No mesmo decreto em que abriu caminho para a construção de um estádio do Flamengo na área do antigo Gasômetro, o prefeito Eduardo Paes iniciou o processo de desapropriação de cinco terrenos que compõem o antigo Moinho Fluminense, também na Zona Portuária do Rio. Paes disse que tomou a decisão devido à demora para que um projeto urbanístico saísse do papel. O imóvel, que abrigou o maior moinho de trigo do país, está vazio desde 2015, quando a fábrica foi transferida para a Baixada Fluminense. Desde então, teve dois proprietários, mas planos anunciados não avançaram.
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Prefeito decide desapropriar Moinho Fluminense, na Zona Portuária do Rio: ’Vital para revitalizar a área do Porto Maravilha’
26 de junho de 2024, por Ricardo Porto -
Alta procura por estúdios impacta desempenho do mercado carioca
14 de novembro de 2024, por Ricardo PortoO ano de 2024 promete registrar o melhor desempenho do mercado imobiliário carioca, e um protagonista chama a atenção nesse resultado: os estúdios. Os apartamentos compactos de 30 a 50 metros quadrados, preferidos pelos investidores interessados em rentabilizar com locação, surpreendem pela velocidade com que são vendidos: em média, 80% no lançamento.
“A demanda por compactos deve-se a fatores como a alteração da legislação urbana, que permitiu a construção dessa tipologia na Zona Sul, e a mudança no conceito de moradia no mundo todo”, resume Marcos Saceanu, presidente da Ademi RJ.
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Morar na Cinelândia: Conheça o projeto que vai reinventar um dos prédios mais charmosos do Centro
21 de janeiro, por Ricardo PortoPara Lucy Dobbin, da Sérgio Castro Imóveis, o empreendimento será um sucesso. A empresa intermediou a venda do SAL, edifício na rua Sacadura Cabral 103 que sediou a CEDAE, o INEA e os Diários Associados: o prédio comercial de 9.000m2 foi vendido a uma construtora que, no lançamento, varreu o mercado vendendo quase todas as unidades em questão de horas. “Estamos agora fechando um outro edifício que será convertido em residencial, agora nas imediações da rua do Acre. A procura dos empreendedores pelo Centro tem aumentado conforme os valores de metro quadrado da venda pro consumidor final tem aumentado. Um outro mega lançamento vai surgir num terreno de quase 20.000m2 vendido por nós na região portuária. O Centro com ocupação mista é uma realidade”.
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Mercado imobiliário do Rio de Janeiro valoriza em bairros como Leblon e Ipanema: entenda a alta nos preços em 2024
8 de janeiro, por Ricardo PortoA cidade do Rio está passando por um período de valorização no mercado imobiliário, com aumento significativo nos preços de venda de imóveis residenciais em diversos bairros cariocas. De acordo com os dados do Índice FipeZAP, os maiores avanços nos preços foram registrados no Leblon (7%), Ipanema (5,4%), Barra da Tijuca (5%) e Copacabana (3,6%). Esses números colocaram o Rio de Janeiro em uma posição de destaque, ocupando o 5º lugar no ranking de metro quadrado mais caro do Brasil. Apesar disso, a capital fluminense ficou em penúltimo lugar no avanço dos preços, com um aumento de 3,13% nos últimos 12 meses.
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Imóveis de luxo: Rio se consolida como segundo maior mercado do país no segmento
19 de fevereiro, por Ricardo PortoEm 2024, o mercado imobiliário do Rio teve seu melhor desempenho desde 2019, impulsionado principalmente pelo segmento de alto padrão. A participação da cidade no mercado nacional quase dobrou, passando de 3,5% para 5%. Esse crescimento levou o Rio do quarto lugar, em 2023, para a segunda posição no ranking de lançamentos de imóveis de luxo e superluxo no Bras.
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Gafisa vende dois imóveis em SP em transação de R$ 170 milhões
8 de abril de 2024, por Ricardo PortoA Gafisa assinou contrato para a venda de sua participação na Lampes Empreendimentos Imobiliários e na Atriax Empreendimentos Imobiliários para a NM Junior Participações. O valor da transação foi estabelecido em R$ 170 milhões, a ser acrescido de 2% do valor geral de vendas líquido de um dos empreendimentos.
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Bairros ‘esquecidos’ entram no radar do mercado
12 de janeiro, por Ricardo PortoBasta circular pelas ruas do Rio para ver que o mercado imobiliário tem seus bairros favoritos. Botafogo, Ipanema, Barra da Tijuca estampam placas de novos residenciais para onde quer que se olhe. Mas, de vez em quando, outros cantinhos da cidade ganham os holofotes das incorporadoras.
— Lançamos um produto moderno de um e dois quartos, com lazer raro na região, em uma localização especial. Isso despertou o desejo de quem compra tanto para morar quanto para investir, e o resultado é que 95% do Euzébio foi vendido em menos de dez dias — destaca o CEO da Piimo, Marcos Saceanu.
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Barra Olímpica: o IPTU vai aumentar? Como fica o CEP? Veja o que muda na vida de quem mora e quem investe no novo bairro do Rio
19 de maio de 2024, por Ricardo PortoAinda não dá para notar a diferença, mas, desde o fim de 2022 o Rio de Janeiro tem um novo bairro, o Barra Olímpica. A situação, porém, deve mudar nos próximos meses. Com a regulamentação, no início do mês passado, da lei nº 7.646, que o criou, as mudanças neste trecho desmembrado da Barra da Tijuca, onde impera o Parque Olímpico, vive a expectativa de mudanças. O mercado imobiliário vibra com a possibilidade de valorização de terrenos e imóveis, assim como estabelecimentos comerciais esperam que o movimento, inclusive de turistas, aumente. Responsável pela construção de diversos bairros planejados na Barra, incluindo o Ilha Pura e outros residenciais na área do Centro Metropolitano, a construtora Carvalho Hosken acredita que discussões em torno dos projetos e sua aprovação pelos órgãos públicos serão facilitadas. — A unificação na XXIV R.A. faz com que todos os terrenos da região estejam sujeitos à mesma legislação, sendo aprovados pelos mesmos órgãos, o que facilita muito o andamento dos projetos. Atualmente, nós temos a segunda fase do Grand Quartier, lançamento na última quadra do Rio2 em parceria com a Patrimar, além de outros estudos em desenvolvimento na região do Outeiro — explica Amanda Cabral, head de Incorporação e Marketing da Carvalho Hosken.
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Primeiro edifício comercial convertido em moradias no Centro do Rio deve começar a ser vendido em abril
11 de março de 2024, por Ricardo PortoUm prédio de 15 andares na Rua Gonçalves Dias, a poucos metros da histórica Confeitaria Colombo, no Centro, está prestes a deixar seu passado de escritórios para se tornar moradia de 98 famílias. O imóvel deve ser a primeira unidade comercial beneficiada pelo projeto Reviver Centro, que oferece incentivos financeiros a construtoras a fim de dar um perfil residencial para a região que ficou esvaziada com a pandemia. As vendas das unidades devem começar em 30 de abril, com previsão de entregar 90 dias depois. Outro que será transformado fica no burburinho do mercado popular da Saara, na Rua Buenos Aires, onde funcionava a Faculdade Mackenzie. Este deve entrar em obras até o início de julho.
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Mercado festeja amanhã os melhores do ano
24 de novembro de 2024, por Ricardo PortoEm 2023, 36 profissionais, projetos, empresas ou empreendimentos foram reconhecidos na 19ª edição do prêmio. No mercado, é grande a ansiedade para conhecer os vencedores de cada categoria.
Segundo o presidente da Ademi-RJ, Marcos Saceanu, embora 2024 ainda não tenha terminado, a expectativa do mercado é que este será o melhor ano da década, tanto em lançamentos quanto em vendas.
—Isso nos deixa muito otimistas para 2025, que tem tudo para ser um ano igualmente próspero — afirma Saceanu, que destaca as sucessivas modernizações na legislação municipal que regulamenta o setor e que abriram espaço para o lançamento de novos produtos. No fim das contas, pontua ele, é a cidade que sai ganhando ao ter sua arquitetura renovada.