A ‘era de ouro’ dos investimentos em imóveis acabou?

em TNH1, 5/setembro

Apesar das mudanças no cenário econômico, especialistas apontam que a chamada “era de ouro” do mercado imobiliário não chegou ao fim. Embora a rentabilidade já não apresente os picos de anos anteriores, o setor segue sólido, oferecendo valorização, renda passiva e segurança para investidores.

De acordo com o Grupo Lar, em 2024 a valorização dos imóveis superou a inflação, o que reforça o potencial do segmento para preservar e aumentar patrimônio. Para 2025, as projeções seguem positivas, impulsionadas pela demanda habitacional, pela urbanização e por investimentos em infraestrutura.

Uso próprio ou renda extra, imóveis não perdem seu lugar no mercado

Outro fator de destaque é a possibilidade de gerar renda passiva. A locação de imóveis, seja residencial ou comercial, continua atraindo investidores interessados em complementar sua renda mensal ou reinvestir em novas oportunidades. Além disso, os imóveis são ativos tangíveis e menos sujeitos à volatilidade, o que garante mais estabilidade em comparação a aplicações como ações e criptomoedas.

Ainda que a rentabilidade do setor varie — em 2024, a média foi de 19,1% —, o apelo do investimento imobiliário está na longevidade. A aquisição de imóveis funciona como um projeto de médio e longo prazo, capaz de oferecer ganhos tanto pela valorização quanto pela locação.

Entre os benefícios estão: proteção contra a inflação, diversificação de carteira e até a possibilidade de uso próprio. Para quem busca alternativas, é possível investir em imóveis na planta, que tendem a se valorizar com o tempo, ou adquirir imóveis antigos para reformar e revender com margem maior.

Diante desse cenário, especialistas reforçam: o mercado imobiliário não perdeu seu brilho. Ele apenas se adapta, permanecendo como uma opção segura e estratégica para quem deseja preservar e multiplicar patrimônio.


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