ADEMI-RJ na imprensa

Chegada de novos moradores muda o perfil do Centro
em Extra - Morar Bem, 30/março

Passados quatro anos do lançamento do programa Reviver Centro, a região central do Rio continua ganhando novos empreendimentos residenciais e já recebe os primeiros moradores, transformando sua ocupação. Nos próximos 12 meses, seis mil pessoas passarão a viver ali e, até 2027, a previsão é que esse número seja duplicado, segundo dados do Sinduscon-Rio. — Lançar projetos na planta no Centro do Rio é um desafio em função da escassez e do custo dos terrenos, além das restrições legais. Mas há espaço para soluções criativas com planejamento estratégico e inovador — explica Guilherme Mororó, diretor Comercial e de Marketing do Grupo CTV.

Notícias

Centro do Rio vive um boom imobiliário sem precedentes
em O Globo / Morar Bem, 30/março

Atualmente, são 47 projetos licenciados ou em processo de aprovação e 13 lançados, o que significa mais de 2,8 mil novas unidades residenciais — 2,24 mil já comercializadas. O Sinduscon projeta que, em 12 meses, o Centro terá seis mil novos moradores, número que pode mais que dobrar até o fim de 2027, com a chegada de mais 9,5 mil pessoas. Os números são extremamente expressivos e mostram que o carioca realmente aposta na revitalização dessa área tão importante para a cidade. Falta começar a ocupação para que a transformação seja visível. Vamos observar uma mudança gigante nos próximos anos — diz o diretor vice-presidente da Cury, Leonardo Mesquita.

Ipanema, Leblon e Joá dominam ranking de imóveis mais caros por tamanho
em Diário do Rio, 28/março

Um levantamento da Loft, empresa de tecnologia voltada ao setor imobiliário, mostra que a valorização dos imóveis no Rio de Janeiro varia significativamente de acordo com o tamanho da propriedade. Os dados, referentes a fevereiro de 2025, indicam que Ipanema, Leblon e Jardim Botânico concentram os maiores preços por imóveis de até 30m², enquanto o bairro do Joá lidera entre os imóveis com mais de 125m². Entre as unidades de até 30m², Ipanema apresenta o maior tíquete médio, com R$ 825 mil, seguido de Leblon (R$ 770 mil) e Jardim Botânico (R$ 593 mil). Para os imóveis mais amplos, acima de 125m², Joá se destaca com valor médio de R$ 9,8 milhões, superando Ipanema (R$ 5,5 milhões) e Leblon (R$ 5,4 milhões).

O aceno à classe média com a reforma do IR na compra e venda de imóvel
em O Globo / Lauro Jardim, 29/março

Um dos pontos que o governo usará para acenar à classe média na reforma do IR é a redução na tributação de quem compra, vende ou aluga imóveis. A aprovação da Lei Complementar nº 214/2025, prevista para entrar em vigor em 2027, diminui o peso dos novos impostos sobre o mercado imobiliário e cria mecanismos que podem economizar até R$ 100 mil por operação. Na prática, a lei reduz em 40% a alíquota do IBS e da CBS sobre a venda de imóveis, e em 60% sobre locações, arrendamentos e cessões onerosas.

O que os brasileiros pensam sobre comprar um imóvel de forma 100% online
em Veja Negócios, 28/março

Com rapidez, o e-commerce entrou na rotina dos consumidores brasileiros. As desconfianças iniciais a respeito da falta de segurança no sistema ficaram para trás e o volume de negócios só faz aumentar. No ano passado, as vendas digitais no país totalizaram 200 bilhões de reais, impulsionadas pelos cliques de aproximadamente 90 milhões de compradores. O mercado imobiliário é uma dessas áreas que enfrentam esses dilemas. Boa parte dos proprietários relutam em assinar um contrato sem antes colocar os pés no terreno ou no imóvel desejado. Esse problema foi quantificado no ano passado em uma pesquisa realizada pela Loft, em colaboração com a Offerwise. Segundo esse levantamento, apenas 11% dos brasileiros comprariam ou alugariam um imóvel em um processo 100% online.

Opinião: Tributação de fundos imobiliários é um retrocesso econômico
em Estadão Imóveis, 30/março

A decisão do governo federal de sancionar a tributação de fundos de investimento, especialmente os fundos imobiliários de “tijolo” e os Fiagros, representa um grave equívoco econômico e jurídico. Essa medida compromete não apenas a atratividade dos investimentos, mas também a capacidade de crescimento do agronegócio e do mercado imobiliário, pilares do desenvolvimento nacional. Atualmente, os fundos imobiliários mobilizam um patrimônio de aproximadamente R$ 245,7 bilhões, segundo dados da Anbima. Esses veículos desempenham um papel central na captação de recursos destinados à construção de imóveis comerciais, residenciais e industriais, além de oferecerem uma alternativa acessível para pequenos investidores participarem do mercado imobiliário.

Reviver Centro, um ‘produto de exportação’
em Tempo Real RJ, 28/março

Que as duas fases do Reviver Centro deram certo, o número de lançamentos imobiliários — e, já, já, de novos moradores — está aí para provar. Mas o novo indicador para o sucesso da empreitada é um tantinho mais subjetivo: o interesse de outras capitais pelo programa urbanístico de reocupação do Centro do Rio. “O novo Plano Diretor abriu as portas para o crescimento na Zona Norte. O Reviver Centro é uma realidade, além do Porto Maravilha. O impacto é maior em regiões onde há infraestrutura já instalada. Em especial, a mobilidade. O Centro tem metrô, trem, barca, ônibus municipal e intermunicipal”, lembra Hermolin.

Opinião: O papel estratégico do setor imobiliário na era dos data centers
em Estadão Imóveis, 30/março

Com a popularização das inteligências artificiais e a crescente necessidade de armazenamento virtual, o mercado imobiliário voltado para data centers tem se destacado como um setor em rápida ascensão no Brasil. A tecnologia demanda infraestruturas capazes de acompanhar o ritmo acelerado das transformações e atender às exigências do segmento. O crescimento do mercado de data centers no Brasil representa mais do que uma nova frente de investimentos imobiliários— é um movimento que redefine os padrões de ocupação, infraestrutura e conectividade no país.

Edifício Sulacap, no Centro, é colocado à venda por R$ 70 milhões
em O Globo / Coluna do Anselmo, 30/março

Está à venda por R$ 70 milhões o icônico Edifício Sulacap, na Rua da Alfândega 41. O imóvel passou recentemente por um retrofit. São 7.200m² de área total.