31 de março de 2025

ADEMI-RJ na imprensa

Chegada de novos moradores muda o perfil do Centro
em Extra - Morar Bem, 30/março

Passados quatro anos do lançamento do programa Reviver Centro, a região central do Rio continua ganhando novos empreendimentos residenciais e já recebe os primeiros moradores, transformando sua ocupação. Nos próximos 12 meses, seis mil pessoas passarão a viver ali e, até 2027, a previsão é que esse número seja duplicado, segundo dados do Sinduscon-Rio. — Lançar projetos na planta no Centro do Rio é um desafio em função da escassez e do custo dos terrenos, além das restrições legais. Mas há espaço para soluções criativas com planejamento estratégico e inovador — explica Guilherme Mororó, diretor Comercial e de Marketing do Grupo CTV.

Notícias

Centro do Rio vive um boom imobiliário sem precedentes
em O Globo / Morar Bem, 30/março

Atualmente, são 47 projetos licenciados ou em processo de aprovação e 13 lançados, o que significa mais de 2,8 mil novas unidades residenciais — 2,24 mil já comercializadas. O Sinduscon projeta que, em 12 meses, o Centro terá seis mil novos moradores, número que pode mais que dobrar até o fim de 2027, com a chegada de mais 9,5 mil pessoas. Os números são extremamente expressivos e mostram que o carioca realmente aposta na revitalização dessa área tão importante para a cidade. Falta começar a ocupação para que a transformação seja visível. Vamos observar uma mudança gigante nos próximos anos — diz o diretor vice-presidente da Cury, Leonardo Mesquita.

Ipanema, Leblon e Joá dominam ranking de imóveis mais caros por tamanho
em Diário do Rio, 28/março

Um levantamento da Loft, empresa de tecnologia voltada ao setor imobiliário, mostra que a valorização dos imóveis no Rio de Janeiro varia significativamente de acordo com o tamanho da propriedade. Os dados, referentes a fevereiro de 2025, indicam que Ipanema, Leblon e Jardim Botânico concentram os maiores preços por imóveis de até 30m², enquanto o bairro do Joá lidera entre os imóveis com mais de 125m². Entre as unidades de até 30m², Ipanema apresenta o maior tíquete médio, com R$ 825 mil, seguido de Leblon (R$ 770 mil) e Jardim Botânico (R$ 593 mil). Para os imóveis mais amplos, acima de 125m², Joá se destaca com valor médio de R$ 9,8 milhões, superando Ipanema (R$ 5,5 milhões) e Leblon (R$ 5,4 milhões).

O aceno à classe média com a reforma do IR na compra e venda de imóvel
em O Globo / Lauro Jardim, 29/março

Um dos pontos que o governo usará para acenar à classe média na reforma do IR é a redução na tributação de quem compra, vende ou aluga imóveis. A aprovação da Lei Complementar nº 214/2025, prevista para entrar em vigor em 2027, diminui o peso dos novos impostos sobre o mercado imobiliário e cria mecanismos que podem economizar até R$ 100 mil por operação. Na prática, a lei reduz em 40% a alíquota do IBS e da CBS sobre a venda de imóveis, e em 60% sobre locações, arrendamentos e cessões onerosas.

O que os brasileiros pensam sobre comprar um imóvel de forma 100% online
em Veja Negócios, 28/março

Com rapidez, o e-commerce entrou na rotina dos consumidores brasileiros. As desconfianças iniciais a respeito da falta de segurança no sistema ficaram para trás e o volume de negócios só faz aumentar. No ano passado, as vendas digitais no país totalizaram 200 bilhões de reais, impulsionadas pelos cliques de aproximadamente 90 milhões de compradores. O mercado imobiliário é uma dessas áreas que enfrentam esses dilemas. Boa parte dos proprietários relutam em assinar um contrato sem antes colocar os pés no terreno ou no imóvel desejado. Esse problema foi quantificado no ano passado em uma pesquisa realizada pela Loft, em colaboração com a Offerwise. Segundo esse levantamento, apenas 11% dos brasileiros comprariam ou alugariam um imóvel em um processo 100% online.

Opinião: Tributação de fundos imobiliários é um retrocesso econômico
em Estadão Imóveis, 30/março

A decisão do governo federal de sancionar a tributação de fundos de investimento, especialmente os fundos imobiliários de “tijolo” e os Fiagros, representa um grave equívoco econômico e jurídico. Essa medida compromete não apenas a atratividade dos investimentos, mas também a capacidade de crescimento do agronegócio e do mercado imobiliário, pilares do desenvolvimento nacional. Atualmente, os fundos imobiliários mobilizam um patrimônio de aproximadamente R$ 245,7 bilhões, segundo dados da Anbima. Esses veículos desempenham um papel central na captação de recursos destinados à construção de imóveis comerciais, residenciais e industriais, além de oferecerem uma alternativa acessível para pequenos investidores participarem do mercado imobiliário.

Reviver Centro, um ‘produto de exportação’
em Tempo Real RJ, 28/março

Que as duas fases do Reviver Centro deram certo, o número de lançamentos imobiliários — e, já, já, de novos moradores — está aí para provar. Mas o novo indicador para o sucesso da empreitada é um tantinho mais subjetivo: o interesse de outras capitais pelo programa urbanístico de reocupação do Centro do Rio. “O novo Plano Diretor abriu as portas para o crescimento na Zona Norte. O Reviver Centro é uma realidade, além do Porto Maravilha. O impacto é maior em regiões onde há infraestrutura já instalada. Em especial, a mobilidade. O Centro tem metrô, trem, barca, ônibus municipal e intermunicipal”, lembra Hermolin.

Opinião: O papel estratégico do setor imobiliário na era dos data centers
em Estadão Imóveis, 30/março

Com a popularização das inteligências artificiais e a crescente necessidade de armazenamento virtual, o mercado imobiliário voltado para data centers tem se destacado como um setor em rápida ascensão no Brasil. A tecnologia demanda infraestruturas capazes de acompanhar o ritmo acelerado das transformações e atender às exigências do segmento. O crescimento do mercado de data centers no Brasil representa mais do que uma nova frente de investimentos imobiliários— é um movimento que redefine os padrões de ocupação, infraestrutura e conectividade no país.

Edifício Sulacap, no Centro, é colocado à venda por R$ 70 milhões
em O Globo / Coluna do Anselmo, 30/março

Está à venda por R$ 70 milhões o icônico Edifício Sulacap, na Rua da Alfândega 41. O imóvel passou recentemente por um retrofit. São 7.200m² de área total.

28 de março de 2025

ADEMI-RJ na imprensa

Paes diz que prefeitura vai desapropriar e pagar a recuperação de casarões abandonados
em Tempo Real, 28/março

Autor do discurso de abertura da 1ª edição do GRI Rio 2025, nesta quinta-feira (27), o prefeito Eduardo Paes (PSD) anunciou, no evento, um plano ousado: disse que a prefeitura vai pagar a conta da recuperação dos casarões abandonados, uma das mais antigas mazelas urbanas do Rio de Janeiro. No evento, muitos empresários — entre eles, os presidentes do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-Rio), Cláudio Hermolin, e da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi- RJ), Marcos Saceanu.

Notícias

Caixa Econômica impulsiona ‘retrofit’ no Rio com nova linha de financiamento para imóveis antigos
em Diário do Rio, 28/março

Empresas como a Azo Incorporadora já estão apostando no potencial do retrofit, com projetos de grande porte. O mais famoso é o Edifício A Noite, no Rio de Janeiro, que está sendo revitalizado para abrigar mais de 400 unidades residenciais. Com um valor geral de vendas (VGV) estimado em quase R$ 250 milhões, o projeto foi sucesso antes mesmo de ser lançado oficialmente no mercado, com 97% das unidades já vendidas para a Brookfield. As obras do prédio, que é tombado pelo Iphan e é considerado o primeiro arranha-céu da América Latina, já começaram. José de Albuquerque, CEO da Azo Inc., destaca que o sucesso do projeto está diretamente relacionado à capacidade de aproveitar as oportunidades oferecidas pelo mercado carioca, que continua aquecido, apesar dos juros elevados.

Cyrela investe em prédios mais altos, mas CEO nega corrida por recorde
em Valor Econômico, 28/março

A Cyrela entrou de vez na disputa pelos prédios mais altos de São Paulo, embora o coCEO Efraim Horn negue que a incorporadora deseje “concorrer a recordes”. A empresa, que lançou no ano passado o Vista Cyrela by Armani/Casa, edifício que ruma para se tornar o maior residencial da cidade, com 206 metros de altura, deve superá-lo em julho com outro empreendimento ainda maior, de 210 metros. O novo projeto da Cyrela, em parceria com a J. Safra Properties, terá design do estúdio italiano Pininfarina e ficará no cruzamento da av. Rebouças com rua Joaquim Antunes, afirma Efraim Horn, coCEO da Cyrela. Ele falou com jornalistas nesta semana.

Leblon ganha novos projetos para moradia e investimento
em Valor Econômico, 28/março

Mas nem só de estúdios vive o Leblon: os amplos apartamentos de alto padrão continuam disputando espaços no bairro. Um dos mais recentes é o Mar Delfim Moreira, condomínio com apenas sete unidades (uma por andar) que a Balassiano Engenharia está lançando, em parceria com a Safira, na valorizadíssima avenida de mesmo nome, na orla do Leblon. O VGV previsto é de R$ 250 milhões. Não haverá lançamento formal do empreendimento, segundo informa o diretor Thiago Balassiano, mas os interessados já podem procurar as construtoras para reservar suas unidades. O projeto inclui a personalização das plantas dos imóveis, que terão 333 metros quadrados de área exclusiva. “Junto com o cliente, podemos decidir a quatro mãos ampliar a sala do apartamento ou fazer uma suíte frontal com vista para o mar, por exemplo”, adianta Balassiano.

Cyrela lança primeiro prédio corporativo e aposta em vista livre como diferencial
em Bloomberg Linea, 26/março

A Cyrela vai lançar em junho deste ano seu primeiro edifício corporativo. Com 120 metros de altura e design assinado pelo estúdio italiano Pininfarina, o prédio será a nova sede da empresa a partir do terceiro trimestre de 2026. O edifício terá elementos de outros projetos especiais da Cyrela, como a vista livre proporcionada pela altura acima da média da cidade em região já elevada, além da assinatura de design de uma marca de luxo. “O diferencial único para uma cidade como São Paulo é a vista. O cliente muitas vezes não sabe que essa vista existe”, afirmou Efraim Horn, co-CEO da Cyrela, em entrevista coletiva a jornalistas.

Rio tem mais de 7 mil imóveis vendidos no primeiro bimestre
em O Dia, 26/março

Aquecimento no mercado imobiliário do Rio: foram vendidos 7.449 imóveis no primeiro bimestre deste ano, contra 6.437 registrados no mesmo período de 2024. De acordo com pesquisa do Secovi Rio, (Sindicato da Habitação), deste total, 6.368 são apartamentos e 1.081 são casas. Já no segmento comercial, o resultado ficou estável: 867 unidades vendidas, entre salas e lojas, nos dois primeiros meses de 2025 contra 868 negociadas em janeiro e fevereiro de 2024.

Retrofit chega a bairros nobres de São Paulo
em Valor Econômico, 28/março

A região da Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini — conhecido polo corporativo na Zona Sul de São Paulo — vai receber em agosto um presente inusitado: um condomínio residencial. A via foi criada nos anos 1970 e superverticalizada nas duas décadas seguintes, com seus arredores praticamente sem terrenos para construção. E como nasceu o novo prédio afinal? De um retrofit. A ideia de ressignificar “ativos estressados” — prédios desocupados ou subutilizados — ganhou força na cidade nos últimos anos, graças ao Requalifica Centro, da prefeitura paulistana. Criado em 2021, o programa prevê incentivos fiscais a projetos de requalificação de imóveis construídos até 1992, localizados em um perímetro de 6,4 quilômetros quadrados da região central. O que se vê agora é a expansão do conceito a outros bairros da cidade, mesmo sem o pacote de estímulo público.

Após 2 meses de queda, confiança da Construção sobe pela primeira vez no ano
em Veja Negócios, 26/março

O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pelo FGV IBRE, subiu 0,7 ponto em março, chegando a 95,0 pontos, após dois meses seguidos de queda. No entanto, na média dos últimos três meses, o índice caiu 1,7 ponto. O setor também enfrenta escassez de mão de obra. Esse é o principal fator limitativo dos negócios, segundo a pesquisa. Segundo Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos da FGV, a confiança no setor melhorou um pouco, com expectativas mais positivas e uma visão um pouco melhor sobre o cenário atual. Mas essa melhora não foi sentida em todos os segmentos da construção e não compensou as perdas dos meses anteriores.

Construções em cidades brasileiras crescem mais que a população
em Agência Brasil, 27/março

O volume de imóveis nas cidades do país está crescendo mais que a própria população. A constatação é de um estudo publicado, nessa quarta-feira (26), pela WRI Brasil. A pesquisa inédita traz dados sobre a evolução da forma urbana de todo o país entre os anos de 1993 e 2020. Segundo o gerente de desenvolvimento Urbano da WRI, Henrique Evers, o estudo permite ir além da identificação do crescimento das áreas urbanas, alcançando também o entendimento de como cada cidade cresceu a partir do cruzamento de dados demográficos, de uso do solo e de mapeamento do volume das formas urbanas.

5 tendências do mercado imobiliário que perduraram no cenário pós-pandemia
em Casa Vogue, 26/março

A pandemia de Covid-19 teve um impacto profundo na maneira como os brasileiros vivem e organizam suas casas. Com o isolamento social e a adoção do home office, os espaços precisaram se adaptar para atender a novas demandas, trazendo mudanças significativas no design de interiores e na arquitetura residencial. Para entender quais mudanças perduraram no cenário pós-pandemia, a empresa de tecnologia Loft, em parceria com a fornecedora global de consumer insights Offerwise, realizou uma pesquisa sobre as transformações e reformas realizadas no primeiro ano da pandemia de Covid-19 que permanecem nas residências brasileiras cinco anos depois. O estudo contou com mais de 1.300 participantes. Confira na íntegra quais são essas tendências.

Valores dos aluguéis na Zona Sul subiram 50% com popularização do Airbnb
em Veja Rio, 27/março

De acordo com a entidade, nos últimos dois anos, houve uma redução de imóveis disponíveis para locação em toda a cidade, com exceção da região da Barra, responsável por boa parte dos lançamentos imobiliários dos últimos anos. Na Zona Sul, essa oferta anual caiu de 13.974 para 10.128 (27,5%). “Na Zona Sul, já há dificuldades para encontrar apartamentos para alugar com apenas um quarto. Em Copacabana, essa redução da oferta já é observada também para imóveis maiores, de dois quartos, por causa dos aplicativos”, acrescentou o empresário Claudio Castro, da Sérgio Castro Imóveis, ao jornal. Segundo ele, os imóveis alugados por aplicativos chegam a registrar 70% de taxa de ocupação — 21 dias por mês. E a rentabilidade é maior, pois as diárias equivalem a cerca de 20% do que o proprietário ganharia por um mês de aluguel.

Número de lançamentos imobiliários aumentou 8,5% em 2024, mostra Anuário DataZAP
em Jornal do Commércio, AM, 26/março

O mercado imobiliário primário, que engloba a comercialização de imóveis novos diretamente por construtoras ou incorporadoras, manteve ritmo acelerado em 2024. Foram lançadas 167 mil novas unidades, representando um crescimento de 8,5% em comparação a 2023. Os dados, coletados pela plataforma Geoimovel, foram divulgados na terceira edição do Anuário DataZAP, elaborado pela fonte de inteligência imobiliária do Grupo OLX. O volume de unidades transacionadas também registrou aumento, passando de 151 mil para 162 mil imóveis, um incremento de 7,4%.

Rumo ao novo Centro: Prefeitura do Rio terá incentivo para retrofit de imóveis
em Tempo Real RJ, 27/março

Depois do Reviver Centro 1 e 2, o prefeito Eduardo Paes (PSD) vai anunciar um programa de incentivo para projetos de retrofit — uma providência sob medida para os prédios hoje semi abandonados no Centro. Com o empurrãozinho do poder público, será muito mais fácil ver construtoras interessadas em transformar edifícios de escritórios em prédios residenciais. “Vai ser algo ainda maior que os subsídios da Rua da Cerveja e do Reviver Cultural”, comemora o secretário de Desenvolvimento Urbano e Licenciamento, Gustavo Guerrante.

Estudo mostra que volume de construções supera crescimento populacional no Rio
em Diário do Rio, 27/março

O volume de construções no Rio de Janeiro tem crescido mais do que sua própria população. A constatação faz parte de um estudo inédito divulgado nesta quarta-feira (26) pela WRI Brasil, que analisou a evolução da forma urbana em cidades brasileiras entre 1993 e 2020. Segundo Henrique Evers, gerente de Desenvolvimento Urbano da instituição, o levantamento vai além da medição da expansão territorial, ao cruzar dados de demografia, uso do solo e volume construído. “A gente conseguiu categorizar tipos diferentes de cidade. Há aquelas com crescimento horizontal intenso, outras mais controladas, algumas estáveis e outras com verticalização acentuada”, explicou.

26 de março de 2025

Associados ADEMI

Obras de ‘retrofit’ do Edifício A Noite começam; incorporadora dá prazo de 30 meses
em Diário do Rio, 25/março

José de Albuquerque, CEO da AZO, destacou a importância do Edifício A Noite não só como um ícone histórico, mas também como um grande símbolo do programa Reviver Centro, uma iniciativa da Prefeitura para incentivar a recuperação e ocupação do Centro do Rio. “O edifício teve seu pioneirismo no passado, e agora, após 95 anos de existência, voltará a brilhar na paisagem do Rio de Janeiro, proporcionando à região um dinamismo que vai beneficiar a área, atraindo comércios, serviços, e desenvolvimento, graças ao projeto Reviver Centro“, afirmou Albuquerque.

Notícias

Uma nova marca internacional desembarca no mercado brasileiro de imóveis
em Veja Negócios, 25/março

Saindo desse circuito de marcas de vestuário e de carros de luxo, mas também importando um nome internacional, a incorporadora Tegra assinou com exclusividade, uma parceria com o famoso escritório italiano de arquitetura e design Lissoni & Partners para lançar no Brasil uma série de empreendimentos de luxo. Apesar de não ser uma estratégia nova, esse casamento com um famoso arquiteto internacional traz algumas novidades. Trata-se de uma parceria de 360 graus, ou seja, os profissionais da Lissoni & Partners trarão ao país todo o conceito criativo do estúdio, com projetos de arquitetura, paisagismo e interiores assinados pela marca fundada pelo renomado arquiteto e designer Piero Lissoni.

Rentabilidade do imóvel residencial chega a 19% ao ano, mostra FGV e QuintoAndar
em O Globo, 25/março

O mercado de locação de imóveis residenciais segue aquecido no pós-pandemia. Com o preço do aluguel em alta e os imóveis se valorizando ano a ano, a rentabilidade desse tipo de investimento alcançou 19,1% ao ano em 2024. Os dados são de um estudo elaborado por pesquisadores do Instituto Brasileiro de Economia da da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) e do QuintoAndar, divulgado nesta terça-feira. A pesquisa mediu a rentabilidade média em três principais polos metropolitanos (São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte). Num exemplo prático, um apartamento de 50 metros quadrados comprado por R$ 365 mil no início de 2024 teria rendido, em média, quase R$ 70 mil no ano passado, considerando aluguel e valorização do imóvel.

Mercado imobiliário do Rio cresce 72% e registra recorde no 1º bimestre de 2025
em Diário do Rio, 24/março

O mercado imobiliário residencial do Rio de Janeiro registrou, no primeiro bimestre de 2025, o melhor resultado da década em número de vendas. Os dados são do Secovi-Rio, sindicato que reúne empresas do setor imobiliário, incluindo compra, venda e administração de imóveis. No total, foram realizadas 6.368 negociações de apartamentos, segundo os registros tributários da Prefeitura do Rio. Este número representa um crescimento expressivo de 72% em relação ao mesmo período de 2020.

Construção: 71% das empresas alegam escassez de mão de obra
em Terra, 25/março

Cerca de 71,2% dos empregadores do setor de construção civil declararam ter tido dificuldades em contratar trabalhadores qualificados entre junho de 2023 e junho de 2024 à Sondagem da Construção, pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE). "A capacitação técnica não acompanhou a evolução das tecnologias e métodos construtivos mais modernos e os programas de ensino técnico e profissionalizante não atendem plenamente às necessidades do setor. Além disso, muitos jovens preferem carreiras com menos esforço físico e melhores condições de trabalho, e trabalhadores migram para setores com salários mais atrativos ou maior estabilidade", explica o especialista.

Alta da Selic trava mercado imobiliário e pressiona aluguéis
em O Dia, 25/março

O Comitê de Política Monetária (Copom) tem sinalizado novas altas na taxa Selic, elevando os juros básicos de 13,25% para 14,25% ao ano. Essa tendência gera um impacto significativo em diversos setores da economia, e o mercado imobiliário é um dos mais sensíveis a essas mudanças. Diante desse cenário, surge a questão: como a alta da Selic afetará o poder de compra dos consumidores, os investimentos em imóveis e o mercado de aluguel? “A Selic em patamares elevados encarece o crédito imobiliário, afastando compradores e aquecendo ainda mais o mercado de locação. Isso desequilibra a oferta e a demanda, pressionando os preços dos aluguéis”, explica Julio. Para ele, as políticas públicas precisarão se adaptar a esse cenário. “O aluguel se tornará a única alternativa viável para muitas famílias, e será fundamental criar incentivos para a construção de moradias destinadas à locação”, completa.

Preferência por corretoras de imóveis é cinco vezes maior do que por corretores
em Estadão Imóveis, 24/março

Na hora de comprar um imóvel, existe diferença entre ser atendido por uma corretora ou por um corretor? De acordo com uma pesquisa realizada pela Loft, em parceria com a Offerwise, sim. No Brasil, a preferência é por mulheres e atributos como empatia, transparência e paciência são apresentados para justificar a escolha. O estudo mostra que 76% das pessoas não têm preferência de gênero. No entanto, enquanto 20% prefere negociar com corretoras mulheres, apenas 4% dão preferência a corretores homens. Entre as mulheres entrevistadas, 23% afirmaram priorizar o atendimento de uma corretora, enquanto entre os homens esse percentual foi de 16%.

Construtoras elevam resultados no 4º tri e médio padrão surpreende
em Valor Econômico, 25/março

O quarto trimestre trouxe resultados positivos para as incorporadoras e surpreendeu no segmento de médio padrão. Levantamento do Valor Data, com dados de 19 empresas de capital aberto e fechado, aponta alta de 48% no lucro líquido e de 27% na receita líquida, ganho de 2 pontos percentuais em margem e aumentos de 39% nos lançamentos e de 29% nas vendas líquidas, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os resultados do acumulado de 2024 também mostram melhora nesses indicadores, na comparação com 2023. No segmento que atende à população de baixa renda, via o programa federal Minha Casa, Minha Vida (MCMV), as motivações para o bom desempenho são conhecidas: o programa tem rodado bem e não falta demanda por moradia na camada social que ele atende. O que inquieta os analistas é a média e alta renda: os resultados também seguem positivos, mesmo com os juros e a disponibilidade de crédito lutando contra.

Região Portuária confirma vocação imobiliária no Rio
em Correio da Manhã, 24/março

Endereço preferencial de investimentos imobiliários na Capital fluminense, a Região Portuária servirá de cenário para um evento marcante do setor. Trata-se do 'Soma Day Rio de Janeiro', que deve reunir, na próxima sexta-feira (28), os principais especialistas desse mercado, em um dia marcado pela imersão em tendências, inovação e oportunidades de negócios. O local será o AQWA Corporate, um dos primeiros empreendimentos corporativos da região, uma vez concluída a reforma para os Jogos Olímpicos de 2016. Na jornada de dez horas de palestras, destaque o painel sobre o 'Reviver Centro', que fará uma ampla abordagem sobre o sucesso do projeto de revitalização do Centro do Rio, com a participação de Gustavo Guerrante; do presidente do Rio Negócios, Marcelo Haddad; da sócia da área imobiliária do escritório Cescon Barrieu Ivana Bomfim e do presidente do Sinduscon-RJ, Cláudio Hermolin. Palestram: secretária municipal da Fazenda, Andrea Riechert Senko, secretário de Urbanismo, Gustavo Guerrante e a diretora Executiva da Cyrela, Rafaella Corti.

24 de março de 2025

Associados ADEMI

Velhos hotéis cedem lugar a modernos residenciais
em O Globo / Morar Bem, 23/março

Bairros tradicionais, como a badalada Copacabana, vivem nova valorização com o lançamento de empreendimentos com unidades compactas, a maioria estúdios de um quarto, que caem como uma luva para o mercado investidor. De quebra, ao aproveitar instalações hoteleiras, muitos prédios já nascem com academia, piscina e amplas áreas comuns. A soma de todos esses fatores resultou na revitalização do icônico Hotel Glória, rebatizado de Glória Residencial Rio de Janeiro, fruto de uma parceria do Opportunity FII com a Sig Engenharia. Ainda há unidades à venda, inclusive algumas de quatro quartos. O projeto ganhou o Prêmio Ademi-Rio 2022 na categoria Retrofit.

Notícias

O sonho da casa própria tem risco de virar pesadelo
em Extra - Morar Bem, 23/março

Diretor da The INC, Thiago Soares sugere que, antes de tomar posse das chaves, o futuro morador verifique pintura e pisos, portas e janelas, elétrica e hidráulica, além de louças e metais. Qualquer vício aparente (aqueles que são identificados visualmente) deve ficar registrado na vistoria para que a construtora faça os reparos antes da entrega definitiva do imóvel. Segundo ele, se o cliente não reclamar dentro do prazo, pode perder o direito ao reparo gratuito. — Em casos graves, o cliente ainda pode buscar seus direitos judicialmente, mas será mais difícil comprovar que o problema é de responsabilidade da construtora. Os defeitos mais comuns incluem falhas na pintura, pisos soltos, portas desalinhadas, vazamentos e tomadas sem energia — elenca o diretor.

Rio: vendas de imóveis residenciais têm melhor marca no 1º bimestre de 2025
em O Globo / Coluna do Anselmo, 24/março

Aqui alguns números levantados pelo Secovi-Rio, sindicato que reúne as empresas de compra, veja e administração de imóveis. O 1º bimestre de 2025 registrou o melhor resultado para venda de imóveis residenciais na década. Foram 6.368 negociações de apartamentos, tomando por base os registros de impostos da Prefeitura do Rio. O número é 72% maior que o alcançado em 2020. No caso de casas, o município contabilizou 1.081 vendas.

Com grande potencial de expansão, Centro do Rio é redescoberto por carioca
em Diário do Rio, 21/março

O Rio de Janeiro não é apenas a Zona Sul, possuindo um potencial surpreendente de crescimento e integração produtiva. O secretário de Municipal Desenvolvimento Econômico do Rio de Janeiro, Osmar Lima, que cresceu na Zona Norte, na Ilha do Governador e desenvolveu a sua carreira profissional no Centro, acredita na multicentralidade do Rio. Entre os exemplos bem-sucedidos desse programa está o projeto do Edifício A Noite, que era de propriedade da União e abrigou a histórica Rádio Nacional. Abandonado por anos, o imóvel foi comprado pela Azo Incorporadora, que vendeu 97% das unidades para a Brookfield; empresa que vai transformá-lo em um residencial para locação.

‘Não tem animação com Brasil a longo prazo. Um dia está fácil, outro, difícil’, diz co-CEO da Cyrela
em Estadão, 21/março

O copresidente da Cyrela, Raphael Horn, afirmou nesta sexta-feira, 21, que está animado com o cronograma de lançamentos imobiliários da incorporadora, embora se mantenha preocupado com os problemas da economia brasileira, especialmente com a subida dos juros. “Não tem animação para o Brasil no longo prazo. Um dia está fácil, outro está difícil. Nós estamos animados com a nossa grade de lançamentos, mas vamos ver como fica o mercado”, declarou, durante teleconferência com investidores e analistas. “Até agora, não sentimos diferença do macro (nos negócios da empresa)”, completou.

Verde vira valor agregado e item obrigatório de imóveis de luxo
em Folha de São Paulo, 21/março

Houve um tempo em que tudo era mato, e mato era algo indigno, abominável, obstáculo ao progresso e ao bem viver. O tempo passou e tudo voltou a ser mato —mas agora, ao menos no mercado imobiliário de alto padrão, elemento desejável, valor agregado, item "bem", novo luxo. Projetos de edifícios lançados por algumas das construtoras mais badaladas do Brasil abusam da chamada bioarquitetura —ou arquitetura biofílica—, em que a vegetação é tão importante quanto os equipamentos de lazer e as vagas de garagem (que ninguém mexa no meu 4x4!). E não se trata apenas do verde nas áreas comuns, mas a escalar os andares e invadir os apartamentos —e, nos projetos corporativos, os escritórios.

Crise climática obriga construtoras a adaptar canteiros de obras
em Estadão Imóveis, 21/março

À medida que as temperaturas sobem, a crise climática se consolida como uma preocupação nos canteiros de obras. O calor extremo, chuvas incessantes e desastres naturais obrigam as construtoras a repensarem suas estratégias para não colocar seus empreendimentos e trabalhadores em risco. A atenção ao tema, porém, parece ainda ser incipiente e restrita. “Os trabalhadores braçais realizam muito esforço físico, estão submetidos ao calor e tem um processo de desidratação mais intenso”, ilustra o professor. “Isso impõe uma necessidade de repensar urgentemente a rotina deste grupo”. Ele argumenta que é necessário, por exemplo, mudar o cronograma dos canteiros para evitar horários mais quentes e picos de calor. Pensar em espaços de sombreamentos, oferecer mais momentos de repouso e disponibilizar água refrigerada são outras orientações de Mendonça para melhorar as condições de trabalho. “Eles não podem ficar das cinco horas da manhã às sete da noite na obra. As emergências climáticas obrigam mudanças no setor”.

OPINIÃO: Com economia desafiadora, mercado de aluguéis é aposta do setor imobiliário
em Estadão Imóveis, 22/março

A economia brasileira enfrenta um período de desafios. Juros altos, inflação acima da meta, déficit no orçamento público e incertezas no plano internacional pintam um quadro desafiador para os próximos meses. Ainda assim, o mercado imobiliário deve seguir aquecido em 2025, puxado sobretudo por mudanças no comportamento dos consumidores. É o que indicam os números do mais recente Anuário DataZAP, documento que faz um balanço completo do desempenho do mercado primário e secundário de imóveis em cada região do País.

Impacto dos aplicativos de serviços na construção civil
em Correio Braziliense, 22/março

Nos últimos anos, a construção civil no Brasil tem enfrentado um grande desafio: a escassez de mão de obra qualificada. Essa realidade tem provocado impactos profundos no setor, com atrasos nos cronogramas das obras, aumento nos custos e, muitas das vezes, comprometimento da qualidade dos serviços. Entre os diversos fatores que contribuem para esse cenário, um se destaca cada vez mais nas discussões: a crescente concorrência com setores como os serviços de transporte e delivery. A atração de profissionais para essas áreas têm desviado uma parte significativa da mão de obra que, tradicionalmente, estaria empregada na construção civil. Por fim, a maior preocupação com a segurança no ambiente de trabalho, por meio de treinamentos e equipamentos adequados, ajuda a minimizar riscos e melhora a confiança dos trabalhadores, tornando a profissão mais atraente e sustentável a longo prazo.

Rio tem 27 bairros que não possuem favelas; grande parte está na Zona Norte
em Diário do Rio, 22/março

Com mais de 160 bairros espalhados pelas zonas Norte, Oeste, Sul e Central, o Rio de Janeiro é uma cidade marcada por uma complexa geografia social. Uma dúvida recorrente entre os cariocas é sobre quais bairros da cidade não possuem este tipo de comunidade em seus perímetros geográficos. Surpreendentemente, o Rio tem 27 bairros que não abrigam favelas dentro de seus limites.

Construção civil com dificuldade para contratar
em O Dia, 23/março

O Bradesco, gigante do mercado financeiro brasileiro, realiza com frequência o que eles chamam de "Pesquisa Empresarial" e, quando pronta, compartilham os resultados com seus clientes investidores. Desta vez, o levantamento tratou do mercado de trabalho e chegou à conclusão que ele está aquecido no país, com nível historicamente baixo da taxa de desemprego, formalização e aumento real da renda do trabalho. Das empresas entrevistadas, 66% não relataram dificuldades de contratação nos últimos três meses. De fato, apenas 15% dos 2596 empresários que responderam ao questionário afirmam ter problemas para a escolha do quadro de pessoal. Um dado interessante alcança o trabalhador do Rio de Janeiro: a construção civil é o setor que mais reclama de recrutar funcionários - 44% das empresas se enquadram no caso, sendo que 40% afirmam que o processo de seleção está mais difícil em relação ao padrão histórico.

21 de março de 2025

Associados ADEMI

Construtora investe em contratação de refugiados em obras
em Ecoa UOL, 19/março

A Construtora Tenda, que atua em diversas regiões do país em empreendimentos voltados ao programa Minha Casa, Minha Vida, tem contado, nos últimos anos, com uma força de trabalho especial em seus canteiros de obra: pessoas refugiadas, que chegaram ao Brasil em busca de um recomeço. "É um ganha-ganha: nós promovemos a inclusão social porque estas pessoas precisam ser atendidas no Brasil e não podem ficar exclusivamente dependendo do Estado. As empresas devem entrar nisso e os refugiados precisam produzir. Todo mundo se beneficia", afirma Lucas Moura, gerente de comunicação e responsabilidade corporativa da Tenda.

Notícias

Distrato sob controle
em Valor Econômico, 21/março

A elevação da taxa de juros do financiamento imobiliário não tem causado alta nos distratos na Cyrela, segundo o diretor-financeiro Miguel Mickelberg. Ele falou a jornalistas ontem, após a divulgação dos resultados do quarto trimestre da incorporadora. A resiliência da demanda por imóveis tem surpreendido em São Paulo, principal praça da Cyrela, com a economia ainda fortalecida e o desemprego em nível baixo. A companhia aumentou suas vendas em 44% no último ano, para R$ 9,3 bilhões, um recorde, de acordo com o executivo. Os lançamentos também subiram, em 45%, para R$ 9,6 bilhões, outro recorde.

Mudança no Minha Casa Minha Vida beneficiaria Cury (CURY3) e Direcional (DIRR3), diz XP
em Valor Investe, 19/março

A criação de uma nova faixa no programa habitacional Minha Casa Minha Vida focada em famílias com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 mil beneficiaria diretamente empresas como Cury e Direcional, diz a XP. O aumento potencial na acessibilidade poderia impulsionar a demanda por imóveis de classe média, afirma a corretora, destacando que Cury e Direcional já têm boa presença em faixas mais altas do programa.

‘Wellness’ corporativo é tendência em São Paulo
em Valor Econômico, 21/março

A preocupação com o bem-estar dos funcionários parece ter virado item número um na pauta dos incorporadores que constroem prédios de escritórios na cidade de São Paulo. Mais do que embarcar tecnologia e sustentabilidade, condições básicas no mercado corporativo atual, os edifícios agora devem contribuir para a saúde física e mental das pessoas que trabalharão nos espaços. A exigência busca responder ao cenário alarmante verificado em 2024, quando foram registrados mais de 470 mil casos de afastamento do trabalho por ansiedade e depressão no país — o maior número em dez anos, 68% acima do observado em 2023. A nova medida sugere, inclusive, a criação de espaços que promovam o bem-estar — e é aí que a arquitetura dos novos projetos corporativos pode contribuir positivamente para o processo.

Construtoras buscam grifes para diferenciar imóvel de alto padrão
em Valor Econômico, 20/março

O mercado de alto padrão é tido como um espaço seguro para as incorporadoras quando os juros sobem, para se afastar do poder de compra achatado da classe média. Nos Jardins, em São Paulo, lançamentos que competem por esse público adotam parcerias com grifes e reforçam a oferta de serviços para se diferenciar e atrair clientes de outras cidades. Pesquisa da consultoria Brain mostra que a região tem o terceiro maior valor do metro quadrado em lançamentos de luxo, com média de R$ 39,3 mil, atrás da Vila Nova Conceição e Itaim Bibi, bairros nobres de São Paulo. A média geral da cidade é de R$ 14,9 mil.

Reviver Centro transforma prédio-garagem em residencial na Rua Buenos Aires
em Diário do Rio, 20/março

Um edifício-garagem na Rua Buenos Aires, no Centro do Rio de Janeiro, será transformado em um novo empreendimento residencial no esteio do bem sucedido programa municipal Reviver Centro. O projeto prevê substituir a atual estrutura por um prédio misto, com apartamentos residenciais e espaço para lojas comerciais no térreo. O imóvel, situado na Rua Buenos Aires, está integrado ao corredor cultural da cidade. A transformação faz parte das ações de retrofit que vem sendo estimulasse pelo programa Reviver Centro, que tem como objetivo revitalizar e recuperar urbanisticamente a região central, impulsionando aspectos culturais, sociais e econômicos.

Imóveis: como o Brasil quer fisgar mais investimentos estrangeiros
em Veja Negócios, 20/março

O Golden Visa Brasileiro deve funcionar nos mesmos moldes da versão europeia, com valores de investimento mínimos estabelecidos de forma diferentes para cada região do país. Para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o aporte mínimo de investimento em imóveis deve ser de U$ 200 mil, aproximadamente 1 milhão de reais. Já para as regiões Norte e Nordeste do Brasil, o visto é concedido a partir de U$ 100 mil, o equivalente a cerca de 500 mil reais. Destinos brasileiros que já são mercados internacionais como Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Salvador e Balneário Camboriú devem ser ainda mais impulsionados com os investimentos esperados por meio dessa nova medida. Ela também vai organizar, ainda mais, o turismo imobiliário brasileiro, colocando o país na rota de investimento internacional.

Mercado imobiliário desafia juros altos e mantém crescimento
em Exame, 20/março

O mercado imobiliário brasileiro tem mostrado resiliência diante dos desafios impostos pela alta da taxa Selic, atualmente em 13,25% ao ano. Apesar das incertezas, o setor registrou um crescimento superior a 20% em 2024, consolidando-se como um dos principais investimentos de longo prazo no país. O cenário de juros elevados reflete a política monetária adotada pelo Banco Central, que manteve a Selic em patamar restritivo para conter a inflação. Esse quadro impacta diretamente o crédito imobiliário, já que os financiamentos dependem da taxa básica de juros. Ainda assim, o histórico recente mostra que o setor tem conseguido superar crises e manter sua trajetória de expansão.

Crédito mais caro: como a alta da Selic afeta o mercado imobiliário
em O Globo, 20/março

Mesmo com o ciclo de alta da taxa Selic, o mercado imobiliário continua aquecido. Ano passado, registrou um crescimento de 11,8% nas vendas de novos imóveis em comparação com o mesmo período de 2023, o maior patamar desde 2014, segundo a Abrainc. O bom desempenho foi impulsionado tanto pelo segmento de Médio e Alto Padrão (MAP) quanto pelo Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Este ano, a expectativa do setor também é de crescimento, mas com menos ímpeto do que em 2024. O mercado projeta que a Selic chegue a 15%, no entanto, segundo o analista de research da Rico, Antônio Sanches, a variação dos juros imobiliários é menos intensa do que em outras modalidades de crédito. Historicamente, uma elevação de 1 ponto percentual na Selic resulta, em média, em um aumento de 0,43 ponto percentual nas taxas de financiamento imobiliário ao longo de seis meses.

Minha Casa, Minha Vida: nova faixa vai financiar imóveis de até R$ 500 mil; veja detalhes
em O Globo, 21/março

Além dos R$ 20 bilhões para financiar a compra de imóveis novos e usados, o governo vai lançar o programa para melhorias habitacionais, reformas ou construção de cômodos, com mais R$ 3 bilhões. Neste caso, a taxa do empréstimo deveria ficar em torno de 3% ao mês. A modalidade, também uma promessa do presidente Lula, é inspirada no modelo de microcrédito do Banco do Nordeste, em que o tomador faz um empréstimo inicial e se pagar as prestações corretamente, poderá renovar o contrato.

Região Portuária receberá painel de debate sobre transformações no mercado imobiliário do Rio
em Diário do Rio, 20/março

O Soma Day Rio de Janeiro reunirá os principais especialistas do mercado imobiliário para um dia de imersão em tendências, inovação e oportunidades de negócios. O evento acontecerá na próxima sexta-feira (28/03), no AQWA Corporate, um dos primeiros empreendimentos corporativos a investir na região após a reforma realizada para os Jogos Olímpicos de 2016. Entre os palestrantes confirmados estão Andrea Riechert Senko, Secretária Municipal da Fazenda do Rio de Janeiro; Gustavo Guerrante, Secretário de Urbanismo do Rio de Janeiro; Rafaella Corti, Diretora Executiva da Cyrela; e Carolina Lidner, Diretora da Performance. Serão 10 horas de palestras, com destaque para o painel sobre o Reviver Centro, que abordará o sucesso do projeto de revitalização do Centro do Rio. O painel contará com a presença de Gustavo Guerrante, Marcelo Haddad (Presidente do Rio Negócios), Ivana Bomfim (Sócia da área imobiliária do escritório Cescon Barrieu) e Cláudio Hermolin (Presidente do Sinduscon-RJ).

19 de março de 2025

Associados ADEMI

Mercado imobiliário abraça causa solidária
em O Dia, 18/março

O mercado imobiliário está cada vez mais comprometido com causas sociais. Uma delas é da RJDI Desenvolvedora. A empresa vai abrir o seu lounge de vendas Soul Rio, em Copacabana, para um jantar beneficente em prol da ONG Sim! Eu Sou do Meio (SESM), que desenvolve projetos de educação, cultura, lazer, esportes, cidadania, segurança alimentar e inclusão socioprodutiva para famílias da Baixada Fluminense. O evento acontecerá no dia 26 de março, quarta-feira, às 19h, na Rua Barata Ribeiro, 573.

Notícias

Protagonismo feminino em evento do mercado imobiliário
em O Dia, 17/março

As mulheres do mercado imobiliário estão com tudo e prometem trazer insights importantes sobre retrofit, locação, leilões, marketing, Inteligência Artificial (IA) e desenvolvimento imobiliário no SOMA Day Rio de Janeiro. O evento acontecerá no dia 28 de março, a partir das 8h30, no AQWA Corporate, no Santo Cristo. Na programação, painéis exclusivos com especialistas, análise de dados do mercado e tendências e oportunidades de networking.

Minha Casa, Minha Vida deve ter nova faixa para rendas de até R$ 12 mil com juros de 8% ao ano; entenda
em O Globo, 18/março

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ajustes no Orçamento de 2025 para viabilizar a criação de uma nova faixa do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), para famílias com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 mil. Atualmente, o programa tem três linhas e este grupo não é contemplado pela política pública voltada para construção de moradias. Nesta nova faixa, os juros deverão ficar um pouco acima da taxa cobrada na Faixa 3 e a previsão é que fiquem em torno de 8% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR). Haverá um desconto para quem é cotista do FGTS, como é praxe hoje no Minha Casa Minha Vida. O valor máximo do imóvel, hoje em R$ 350 mil, também deverá subir e ficar entre R$ 400 mil e R$ 500 mil.

Entenda o impacto da tecnologia no mercado imobiliário
em Exame, 18/março

Nos últimos anos, a tecnologia tem desempenhado um papel cada vez mais crucial no setor imobiliário. A adoção de inovações, como Inteligência Artificial (IA), big data e ferramentas digitais, tem acelerado processos e permitido que tanto empresas quanto consumidores aproveitem novos recursos para facilitar transações, reduzir custos e melhorar a experiência no mercado. Mas como essas tecnologias afetam o cotidiano das imobiliárias e dos clientes? E quais são os desafios dessa transformação digital? Saiba mais sobre o assunto e entenda o que esperar do futuro do mercado de imóveis.

Fundos imobiliários têm respiro, mas retomada deve ser em 2026
em Valor Econômico, 18/março

Os fundos de investimento imobiliário (FIIs) tiveram um respiro em fevereiro e o Ifix, referência da classe, encerrou o mês em alta de 3,34%, a primeira desde agosto do ano passado. Como em março até dia 14 subia 2,92%, o índice passou para o campo positivo, acumulando alta de 3,09% no ano, depois de terminar 2024 com queda de 5,89%, o terceiro pior desempenho anual da série histórica. No entanto, ainda é cedo para saber se já é um movimento de recuperação, diante das incertezas em relação à economia americana e da perspectiva de novas altas da Selic no Brasil. Para gestores e analistas, uma melhora duradoura deve mesmo ficar para 2026.

Qual é a cidade mais rentável do Brasil para ter um imóvel alugado?
em Estadão Imóveis, 18/março

Se você pensa em comprar um imóvel para viver da renda do aluguel, saiba que a rentabilidade média deste tipo de investimento no Brasil é de 5,84% ao ano. De acordo com o Índice FipeZAP, divulgado hoje pelo DataZAP, o valor representa uma queda de 0,02% em relação ao mês passado, apesar da alta de 1,07% no preço do aluguel residencial. A rentabilidade, porém, pode sofrer fortes variações por cidade e por bairros dentro de uma mesma cidade. “Para realizar este investimento, é importante se informar sobre o mercado de interesse”, orienta Paula Reis, economista do DataZAP. “Deve-se olhar para a rentabilidade na cidade e no bairro onde a propriedade está localizada”.

Opinião: O novo perfil das famílias brasileiras e seu impacto no mercado imobiliário
em Estadão Imóveis, 18/março

O mercado imobiliário brasileiro passa por uma nova fase de transformação, impulsionada por mudanças na estrutura familiar e nos hábitos de moradia. O número médio de moradores por residência no Brasil caiu de 3 para 2,8 nos últimos anos, segundo dados do IBGE. Esse fenômeno é reflexo do crescimento das famílias unipessoais, que aumentaram 38% entre 2018 e 2023. O mercado imobiliário já vem reagindo a essas mudanças. Incorporadoras têm lançado projetos com metragens menores e otimizando o espaço. Unidades de até 40 m² ganharam mais representatividade nos financiamentos nos últimos anos, atendendo à crescente demanda por praticidade, menor custo e localização privilegiada.

17 de março de 2025

Associados ADEMI

Dimensional Engenharia lança protocolo para preservar a saúde dos trabalhadores com o forte calor
em Sinduscon Rio, 14/março

Com a forte onda de calor no Rio de Janeiro, as empresas estão mais atentas com os profissionais que exercem suas funções ao ar livre sob sensação térmica extrema, como operários da construção civil, trabalhadores da limpeza urbana, vendedores ambulantes, guardas de trânsito e agricultores, que ficam vulneráveis a doenças relacionadas à exposição prolongada ao calor, como exaustão térmica, desidratação e insolação.

Notícias

Nos imóveis de médio padrão, sofisticação e sustentabilidade
em Extra, 16/março

No seg­mento de médio padrão, as facha­das cami­nham rumo à sofis­ti­ca­ção e à sus­ten­ta­bi­li­dade. Bruno Oli­veira, dire­tor Comer­cial e de Incor­po­ra­ção da Cal­çada, diz que o uso de mate­ri­ais sus­ten­tá­veis, como tijo­los eco­ló­gi­cos e reves­ti­men­tos reci­cla­dos, além da imple­men­ta­ção de facha­das ven­ti­la­das, con­tri­bui para a valo­ri­za­ção do empre­en­di­mento e atrai os con­su­mi­do­res mais cons­ci­en­tes.

Nova norma técnica otimiza a construção civil em Drywall
em Terra, 14/março

Com foco em sustentabilidade e desempenho, norma ABNT NBR 15217-2025 iguala o mercado de Drywall brasileiro aos padrões internacionais.

Mercado financeiro americano atravessa momento que lembra 2008
em Estadão, 16/março

Artigo de opinião (Henrique Meirelles): Uma reportagem de The Wall Street Journal mostrou que o mercado americano de produtos financeiros lastreados em empréstimos, dívidas e financiamentos está em expansão. Vejo isso com preocupação, pois foram operações deste tipo os vetores da crise de 2008, uma das mais graves do nosso tempo e com consequências catastróficas. O Brasil saiu rapidamente da crise de 2008, mas as lições que ela deixou deveriam ser levadas em conta.

Gestora Brio cria imobiliária para acelerar venda de imóveis investidos por seus FIIs
em Valor Econômico, 14/março

A Brio Investimentos, especializada no segmento residencial de médio e alto padrão, anunciou a criação da Casa Brio, uma imobiliária focada em vender as unidades dos projetos investidos pelos fundos da gestora. Segundo a asset, é uma iniciativa inédita no mercado de gestão de fundos de investimento imobiliário (FIIs).

Preço foi o aspecto mais importante para quem buscou comprar imóveis, diz estudo
em Valor Investe, 17/março

Viver em um bairro que seja seguro é o principal quesito quando o tema é localização para os compradores. Os interessados em comprar propriedades avaliam como aspecto mais importante a faixa de preço acessível, sendo apontado como aspecto mais relevante para 98% das pessoas que pesquisaram por imóveis para compra em 2024, de acordo com pesquisa da 3ª edição do Anuário DataZAP, do Grupo OLX.

Senna Tower: prédio residencial mais alto do mundo terá apartamentos de até R$ 200 milhões, em Balneário Camboriú
em O Globo, 16/março

O Senna Tower, planejado para ser o prédio residencial mais alto do mundo com 500 metros, será erguido na orla de Balneário Camboriú. Com 228 unidades, incluindo mansões suspensas e apartamentos de até R$ 200 milhões, a construção contará com um sistema para reduzir o balanço do vento. A obra, que homenageia Ayrton Senna, deve ser concluída em 7 anos.

Pri­va­ci­dade ame­a­çada
em O Globo, 16/março

Condomínios começam a discutir o uso de drones em suas dependências; invasão de intimidade é a maior preocupação. Espe­ci­a­lista em con­do­mí­nios explica que os resi­den­ci­ais têm auto­no­mia para per­mi­tir ou não o uso de dro­nes e que o assunto deve ser deba­tido em assem­bleia.

Um passo além na escala da mor­do­mia: con­do­mí­nios terão cen­tral de ser­vi­ços
em O Globo, 16/março

Cen­tral reu­nindo deze­nas de ser­vi­ços, aces­sí­veis sem que se pre­cise con­ta­tar dife­ren­tes for­ne­ce­do­res, um por vez, pro­mete criar um nível a mais na escala da como­di­dade. Dois novos empre­en­di­men­tos em cons­tru­ção no Ilha Pura con­ta­rão com essa mor­do­mia.

Pro­je­tos das facha­das unem beleza e eco­no­mia
em Extra, 16/março

No seg­mento eco­nô­mico, as cons­tru­to­ras pro­cu­ram aliar pro­pos­tas este­ti­ca­mente boni­tas à via­bi­li­dade finan­ceira. As facha­das dos empre­en­di­men­tos enqua­dra­dos no pro­grama Minha Casa, Minha Vida (MCMV) tor­na­ram-se um dife­ren­cial com­pe­ti­tivo das cons­tru­to­ras, acom­pa­nhando as deman­das do mer­cado e as nor­mas téc­ni­cas que regem o setor. O obje­tivo é apre­sen­tar algo este­ti­ca­mente bonito para o cli­ente sem com­pro­me­ter a via­bi­li­dade finan­ceira dos pro­je­tos.

Projetos com ‘pegada rural’ conectam o carioca à natureza
em O Globo, 17/março

O mercado imobiliário do Rio tem desenvolvido projetos com uma pegada rural para melhorar os níveis de integração dos cariocas com a natureza. São condomínios na Região Serrana do estado que oferecem uma "experiência no campo", incorporando práticas de plantio, colheita e produção de alimentos de forma artesanal à rotina dos residenciais.

14 de marco de 2025

Mercado imobiliário do Rio

Lançamento de imóveis no Rio cresce 18% em 2024, impulsionado pelo mercado de luxo
em Diário do Rio, 14/março

O mercado imobiliário do Rio de Janeiro registrou um crescimento de 18% no volume de lançamentos em 2024, em comparação com o ano anterior, de acordo com a terceira edição do Anuário DataZAP, plataforma de inteligência imobiliária do Grupo OLX. O aumento foi impulsionado principalmente pelos segmentos de médio, alto padrão e luxo, consolidando o crescimento do setor na capital fluminense. O levantamento, realizado pelo Geoimovel, módulo de monitoramento do DataZAP, identificou a construção de 9.053 unidades de médio e alto padrão na cidade, um crescimento de 33% em relação a 2023. O número de unidades vendidas nesse segmento também subiu 5%, totalizando 7.911 apartamentos comercializados.

Notícias

Antiga ‘Torre H’, na Barra, se adapta à ‘onda’ dos estúdios e entregará mais de 400 unidades até o final do ano
em Diário do Rio, 13/março

A monumental Torre H, um dos maiores símbolos do polêmico projeto urbano de Oscar Niemeyer para a Barra da Tijuca, finalmente está a caminho de concluir suas obras em 2025, após quase 40 anos de abandono. Originalmente concebida como parte de um ambicioso planejamento de 76 prédios cilíndricos no bairro nos anos 60, a torre – agora rebatizada de Niemeyer 360º – entra para o longo portfólio de residenciais da Barra. O prédio, ao lado de outras estruturas, como a vizinha Torre Charles DeGaulle e a Torre Ernest Hemingway, na Lúcio Costa, foram os três únicos empreendimentos cilíndricos que realmente saíram do papel. Construída com o objetivo de ser um edifício residencial de alto padrão, a Torre H (nome popular da Torre Abraham Lincoln), ficou apenas com seu esqueleto erguido nos anos 80, após a paralisação das obras devido à crise financeira enfrentada pela construtora Desenvolvimento Engenharia.

Design e grifes de luxo marcam projetos em BC
em Valor Econômico, 14/março

Nos últimos anos, Balneário Camboriú (SC) tem monopolizado o noticiário nacional sempre que o assunto é mercado imobiliário. A 50km da capital Florianópolis, o município é endereço dos prédios mais altos do país e do metro quadrado residencial mais caro — liderança alcançada em 2022 e mantida no índice FipeZap de fevereiro, com R$ 14,2 mil, à frente de 56 cidades e capitais monitoradas pelo estudo. Os famosos arranha-céus que marcam a paisagem da Praia Central — uma das nove existentes no município — renderam a Balneário a alcunha de “Dubai brasileira”, mas essa referência deve mudar em breve com a chegada de empreendimentos assinados por marcas de luxo e concebidos por escritórios de arquitetura renomados.

“Balneário furou a bolha e está atraindo quem não olhava para a cidade antes”
em Valor Econômico, 14/março

Desde o início do ano, a agenda de Jean Graciola, presidente da FG Empreendimentos, em Balneário Camboriú (SC), tem ficado mais disputada do que de costume. Não são compromissos com clientes tradicionais, mas uma turma da Faria Lima que parece ter se convencido do potencial imobiliário da cidade e de seus arredores. Eles têm desembarcado em BC para fechar negócios e ver de perto o fenômeno que faz do município o dono do metro quadrado residencial mais caro do país há três anos. E isso sem contar com o Senna Tower, que será lançado oficialmente em abril e deve colocar BC na rota dos investidores globais de “real estate”.

Praias agrestes estão na mira do mercado
em Valor Econômico, 14/março

Não muito distante da badalação que envolve a Praia Central de Balneário Camboriú — onde o vai e vem de carrões esportivos nos finais de semana divide a atenção dos turistas com a altura dos arranha-céus —, está surgindo um outro “BC”: mais discreto, sem prédios e com a natureza como o grande destaque. São as praias agrestes do município, formadas por pequenas baías de mar com “bandeira azul” — selo global que atesta a qualidade e balneabilidade das águas — e cercadas de costões rochosos, áreas de restinga e Mata Atlântica preservadas.

Turismo de multipropriedade se aproxima de R$ 100 bi em vendas, diz estudo
em Veja Negócios, 12/março

O turismo de multipropriedade, modelo de negócio em que diversas famílias compram uma participação do mesmo imóvel para utilizá-lo em períodos determinados do ano, deve representar cerca de 100 bilhões de reais em Valor Geral de Vendas (VGV) neste ano, segundo estudo da consultoria Caio Calfat Real Estate Consulting. Em 2023, o modelo foi responsável por quase 80 bilhões de reais em VGV do setor imobiliário.

Construtoras recorrem a fundos privados após restrições da Caixa
em Veja Negócios, 12/março

As novas regras de financiamento da Caixa Econômica Federal (CEF), implementadas em novembro do ano passado, estão provocando uma mudança no mercado imobiliário. Com a redução da cota de financiamento e limites mais restritivos, incorporadoras e construtoras passaram a buscar alternativas no mercado privado. O reflexo disso foi um salto de 141,8% no volume de crédito para construtoras e incorporadoras concedido por Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), como mostra o desempenho da gestora Multiplike.

12 de marco de 2025

Associados ADEMI

Vamos acelerar os lançamentos, diz VP da Cury após superar expectativas em 2024
em Bloomberg Linea, 12/março

A Cury apresentou um resultado acima das expectativas em 2024, embalada por um ano de forte crescimento para as construtoras de baixa renda. A companhia fechou o ano com lucro líquido de R$ 698,8 milhões, sendo R$ 188,9 milhões referentes ao quarto trimestre. Para 2025, a Cury pretende acelerar os lançamentos – mesmo com a piora do cenário macroeconômico, com juros altos e inflação persistente. A avaliação de Mesquita é que os terrenos assegurados pela construtora são um de seus maiores trunfos para navegar o momento mais desafiador para a economia.

Notícias

Após ano recorde, Direcional adota cautela e amplia aposta no MCMV para 2025
em Bloomberg Linea, 11/março

Para Ricardo Gontijo, CEO da Direcional, não há dúvidas de que 2024 foi “o melhor ano da história da empresa”. A construtora e incorporadora voltada para o público de baixa e média renda teve um lucro líquido de R$ 638 milhões no ano passado, um avanço de 93% sobre 2023. O executivo afirmou, no entanto, que o ano de 2025 será mais desafiador para as construtoras. Para Gontijo, o ponto de maior atenção é o custo de capital, que está “proibitivo” com a taxa de juros em dois dígitos e que pode alcançar o patamar de 15% ainda neste ano. Em menor grau, a inflação também preocupa – especialmente a de mão-de-obra. A inflação do setor, medida pelo INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), desacelerou em fevereiro, mas, ainda assim, atingiu 7,18% no acumulado de 12 meses, contra 3,23% no mesmo período do ano passado.

Vendas de novos imóveis atingem maior patamar em 10 anos em 2024, afirma associação
em Folha de São Paulo, 11/março

As vendas de novos imóveis subiram 11,8% em 2024, chegando a 186,5 mil unidades, atingindo o maior volume já registrado na série histórica da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias). A entidade acompanha os números do setor desde 2014. Segundo dados divulgados nesta terça-feira (11), o total de imóveis residenciais lançados no ano passado aumentou 21,9%, indo para 150,2 mil unidades. Dentro do programa Minha Casa Minha Vida, o volume de lançamentos e vendas de imóveis cresceu 25,2% e 13,1%, respectivamente, no ano passado, devido à "boa formatação do programa", afirmou a Abrainc.

Preço dos imóveis residenciais para venda tem alta no país
em O Dia, 11/março

O preço dos imóveis residenciais para venda no país registrou avanço de 0,68% em fevereiro, com o valor médio do metro quadrado (m²) ficando em R$ 9.130. O resultado é uma aceleração frente ao de janeiro que foi de 0,59%. No Rio de Janeiro, houve crescimento de 0,47%, de acordo com o Índice FipeZAP. A valorização relativamente maior ficou entre os imóveis de um quarto, 0,78%. Já os de quatro ou mais quartos tiveram a menor: 0,43%.

Estudo revela desempenho da construção civil em 2024
em Valor Econômico, 11/março

Conforme dados divulgados em publicação no site da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor da Construção Civil apresentou um desempenho positivo em 2024, registrando um crescimento de 4,3% no Produto Interno Bruto (PIB) e atingindo o montante de R$ 359,523 bilhões, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e apontados na publicação. Além disso, o texto cita que esse crescimento foi impulsionado pelo aquecimento do mercado de trabalho, pelo aumento das obras em ano eleitoral e pela retomada do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A CBIC havia projetado um crescimento de 4,1% para o setor, expectativa que foi superada pelo resultado final.

Estudo aponta dados sobre o IVAR de fevereiro
em Valor Econômico, 10/março

De acordo com dados apresentados no portal Fundação Getúlio Vargas Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE), o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) registrou uma alta de 1,81% no mês de fevereiro de 2025. Este indicador, que reflete o comportamento dos aluguéis residenciais nas principais capitais brasileiras, apresentou uma desaceleração em relação ao mês de janeiro, quando a alta foi de 3,73%. No acumulado de 12 meses, o índice subiu para 8,01%, um leve aumento de 0,02 ponto percentual em relação ao período de janeiro de 2025. Segundo os dados apresentados, o aumento registrado em fevereiro de 2025 representa uma desaceleração após o forte crescimento observado no final de 2024.

10 de março de 2025

Associados ADEMI

‘Wellness’ invade os espaços comuns dos projetos de luxo
em O Globo / Morar Bem, 9/março

O bairro da Zona Sul também é endereço do Belavista Residencial, do Opportunity FII, que terá um andar inteiro voltado ao bem estar dos moradores. Serão 650 metros quadrados (480 dedicados ao spa) divididos em dois circuitos que se valem do benefício da água: o Vitalidade, com jatos de alta pressão e imersão alternada em dois tanques (contrast plunge); e o Relaxamento, com saunas que exploram as altas temperaturas para estimular a circulação sanguínea e potencializar o descanso. Na recém-lançada Coupé Tower, na Barra da Tijuca, a RJZ Cyrela também oferecerá um spa para os moradores do residencial que já é considerado um dos mais luxuosos da cidade. A decoração, em tons de prata e preto, é um dos pontos altos, com paredes curvas em porcelanatos marmorizados. O ambiente envidraçado faz conexão com o paisagismo da área externa.

Notícias

Torre H, de Nie­me­yer, será con­clu­ída até o fim do ano
em O Globo, 10/março

Reto­ma­das gra­ças a um acordo entre pro­pri­e­tá­rios das uni­da­des e a empresa Capi­tal 1, as obras da antiga Torre H, que passa a se cha­mar Nie­me­yer 360° Resi­den­ces, serão con­clu­í­das até o fim deste ano. No momento, o tra­ba­lho con­siste em fina­li­zar os apar­ta­men­tos duplex, loca­li­za­dos nos anda­res mais altos, e a área de lazer, no tér­reo. Agora, o Nie­me­yer 360° Resi­den­ces, bati­zado assim por causa de seu roof­top com vista de 360 graus, se pre­para para ser o edi­fí­cio resi­den­cial mais alto do Rio, segundo a cons­tru­tora. O pré­dio teve a parte fron­tal moder­ni­zada por Paulo Sér­gio Nie­me­yer, bis­neto de Nie­me­yer. No ano pas­sado, a Capi­tal 1 pro­mo­veu uma edi­ção da mos­tra de arqui­te­tura e deco­ra­ção Casa Design no local, uma forma de levar poten­ci­ais com­pra­do­res até lá e mos­trar como fica­riam os apar­ta­men­tos deco­ra­dos.

Qual é a melhor época para comprar, alugar ou anunciar um imóvel?
em Revista Casa & Jardim, 7/março

Comprar, vender ou alugar um imóvel é, geralmente, uma decisão importante que envolve muitas variáveis. Algumas, inclusive, atreladas ao contexto macroeconômico do país. Mas será que existe um melhor momento para procurar o imóvel dos sonhos ou anunciar a propriedade que você deseja vender ou alugar? Para responder à pergunta, um caminho é entender o comportamento dos anunciantes e dos compradores nos portais imobiliários brasileiros.

Fulwood quer lançar gestora de fundos imobiliários
em Valor Econômico, 7/março

A desenvolvedora de galpões logísticos Fulwood se prepara para lançar uma gestora no segundo semestre, de acordo com o CEO e fundador Gilson Schilis. A empresa quer criar fundos de investimento imobiliário (FIIs) considerados “pequenos ou médios” pelo mercado, com patrimônio de R$ 100 milhões a R$ 200 milhões, que vão conter seus galpões industriais e de logística, mas também de outros players. A companhia também quer seguir com parcerias com gestoras para estar presente em fundos maiores.

Construção Civil cresce 4,3% em 2024 e impulsiona economia nacional
em Agência CBIC, 7/março

O setor da Construção Civil teve um desempenho destacado em 2024, registrando um crescimento de 4,3% e encerrando o ano com um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 359,523 bilhões, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado confirmou as projeções da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), que previa um aumento de 4,1% para o setor. “Esse desempenho positivo aconteceu diante do maior dinamismo da economia nacional, do incremento no mercado de trabalho, das obras em função do ano eleitoral e também do retorno das obras do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV)”, explica Ieda Vasconcelos, economista da CBIC.

Presença feminina avança no mercado imobiliário e impacta transformação nos negócios
em Diário da Indústria e Comércio, 8/março

O mercado imobiliário tem agregado mais presença feminina em seu dia a dia, mudança que se destaca entre os demais segmentos do meio corporativo. De acordo com o Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), o número de mulheres no mercado imobiliário nas posições de vendas, corretagem e negócios aumentou 144% na última década. Na área de construção civil, houve um aumento de 120% em relação à presença feminina, segundo dados do IBGE (2018). Estas mudanças têm impactado o setor que passa por mudanças culturais, e em 2024 obteve 23% de aumento em vendas em todo país.

Balneário Camboriú e Itapema têm o metro quadrado mais caro do Brasil; veja o ranking
em InfoMoney, 7/março

Quatro das cinco cidades com o preço médio do metro quadrado mais caro do Brasil estão em Santa Catarina. É o que mostra o Índice FipeZap de fevereiro, divulgado nesta sexta-feira (7), elaborado a partir do comportamento dos preços de venda de imóveis residenciais em 56 cidades. Balneário Camboriú lidera o ranking, com um preço médio de R$ 14.206 por metro quadrado, seguida por Itapema (R$ 13.735). O terceiro colocado foi a capital capixaba, Vitória, o único município que não está em Santa Catarina, com um preço médio de R$ 12.781 por metro quadrado.

7 de março de 2025

Associados ADEMI

Tendências para 2025 incluem espaços flexíveis
em Extra - Morar Bem, 2/março

Cleber Silva, da área de Desenvolvimento de Produto da Cury, aposta que espaços de compartilhamento, localização acessível e valorização de bairros menos tradicionais serão tendência em 2025. De 2024 será mantida uma característica que se adequa ao estilo de vida no pós-pandemia: unidades compactas, layouts abertos e cômodos integrados, que atendem às rotinas de home office e trabalho híbrido. — A valorização de imóveis com áreas externas, como varandas e gardens, também reflete a busca por ambientes que ajudem a promover a saúde e o bem-estar dos moradores — diz Silva.

Notícias

No ar, na terra e no mar: projetos AAA em novo patamar
em O Globo / Morar Bem, 2/março

O mercado imobiliário aquecido tornou difícil definir quais equipamentos de lazer e serviços devem ser incluídos em um residencial de alto padrão. O valor do metro quadrado não é o único fator decisivo para compradores nesse segmento. Incorporadoras buscam inovar para se destacar e atrair clientes. Assim, itens como raias de natação, academias modernas e brinquedotecas tornaram-se comuns em condomínios de luxo, enquanto piscinas na cobertura elevaram o padrão dos edifícios.

Descubra os bairros mais buscados para compra e alugueis de imóveis do Rio
em O Globo, 28/fevereiro

Um levantamento feito pelo DataZAP, fonte de inteligência imobiliária do Grupo OLX, mostra que a Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio foi o bairro mais buscado para compra e venda de imóveis nas plataformas do grupo em janeiro deste ano. Já na procura por aluguel, o cenário muda: Copacabana, na Zona Sul, lidera e a Barra é somente o terceiro do ranking.

Imóveis de luxo superam juros altos e aquecem o mercado imobiliário
em UOL, 6/março

Os imóveis de alto padrão aparecem no centro das atenções do mercado imobiliário em 2025. Menos sensível a incertezas econômicas, o segmento deve atravessar ileso o cenário marcado pelo elevado patamar dos juros, a restrição de acesso ao crédito e a fuga da poupança.

Relatório aponta dados de oferta no mercado imobiliário
em Valor Econômico, 6/março

Conforme dados divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a oferta final de unidades imobiliárias no Brasil apresentou uma queda de 7,8% no quarto trimestre de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior. Segundo os dados apresentados pelo relatório da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o total de unidades disponíveis no mercado passou de 316.751 no 4T de 2023 para 291.928 no 4T de 2024. No entanto, em comparação com o trimestre imediatamente anterior, houve um crescimento de 2% na oferta.

Condomínios de luxo perdem tração, mas preços seguem firmes
em Valor Econômico, 5/março

No mercado de luxo, os quatro principais condomínios próximos à São Paulo - Fazenda Boa Vista, Quinta da Baroneza, Fazenda da Grama e Haras Larissa - tiveram alta de procura e de preço, tanto por lotes quanto por casas prontas, afirma Marco Túlio, CEO da imobiliária Esquema Imóveis. Ele explica que a pandemia igualou a liquidez entre os condomínios de alto padrão, favorecendo a venda daqueles que eram menos requisitados. “Cada um no seu valor, claro”. O Fazenda da Grama, por exemplo, era mais difícil de vender, segundo ele, mas se transformou com a pandemia e a piscina para surfe inaugurada em 2021. O mesmo vale para o Haras Larissa. “A pandemia reviveu esses condomínios”, diz. Boa Vista e Baroneza, já muito procurados, só subiram.

Mesmo com juros altos, financiamento é primeira opção de compradores de imóveis
em Estadão Imóveis, 3/março

O financiamento bancário é a modalidade preferida para quem sonha em comprar um imóvel no Brasil. Segundo um relatório da Loft, a opção foi citada por 36% dos entrevistados, logo à frente de programas habitacionais, como o Minha Casa, Minha Vida (35%). De acordo com a pesquisa, o uso do FGTS (21%) e de recursos próprios (21%) também se destacam como opções relevantes para quem deseja comprar o próprio imóvel. Entre as alternativas citadas pelos participantes estão ainda os empréstimos bancários (19%) e os consórcios imobiliários (16%).

Opinião: Retrofit é a chave para o futuro do imobiliário e das cidades
em Estadão Imóveis, 2/março

O retrofit surge como uma estratégia eficaz para promover a modernização de construções antigas e obsoletas, sem comprometer suas características originais. É uma resposta possível para a revitalização dos centros urbanos brasileiros, que hoje enfrentam desafios significativos, como a degradação e ociosidade de edifícios históricos e a necessidade de soluções sustentáveis. Segundo o relatório Navigating Sustainable Retrofit in Real Estate, publicado pelo Barclays e pela consultoria Baringa, 80% dos edifícios que existirão em 2050 já estão construídos hoje. Portanto, adaptar essas estruturas aos padrões atuais de eficiência energética é essencial para diminuir a pegada de carbono do setor imobiliário.