
Reviver Centro: empresários querem levar novas moradias, agora, para a Praça Tiradentes e a região da Cruz Vermelha
em Tempo Real RJ, 6/setembro
Para onde vai, agora, o Reviver Centro? A pergunta esteve na mesa de um encontro entre vereadores do Rio e o setor imobiliário, na semana passada. O projeto já teve duas fases, além de extensões especiais voltadas para a recuperação do patrimônio e para a ocupação cultural de casarões abandonados.
Todas com sucesso.
“Uma das ideias é explorar os entornos da Praça Tiradentes e da Praça da Cruz Vermelha, onde estão a maioria das áreas degradadas no Centro”, disse o presidente do Sinduscon-Rio, Claudio Hermolin.
No encontro, estiveram os presidentes da Câmara do Rio, Carlo Caiado (PSD); da Comissão de Assuntos Urbanos, Pedro Duarte (Novo); e da comissão especial que acompanha a implementação do Plano Diretor, Rafael Aloisio Freitas (PSD).
“Outra ideia é aumentar os benefícios do programa para outros bairros e para o segmento Minha Casa, Minha Vida”, afirmou o presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), Marcos Saceanu.
Com a efetivação do Reviver Centro 2, já são 3.250 novas unidades residenciais
Com a implementação da segunda fase do Reviver Centro, cerca de 47 empreendimentos foram licenciados ou estão em fase de licenciamento, sendo 60% voltados para o retrofit de imóveis históricos.
Essa etapa já resultou em 3.250 unidades residenciais, das quais 2.800 foram vendidas — 54% delas para famílias com renda de até dez salários mínimos.
Hoje, o Centro já figura entre os três bairros com maior volume de lançamentos e vendas imobiliárias no Rio de Janeiro.
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