Mercado imobiliário do Rio

O Centro do Rio entre os campeões de venda
em Veja Rio, 16/janeiro

O Centro do Rio aparece entre os bairros que mais venderam imóveis no ano passado. No ranking, Barra, Recreio, Copacabana, Campo Grande, Centro, ou seja, a liderança ainda é a Zona Oeste, e Copacabana é sempre resistente. O levantamento é do RioM², aplicativo de transparência de dados para o mercado imobiliário: “Em 2023 e 2024 o Centro do Rio voltou ao topo de vendas de imóveis na cidade, ocupando o 5º lugar no ranking dos bairros campeões. Esvaziado desde antes da pandemia, o Centro reagiu nos últimos 2 anos aos incentivos do governo com crescimento na quantidade de transações de compra e venda. Depois de longos anos volta a ser o centro de atenções dos investidores”, diz a corretora carioca Adriana Barbosa.

Notícias

Dividir casa de praia agora é moda no alto padrão
em Valor Econômico, 17/janeiro

Compartilhar é a palavra da moda nesta temporada de verão, pelo menos no mercado de casas de alto padrão do litoral brasileiro. Seja no modelo de multipropriedade clássico ou no formato de sociedade para aquisição de mansões à beira-mar, cada vez mais pessoas têm aderido à ideia de que dividir a posse de um imóvel na praia é mais eficiente e inteligente do ponto de vista do uso e do investimento. Segundo o estudo “Cenário do desenvolvimento de multipropriedades no Brasil 2024”, feito pela Caio Calfat Real Estate Consulting, o país tem 200 empreendimentos no segmento. A Região Nordeste, com suas praias paradisíacas, teve a segunda melhor performance do ano, com dez novos projetos, saltando de 24 para 34. A oferta de unidades disparou 31,7%, com 8,1 mil imóveis.

O sistema de locação que está fazendo sucesso no mercado imobiliário
em Veja Negócios, 15/janeiro

A faixa da população que está no meio, a chamada classe média, é quem mais sofre com o momento econômico no país. O mercado imobiliário está atento a esse público, já que representa a sua maior fatia de consumidores, e tem pensado em formas novas e criativas para atender às suas necessidades e manter o mercado girando. Uma das saídas é apostar em um modelo chamado de locação flexível, um conceito de aluguel que permite que os proprietários adaptem o contrato às necessidades de seus clientes como uma alternativa à dificuldade em manter locações longas e também fazendo contratos para atender a demandas mais específicas do inquilino, dando mais praticidade e mobilidade no aluguel. Esse estilo de locação não é uma novidade, mas vem ganhando força e deve ser uma forte tendência para esse ano. Os contratos têm durações personalizadas e o modelo beneficia principalmente os que têm medo de se comprometer com contratos longos, com risco de não conseguir pagar as parcelas do aluguel. Com esse cenário econômico, dar a possibilidade de períodos curtos é uma excelente solução.

Relatório sobre futuro do trabalho, do Fórum Econômico Mundial, identifica potencial de crescimento da construção civil e impactos no Brasil
em Agência CBIC, 15/janeiro

O ‘Future of Jobs Report 2025' (Relatório sobre o Futuro dos Empregos 2025), publicado este mês pelo Fórum Econômico Mundial, oferece uma análise abrangente sobre as transformações no mercado de trabalho global, com destaque para o setor da construção civil e também sobre o contexto do cenário laboral brasileiro. O documento identifica tendências, desafios e oportunidades que moldarão o futuro das ocupações nos próximos cinco anos, impactando diretamente indústrias e economias ao redor do mundo. De acordo com o relatório, a construção civil está entre os setores com maior potencial de crescimento em números absolutos até 2030 no planeta. Funções como trabalhadores de construção, carpinteiros e finalizadores estão previstas para crescer significativamente, impulsionadas por tendências demográficas e econômicas, como o aumento do custo de vida e a urbanização acelerada. Esse cenário destaca a construção civil como um dos setores-chave para a criação de empregos globais.

Empresas e holdings correm para poder optar por regime transitório da reforma
em Valor Econômico, 15/janeiro

Pessoas jurídicas ou titulares de holdings patrimoniais que realizem a locação, cessão ou arrendamento de imóveis poderão optar por um regime de transição da reforma tributária que garantirá a alíquota total de 3,65% de Imposto (IBS) e Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). Porém, o benefício só valerá para contratos que sigam os critérios da lei complementar, fruto do Projeto de Lei (PLP) nº 68/2024, que está para ser sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Tributaristas afirmam que a opção por esse regime transitório pode ser muito vantajosa do ponto de vista fiscal. Estima-se que a nova carga tributária de IBS e CBS desses contribuintes será maior — mesmo que exista a possibilidade de apropriação de créditos — girando em torno de 8% a 15% sobre a receita bruta.

Presidentes de construtoras e incorporadoras indicam livros para ler em 2025
em Estadão Imóveis, 17/janeiro

Na mesa de cabeceira de empresários do mercado imobiliário, obras de autores internacionais estimulam reflexões sobre arquitetura, dinheiro e sucesso. À pedido do Estadão Imóveis, presidentes de incorporadoras e construtoras brasileiras indicaram livros para ler em 2025. Na lista, consta pouca literatura, mas muitos livros técnicos e de empreendedorismo. Confira.