Rio de Janeiro é a bola da vez do mercado imobiliário
em O Dia, 31/dezembro
“Nós da Azo continuamos entendendo que o Rio de Janeiro é a bola da vez do mercado imobiliário por vários fatores: tem uma legislação muito mais clara do que outras grandes cidades, um estoque baixo, uma ótima absorção e um claro upside (potencial de valorização) de preços. O ano de 2024 já foi excelente, tanto para o mercado que deve ter aí um torno de uns 20% de aumento, quanto para a Azo. Nós tivemos grandes sucessos esse ano como o Insigna, na Península (bairro planejado da Carvalho Hosken na Barra da Tijuca), e o Edifício à Noite, no Centro. Só no Rio de Janeiro foram R$ 420 milhões de VGV (Valor Geral de Vendas) lançados e a nossa VSO (Venda Sobre Oferta) foi de 65%. Isso foi excelente! Continuamos firmes em 2025 com negócios na Península e no Rio2, ambos na Barra da Tijuca, e no Centro, na carona do Edifício A Noite, o nosso grande empreendimento”.
Mercados de imóveis compactos e de luxo continuarão aquecidos em 2025
em Diário do Rio, 31/dezembro
Com um crescimento estimando entre 15 e 20%, o mercado imobiliário apresentou bons resultados em 2024, segundo o diretor de Relações com Investidores (DRI) da Lopes Imobiliária, Cyro Naufel, especializada em lançamentos. A expectativa para 2025 é ainda maior, com o mercado mantendo dinamismo e expansão. Cyro, no entanto, destaca que alguns fatores podem influenciar a demanda, entre eles estão as esperadas altas dos juros e da inflação, as linhas de crédito imobiliário mais restritivas, e outras variáveis. Em 2024, os grandes destaques do mercado foram os imóveis compactos e os de alto padrão. Em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo, o aquecimento da demanda por imóveis de luxo é atribuído à baixa oferta e a uma maior disponibilidade – considerada transitória no caso do Rio – de terrenos. Em ambos os casos houve recente revisão no Plano Diretor, e no caso dos cariocas o impulsionamento do Centro do Rio de Janeiro através da concessão de incentivos às construtoras que atuam na área trouxe novo ânimo, pois lhes são dadas vantagens na incorporação em áreas da Zona Sul.
Porto, Centro e Zona Norte serão os protagonistas de 2025
em O Dia, 1º/janeiro
“O mercado imobiliário termina o ano de 2024 bastante acelerado, com um crescimento significativo nos lançamentos e nas vendas. Acredito que para 2025 vamos ter um ano também bastante forte em volume de lançamentos e de vendas. Entendo que as áreas do Porto e do Reviver Centro serão mais uma vez protagonistas desse mercado imobiliário do Rio de Janeiro, assim como a Zona Norte, que foi bastante incentivada pelo Plano Diretor aprovado em 2024”.
Mercado imobiliário busca o ‘corretor influencer’
em Valor Econômico, 31/dezembro
Ensinar a produzir conteúdo para redes sociais, criar uma marca pessoal e saber se comunicar digitalmente com os clientes são as bases de um curso que a plataforma imobiliária QuintoAndar ofereceu para quase metade dos seus corretores neste ano. A percepção é de que ter uma boa presença digital impulsiona os resultados da categoria. E a experiência de algumas incorporadoras já comprova isso. Para o QuintoAndar, é um ganha-ganha. O corretor não é funcionário da empresa e pode trabalhar com outras imobiliárias. Ter a formação é um diferencial para atraí-los ao negócio. Apesar de ser, por si só, uma marca que atrai quem está interessado em comprar ou alugar imóveis, por causa do forte trabalho de marketing, o curso é uma ajuda para que eles também tragam seus clientes. “Queremos profissionais que não sejam dependentes da gente, captar cliente é atividade de um corretor completo”, diz Malcon.
“Em 2025, esperamos um crescimento exponencial no uso do Drex’, diz CEO do setor imobiliário”
em Exame, 2/janeiro
Lançado em 2024, o Drex, moeda digital do Banco Central do Brasil, entra em 2025 como uma peça central da transformação digital no sistema financeiro nacional. Com o objetivo de modernizar pagamentos, otimizar custos e expandir a inclusão financeira, a moeda digital promete impactar tanto os consumidores quanto as instituições financeiras no próximo ano. Segundo a Swiss Capital, as mudanças trazidas pelo Drex devem alterar profundamente a dinâmica do mercado. "Estamos apenas começando a perceber o impacto dessa nova tecnologia. Em 2025, esperamos um crescimento exponencial no uso do Drex, especialmente no varejo e nos serviços financeiros, com projeções de que até 30% das transações digitais no Brasil possam envolver a moeda digital", afirma o CEO da Swiss Capital, Alex Andrade.
Analistas celebram 2024, mas perspectivas para mercado imobiliário acendem alerta
em Estadão, 31/dezembro
À convite do Estadão Imóveis, empresários, economistas e analistas apresentaram suas perspectivas sobre o mercado imobiliário em 2024. As avaliações otimistas indicam o bom momento do setor no período, com destaque para o Minha Casa, Minha Vida e para a retomada dos escritórios. Por outro lado, eles chamam a atenção para as oscilações da economia e uma perspectiva de queda do crédito imobiliário. Para Luiza França, presidente da Abrainc, o ano de 2024 foi, sem dúvidas, positivo. Registramos recorde de vendas no indicador ABRAINC-Fipe (que existe desde 2014), onde observamos um crescimento de 22% nas vendas (acumulado até setembro). Esse acréscimo é significativo, pois 2023 já tinha sido o ano com maior volume de vendas da série.
Secovi-SP prevê ano desafiador para o setor imobiliário
em Coluna Secovi-SP, 1º/janeiro
O mercado pode manter um bom ritmo em 2025, mas prevê-se muitos desafios, a começar pela manutenção de juros altos inibindo o investimento produtivo. Embora o orçamento para o MCMV deste ano esteja assegurado, a questão é manter a saúde do programa no futuro, o que exige a preservação dos recursos do FGTS para a habitação. Também é preciso garantir o financiamento à classe média, problema que pode ser em boa parte resolvido com adoção de propostas já apresentadas pelo Secovi SP ao Banco Central e aos ministérios da Fazenda e das Cidades.
Expectativas da construção civil para 2025 são positivas
em A Tribuna, 2/janeiro
Os empresários da indústria da construção terminaram 2024 com expectativas positivas para este ano que se inicia. É o que mostra a Sondagem Indústria da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A pesquisa mostra que, em dezembro, todos os indicadores de expectativa do setor para os próximos meses cresceram. O índice de expectativa de nível de atividade subiu 1,8 ponto, chegando aos 53,8 pontos; o de novos empreendimentos e serviços aumentou 2,1 pontos, também para 53,8 pontos; já o de número de empregados cresceu 0,5 ponto, para 52,5 pontos; enquanto o indicador de expectativa de compras de insumos e matérias-primas atingiu 51,4 pontos, após crescer 0,3 ponto.
Com a Selic alta, preço dos imóveis poderá cair
em O Dia, 3/janeiro
João Eduardo Corrêa, presidente do Creci-RJ (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis) é o convidado de hoje. Confira: “A perspectiva do mercado imobiliário para 2025, baseado no último aumento da Selic (taxa básica de juros), impactará diretamente no mercado. Um dos efeitos imediatos é o custo do financiamento, com taxas de juros mais altas e parcelas mais elevadas, que causam instantaneamente uma redução no valor do crédito, gerando redução na demanda e, ao mesmo tempo, a diminuição dos valores dos imóveis. Ou seja, surgirão oportunidades interessantes de adquirir um imóvel com preços mais acessíveis. A vantagem é que, no futuro, podemos fazer a portabilidade do financiamento bancário com a redução das taxas de juros. Entender o mercado e suas alterações é fundamental”.