Associados ADEMI

Construtora investe em contratação de refugiados em obras
em Ecoa UOL, 19/março

A Construtora Tenda, que atua em diversas regiões do país em empreendimentos voltados ao programa Minha Casa, Minha Vida, tem contado, nos últimos anos, com uma força de trabalho especial em seus canteiros de obra: pessoas refugiadas, que chegaram ao Brasil em busca de um recomeço. "É um ganha-ganha: nós promovemos a inclusão social porque estas pessoas precisam ser atendidas no Brasil e não podem ficar exclusivamente dependendo do Estado. As empresas devem entrar nisso e os refugiados precisam produzir. Todo mundo se beneficia", afirma Lucas Moura, gerente de comunicação e responsabilidade corporativa da Tenda.

Notícias

Distrato sob controle
em Valor Econômico, 21/março

A elevação da taxa de juros do financiamento imobiliário não tem causado alta nos distratos na Cyrela, segundo o diretor-financeiro Miguel Mickelberg. Ele falou a jornalistas ontem, após a divulgação dos resultados do quarto trimestre da incorporadora. A resiliência da demanda por imóveis tem surpreendido em São Paulo, principal praça da Cyrela, com a economia ainda fortalecida e o desemprego em nível baixo. A companhia aumentou suas vendas em 44% no último ano, para R$ 9,3 bilhões, um recorde, de acordo com o executivo. Os lançamentos também subiram, em 45%, para R$ 9,6 bilhões, outro recorde.

Mudança no Minha Casa Minha Vida beneficiaria Cury (CURY3) e Direcional (DIRR3), diz XP
em Valor Investe, 19/março

A criação de uma nova faixa no programa habitacional Minha Casa Minha Vida focada em famílias com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 mil beneficiaria diretamente empresas como Cury e Direcional, diz a XP. O aumento potencial na acessibilidade poderia impulsionar a demanda por imóveis de classe média, afirma a corretora, destacando que Cury e Direcional já têm boa presença em faixas mais altas do programa.

‘Wellness’ corporativo é tendência em São Paulo
em Valor Econômico, 21/março

A preocupação com o bem-estar dos funcionários parece ter virado item número um na pauta dos incorporadores que constroem prédios de escritórios na cidade de São Paulo. Mais do que embarcar tecnologia e sustentabilidade, condições básicas no mercado corporativo atual, os edifícios agora devem contribuir para a saúde física e mental das pessoas que trabalharão nos espaços. A exigência busca responder ao cenário alarmante verificado em 2024, quando foram registrados mais de 470 mil casos de afastamento do trabalho por ansiedade e depressão no país — o maior número em dez anos, 68% acima do observado em 2023. A nova medida sugere, inclusive, a criação de espaços que promovam o bem-estar — e é aí que a arquitetura dos novos projetos corporativos pode contribuir positivamente para o processo.

Construtoras buscam grifes para diferenciar imóvel de alto padrão
em Valor Econômico, 20/março

O mercado de alto padrão é tido como um espaço seguro para as incorporadoras quando os juros sobem, para se afastar do poder de compra achatado da classe média. Nos Jardins, em São Paulo, lançamentos que competem por esse público adotam parcerias com grifes e reforçam a oferta de serviços para se diferenciar e atrair clientes de outras cidades. Pesquisa da consultoria Brain mostra que a região tem o terceiro maior valor do metro quadrado em lançamentos de luxo, com média de R$ 39,3 mil, atrás da Vila Nova Conceição e Itaim Bibi, bairros nobres de São Paulo. A média geral da cidade é de R$ 14,9 mil.

Reviver Centro transforma prédio-garagem em residencial na Rua Buenos Aires
em Diário do Rio, 20/março

Um edifício-garagem na Rua Buenos Aires, no Centro do Rio de Janeiro, será transformado em um novo empreendimento residencial no esteio do bem sucedido programa municipal Reviver Centro. O projeto prevê substituir a atual estrutura por um prédio misto, com apartamentos residenciais e espaço para lojas comerciais no térreo. O imóvel, situado na Rua Buenos Aires, está integrado ao corredor cultural da cidade. A transformação faz parte das ações de retrofit que vem sendo estimulasse pelo programa Reviver Centro, que tem como objetivo revitalizar e recuperar urbanisticamente a região central, impulsionando aspectos culturais, sociais e econômicos.

Imóveis: como o Brasil quer fisgar mais investimentos estrangeiros
em Veja Negócios, 20/março

O Golden Visa Brasileiro deve funcionar nos mesmos moldes da versão europeia, com valores de investimento mínimos estabelecidos de forma diferentes para cada região do país. Para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o aporte mínimo de investimento em imóveis deve ser de U$ 200 mil, aproximadamente 1 milhão de reais. Já para as regiões Norte e Nordeste do Brasil, o visto é concedido a partir de U$ 100 mil, o equivalente a cerca de 500 mil reais. Destinos brasileiros que já são mercados internacionais como Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Salvador e Balneário Camboriú devem ser ainda mais impulsionados com os investimentos esperados por meio dessa nova medida. Ela também vai organizar, ainda mais, o turismo imobiliário brasileiro, colocando o país na rota de investimento internacional.

Mercado imobiliário desafia juros altos e mantém crescimento
em Exame, 20/março

O mercado imobiliário brasileiro tem mostrado resiliência diante dos desafios impostos pela alta da taxa Selic, atualmente em 13,25% ao ano. Apesar das incertezas, o setor registrou um crescimento superior a 20% em 2024, consolidando-se como um dos principais investimentos de longo prazo no país. O cenário de juros elevados reflete a política monetária adotada pelo Banco Central, que manteve a Selic em patamar restritivo para conter a inflação. Esse quadro impacta diretamente o crédito imobiliário, já que os financiamentos dependem da taxa básica de juros. Ainda assim, o histórico recente mostra que o setor tem conseguido superar crises e manter sua trajetória de expansão.

Crédito mais caro: como a alta da Selic afeta o mercado imobiliário
em O Globo, 20/março

Mesmo com o ciclo de alta da taxa Selic, o mercado imobiliário continua aquecido. Ano passado, registrou um crescimento de 11,8% nas vendas de novos imóveis em comparação com o mesmo período de 2023, o maior patamar desde 2014, segundo a Abrainc. O bom desempenho foi impulsionado tanto pelo segmento de Médio e Alto Padrão (MAP) quanto pelo Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Este ano, a expectativa do setor também é de crescimento, mas com menos ímpeto do que em 2024. O mercado projeta que a Selic chegue a 15%, no entanto, segundo o analista de research da Rico, Antônio Sanches, a variação dos juros imobiliários é menos intensa do que em outras modalidades de crédito. Historicamente, uma elevação de 1 ponto percentual na Selic resulta, em média, em um aumento de 0,43 ponto percentual nas taxas de financiamento imobiliário ao longo de seis meses.

Minha Casa, Minha Vida: nova faixa vai financiar imóveis de até R$ 500 mil; veja detalhes
em O Globo, 21/março

Além dos R$ 20 bilhões para financiar a compra de imóveis novos e usados, o governo vai lançar o programa para melhorias habitacionais, reformas ou construção de cômodos, com mais R$ 3 bilhões. Neste caso, a taxa do empréstimo deveria ficar em torno de 3% ao mês. A modalidade, também uma promessa do presidente Lula, é inspirada no modelo de microcrédito do Banco do Nordeste, em que o tomador faz um empréstimo inicial e se pagar as prestações corretamente, poderá renovar o contrato.

Região Portuária receberá painel de debate sobre transformações no mercado imobiliário do Rio
em Diário do Rio, 20/março

O Soma Day Rio de Janeiro reunirá os principais especialistas do mercado imobiliário para um dia de imersão em tendências, inovação e oportunidades de negócios. O evento acontecerá na próxima sexta-feira (28/03), no AQWA Corporate, um dos primeiros empreendimentos corporativos a investir na região após a reforma realizada para os Jogos Olímpicos de 2016. Entre os palestrantes confirmados estão Andrea Riechert Senko, Secretária Municipal da Fazenda do Rio de Janeiro; Gustavo Guerrante, Secretário de Urbanismo do Rio de Janeiro; Rafaella Corti, Diretora Executiva da Cyrela; e Carolina Lidner, Diretora da Performance. Serão 10 horas de palestras, com destaque para o painel sobre o Reviver Centro, que abordará o sucesso do projeto de revitalização do Centro do Rio. O painel contará com a presença de Gustavo Guerrante, Marcelo Haddad (Presidente do Rio Negócios), Ivana Bomfim (Sócia da área imobiliária do escritório Cescon Barrieu) e Cláudio Hermolin (Presidente do Sinduscon-RJ).