
Mercado imobiliário abraça causa solidária
em O Dia, 18/março
O mercado imobiliário está cada vez mais comprometido com causas sociais. Uma delas é da RJDI Desenvolvedora. A empresa vai abrir o seu lounge de vendas Soul Rio, em Copacabana, para um jantar beneficente em prol da ONG Sim! Eu Sou do Meio (SESM), que desenvolve projetos de educação, cultura, lazer, esportes, cidadania, segurança alimentar e inclusão socioprodutiva para famílias da Baixada Fluminense. O evento acontecerá no dia 26 de março, quarta-feira, às 19h, na Rua Barata Ribeiro, 573.
Protagonismo feminino em evento do mercado imobiliário
em O Dia, 17/março
As mulheres do mercado imobiliário estão com tudo e prometem trazer insights importantes sobre retrofit, locação, leilões, marketing, Inteligência Artificial (IA) e desenvolvimento imobiliário no SOMA Day Rio de Janeiro. O evento acontecerá no dia 28 de março, a partir das 8h30, no AQWA Corporate, no Santo Cristo. Na programação, painéis exclusivos com especialistas, análise de dados do mercado e tendências e oportunidades de networking.
Minha Casa, Minha Vida deve ter nova faixa para rendas de até R$ 12 mil com juros de 8% ao ano; entenda
em O Globo, 18/março
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu ajustes no Orçamento de 2025 para viabilizar a criação de uma nova faixa do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), para famílias com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 mil. Atualmente, o programa tem três linhas e este grupo não é contemplado pela política pública voltada para construção de moradias. Nesta nova faixa, os juros deverão ficar um pouco acima da taxa cobrada na Faixa 3 e a previsão é que fiquem em torno de 8% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR). Haverá um desconto para quem é cotista do FGTS, como é praxe hoje no Minha Casa Minha Vida. O valor máximo do imóvel, hoje em R$ 350 mil, também deverá subir e ficar entre R$ 400 mil e R$ 500 mil.
Entenda o impacto da tecnologia no mercado imobiliário
em Exame, 18/março
Nos últimos anos, a tecnologia tem desempenhado um papel cada vez mais crucial no setor imobiliário. A adoção de inovações, como Inteligência Artificial (IA), big data e ferramentas digitais, tem acelerado processos e permitido que tanto empresas quanto consumidores aproveitem novos recursos para facilitar transações, reduzir custos e melhorar a experiência no mercado. Mas como essas tecnologias afetam o cotidiano das imobiliárias e dos clientes? E quais são os desafios dessa transformação digital? Saiba mais sobre o assunto e entenda o que esperar do futuro do mercado de imóveis.
Fundos imobiliários têm respiro, mas retomada deve ser em 2026
em Valor Econômico, 18/março
Os fundos de investimento imobiliário (FIIs) tiveram um respiro em fevereiro e o Ifix, referência da classe, encerrou o mês em alta de 3,34%, a primeira desde agosto do ano passado. Como em março até dia 14 subia 2,92%, o índice passou para o campo positivo, acumulando alta de 3,09% no ano, depois de terminar 2024 com queda de 5,89%, o terceiro pior desempenho anual da série histórica. No entanto, ainda é cedo para saber se já é um movimento de recuperação, diante das incertezas em relação à economia americana e da perspectiva de novas altas da Selic no Brasil. Para gestores e analistas, uma melhora duradoura deve mesmo ficar para 2026.
Qual é a cidade mais rentável do Brasil para ter um imóvel alugado?
em Estadão Imóveis, 18/março
Se você pensa em comprar um imóvel para viver da renda do aluguel, saiba que a rentabilidade média deste tipo de investimento no Brasil é de 5,84% ao ano. De acordo com o Índice FipeZAP, divulgado hoje pelo DataZAP, o valor representa uma queda de 0,02% em relação ao mês passado, apesar da alta de 1,07% no preço do aluguel residencial. A rentabilidade, porém, pode sofrer fortes variações por cidade e por bairros dentro de uma mesma cidade. “Para realizar este investimento, é importante se informar sobre o mercado de interesse”, orienta Paula Reis, economista do DataZAP. “Deve-se olhar para a rentabilidade na cidade e no bairro onde a propriedade está localizada”.
Opinião: O novo perfil das famílias brasileiras e seu impacto no mercado imobiliário
em Estadão Imóveis, 18/março
O mercado imobiliário brasileiro passa por uma nova fase de transformação, impulsionada por mudanças na estrutura familiar e nos hábitos de moradia. O número médio de moradores por residência no Brasil caiu de 3 para 2,8 nos últimos anos, segundo dados do IBGE. Esse fenômeno é reflexo do crescimento das famílias unipessoais, que aumentaram 38% entre 2018 e 2023. O mercado imobiliário já vem reagindo a essas mudanças. Incorporadoras têm lançado projetos com metragens menores e otimizando o espaço. Unidades de até 40 m² ganharam mais representatividade nos financiamentos nos últimos anos, atendendo à crescente demanda por praticidade, menor custo e localização privilegiada.