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Velhos hotéis cedem lugar a modernos residenciais
em O Globo / Morar Bem, 23/março

Bairros tradicionais, como a badalada Copacabana, vivem nova valorização com o lançamento de empreendimentos com unidades compactas, a maioria estúdios de um quarto, que caem como uma luva para o mercado investidor. De quebra, ao aproveitar instalações hoteleiras, muitos prédios já nascem com academia, piscina e amplas áreas comuns. A soma de todos esses fatores resultou na revitalização do icônico Hotel Glória, rebatizado de Glória Residencial Rio de Janeiro, fruto de uma parceria do Opportunity FII com a Sig Engenharia. Ainda há unidades à venda, inclusive algumas de quatro quartos. O projeto ganhou o Prêmio Ademi-Rio 2022 na categoria Retrofit.

Notícias

O sonho da casa própria tem risco de virar pesadelo
em Extra - Morar Bem, 23/março

Diretor da The INC, Thiago Soares sugere que, antes de tomar posse das chaves, o futuro morador verifique pintura e pisos, portas e janelas, elétrica e hidráulica, além de louças e metais. Qualquer vício aparente (aqueles que são identificados visualmente) deve ficar registrado na vistoria para que a construtora faça os reparos antes da entrega definitiva do imóvel. Segundo ele, se o cliente não reclamar dentro do prazo, pode perder o direito ao reparo gratuito. — Em casos graves, o cliente ainda pode buscar seus direitos judicialmente, mas será mais difícil comprovar que o problema é de responsabilidade da construtora. Os defeitos mais comuns incluem falhas na pintura, pisos soltos, portas desalinhadas, vazamentos e tomadas sem energia — elenca o diretor.

Rio: vendas de imóveis residenciais têm melhor marca no 1º bimestre de 2025
em O Globo / Coluna do Anselmo, 24/março

Aqui alguns números levantados pelo Secovi-Rio, sindicato que reúne as empresas de compra, veja e administração de imóveis. O 1º bimestre de 2025 registrou o melhor resultado para venda de imóveis residenciais na década. Foram 6.368 negociações de apartamentos, tomando por base os registros de impostos da Prefeitura do Rio. O número é 72% maior que o alcançado em 2020. No caso de casas, o município contabilizou 1.081 vendas.

Com grande potencial de expansão, Centro do Rio é redescoberto por carioca
em Diário do Rio, 21/março

O Rio de Janeiro não é apenas a Zona Sul, possuindo um potencial surpreendente de crescimento e integração produtiva. O secretário de Municipal Desenvolvimento Econômico do Rio de Janeiro, Osmar Lima, que cresceu na Zona Norte, na Ilha do Governador e desenvolveu a sua carreira profissional no Centro, acredita na multicentralidade do Rio. Entre os exemplos bem-sucedidos desse programa está o projeto do Edifício A Noite, que era de propriedade da União e abrigou a histórica Rádio Nacional. Abandonado por anos, o imóvel foi comprado pela Azo Incorporadora, que vendeu 97% das unidades para a Brookfield; empresa que vai transformá-lo em um residencial para locação.

‘Não tem animação com Brasil a longo prazo. Um dia está fácil, outro, difícil’, diz co-CEO da Cyrela
em Estadão, 21/março

O copresidente da Cyrela, Raphael Horn, afirmou nesta sexta-feira, 21, que está animado com o cronograma de lançamentos imobiliários da incorporadora, embora se mantenha preocupado com os problemas da economia brasileira, especialmente com a subida dos juros. “Não tem animação para o Brasil no longo prazo. Um dia está fácil, outro está difícil. Nós estamos animados com a nossa grade de lançamentos, mas vamos ver como fica o mercado”, declarou, durante teleconferência com investidores e analistas. “Até agora, não sentimos diferença do macro (nos negócios da empresa)”, completou.

Verde vira valor agregado e item obrigatório de imóveis de luxo
em Folha de São Paulo, 21/março

Houve um tempo em que tudo era mato, e mato era algo indigno, abominável, obstáculo ao progresso e ao bem viver. O tempo passou e tudo voltou a ser mato —mas agora, ao menos no mercado imobiliário de alto padrão, elemento desejável, valor agregado, item "bem", novo luxo. Projetos de edifícios lançados por algumas das construtoras mais badaladas do Brasil abusam da chamada bioarquitetura —ou arquitetura biofílica—, em que a vegetação é tão importante quanto os equipamentos de lazer e as vagas de garagem (que ninguém mexa no meu 4x4!). E não se trata apenas do verde nas áreas comuns, mas a escalar os andares e invadir os apartamentos —e, nos projetos corporativos, os escritórios.

Crise climática obriga construtoras a adaptar canteiros de obras
em Estadão Imóveis, 21/março

À medida que as temperaturas sobem, a crise climática se consolida como uma preocupação nos canteiros de obras. O calor extremo, chuvas incessantes e desastres naturais obrigam as construtoras a repensarem suas estratégias para não colocar seus empreendimentos e trabalhadores em risco. A atenção ao tema, porém, parece ainda ser incipiente e restrita. “Os trabalhadores braçais realizam muito esforço físico, estão submetidos ao calor e tem um processo de desidratação mais intenso”, ilustra o professor. “Isso impõe uma necessidade de repensar urgentemente a rotina deste grupo”. Ele argumenta que é necessário, por exemplo, mudar o cronograma dos canteiros para evitar horários mais quentes e picos de calor. Pensar em espaços de sombreamentos, oferecer mais momentos de repouso e disponibilizar água refrigerada são outras orientações de Mendonça para melhorar as condições de trabalho. “Eles não podem ficar das cinco horas da manhã às sete da noite na obra. As emergências climáticas obrigam mudanças no setor”.

OPINIÃO: Com economia desafiadora, mercado de aluguéis é aposta do setor imobiliário
em Estadão Imóveis, 22/março

A economia brasileira enfrenta um período de desafios. Juros altos, inflação acima da meta, déficit no orçamento público e incertezas no plano internacional pintam um quadro desafiador para os próximos meses. Ainda assim, o mercado imobiliário deve seguir aquecido em 2025, puxado sobretudo por mudanças no comportamento dos consumidores. É o que indicam os números do mais recente Anuário DataZAP, documento que faz um balanço completo do desempenho do mercado primário e secundário de imóveis em cada região do País.

Impacto dos aplicativos de serviços na construção civil
em Correio Braziliense, 22/março

Nos últimos anos, a construção civil no Brasil tem enfrentado um grande desafio: a escassez de mão de obra qualificada. Essa realidade tem provocado impactos profundos no setor, com atrasos nos cronogramas das obras, aumento nos custos e, muitas das vezes, comprometimento da qualidade dos serviços. Entre os diversos fatores que contribuem para esse cenário, um se destaca cada vez mais nas discussões: a crescente concorrência com setores como os serviços de transporte e delivery. A atração de profissionais para essas áreas têm desviado uma parte significativa da mão de obra que, tradicionalmente, estaria empregada na construção civil. Por fim, a maior preocupação com a segurança no ambiente de trabalho, por meio de treinamentos e equipamentos adequados, ajuda a minimizar riscos e melhora a confiança dos trabalhadores, tornando a profissão mais atraente e sustentável a longo prazo.

Rio tem 27 bairros que não possuem favelas; grande parte está na Zona Norte
em Diário do Rio, 22/março

Com mais de 160 bairros espalhados pelas zonas Norte, Oeste, Sul e Central, o Rio de Janeiro é uma cidade marcada por uma complexa geografia social. Uma dúvida recorrente entre os cariocas é sobre quais bairros da cidade não possuem este tipo de comunidade em seus perímetros geográficos. Surpreendentemente, o Rio tem 27 bairros que não abrigam favelas dentro de seus limites.

Construção civil com dificuldade para contratar
em O Dia, 23/março

O Bradesco, gigante do mercado financeiro brasileiro, realiza com frequência o que eles chamam de "Pesquisa Empresarial" e, quando pronta, compartilham os resultados com seus clientes investidores. Desta vez, o levantamento tratou do mercado de trabalho e chegou à conclusão que ele está aquecido no país, com nível historicamente baixo da taxa de desemprego, formalização e aumento real da renda do trabalho. Das empresas entrevistadas, 66% não relataram dificuldades de contratação nos últimos três meses. De fato, apenas 15% dos 2596 empresários que responderam ao questionário afirmam ter problemas para a escolha do quadro de pessoal. Um dado interessante alcança o trabalhador do Rio de Janeiro: a construção civil é o setor que mais reclama de recrutar funcionários - 44% das empresas se enquadram no caso, sendo que 40% afirmam que o processo de seleção está mais difícil em relação ao padrão histórico.