Imóveis para venda ficam mais caros no país

em O Dia, 2/outubro

Alta foi de 0,57% em setembro, aponta o Índice FipeZAP.

Os imóveis residenciais vendidos no país ficaram mais caros em setembro. A alta foi de 0,57%, ante o resultado do mês anterior que foi de 0,50%. O cenário foi puxado pelas unidades de três quartos, que registraram avanço de 0,73%. Já as de um quarto tiveram a menor valorização mensal: 0,46%. No Rio de Janeiro, a variação foi de 0,34%.

De acordo com o Índice FipeZAP, 55 das 56 cidades monitoradas tiveram elevação nos preços, incluindo as 22 capitais: Campo Grande (1,95%); Curitiba (1,16%); Belo Horizonte (1,11%); Maceió (0,96%); São Luís (0,91%); Salvador (0,85%); Recife (0,65%); João Pessoa (0,64%); Porto Alegre (0,58%); Goiânia (0,56%); São Paulo (0,51%); Cuiabá (0,50%); Manaus (0,48%); Brasília (0,48%); Florianópolis (0,47%); Fortaleza (0,46%); Teresina (0,44%); Natal (0,41%); Rio de Janeiro (0,34%); Belém (0,29%); Aracaju (0,28%); e Vitória (0,03%).

A Carvalho Hosken está participando do Rio+Agro 2025, Fórum Internacional de Desenvolvimento Agroambiental Sustentável, que acontece até sexta, dia 3, no Riocentro, na Barra da Tijuca. A empresa e a imobiliária CH Barra estão com um lounge para apresentar os diferenciais dos bairros planejados da empresa na região. "O evento é mais do que um fórum de debates: é um espaço de construção coletiva de soluções para o futuro do Brasil e do planeta. Participar deste momento é uma forma de reforçar o nosso compromisso com a integração entre desenvolvimento urbano, sustentabilidade e qualidade de vida, fatores que estão presentes em nossos bairros planejados", comenta Carlos Felipe de Carvalho, CEO da Carvalho Hosken.


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