Ainda não dá para notar a diferença, mas, desde o fim de 2022 o Rio de Janeiro tem um novo bairro, o Barra Olímpica. A situação, porém, deve mudar nos próximos meses. Com a regulamentação, no início do mês passado, da lei nº 7.646, que o criou, as mudanças neste trecho desmembrado da Barra da Tijuca, onde impera o Parque Olímpico, vive a expectativa de mudanças. O mercado imobiliário vibra com a possibilidade de valorização de terrenos e imóveis, assim como estabelecimentos comerciais esperam que o movimento, inclusive de turistas, aumente. Responsável pela construção de diversos bairros planejados na Barra, incluindo o Ilha Pura e outros residenciais na área do Centro Metropolitano, a construtora Carvalho Hosken acredita que discussões em torno dos projetos e sua aprovação pelos órgãos públicos serão facilitadas. — A unificação na XXIV R.A. faz com que todos os terrenos da região estejam sujeitos à mesma legislação, sendo aprovados pelos mesmos órgãos, o que facilita muito o andamento dos projetos. Atualmente, nós temos a segunda fase do Grand Quartier, lançamento na última quadra do Rio2 em parceria com a Patrimar, além de outros estudos em desenvolvimento na região do Outeiro — explica Amanda Cabral, head de Incorporação e Marketing da Carvalho Hosken.
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Barra Olímpica: o IPTU vai aumentar? Como fica o CEP? Veja o que muda na vida de quem mora e quem investe no novo bairro do Rio
19 de maio de 2024, por Ricardo Porto -
Fechado há seis anos, Rio Water Planet é desmontado e dará lugar a condomínio com 700 casas, heliponto e mais
20 de outubro de 2024, por Ricardo PortoConsiderada a Flórida brasileira, a região da Barra da Tijuca não tem hoje uma das principais marcas daquele estado americano: os parques de diversão. O terreno do Terra Encantada, onde os brinquedos já foram desmontados e o mato predomina, deve dar lugar a um residencial, segundo especulação do mercado imobiliário. A propriedade pertence à construtora Cyrela. Inaugurado em 1998, o Terra Encantada funcionou até 2010, quando fechou suas portas após uma mulher morrer ao cair da montanha-russa.
O presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), Marcos Saceanu, observa o crescimento da procura por terrenos e lotes no bairro e uma possível valorização da região como novidade:
— Empreendimentos bem desenvolvidos, respeitando restrições das leis e harmonizando com a paisagem da região agregarão valor ao bairro.
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Mais novo bairro do Rio, Barra Olímpica tem boom de lançamentos
7 de julho de 2024, por Ricardo PortoForam 12 anos de tramitação na Câmara Municipal, mas, desde 2 de maio deste ano, a Barra Olímpica é o mais novo bairro do Rio de Janeiro. Formado pela subdivisão de áreas de Barra da Tijuca, Camorim e Jacarepaguá, o 166º bairro da cidade caiu nas graças do mercado imobiliário. O boom de lançamentos na região contribuiu para a oficialização dessa homenagem tardia aos Jogos Olímpicos do Rio, realizados em 2016.
A região tem muitos atrativos, entre eles, grandes áreas e localização privilegiada que dá acesso a vários pontos da cidade. Os investimentos em infraestrutura, principalmente a TransOlímpica, consolidaram essa área como um novo vetor de crescimento e mais uma importante entrada da Barra da Tijuca. Ainda há muito desenvolvimento para ser feito na Barra Olímpica, o que é muito bom para o bairro e para a cidade — observa a head de Incorporação e Marketing da Carvalho Hosken, Amanda Cabral.
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Mangueira inicia obras de residenciais e boulevard que prometem mudar a paisagem da região
31 de julho, por Ricardo PortoMoradores e representantes de instituições da região acreditam que iniciativa representa um marco na requalificação urbana do bairro.
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Cury Construtora lança o 18º empreendimento no Porto Maravilha, com homenagem a Cartola
7 de agosto, por Ricardo PortoA Cury Construtora dobra a aposta na região do Porto Maravilha e lança o “Residencial Cartola” — seu 18º empreendimento na região. Integrante do faixa 4 do “Minha casa, minha vida”, para pessoas com renda de até R$ 12 mil, o projeto terá mais de 800 apartamentos com opções de um ou dois quartos.
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Primeiro edifício comercial convertido em moradias no Centro do Rio deve começar a ser vendido em abril
11 de março de 2024, por Ricardo PortoUm prédio de 15 andares na Rua Gonçalves Dias, a poucos metros da histórica Confeitaria Colombo, no Centro, está prestes a deixar seu passado de escritórios para se tornar moradia de 98 famílias. O imóvel deve ser a primeira unidade comercial beneficiada pelo projeto Reviver Centro, que oferece incentivos financeiros a construtoras a fim de dar um perfil residencial para a região que ficou esvaziada com a pandemia. As vendas das unidades devem começar em 30 de abril, com previsão de entregar 90 dias depois. Outro que será transformado fica no burburinho do mercado popular da Saara, na Rua Buenos Aires, onde funcionava a Faculdade Mackenzie. Este deve entrar em obras até o início de julho.
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Diferenças no perfil de quem investe e de quem quer morar
4 de novembro de 2024, por Ricardo PortoComprar para morar ou para investir? Há muitas diferenças no perfil de quem busca um imóvel como moradia e no de quem procura opções para gerar renda extra com o aluguel. As plataformas de locação por temporada trouxeram conceitos como long stay (estadia prolongada) ou short stay (estadia curta) para o setor imobiliário, fortalecendo a presença de investidores no mercado.
Segundo Eduardo Cruz, sócio da Itten Incorporadora, de um jeito ou de outro, o consumidor sempre busca bom preço, mas de maneiras diversas. — O investidor se preocupa em saber qual será a possibilidade de renda e se há chance de o imóvel ser valorizado no médio prazo. Ele faz contas e pode até comprar uma unidade de fundos, porque o preço de venda é menor, mas o aluguel não será. Já quem vai morar age de forma emocional: olha a planta diversas vezes, pergunta sobre as áreas comuns e, quando gosta, só deixa de fechar negócio se não tiver dinheiro — explica Cruz.
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Novo Fenômeno: orla do Leblon se prepara para lançamento imobiliário de R$ 260 milhões
4 de julho de 2024, por Ricardo PortoAo todo, são 62 imóveis na avenida Delfim Moreira. Recentemente, ela ganhou mais um exemplar do alto luxo com a conclusão das obras do Tom Delfim Moreira, que ergueu seu empreendimento na última casa disponível na orla mais desejada do país. O valor de R$ 42 milhões pela cobertura duplex do prédio viralizou nas redes sociais, levantando questionamentos sobre o que torna tão valorizado viver no Leblon.
Entre os terrenos da praia, os remanescentes dos pequenos prédios das décadas de 40 e 50 continuam no radar das empresas de construção. É aí que a Safira se encaixa, assumindo a responsabilidade, em parceria com a Balassiano Engenharia, pela transformação do antigo Edifício Delfim Moreira, localizado no número 120 da orla, no mais novo residencial de alto padrão do mais cobiçado bairro do Rio.
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Cité Arquitetura assina retrofit do Edifício Mesbla
1º de julho, por Ricardo PortoCom o nome ORA, o novo empreendimento residencial resgata o patrimônio histórico que é um dos ícones Art Deco da paisagem carioca.
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Terreno que abrigou Colégio Bennett, no Flamengo, é leiloado por R$ 60 milhões
30 de julho de 2024, por Ricardo PortoNa última segunda-feira (29/07), o terreno localizado no número 55 da Rua Marquês de Abrantes, no Flamengo, Zona Sul do Rio de Janeiro, onde por décadas funcionou o tradicional Colégio Metodista Bennett e que atualmente abriga a escola Pensi, foi leiloado por R$ 60 milhões. A aquisição foi feita pelo grupo imobiliário carioca New View. A informação é do jornalista Ancelmo Gois, do site ”O Globo”.