Ritmo de vendas de imóveis novos será mantido em 2025
em O Globo, 6/janeiro
O presidente da AdemiRJ, Marcos Saceanu, afirma que 2024 será o melhor ano da década e redobra suas apostas para 2025. Segundo ele, há muitos motivos para acreditar em um ano novo pontuado de ótimos negócios. Prestes a completar um ano, o novo Plano Diretor da cidade já se firmou como uma ferramenta importante para impulsionar o setor, tanto em lançamentos de produtos mais modernos quanto na disposição do mercado de voltar a atenção para bairros pouco visados. O melhor exemplo até agora é o de São Cristóvão, que ganhou os mesmos benefícios do Porto Maravilha. —Vamos ter lançamentos espalhados por toda a cidade ao longo deste ano e não apenas os concentrados em bairros da Zona Sul e na Barra da Tijuca. O segmento de alto padrão continuará bombando, mas a modernização da legislação permitirá construir uma cidade com opções variadas e configurações diversas —afirma Saceanu.
Número de novos projetos em 2024 bateu recorde no Rio
em Extra, 6/janeiro
O presidente da Ademi RJ, Marcos Saceanu, espera que 2025 seja tão bom para o setor quanto foi em 2024. Para ele, o cenário macroeconômico, com emprego em alta e aumento do PIB, tende a estimular novos lançamentos. Somados a isso, os incentivos oferecidos pelo Plano Diretor e por outras medidas da Prefeitura do Rio, como a expansão das regras do Porto Maravilha para São Cristóvão, também devem impulsionar o aquecimento do mercado. — O mercado imobiliário é muito dependente de melhorias no cenário econômico para prosperar, assim como de uma legislação que incentive as empresas a construir mais. No segmento econômico, os recursos serão reservados pelo governo federal para estimular novos empreendimentos no Minha Casa, Minha Vida — aposta Saceanu.
Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Rio inicia 2025 com João Eduardo Corrêa na presidência
em Diário do Rio, 6/janeiro
O corretor de imóveis João Eduardo Leal Corrêa assumiu, neste início de 2025, a presidência do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Rio de Janeiro (Creci-RJ). Com mais de 25 anos de experiência no setor imobiliário e atuação destacada no conselho, Corrêa inicia sua gestão comprometido em fortalecer o diálogo aberto com a sociedade e garantir segurança nas transações imobiliárias por meio da atuação dos corretores. “A gestão 2025-2027 do Creci-RJ contará com um Conselho Pleno fortalecido, composto por profissionais comprometidos em levar a entidade a um novo patamar de excelência e compromisso com os colegas do setor imobiliário”, enfatizou o novo presidente.
Casa que serviu de cenário do filme ’Ainda estou aqui’ é colocada à venda por R$ 15 milhões; veja as imagens
em O Globo, 3/janeiro
A casa usada como cenário do longa 'Ainda estou aqui', de Walter Salles, está à venda. O imóvel, na Urca, acaba de ganhar uma placa com o anúncio. A proprietária pede R$ 15 milhões pela casa de dois andares, quatro quartos, 600 metros quadrados e piscina.
São Paulo vira a meca do consumo de ultraluxo
em O Globo, 5/janeiro
Ricardo Carazzai, especialista em mercado de luxo e professor da Universidade Corporativa Secovi/SP, diz que o mercado de imóveis de ultraluxo tem atraído interessados também no interior de São Paulo. Distante uma hora de São Paulo, na cidade de Porto Feliz, o empreendimento Fazenda Boa Vista tem 12 milhões de metros quadrados, com lagos, mata nativa, campos de golfe e polo, quadras de tênis, squash e poliesportivas. Imóveis de sete quartos no complexo chegam a custar R$ 40 milhões. Um levantamento da boutique imobiliária Mbras, referência em imóveis de luxo em São Paulo, mostra que o volume de transações acima de R$ 12 milhões cresceu expressivamente desde 2019. Foram 2.565 naquele ano. Em 2024, até outubro, já foram registrados 4.122 negócios.
Confiança: para as empresas, está bom agora, mas ficará pior no futuro
em O Globo, 4/janeiro
A confiança da construção subiu e desceu ao longo de 2024, mas fechou o ano praticamente no mesmo nível de 2023. Em dezembro, o Índice de Confiança da Construção da FGV subiu 0,9 ponto, para 96,6 pontos, com atividade mais aquecida nas obras de infraestrutura e no mercado imobiliário. Por outro lado, as expectativas em relação aos próximos meses tiveram uma reviravolta, de novo por causa dos juros. Um ano atrás, todos acreditavam em um longo ciclo de queda na taxa básica de juros (Selic), que poderia encerrar 2024 a 8% ao ano, lembra Petrin. Agora, a taxa básica atingirá 14,25% em março, como já sinalizou o Banco Central.
Metade das casas do Minha Casa, Minha Vida é comprada por jovens
em IG Economia, 5/janeiro
Entre 2021 e 2024, mais da metade das contratações do programa Minha Casa, Minha Vida foram realizadas por jovens entre 18 e 30 anos, apontando uma mudança no comportamento desse público em relação à aquisição de imóveis, segundo informações da Folha de S.Paulo. Dados mostram que 51% dos contratos firmados no período foram por pessoas dessa faixa etária, totalizando 782 mil financiamentos e investimentos de R$ 123 bilhões. Desde a criação do programa, em 2009, 48% de todos os financiamentos também foram destinados a jovens, reforçando uma tendência de busca pela casa própria, mesmo diante de interpretações de que esse público estaria menos interessado em bens materiais.
Vacância em escritórios encerra 2024 com queda em SP
em Valor Econômico, 6/janeiro
A prévia dos indicadores do mercado de imóveis corporativos do quarto trimestre aponta para queda da vacância do segmento em São Paulo. A consultoria Colliers indica vacância de 20,5% nos prédios de alto padrão da cidade, ante 21% no terceiro trimestre. A consultoria Newmark não fechou os dados, mas Mariana Hanania, diretora de pesquisa de mercado da empresa, diz que o indicador pode cair, já que a absorção bruta de novas áreas ficou em linha com o esperado no trimestre, em 90 mil metros quadrados, enquanto o novo estoque de prédios entregues deve terminar dezembro abaixo do projetado. Eram esperados 120 mil metros quadrados, mas só 75 mil foram entregues. “Tudo indica que em 2025 vai vir uma queda mais expressiva [da vacância], por causa do arrefecimento do volume de novas construções”, afirma Hanania. No entanto, tudo isso depende da situação econômica, e as projeções não estão boas para o ano. “O mercado de escritórios anda junto com o crescimento da economia”, e o sinal está “de amarelo para vermelho”, na sua visão.
Brasil está entrando em ciclo perverso, diz empresário Rubens Menin
em Folha de São Paulo, 3/janeiro
O empresário defendeu que todos os atores econômicos se unam em torno de uma agenda econômica comum e cobrou sacrifícios para impedir que os preços ao consumidor saiam do controle, e os juros subam mais ainda. "O Banco Central tem uma missão única, que é entregar a inflação na meta de 3%. Mas a política monetária sozinha não consegue resolver o problema do Brasil", afirmou. À Folha o empresário elencou os prejuízos dos juros altos para o mercado imobiliário, setor em que atua no Brasil com a MRV e a Log Commercial Properties. Segundo ele, o país tem bons mecanismos de concessão de crédito imobiliário para todas as faixas de renda, mas afirmou que os juros altos estão minando esses mecanismos. "Aos poucos, vai sangrando, sangrando, até um momento que não tem volta", diz.