A Zona Oeste do Rio de Janeiro, que já foi chamada de “sertão carioca” pelo pesquisador Magalhães Corrêa, em 1936, é hoje terra cobiçada por construtoras e novos moradores. Alguns fatores explicam essa ascensão: a oferta de moradias mais acessíveis, o avanço da infraestrutura viária e a disponibilidade de terrenos mais amplos. Enquanto a Zona Sul — tradicional símbolo da vida urbana carioca — atinge seu limite de ocupação, a Zona Oeste desponta como uma nova fronteira promissora e desafiadora.
Entre 2000 e 2013, a região teve um salto de 80% em área construída, ao passo que a cidade do Rio cresceu apenas 36,6%, de acordo com o Instituto Pereira Passos (IPP). Isso acontece porque bairros como Copacabana, Ipanema e Flamengo estão praticamente sem espaço para novas construções, além de concentrar os metros quadrados mais caros do Rio, com valores que podem ultrapassar os R$ 20 mil/m². O resultado é um movimento de redistribuição demográfica e o deslocamento de famílias e jovens para regiões mais acessíveis.
Neste cenário, os olhos da construção civil têm se voltado para a Zona Oeste, onde os investimentos público e privado em infraestrutura e habitação ganharam impulso.
“É uma área que reúne praias, reservas naturais, polos econômicos e manifestações culturais, com vocação para crescer de forma integrada e sustentável. Esse equilíbrio entre natureza e urbanização representa o que há de mais promissor no futuro da cidade. Estamos acompanhando esse movimento com projetos planejados e conectados à dinâmica local”, afirma Viviane Sieiro, diretora comercial da MRV no Rio, empresa que atua no estado há 24 anos.
Com mais serviços e oferta de imóveis, a população também aumentou na Zona Oeste. Entre 2000 e 2010, o número de habitantes da região registrou um avanço de 16,8%, o equivalente a mais de 80% de todo o crescimento populacional da capital fluminense. Mesmo com essa explosão populacional, a área geográfica ainda tem baixa densidade demográfica, explicada pela sua grande extensão territorial. Composta por 43 bairros, a Zona Oeste ocupa mais de 70% do território do município, mas abriga apenas cerca de 40% da população, o que significa mais espaço físico e muito potencial de desenvolvimento.
Zona Oeste abriga Cidade Inteligente acessível
Alguns projetos privados buscam conciliar uma agenda sustentável com a demanda por moradias mais acessíveis e terrenos mais amplos. Um exemplo é o Cidade Sete Sóis, lançado pela MRV no ano passado, em Campo Grande. O complexo urbano com 16 condomínios foi concebido com atributos de cidade inteligente (smart city) em formato de bairro aberto, numa área total de quase 378 mil m².
O bairro contará com parques, praças temáticas com lazer completo para todos os públicos e vias arborizadas de 5 km de extensão com espécies nativas. O projeto também será equipado com quadras esportivas, pista de skate, anfiteatro, pet place, playgrounds, área fitness e horta comunitária.
“A Zona Oeste passou por um processo de expansão urbana que criou oportunidades de moradia mais acessíveis e com mais espaço, em comparação às áreas centrais já saturadas. Toda a infraestrutura do Cidade Sete Sóis foi pensada para proporcionar qualidade de vida de forma acessível e democrática, tanto aos moradores quanto à comunidade local”, explica Viviane.
A MRV deu início à sua atuação na Zona Oeste em 2010 com o lançamento do empreendimento Park Riviera do Campo, em Senador Camará. Desde então, a presença da companhia se expandiu para nove bairros, incluindo Campo Grande, Pechincha, Santa Cruz, Taquara, Cosmos, Guaratiba, Barra da Tijuca e Camorim. Com 27 empreendimentos lançados somente nessa região, a empresa já entregou mais de nove mil unidades habitacionais e planeja mais quatro lançamentos para os próximos dois anos (2026 e 2027), o que representa uma adição de 1.632 novos apartamentos.
Sobre a MRV
Com mais de 45 anos de mercado e o propósito de construir sonhos que transformam o mundo, a MRV é uma das cinco empresas que compõem o grupo MRV&CO. É considerada a maior construtora e incorporadora da América Latina, tendo como foco empreendimentos residenciais econômicos, com preços acessíveis para um público que busca o sonho da casa própria. A companhia já entregou mais de 500 mil chaves. Hoje, mais de 1,6 milhão de pessoas vivem em um imóvel construído pela MRV. Acesse e conheça mais sobre a companhia www.mrv.com.br.