Para Lucy Dobbin, da Sérgio Castro Imóveis, o empreendimento será um sucesso. A empresa intermediou a venda do SAL, edifício na rua Sacadura Cabral 103 que sediou a CEDAE, o INEA e os Diários Associados: o prédio comercial de 9.000m2 foi vendido a uma construtora que, no lançamento, varreu o mercado vendendo quase todas as unidades em questão de horas. “Estamos agora fechando um outro edifício que será convertido em residencial, agora nas imediações da rua do Acre. A procura dos empreendedores pelo Centro tem aumentado conforme os valores de metro quadrado da venda pro consumidor final tem aumentado. Um outro mega lançamento vai surgir num terreno de quase 20.000m2 vendido por nós na região portuária. O Centro com ocupação mista é uma realidade”.
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Morar na Cinelândia: Conheça o projeto que vai reinventar um dos prédios mais charmosos do Centro
21 de janeiro, por Ricardo Porto -
Condomínios horizontais: um estilo em alta no Rio
9 de junho, por Ricardo PortoNos mesmos moldes do que se vê em Miami ou Dubai — duas cidades lançadoras de tendência no mercado imobiliário —, os condomínios horizontais vêm se tornando cada vez mais presentes na paisagem carioca. Com uma combinação única entre privacidade e vida em comunidade, esses empreendimentos também se notabilizam pela segurança, já que se trata de um tipo de moradia com controle de acesso e monitoramento 24 horas.
O CEO da Avanço Realizações Imobiliárias, Sanderson Fernandes, lembra que, durante a pandemia, houve uma demanda significativa por condomínios horizontais e que, mesmo com a volta da vida ao normal, o mercado continuou aquecido para esse tipo de imóvel. Somente neste ano, entre unidades entregues e lançadas, a incorporadora terá 90 casas na Barra da Tijuca, na linha batizada de Collection, com áreas acima de 500 metros quadrados.
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RJDI, de ex-Opportunity, levanta fundo para R$ 225 milhões em imóveis na Zona Sul
15 de abril, por Ricardo PortoA RJDI, firma do ex-gestor do braço imobiliário do Opportunity, Jomar Monnerat, levantou R$ 45 milhões para lançar três residenciais na Zona Sul do Rio. Grande parte das unidades será do tipo “estúdio”, com foco na locação de curta temporada.
A expectativa é alcançar R$ 225 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV) com os empreendimentos. Os projetos ficarão nos bairros de Ipanema, Flamengo e Copacabana, com lançamentos entre este mês e julho. Os projetos serão reunidos em uma nova marca, a Soul Rio, cujo elemento unificador será a fachada com vegetação, desenhada pela Cité Arquitetura.
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Paes diz que prefeitura vai desapropriar e pagar a recuperação de casarões abandonados
28 de março, por Ricardo PortoAutor do discurso de abertura da 1ª edição do GRI Rio 2025, nesta quinta-feira (27), o prefeito Eduardo Paes (PSD) anunciou, no evento, um plano ousado: disse que a prefeitura vai pagar a conta da recuperação dos casarões abandonados, uma das mais antigas mazelas urbanas do Rio de Janeiro.
No evento, muitos empresários — entre eles, os presidentes do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-Rio), Cláudio Hermolin, e da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi- RJ), Marcos Saceanu.
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Obras de ‘retrofit’ do Edifício A Noite começam; incorporadora dá prazo de 30 meses
25 de março, por Ricardo PortoJosé de Albuquerque, CEO da AZO, destacou a importância do Edifício A Noite não só como um ícone histórico, mas também como um grande símbolo do programa Reviver Centro, uma iniciativa da Prefeitura para incentivar a recuperação e ocupação do Centro do Rio. “O edifício teve seu pioneirismo no passado, e agora, após 95 anos de existência, voltará a brilhar na paisagem do Rio de Janeiro, proporcionando à região um dinamismo que vai beneficiar a área, atraindo comércios, serviços, e desenvolvimento, graças ao projeto Reviver Centro“, afirmou Albuquerque.
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Mais novo bairro do Rio, Barra Olímpica tem boom de lançamentos
7 de julho de 2024, por Ricardo PortoForam 12 anos de tramitação na Câmara Municipal, mas, desde 2 de maio deste ano, a Barra Olímpica é o mais novo bairro do Rio de Janeiro. Formado pela subdivisão de áreas de Barra da Tijuca, Camorim e Jacarepaguá, o 166º bairro da cidade caiu nas graças do mercado imobiliário. O boom de lançamentos na região contribuiu para a oficialização dessa homenagem tardia aos Jogos Olímpicos do Rio, realizados em 2016.
A região tem muitos atrativos, entre eles, grandes áreas e localização privilegiada que dá acesso a vários pontos da cidade. Os investimentos em infraestrutura, principalmente a TransOlímpica, consolidaram essa área como um novo vetor de crescimento e mais uma importante entrada da Barra da Tijuca. Ainda há muito desenvolvimento para ser feito na Barra Olímpica, o que é muito bom para o bairro e para a cidade — observa a head de Incorporação e Marketing da Carvalho Hosken, Amanda Cabral.
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Top Imobiliário 2024: Cury, Lopes e Cyrela são as vencedoras na premiação
12 de junho de 2024, por Ricardo PortoEm sua 31.ª edição, o Top Imobiliário consagrou Cury, Cyrela e Lopes, respectivamente, as vencedoras entre as Construtoras, Incorporadoras e Vendedoras, de acordo com os registros da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), responsável pela aferição. O ranking final traz as 10 companhias mais ativas em cada uma das três categorias.
O prêmio, criado em 1993 numa parceria do Estadão com a Embraesp, contempla as empresas que apresentaram os maiores volumes de lançamento de novos empreendimentos na capital paulista e cidades da Região Metropolitana.
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Aluguéis comerciais disparam no Rio: Leblon lidera e Botafogo tem maior alta do ano
5 de junho, por Ricardo PortoO mercado de aluguel de pontos comerciais no Rio de Janeiro vive um momento de forte valorização. Dados do Índice FipeZAP, divulgados na última semana, apontam que o Leblon continua no topo do ranking nacional, com o metro quadrado de locação chegando a R$ 213,89, o mais caro do Brasil. Para comparação, no bairro mais valorizado de São Paulo, o Itaim Bibi, o preço médio ficou em R$ 88,12/m².
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O charmoso Humaitá é redescoberto pelo mercado imobiliário
25 de fevereiro de 2024, por Ricardo PortoO sucesso dos lançamentos imobiliários em Botafogo jogou luzes sobre um vizinho discreto que também começa a ser disputado pelas incorporadoras: o Humaitá. O charmoso bairro — que tem casarões antigos e ruazinhas arborizadas, um polo gastronômico e a Cobal, com bares, restaurantes, hortifrúti e supermercado —ganhará três residenciais nos próximos meses. E mais: dois deles darão vida nova a construções antigas cujo destino parecia incerto.
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Mais uma construtora começa a explorar o ‘filé mignon’ do mercado carioca: a Zona Sul
5 de junho de 2024, por Ricardo PortoPrestes a lançar projeto que transformará em residencial um antigo prédio do magnata Assis Chateaubriand na Pedra do Sal, a construtora CTV fará seu primeiro empreendimento em quatro décadas na Zona Sul do Rio — o “filé mignon” do mercado carioca.
Junto com a Progress Incorporadora, que acaba de se fundir ao grupo, a CTV vai fazer um retrofit no prédio que abrigava o antigo Bridge Clube Rio de Janeiro, em Copacabana. Trata-se de um prédio comercial que fica na Rua Raul Pompéia, número 12 — região que o CEO Felipe Videira chama de “Copanema”, aglutinação com o nome do bairro mais nobre (e caro) que fica a poucos passos dali.