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Prédio que abrigou Companhia Docas do Rio, no Centro, é vendido e vai ser residencial
em Diário do Rio, 22/janeiro

Visando expandir sua atuação na região central carioca, o Grupo CTV, em parceria com a Pilar Capital, comprou o prédio que abrigou a Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ), localizado no número 21 da Rua do Acre. O prédio foi objeto de um edital de venda e foi ofertado por 8,3 milhões de reais, conforme reportagem exclusiva do DIÁRIO. A transação teve a assessoria da Sérgio Castro Imóveis. Com investimento de mais de R$ 30 milhões, o edifício, de 12 andares todo avarandado, passará por um retrofit para se transformar em um prédio residencial com cerca de 160 unidades, entre estúdios e dois quartos, além de lojas no esteio do projeto Reviver Centro.

Notícias

21.Tegra levanta R$ 322 milhões com emissão de CRIs verdes
em Valor Econômico, 21/janeiro

A TegraCotação de Tegra Incorporadora levantou R$ 322 milhões com a emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) verdes. Segundo o banco BV, que foi coordenador líder, foi o primeiro da categoria do segmento de construção civil no país. A incorporadora se comprometeu a aplicar os recursos, preferencialmente, no desenvolvimento de empreendimentos com características de “prédios verdes”, que tenham certificações do mercado imobiliário sustentável.

Onde o requinte encontra o verde
em Valor Econômico, 24/janeiro

O conceito é de uma “cidade-jardim”: estritamente residencial, com construções de gabarito baixo, ruas estreitas para inibir a velocidade dos veículos e muito verde. Tudo isso planejado ainda nos anos 1910! Assim são os bairros Jardim América e Jardim Europa, na região dos Jardins, entre as avenidas Paulista e Faria Lima. Foram idealizados juntamente com outras duas localidades — jardins Paulista e Paulistano — pela companhia City of São Paulo, com sede na Inglaterra, que contratou os arquitetos britânicos Barry Parker e Raymond Unwin para desenvolver o projeto, que foi a primeira experiência de urbanização do país. A resolução da Preservação do Patrimônio de São Paulo (Condephaat) que tombou a região em 1986, por seu valor histórico, tem sido questionada nos últimos anos.

“Não vivo na zona de conforto, penso o tempo em como fazer o cliente viver melhor”
em Valor Econômico, 24/janeiro

Em meados dos anos 2010, o empresário Daniel Ribeiro, CEO da G.D8 Incorporadora, trouxe sua expertise de anos construindo casas de luxo na Praia da Baleia para a capital paulista. Sem saber, estava inaugurando um potente filão de mercado: os residenciais horizontais boutique, que se consolidou no alto padrão imobiliário de São Paulo pós-pandemia. São projetos assinados por escritórios importantes como Jacobsen Arquitetura, Artur Casas e Marcio Kogan, que se tornaram referência no segmento não apenas pela grife, mas por carregarem o olhar obcecado pelos detalhes e ávido por inovação do executivo.

Pesquisa revela o que as pessoas procuram ao comprar um imóvel
em Revista Casa & Jardim, 23/janeiro

Em 2024, o mercado imobiliário se manteve firme nos segmentos do baixo ao alto padrão. Em pesquisa recente do SECOVI-SP, o período entre os meses de janeiro e novembro representou um aumento de 24% na comercialização de imóveis comparado ao mesmo período de 2023. O estudo também revelou que a Zona Sul do estado foi a mais procurada para a venda.

Setor imobiliário supera expectativas e tem alta de 21,5% nas vendas
em Poder 360, 22/janeiro

O setor imobiliário brasileiro registrou um aumento de 21,5% nas vendas de imóveis novos de janeiro a outubro de 2024 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Foram 155.769 unidades comercializadas. A pesquisa foi conduzida pela Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) e pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Eis a íntegra do levantamento (PDF – 2 MB). O segmento de médio e alto padrão registrou um aumento de 3,8% no volume de vendas e de 23,7% no valor total comercializado. Já o programa Minha Casa, Minha Vida teve crescimento de 26,1% no número de unidades vendidas e 22,5% no valor total das vendas.

Piscina no rooftop: nova estrela dos residenciais
em Valor Econômico, 24/janeiro

Elas saíram dos fundos dos condomínios nos anos 1990 para ganhar o topo dos prédios na última década. Com design mais sofisticado, arquitetura ousada, paisagismo que cria atmosferas únicas e complementadas por “amenities” como lounges e bares, as piscinas tornaram-se as grandes protagonistas do lazer nos empreendimentos de alto padrão da capital paulista. A diretora da Tegra comenta que não há receita pronta que associe a piscina no rooftop à valorização imediata do empreendimento. Mas que, no caso do Ária Higienópolis, ela passou a ser um ativo relevante. “Com bar anexo e vista para a cidade, qualificamos o potencial de uso da piscina: desde apreciar o pôr do sol em um dia comum até aproveitar uma tarde ensolarada no final de semana.”