano também bastante forte em volume de lançamentos e de vendas. Entendo que as áreas do Porto e do Reviver Centro serão mais uma vez protagonistas desse mercado imobiliário do Rio de Janeiro, assim como a Zona Norte, que foi bastante incentivada pelo Plano Diretor aprovado em 2024”.

Mercado imobiliário busca o ‘corretor influencer’
em Valor Econômico, 31/dezembro

Ensinar a produzir conteúdo para redes sociais, criar uma marca pessoal e saber se comunicar digitalmente com os clientes são as bases de um curso que a plataforma imobiliária QuintoAndar ofereceu para quase metade dos seus corretores neste ano. A percepção é de que ter uma boa presença digital impulsiona os resultados da categoria. E a experiência de algumas incorporadoras já comprova isso. Para o QuintoAndar, é um ganha-ganha. O corretor não é funcionário da empresa e pode trabalhar com outras imobiliárias. Ter a formação é um diferencial para atraí-los ao negócio. Apesar de ser, por si só, uma marca que atrai quem está interessado em comprar ou alugar imóveis, por causa do forte trabalho de marketing, o curso é uma ajuda para que eles também tragam seus clientes. “Queremos profissionais que não sejam dependentes da gente, captar cliente é atividade de um corretor completo”, diz Malcon.

“Em 2025, esperamos um crescimento exponencial no uso do Drex’, diz CEO do setor imobiliário”
em Exame, 2/janeiro

Lançado em 2024, o Drex, moeda digital do Banco Central do Brasil, entra em 2025 como uma peça central da transformação digital no sistema financeiro nacional. Com o objetivo de modernizar pagamentos, otimizar custos e expandir a inclusão financeira, a moeda digital promete impactar tanto os consumidores quanto as instituições financeiras no próximo ano. Segundo a Swiss Capital, as mudanças trazidas pelo Drex devem alterar profundamente a dinâmica do mercado. "Estamos apenas começando a perceber o impacto dessa nova tecnologia. Em 2025, esperamos um crescimento exponencial no uso do Drex, especialmente no varejo e nos serviços financeiros, com projeções de que até 30% das transações digitais no Brasil possam envolver a moeda digital", afirma o CEO da Swiss Capital, Alex Andrade.

Analistas celebram 2024, mas perspectivas para mercado imobiliário acendem alerta
em Estadão, 31/dezembro

À convite do Estadão Imóveis, empresários, economistas e analistas apresentaram suas perspectivas sobre o mercado imobiliário em 2024. As avaliações otimistas indicam o bom momento do setor no período, com destaque para o Minha Casa, Minha Vida e para a retomada dos escritórios. Por outro lado, eles chamam a atenção para as oscilações da economia e uma perspectiva de queda do crédito imobiliário. Para Luiza França, presidente da Abrainc, o ano de 2024 foi, sem dúvidas, positivo. Registramos recorde de vendas no indicador ABRAINC-Fipe (que existe desde 2014), onde observamos um crescimento de 22% nas vendas (acumulado até setembro). Esse acréscimo é significativo, pois 2023 já tinha sido o ano com maior volume de vendas da série.

Secovi-SP prevê ano desafiador para o setor imobiliário
em Coluna Secovi-SP, 1º/janeiro

O mercado pode manter um bom ritmo em 2025, mas prevê-se muitos desafios, a começar pela manutenção de juros altos inibindo o investimento produtivo. Embora o orçamento para o MCMV deste ano esteja assegurado, a questão é manter a saúde do programa no futuro, o que exige a preservação dos recursos do FGTS para a habitação. Também é preciso garantir o financiamento à classe média, problema que pode ser em boa parte resolvido com adoção de propostas já apresentadas pelo Secovi SP ao Banco Central e aos ministérios da Fazenda e das Cidades.

Expectativas da construção civil para 2025 são positivas
em A Tribuna, 2/janeiro

Os empresários da indústria da construção terminaram 2024 com expectativas positivas para este ano que se inicia. É o que mostra a Sondagem Indústria da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A pesquisa mostra que, em dezembro, todos os indicadores de expectativa do setor para os próximos meses cresceram. O índice de expectativa de nível de atividade subiu 1,8 ponto, chegando aos 53,8 pontos; o de novos empreendimentos e serviços aumentou 2,1 pontos, também para 53,8 pontos; já o de número de empregados cresceu 0,5 ponto, para 52,5 pontos; enquanto o indicador de expectativa de compras de insumos e matérias-primas atingiu 51,4 pontos, após crescer 0,3 ponto.

Com a Selic alta, preço dos imóveis poderá cair
em O Dia, 3/janeiro

João Eduardo Corrêa, presidente do Creci-RJ (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis) é o convidado de hoje. Confira: “A perspectiva do mercado imobiliário para 2025, baseado no último aumento da Selic (taxa básica de juros), impactará diretamente no mercado. Um dos efeitos imediatos é o custo do financiamento, com taxas de juros mais altas e parcelas mais elevadas, que causam instantaneamente uma redução no valor do crédito, gerando redução na demanda e, ao mesmo tempo, a diminuição dos valores dos imóveis. Ou seja, surgirão oportunidades interessantes de adquirir um imóvel com preços mais acessíveis. A vantagem é que, no futuro, podemos fazer a portabilidade do financiamento bancário com a redução das taxas de juros. Entender o mercado e suas alterações é fundamental”.