ADEMI-RJ na imprensa

Imóvel na planta ou usado? Entenda os prós e contras na hora de comprar a casa própria
em Extra, 1º/abril

Na hora de realizar o sonho da casa própria, muitas famílias acabam esbarrando na dúvida: é melhor optar por um imóvel na planta ou escolher um usado? Para profissionais que atuam no setor imobiliário, as duas opções têm prós e contras, mas sobretudo características específicas que vão se adequar melhor dependendo de cada perfil de comprador. Presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), que reúne construtoras e incorporadoras, Marcos Saceanu defende que os imóveis na planta são mais vantajosos no quesito valorização: — As famílias, às vezes, compram um imóvel usado, reformam e têm um ativo muito bacana, mas da porta para dentro, já que as áreas comuns não estão no mesmo patamar. Isso pode até deixar o condomínio mais caro pela necessidade de reformas, o que não acontece com o imóvel novo.

Notícias

Setor de insumos para construção civil deve crescer mais de 20% até 2027
em AEERJ, 27/março

O setor de insumos para a construção civil deve crescer em média 6% ao ano e chegar ao final de 2027 com aumento de mais de 20% no faturamento, movimentando cerca de R$ 270 bilhões anualmente. Em 2023, o faturamento do setor foi de R$ 222,8 bilhões. A projeção integra um estudo realizado pela Redirection International a partir de modelos econométricos e dados oficiais de investimento da construção civil previstos para o período.

Incorporadoras ampliam oferta de personalização para imóveis populares
em Folha de São Paulo, 29/março

Incorporadoras estão ampliando para imóveis de médio padrão e até mesmo para edifícios populares a oferta de serviços de personalização, algo que antes era restrito apenas aos empreendimentos de alto custo. Antes da entrega do imóvel, compradores já podem escolher itens que vão do tipo de piso e acabamento das paredes à integração e distribuição dos ambientes. A oferta depende de cada incorporadora e quanto maior o valor do imóvel, mais opções. Com recursos de tecnologia 3D e realidade virtual, o comprador personaliza também serviços de mobiliário, marmoraria e decoração, que simulam desde o tipo do armário até a roupa de cama que irá compor os quartos do imóvel.

Veja o que você precisa saber antes de comprar um imóvel
em Valor Investe, 31/março

A compra de um imóvel, para a grande maioria das pessoas, é talvez a maior de sua vida. É pensada, sonhada, planejada. Mas da decisão até o recebimento das chaves, o processo pode ser longo e cheio de desafios. Para evitar tropeços no meio do caminho, o melhor é já dar o primeiro passo bem informado. Confira dicas do Gerente de Operações Jurídicas do QuintoAndar, Weydson Oliveira.

Setor imobiliário aprova FGTS Futuro, mas quer ampliação
em Valor Econômico, 27/março

Mauricio Garcia, diretor-financeiro da Tenda, incorporadora listada em bolsa que tem a maior participação das vendas na faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida (MCMV), afirma que a novidade torna possível que a empresa continue com o foco de ter participação predominante nessa faixa de renda, que atende famílias que ganham até R$ 2.640 por mês. No quarto trimestre de 2023, 63% das vendas da Tenda foram para essa categoria de cliente. O FGTS Futuro permite que os 8% do salário do trabalhador, que seriam enviados à sua conta no fundo, sejam direcionados para o pagamento da parcela do financiamento do MCMV, o que aumenta o poder de compra do consumidor. Atualmente, esse valor não é considerado.

Caixa libera FGTS Futuro a partir de abril para a compra da casa própria
em Folha de São Paulo, 27/abril

A Caixa Econômica Federal vai liberar o uso do FGTS Futuro a partir de abril para a compra da casa própria. O anuncio foi feito nesta quarta-feira (27), após a aprovação da medida pelo Conselho Curador do FGTS na terça (26). Segundo a Caixa, o FGTS Futuro estará disponível em até 15 dias aos trabalhadores com renda de até R$ 2.640, para aquisição de imóveis novos e usados pelo programa Minha Casa, Minha Vida. A nova modalidade poderá ser utilizada pelo titular da conta vinculada do FGTS, que deverá autorizar, no ato da contratação do crédito habitacional, a realização da caução dos créditos disponíveis nas contas do fundo por um prazo de até 120 meses, o que dá dez anos.