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Bairros ‘esquecidos’ entram no radar do mercado
em O Globo, 12/janeiro

Basta circular pelas ruas do Rio para ver que o mercado imobiliário tem seus bairros favoritos. Botafogo, Ipanema, Barra da Tijuca estampam placas de novos residenciais para onde quer que se olhe. Mas, de vez em quando, outros cantinhos da cidade ganham os holofotes das incorporadoras. — Lançamos um produto moderno de um e dois quartos, com lazer raro na região, em uma localização especial. Isso despertou o desejo de quem compra tanto para morar quanto para investir, e o resultado é que 95% do Euzébio foi vendido em menos de dez dias — destaca o CEO da Piimo, Marcos Saceanu.

Notícias

Inflação da construção civil fecha 2024 em 3,98%, diz IBGE
em Valor Econômico, 10/janeiro

A inflação da construção civil apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) encerrou o ano passado em 3,98%, na ótica do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), veiculado nesta sexta-feira (10) pelo instituto. O aumento foi mais intenso do que o observado pelo mesmo indicador em 2023 (2,55%). “A diferença de 3,26 pontos percentuais entre as taxas acumuladas obtidas em 2023 e 2024 na parcela dos materiais teve influência muito forte das variações obtidas no segundo semestre de 2024, quando comparadas com taxas do mesmo período de 2023, que apresentaram em alguns meses deflação”, informou Augusto Oliveira, pesquisador do IBGE.

São Gonçalo é celeiro de novos projetos imobiliários
em Extra - Morar Bem, 13/janeiro

Segundo maior município do Estado do Rio, com quase um milhão de habitantes, São Gonçalo tornou-se um celeiro de novos projetos imobiliários nos últimos anos — não por acaso. O número expressivo de moradores com rendas adequadas às faixas 2 e 3 do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) é um diferencial observado pelas construtoras. A Direcional Engenharia acabou de lançar no município o Vert Alcântara, o primeiro empreendimento da construtora em forma de torre no estado, com dez andares. São 156 unidades na primeira fase, a partir de R$ 259 mil, algumas com varanda gourmet integrada à cozinha e pontos para instalação de churrasqueira elétrica. A previsão é lançar a segunda fase ainda neste ano, com o mesmo número de apartamentos.

O mercado de capitais e o panorama imobiliário no Sul
em Valor Econômico, 10/janeiro

O mercado imobiliário da região Sul do Brasil tem se destacado significativamente no cenário nacional, apresentando uma evolução que chama a atenção dos olhares mais atentos. Com uma participação que saltou de 18% para 24% no volume total de lançamentos imobiliários entre 2020 e 2024, os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul revelam-se como um território ainda pouco explorado pelo mercado de capitais, apresentando boas oportunidades para investidores. A região, ainda pouco explorada pelas alternativas aos “bancões” e às modalidades convencionais de financiamento à construção e produção, especialmente quando comparado a mercados mais maduros, como São Paulo e Rio de Janeiro, tem solo fértil para o mercado de capitais, desde que bem estruturados e embasados por componentes que conheçam as regionalidades e particularidades da porção Sul do país.

Órgãos projetam crescimento de 3% no PIB da construção civil
em Terra, 10/janeiro

Com o aquecimento do mercado imobiliário devido à retomada de obras do Programa Minha Casa, Minha Vida, o setor já estima crescimento de 3% do PIB da construção civil para 2025, segundo projeções apresentadas pelo SindusCon-SP e pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). Embora mais modesto do que o registrado em 2024 (4,1%), o diretor de incorporações da Prohidro e da Construlike, Renan Persio dos Santos, enxerga esse crescimento com otimismo para o próximo ano, mas pondera quanto ao possível aumento dos custos de construção e elevação das taxas de juros, que podem restringir o acesso ao crédito tanto para investimentos quanto para financiamentos.

O impacto do protagonismo feminino no mercado imobiliário em 2025
em Estadão, 11/janeiro

Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro vivenciou transformações significativas, e 2025 promete ser mais um marco nesse processo. Em meio a cenários econômicos desafiadores, as mulheres emergem como peças-chave para a sustentação e evolução do setor. E este protagonismo, antes impulsionado pela necessidade, agora se consolida por escolha e estratégia. Historicamente, as mulheres influenciam mais de 60% das decisões de compra de imóveis, um dado que ressoa ainda mais em 2025. A aquisição de um imóvel, antes associada exclusivamente ao sustento masculino, hoje é parte do protagonismo feminino na economia. Esse fenômeno não se limita à compra de imóveis. O setor também vivencia uma transformação em suas lideranças, com mulheres ocupando posições estratégicas que impulsionam práticas mais inovadoras e alinhadas às demandas do mercado.