28 de junho de 2024
Ilha Pura, bairro da Carvalho Hosken na Barra, é totalmente comprado pelo BTG
em Diário do Rio, 28/junho
O BTG Pactual, banco de André Esteves, está à frente de uma das maiores transações do mercado imobiliário do Rio de Janeiro: a compra de todo o bairro Ilha Pura, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade. O Ilha foi planejado e construído pela Carvalho Hosken para ser a Vila Olímpica nos Jogos de 2016. À frente da transação está a Enforce, empresa do BTG especializada na aquisição de ativos de difícil recuperação. André Esteves, segundo O Globo, estaria pessoalmente empenhado na concretização do negócio.
Mercado imobiliário deve crescer 5,4% ao ano até 2029
em Folha de Pernambuco, 26/junho
Um estudo realizado pela Mordor Intelligence avalia que o mercado imobiliário brasileiro deve crescer 5,4% ao ano até 2029, passando dos atuais US$ 59,61 bilhões em valor de transação, para US$ 77,54 bilhões. O levantamento projetou as informações com base em análises de mercado obtidas entre 2019 e 2023. Nesse período, a pesquisa concluiu que após o período de recessão em 2020, causado pela pandemia de covid-19, o mercado imobiliário brasileiro melhorou significativamente, superando a recessão econômica, particularmente no setor residencial.
Imóveis de luxo: o que o mercado espera dos novos profissionais
em A Gazeta, 27/junho
Mas também não dá para negar que algumas áreas sentem menos os impactos gerados por momentos de instabilidade econômica e política. Somado a esse aspecto, vemos a evolução do mercado de luxo no sentido de oferecer ao consumidor mais do que um produto, um imóvel, um bem... O que se pretende proporcionar hoje é mais do que isso. Busca-se proporcionar experiência, conceito, conexão com desejos, valores e estilos de vida. Esses dois pontos têm movimentado, inclusive, o mercado de trabalho, e atraem para o mercado de luxo profissionais bem preparados, às vezes com formação e atuação prévia em outras áreas.
Conselhão vai propor a Lula uma tabela Fipe para setor imobiliário
em Folha de São Paulo, 26/junho
O grupo de trabalho que discute crédito no Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, vai propor ao presidente Lula na reunião desta quinta (27) a criação de uma tabela Fipe para o mercado imobiliário. A ideia do grupo é tornar públicas as informações sobre transações imobiliárias no país, que passariam a ser divulgadas de forma sistemática. Atualmente, o Brasil não possui uma base unificada de informações do tipo.
Entenda como os prédios de uso misto impactam as grandes cidades
em Estadão, 27/junho
Os prédios de uso misto são apontados como uma solução para cidades cada vez mais adensadas. Urbanistas e incorporadoras enxergam este modelo como uma evolução dos edifícios tradicionais para superar os desafios da mobilidade urbana, reduzir distâncias e melhorar a qualidade de vida nas grandes metrópoles. Por trás desta tendência, existem dúvidas sobre os benefícios e qualidades desta tipologia, enquanto investidores e empresas relevantes do mercado imobiliário desenvolvem empreendimentos grandiosos que se enquadram neste formato.
Imóveis como investimento: Segurança e valorização do patrimônio a longo prazo
em UOL, 26/junho
Investir em imóveis pode ser uma das estratégias mais seguras e rentáveis para quem busca estabilidade financeira a longo prazo. Com a constante valorização do mercado imobiliário e a segurança de possuir um bem tangível, os imóveis, sejam eles: flats, apartamentos ou casa, é uma excelente combinação entre proteção do patrimônio e potencial de lucro garantido. Além disso, a diversificação do portfólio de investimentos com propriedades imobiliárias pode proporcionar rendimentos passivos através dos aluguéis, seja por temporada ou curto prazo, e uma boa valorização ao longo do tempo. Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e divulgada em 2023 apontou que investir em imóveis ainda é a opção mais vantajosa em comparação com outras aplicações financeiras no Brasil.
Como a redução da taxa Selic impacta o setor imobiliário?
em Correio Braziliense, 27/junho
A redução da taxa Selic tem um impacto direto em diversos agentes do setor imobiliário, porque torna mais acessível o financiamento imobiliário - e, consequentemente, isso aquece o mercado. Para grandes construtoras, essa mudança representa uma oportunidade significativa de financiamento a custos mais baixos. É essencial, no entanto, que as construtoras revisem e renegociem seus contratos de financiamento para assegurar condições mais favoráveis e adequadas às novas taxas de juros.
Sonho da casa própria em alta! minha casa minha vida impulsiona aquecimento do mercado imobiliário!
em Monitor do Mercado, 26/junho
O mercado imobiliário brasileiro vem mostrando sinais evidentes de recuperação e aquecimento nos últimos meses. Impulsionado por mudanças significativas no programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), destinado às famílias de menor renda, o setor tem visto um aumento na procura e nas vendas de imóveis. As alterações, que incluem aumento do subsídio para a faixa 1 do programa, redução das taxas de juros e extensão do prazo de amortização, têm sido cruciais para tornar o sonho da casa própria mais acessível. A implementação dessas novas diretrizes coincide com a capacidade dos trabalhadores de usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na compra de futuras propriedades, o que amplia ainda mais a margem de financiamento. Estas medidas têm contribuído para um crescimento consistente na demanda por imóveis, especialmente aqueles destinados às famílias de renda mais baixa.
26 de junho de 2024
Prefeito decide desapropriar Moinho Fluminense, na Zona Portuária do Rio: ’Vital para revitalizar a área do Porto Maravilha’
em O Globo, 26/junho
No mesmo decreto em que abriu caminho para a construção de um estádio do Flamengo na área do antigo Gasômetro, o prefeito Eduardo Paes iniciou o processo de desapropriação de cinco terrenos que compõem o antigo Moinho Fluminense, também na Zona Portuária do Rio. Paes disse que tomou a decisão devido à demora para que um projeto urbanístico saísse do papel. O imóvel, que abrigou o maior moinho de trigo do país, está vazio desde 2015, quando a fábrica foi transferida para a Baixada Fluminense. Desde então, teve dois proprietários, mas planos anunciados não avançaram.
Índice da construção civil acelera para 0,93% em junho, diz FGV
em InfoMoney, 25/junho
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) acelerou de 0,59% para 0,93% na passagem de maio para junho, informou nesta terça-feira, 25, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,77% em 12 meses. Entre maio e junho, houve aceleração de Materiais, Equipamentos e Serviços (0,27% para 0,46%) e de Mão de Obra (1,05% para 1,61%).
Juros mais baixos e mudanças no ’Minha Casa, Minha Vida’ impulsionam venda de imóveis no interior de SP em 2024
em G1, 25/junho
As quedas do desemprego e da taxa básica de juros (Selic) – que caiu para 10,50% em reduções seguidas desde o mês de agosto de 2023 –, somadas às mudanças do programa "Minha Casa, Minha Vida" (MCMV) impulsionam a construção civil em 2024 nas cidades do interior de São Paulo. O aumento do subsídio para a Faixa 1 do MCMV para R$ 55 mil – destinada a famílias de menor renda –, a redução das taxas de juros para 4% e 4,5%, e a extensão do prazo de amortização do financiamento para 420 meses têm facilitado a aquisição de imóveis através do programa.
Apartamentos de luxo e custo da mão de obra impulsionam preço de imóveis em Goiânia
em Estadão, 25/junho
Entre 2010 e 2022, o número de pessoas que vivem em Goiânia disparou de 1.301.912 para 1.437.237, de acordo com dados do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta de 10,4% é acompanhada pelo aumento de 62% na proporção de pessoas que moram em apartamentos. As mudanças comportamentais e o crescimento da cidade se traduzem no número de vendas de imóveis. De acordo com dados apresentados pela Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), a partir de pesquisa realizada pelo instituto de pesquisa Brain Inteligência Estratégica, o volume de vendas de imóveis no primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 1,3 bilhão.
Em ata, Copom tenta mostrar união em torno de Selic parada
em Valor Econômico, 26/junho
“A principal mensagem é que esse BC muito dificilmente irá subir juros neste ano. E o mercado colocou prêmio que o BC atual ainda poderia reagir se estivéssemos em um ambiente de inflação mais alta ou de piora adicional do câmbio. Com a interrupção, ele sinaliza que não é este o caminho. Óbvio que, a depender da desordem, ele poderia subir os juros, mas a barra parece bem alta”, avalia a economista.
CBIC avança no diálogo com poder Executivo sobre a regulamentação da reforma tributária
em Agência CBIC, 25/junho
Temos mantido um diálogo de alto nível técnico com o governo, apresentando esclarecimentos, argumentos e cálculos confiáveis e transparentes para embasar as demandas de todo o setor”, afirmou o advogado Fernando Guedes Ferreira, vice-presidente jurídico da CBIC. “Nós não estamos pedindo benesses, mas mostrando as peculiaridades do setor e os efeitos da regulamentação para um segmento que é gerador intensivo de emprego formal e renda”.
Câmara de SP vai votar ‘pacotão’ de leis com regras para novos prédios; veja lista
em Estadão, 26/junho
Mais dois projetos foram incorporados ao “pacotão” de leis urbanísticas em “minirrevisão” na Câmara Municipal de São Paulo até a próxima semana, com votação final prevista para a terça-feira, 2, às vésperas do recesso legislativo. O bloco de votações passa a comportar alterações nos Planos de Intervenção Urbano (PIU) Setor Central e Arco Jurubatubaalém do Plano Diretor, da Lei de Zoneamento e das Operações Urbanas Faria Lima e Água Espraiada.
O que podemos aprender com o ator da Globo que virou corretor de imóveis
em Veja Negócios, 25/junho
Desde 2018 morando em Lisboa com a sua família, o ator Marcello Antony, protagonista de grandes novelas e um dos maiores galãs da Rede Globo, anunciou recentemente uma mudança em sua carreira: ele começou a atuar como corretor de imóveis focado no mercado de luxo em terras portuguesas. Ele faz parte do time de profissionais vinculado a uma imobiliária que também tem familiaridade com as telas, a The Agency, de propriedade de Mauricio Umansky, que atua junto com a sua família em uma espécie de reality show na Netflix chamado Os Corretores de Beverly Hills. Esse movimento de famosos que se transformaram em corretores de imóveis não é incomum. Muitos enxergam na profissão de vendas do mercado imobiliário uma excelente opção para ganhar dinheiro.
24 de junho de 2024
Como a tecnologia de ponta está transformando o cotidiano das obras
em Veja Rio, 21/junho
No que depender dos avanços tecnológicos do mercado imobiliário, o pesadelo da imprevisibilidade na construção ou na reforma está com os dias contados. E aí entra em cena a inteligência artificial, capaz de analisar uma quantidade extraordinária de dados que nós, humanos, jamais conseguiríamos em tal velocidade. A consultoria carioca G+P Soluções, focada em planejamento e gestão de construções, levou dois anos para aprimorar um software que equaciona, via IA, os fatores envolvidos numa obra, calculando sua data de término. “Essa tecnologia traz previsibilidade para um mercado que sempre lidou com surpresas indesejadas. Vai ficar mais fácil, tanto para quem vende quanto para quem compra”, diz Sylvio Pinheiro, diretor da G+P, que atende clientes como Patrimar, Performance e TAO.
Com mais de 20 anos no Rio, construtora chega em Niterói
em Cidade de Niteroi, 22/junho
Após mais de 23 anos de forte atuação no Rio de Janeiro, mais de 25 mil unidades entregues no Estado, em especial na Zona Oeste da cidade, e um atual banco de terrenos (landbank) que totalizam R$ 1 bi para o Estado carioca a médio prazo, a Novolar – marca do Grupo Patrimar que atua nas classes média e econômica no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e interior de São Paulo – expande sua atuação no Estado do Rio de Janeiro, aterrissando em Niterói.
Espaços pet chegam de vez aos projetos imobiliários
em O Globo, 23/junho
Uma pesquisa da consultoria Brain Inteligência Estratégica aponta que entre as principais tendências para o mercado imobiliário nos próximos anos está a chamada petmania. O resultado reflete a crescente importância dos animais de estimação na vida dos brasileiros. Nos projetos da Cury Construtora, os espaços para animais de estimação também estão em alta. O vice-presidente Comercial da empresa, Leonardo Mesquita, ressalta que os bichos são tratados como integrantes da família e, por isso, os clientes valorizam tanto a iniciativa. Hoje, ao desenhar um residencial novo, os arquitetos pensam em espaços para crianças, jovens, adultos e… pets.
Estudo aponta dados sobre setor imobiliário no Brasil
em O Globo, 21/junho
O Relatório Setorial Imobiliário publicado pelo Banco do Brasil apontou que no mês de maio de 2024 houve uma leve recuperação para o setor de construção civil no Brasil. Entre as empresas com resultados informados no estudo, a Cyrela (CYRE3) reportou uma velocidade de vendas superior a 50%, ultrapassando os R$ 7 bilhões em receitas a apropriar, resultado de uma excelente aceitação dos seus lançamentos recentes.
Unindo residência e lojas, fachada ativa beneficia moradores e pedestres
em Veja Rio, 21/junho
A revitalização da área, logo atrás do tradicional cinema São Luiz, foi possível graças ao projeto do condomínio Ícono Parque, erguido entre as ruas Machado de Assis e Dois de Dezembro, que apostou na chamada fachada ativa — fórmula que integra imóveis residenciais e comerciais no mesmo empreendimento, oferecendo conveniência não apenas para os moradores, mas para gente de toda a região. “Dessa forma, valorizamos o prédio e incentivamos a interação das pessoas com a calçada”, afirma, em nota, o Opportunity Imobiliário, responsável pelo condomínio de 416 apartamentos. O projeto, em parceria com a SIG Engenharia, conta com 48 lojas, 85% delas ocupadas.
Por que o preço dos imóveis está subindo? Entenda e veja maiores altas
em Estadão, 22/junho
Apesar da estabilidade das taxas de financiamento imobiliário e do recorde de lançamentos de novas unidades, o preço dos imóveis não para de subir no Brasil há, pelo menos, 12 meses. O movimento reflete a crescente demanda aliada à escassez de imóveis em bairros nobres das capitais, o que acaba puxando os preços para cima, especialmente em cidades como São Paulo e no litoral de Santa Catarina. Segundo dados do Índice FipeZap, o preço do metro quadrado no País subiu 6,07% nos últimos 12 meses terminados em maio, chegando a R$ 8.667. O crescimento é 2,38% acima da inflação do período.
21 de junho de 2024
A arte como estratégia no alto padrão
em Valor Econômico, 21/junho
Resumo: No Rio de Janeiro, o ultraluxuoso Tom Delfim Moreira, da Gafisa, com apenas seis apartamentos, acabou de ser entregue na orla do Leblon com uma galeria de arte no térreo. No total, são sete obras expostas em uma mostra permanente e privativa, com peças assinadas por Ernesto Neto, Vik Muniz, Irmãos Campana, Sebastião Salgado, Sônia Gomes, Claudia Andujar e Iole de Freitas. “Optamos por criar um espaço com arte por seu valor intangível e pela sintonia com a fachada, que tem um traço mais escultural, desenvolvida pelo escritório norte-americano Gensler”, afirma o vice-presidente de Negócios da Gafisa, Luis Fernando Ortiz. A curadoria é da Viva Projects.
Imóveis residenciais valorizam acima da inflação em 2024
em E-investidor, 20/junho
De acordo com o Índice FipeZAP de Venda Residencial, os imóveis no Brasil registraram uma valorização de 2,93% em 2024 (entre janeiro e maio) – acima da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 2,27%, e pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), de 0,28%. A capital que lidera as altas é Curitiba, onde o preço das residências subiu 8,54% no ano.
Cresce intenção de compra de imóveis entre investidores brasileiros, mostra pesquisa
em O Dia, 19/junho
A busca pelo sonho da casa própria continua a crescer entre os brasileiros. De acordo com a 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, pesquisa realizada pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) em parceria com o Datafolha, a intenção de comprar um imóvel com os rendimentos das aplicações financeiras aumentou pelo terceiro ano consecutivo, atingindo 33% em 2023. Diante desse cenário, o sistema de consórcios se destaca como uma alternativa viável para a compra programada de imóveis, oferecendo vantagens financeiras significativas e ganhando cada vez mais adeptos por sua eficiência. Segundo a associação do setor, a modalidade de compra para imóveis cresceu 22% em 2023.
Selic em queda impulsiona mercado imobiliário, mas especialistas recomendam cautela
em O Brasilianista, 19/junho
A compra da casa própria tem se consolidado como principal destino de investimentos para os brasileiros, segundo pesquisa realizada pelo Datafolha em parceria com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima). Assim, desde a primeira edição do levantamento, em 2017, a compra de imóveis vem crescendo. Essa tendência se intensifica em um cenário de queda da taxa Selic, que torna o financiamento imobiliário mais acessível. Além disso, a prática ganhou força durante a pandemia, período em que as taxas de juros atingiram o menor patamar histórico, de 2% ao ano. A pesquisa também revelou que as classes D e E são as mais interessadas em adquirir imóveis (36%), seguidas pela classe C (35%).
Copom: setor imobiliário critica fim do ciclo de redução da Selic
em O Globo, 20/junho
Em nota, a Confederação Câmara Brasileira da Indústria da Construção afirma que a manutenção da Selic em níveis elevados prolonga a escassez de recursos para investimentos produtivos. – Além disso, os juros neste patamar já se refletem em diversos setores, como a caderneta de poupança, que registrou uma captação líquida negativa de R$16,971 bilhões apenas nos primeiros cinco meses de 2024. Desde 2021, as perdas acumuladas na poupança já ultrapassam R$205 bilhões, afetando diretamente o financiamento imobiliário no país - afirma Ieda Vasconcelos, economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Uma das demandas do setor imobiliário é aumentar a oferta de crédito através da liberação de recursos do compulsório sobre depósitos de poupança.
Setor imobiliário na reforma tributária
em Valor Econômico, 21/junho
Aprovadas as bases da reforma tributária pela Emenda Constitucional - EC 132, as atenções se voltam agora para a sua regulamentação: PLP 68/2024. Este é o projeto que traz as regras gerais e os regimes específicos da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Dentre esses regimes específicos, estão as operações com bens imóveis, que abrangem: a) construção e incorporação imobiliária; b) parcelamento do solo e alienação de bem imóvel; c) locação e arrendamento de bem imóvel; d) administração e intermediação de bem imóvel (EC 132). Confira a análise do assunto de Cláudio Ricaldoni e Edison Fernandes, bacharel em Ciências Contábeis e empresários, respectivamente.
19 de junho
Venda de imóveis novos quebra marca histórica mais uma vez, segundo indicador Abrainc-Fipe
em Valor Econômico, 17/junho
A venda de unidades residenciais novas atingiu recorde nos 12 meses encerrados em março deste ano, de acordo com o indicador Abrainc-Fipe, elaborado com dados de 20 empresas pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas. Foram vendidos 177.350 imóveis novos, crescimento de 43,1% sobre os 12 meses anteriores. O volume supera a marca atingida em dezembro de 2023, quando o acumulado de 12 meses foi de 163,1 mil unidades, até então o recorde da série histórica do indicador, iniciada em 2014. Em valor de vendas, o aumento foi de 47,4%, com R$ 54,3 bilhões movimentados.
Setor imobiliário propõe ajustes na reforma tributária
em A Tribuna do Norte, 19/junho
Os representantes do setor de construção e incorporação imobiliária estão se mobilizando para mudar a proposta da reforma tributária enviada pelo governo federal ao Congresso. Eles usam o argumento de que o teor do projeto elevará a carga de impostos para essas atividades. Na simulação apresentada pelos empresários, a carga tributária sobre um imóvel de R$ 200 mil passaria de 6,41% nos termos atuais para 7,9% após a reforma, considerando o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição Sobre Bens Serviços (CBS) já embutidos.
Leilões em parceria com o Santander oferecem mais de 300 imóveis pelo Brasil
em IstoÉ Dinheiro, 18/junho
Dois leilões que vão ocorrer nesta terça-feira, 18, em parceria com o banco Santander, oferecem mais de 300 imóveis comerciais, residenciais, rurais e terrenos com promessa de desconto de até 62%. O certame em parceria com a casa de leilões Biasi oferece 169 imóveis em propriedades nos seguintes estados: Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Sergipe, São Paulo e Santa Catarina.
Fazenda trabalha para atrair grandes fundos ao mercado imobiliário, mas Selic atrapalha, diz secretário
em CNN Brasil, 18/junho
Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello afirmou que a pasta trabalha para atrair grandes fundos de pensão e investimentos ao mercado de crédito imobiliário e criticou o patamar atual da taxa básica de juros, a Selic. Mello participou do CNN Talks Crédito Para o Brasil, na manhã desta terça-feira (18), em Brasília. “Queremos trazer os fundos pensão, os fundos de investimentos”, disse Mello.
Venda de imóveis em São Paulo atinge recorde em 2024
em O Globo, 18/junho
O mercado imobiliário de São Paulo está em alta, conforme apontado por uma reportagem do Estado de S. Paulo. De acordo com uma pesquisa da Brain Inteligência Estratégica, no fim de março, o total de imóveis vendidos na cidade ultrapassou pela primeira vez a marca de 100 mil unidades dentro do acumulado de 12 meses. Esse resultado representa um crescimento de 25% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Outra publicação da CNN Brasil também ressalta o aumento das vendas na capital paulista, destacando que entre janeiro e abril os imóveis de pequeno porte cresceram 14,5% no comparativo com 2023. Na mesma linha, apartamentos de grande porte, acima de 120m², também apresentaram um crescimento de 6,1%.
17 de junho de 2024
Vendas aquecidas animam mercado imobiliário do Rio
em O Globo, 16/junho
Os resultados do primeiro trimestre deste ano animaram o mercado imobiliário. O número de unidades lançadas de janeiro a março cresceu 7% na comparação com o mesmo período do ano passado: foram 3.312 unidades, contra 3.048 no ano anterior. O valor geral de vendas (VGV) também teve alta na comparação entre os dois períodos e saltou de R$ 1,49 milhão para R$ 1,64 milhão. Os dados são de pesquisa da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ).
O que se sabe sobre prédio residencial de meio bilhão de reais em Ipanema
em Veja Rio, 14/junho
O quarteirão da Rua Prudente de Moraes entre a Farme de Amoedo e a Teixeira de Melo deve dar lugar a um residencial de meio bilhão de reais nos próximos anos, segundo a coluna Capital, do jornal O Globo. Isso porque dois terrenos que somam uma área de mil metros quadrados, onde atualmente estão 16 apartamentos. Sem dúvida, vai ser um empreendimento fora do comum porque os terrenos do bairro foram sendo vendidos com o passar dos anos e é muito difícil comprar dois terrenos agrupados. É raríssimo. Com certeza virá algo que terá muito destaque no mercado imobiliário”, avaliou Cláudio Castro, diretor da Sérgio Castro Imóveis, em entrevista ao Globo.
Recursos para financiamento imobiliário ficam mais escassos, e Caixa vê alerta para 2025
em O Globo, 17/junho
Sem perspectiva de “ressuscitar” a poupança e com a Selic nas alturas, o mercado imobiliário e os bancos buscam fontes alternativas para financiar a compra da casa própria a taxas mais atraentes, que não aumentem muito os juros a serem pagos pelo consumidor no financiamento do imóvel. No crédito habitacional, os depósitos da caderneta de poupança são hoje a maior fonte de recursos usada pelos bancos para bancar os financiamentos. Além do direcionamento obrigatório de 65% dos depósitos da caderneta, essa aplicação é remunerada pela Taxa Referencial (TR), mais baixa do que os juros de mercado. Assim, o crédito é repassado aos compradores de imóveis a taxas também menores.
Construtoras lançam campanhas para zerar os estoques
em Extra - Morar Bem, 16/junho
Feirões de vendas, campanhas com descontos no valor do imóvel e benefícios para quem fechar negócio: o mês de junho está repleto de ações das construtoras para atrair clientes aos estandes e zerar estoques em empreendimentos em construção ou já entregues. São milhares de imóveis disponíveis nas zonas Norte e Oeste, na Baixada Fluminense e em cidades do interior do estado.
Prefeitura de São Paulo assina decreto aguardado pelo setor imobiliário
em Valor Econômico, 14/junho
A prefeitura de São Paulo assinou nesta sexta-feira (14) o decreto que regulamenta a outorga onerosa, taxa paga por incorporadoras para se construir acima dos limites básicos definidos pelo Plano Diretor da cidade. A medida vinha sendo aguardada pelo setor imobiliário, que temia um atraso nos lançamentos de novos empreendimentos.
A responsabilidade ambiental do mercado imobiliário
em Estadão Imóveis, 16/junho
A sustentabilidade no mercado imobiliário não é apenas uma tendência passageira; é uma necessidade urgente que exige a atenção de todos os envolvidos, desde investidores e construtores até compradores e moradores. Em um mundo cada vez mais consciente dos impactos ambientais, o setor imobiliário precisa assumir uma posição de liderança na adoção de práticas sustentáveis. O setor imobiliário é um dos maiores consumidores de recursos naturais e energia, sendo responsável por uma significativa parcela das emissões de gases de efeito estufa. De acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), os edifícios são responsáveis por cerca de 40% do consumo global de energia e 33% das emissões de CO2.
Baseie decisões em dados, não em achismos
em Estadão Imóveis, 16/junho
A história do meu amigo ilustra como a tecnologia pode revolucionar o negócio imobiliário. Apaixonado pelo Nordeste, ele investiu em um empreendimento de casas de alto padrão, mas após seis meses, nenhuma casa havia sido vendida. Os corretores locais justificavam o fracasso com base em “feelings” e crenças subjetivas, sem dados concretos. Cansado de ouvir explicações sem embasamento, decidi ajudá-lo a adotar uma abordagem mais científica. Usando minha experiência em ciência de dados, recorremos à inteligência artificial (IA) e data mining para entender melhor o mercado e os potenciais clientes. Uma análise detalhada do perfil, preferências e comportamento dos consumidores da região. E a partir daí traçamos nosso plano.
Falta de trabalhadores qualificados afeta a construção civil e abre caminho para novas tecnologias
em Estadão, 16/junho
O setor de construção civil vive um problema para conseguir entregar, no prazo, o grande volume de imóveis lançados nos últimos anos no Brasil. A exemplo do que ocorreu há pouco mais de uma década, a escassez de mão de obra qualificada voltou a assombrar as construtoras. A médio prazo, a saída para resolver o problema de falta de mão de obra qualificada na construção civil é aumentar a produtividade por meio da maior industrialização do processo de construção, afirma a economista Ana Maria Castelo. É neste ponto que entram novas tecnologias de construção. A industrialização, isto é o uso de novas tecnologias de construção, aumentou 30% nas obras nos últimos cinco anos.
Mercadinhos nos condomínios valorizam imóvel em até R$ 30 mil
em A Gazeta, 15/junho
A presença de mercadinhos nas áreas comuns dos edifícios é cada vez maior no Estado. Além de ser uma opção mais prática, algumas empresas não cobram nenhum custo de instalação ou manutenção para o condomínio. Para o presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Espírito Santo (Ademi-ES), Eduardo Fontes, os mercados autônomos, assim como as opções de lazer de um condomínio, podem contribuir com a valorização do imóvel.
14 de junho de 2024
O fenômeno do apartamento de 38 milhões de reais do Leblon
em Veja Rio, 14/junho
Viralizou recentemente na internet o anúncio de venda de um apartamento no Leblon, luxuoso bairro da capital do Rio de Janeiro, oferecido por 38 milhões de reais. Apesar do valor de venda ser bem alto, não chega a surpreender, já que outros apartamentos Brasil afora são ofertados a valores ainda mais altos (em alguns casos, até o dobro). O que causa espanto, no entanto, é quando se calcula o valor do metro quadrado: mais de 133 000 reais, já que a metragem do imóvel é de 284 metros quadrados. Com isso, o imóvel se tornou, proporcionalmente, a residência mais cara à venda na cidade. O endereço da propriedade é o Edíficio Tom, da construtora Gafisa, que está no final de sua obra e deve ser entregue até o final de julho desse ano.
Mudanças à vista na Barra: para viabilizar reforma de estádio do Vasco e novo autódromo, prefeitura oferece bônus para construtoras
em O Globo, 13/junho
Em discussão final na Câmara Municipal do Rio, projetos da prefeitura buscam viabilizar a reforma do estádio de São Januário, na Zona Norte, e a construção de um novo autódromo internacional, em Guaratiba, na Zona Oeste. Os textos preveem uma espécie de bônus imobiliário para investidores que pode mudar a paisagem de outros pontos da cidade. Esse mecanismo vai permitir, em troca da adesão às obras dos dois equipamentos esportivos — um que faz parte da história da cidade e o outro ainda em fase de projeto —, a construção de novos prédios residenciais com gabarito acima do que é hoje autorizado pela legislação no entorno da Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da capital, e em parte da Zona Norte.
O que é o mais valerá, aprovado por vereadores em primeira discussão
em Veja Rio, 13/junho
A Câmara de Vereadores aprovou nesta terça (11), em primeira discussão, uma nova lei de mais valia, apelidada de ”mais valerá'. Essa lei autoriza donos de imóveis residenciais e comerciais a aprovarem projetos com um andar a mais que o permitido pela legislação municipal em toda a cidade do Rio de Janeiro, desde que os responsáveis paguem uma taxa proporcional à valorização imobiliária para a prefeitura. O texto, aprovado por 35 votos a 10, ainda será analisado em uma segunda discussão, provavelmente ainda neste semestre, e receberá emendas do poder executivo.
Setor imobiliário vê correção do FGTS pela inflação como menos danosa
em Valor Econômico, 12/junho
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em modificar a remuneração do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de forma que ela alcance pelo menos a inflação foi bem recebida pelo setor imobiliário, que seria o mais afetado caso prevalecesse o voto de equiparar o rendimento do fundo à poupança. Para Luiz França, presidente da Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), a decisão garante a sustentabilidade do FGTS. As entidades do segmento consideram que a equiparação ao rendimento da poupança tiraria recursos do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), usados para financiar a produção e subsidiar os compradores.
Mudança na remuneração do FGTS pode abrir caminho para crédito mais barato, diz Daniel Calderon
em CNN Brasil, 13/junho
O sócio-diretor da Calderon Contabilidades, Daniel Calderon, disse nesta quinta-feira (13) que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em corrigir as contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), pelo menos pela inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), vai impactar diretamente no financiamento imobiliário em geral. “O crédito imobiliário impacta muito nesse mercado e essa decisão do STF vai refletir em todos os integrantes deste setor, como as incorporadoras, investidores e empreendedores”, afirma.
Cresce a intenção de compra de imóveis entre investidores brasileiros
em Monitor Mercantil, 13/junho
A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), em colaboração com o Datafolha, lançou os resultados da 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, revelando tendências significativas nas decisões financeiras dos brasileiros em 2023. Pelo terceiro ano consecutivo, a pesquisa destaca um aumento na intenção dos investidores brasileiros de adquirir imóveis utilizando os rendimentos de aplicações financeiras.
Nest cria área de alternativos e capta fundo imobiliário
em Valor Econômico, 14/junho
A Nest Asset Management pretende captar até R$ 500 milhões na sua estreia no segmento de fundos imobiliários. Se for bem-sucedida, a gestora vai elevar o seu patrimônio a um outro patamar, para a casa do R$ 1,2 bilhão. A oferta é simbólica da construção de uma área de investimentos alternativos. Para ajudar nessa empreitada, a gestora, que tem na sociedade o empresário Roberto Justus, trouxe como sócio Fabio Passos, executivo que passou mais de uma década na Indosuez Wealth Management, do Crédit Agricole, operação vendida para o Banco Safra. Antes, ele esteve na Bawn Investments, na Swiss Capital e no Petros.
12 de junho de 2024
Top Imobiliário 2024: Cury, Lopes e Cyrela são as vencedoras na premiação
em Estadão, 12/junho
Em sua 31.ª edição, o Top Imobiliário consagrou Cury, Cyrela e Lopes, respectivamente, as vencedoras entre as Construtoras, Incorporadoras e Vendedoras, de acordo com os registros da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), responsável pela aferição. O ranking final traz as 10 companhias mais ativas em cada uma das três categorias. O prêmio, criado em 1993 numa parceria do Estadão com a Embraesp, contempla as empresas que apresentaram os maiores volumes de lançamento de novos empreendimentos na capital paulista e cidades da Região Metropolitana.
“O mercado imobiliário é do tamanho do ‘funding’ para o setor”, afirma Presidente do Secovi-SP
em Estadão, 11/junho
O ano de 2023 marcou um momento de retomada do mercado imobiliário brasileiro. Mesmo com os juros ainda altos, observou-se recordes no número de vendas, impulsionadas por novas regras no Plano Diretor, tendência de queda da Selic e programas de habitação social. Para Rodrigo Luna, Presidente do Secovi-SP e Presidente do conselho administrativo da Plano&Plano, os bons resultados são uma prova de resiliência do setor. “Depois da pandemia, as famílias precisavam encontrar formas de obter crédito imobiliário para adquirir a casa própria. Os segmentos de classe média e alta renda têm encontrado desafios por conta dos juros altos, que tornam o crédito mais caro e seletivo. Também temos o Plano Diretor, que apesar dos avanços, ainda é restritivo e precisa de melhorias” enumerou o executivo.
Inflação da construção civil desacelera para 0,17% em maio, mostra IBGE
em Valor Econômico, 11/junho
A inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) ficou em 0,17% em maio, ante 0,41% um mês antes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador subiu 2,31% no acumulado em 12 meses, ante 2,51% até abril. O índice de maio de 2023 foi de 0,36%.
Compliance imobiliário: a ferramenta para regularizar o mercado
em A Gazeta, 11/junho
O ruído de comunicação entre os órgãos, cartórios e profissionais faz uma tempestade de informações, dificultando que uma pessoa leiga no mercado imobiliário acompanhe o ritmo. Devido a isso, temos uma nova ferramenta que cresce no mercado que precisa ser aplicada no mercado imobiliário: o compliance. Isso quer dizer que existe uma sistematização de normas e análise de processos para validar o risco das situações e prevenir novos conflitos.
Imóveis econômicos lideram com 54% dos lançamentos em São Paulo
em Terra, 11/junho
No acumulado de 12 meses, os lançamentos de imóveis econômicos atingiram a marca de 54% em unidades residenciais, mas em valor representam 21% da soma total dos apartamentos vendidos no mesmo período, de acordo com a pesquisa mensal do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). Entre maio de 2023 e abril de 2024, foram lançados 79,5 mil apartamentos na capital paulista. A maioria está enquadrada no programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), com limite de preço de R$ 350 mil. São 42,6 mil imóveis econômicos, ante 36,9 mil de todos os outros segmentos - desde o médio até o altíssimo padrão.
Venda de imóveis aumenta em SP, inclusive os maiores; veja bairros são mais cobiçados
em CNN Brasil, 11/junho
As vendas de apartamentos de grande porte — acima de 140m² — cresceram 6,1% em São Paulo nos primeiros quatro meses de 2024, em relação ao mesmo período do ano passado. O movimento mostra reversão do quadro em comparação aos dados de 2023, quando o mercado havia recuado 8,8%, segundo levantamento da Loft exclusivo para a CNN. Segundo Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft, o movimento de queda de juros iniciado pelo Banco Central (BC) no ano passado melhorou o cenário para o setor.
Imóveis ociosos em SP vão ser desapropriados após 14 anos
em Folha de São Paulo, 11/junho
Mais de 14 anos após a aprovação da lei municipal que prevê a desapropriação de imóveis ociosos em São Paulo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) anunciou nesta terça (11) a intervenção em cinco endereços que serão destinados à habitação social. Os prédios serão concedidos à iniciativa privada para reformas e adequações e, depois, serão repassados às famílias com renda de até seis salários mínimos por intermédio da Cohab (Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo).
10 de junho de 2024
De fábrica da Kibon a imóvel de luxo: maior projeto da Cyrela terá parque e unidades de R$ 5 milhões
em Estadão, 8/junho
O terreno de 42 mil metros quadrados (m²) na capital paulista que abrigava uma antiga fábrica da Kibon já começa a ganhar contornos do que deve ser um pequeno bairro de luxo da Cyrela. O local dará lugar ao megaprojeto chamado Eden Park by Dror, o maior desde a fundação da companhia, em 1962. No total, serão sete torres, incluindo uma comercial e outra para aluguel de curta estadia. Os preços dos apartamentos estão entre R$ 1,5 milhão e R$ 5 milhões, 20% a mais do que custavam quando o projeto foi lançado, no fim de 2022. Em média, o preço do metro quadrado do empreendimento é de R$ 17,5 mil. Nos demais lançamentos do bairro, o valor está na casa de R$ 13 mil.
Sérgio Castro Imóveis lança filme sobre história do mercado imobiliário do Rio
em Diário do Rio, 7/junho
O documentário que conta a história da verticalização da cidade através da trajetória da empresa Sérgio Castro Imóveis, lançado no YouTube no último dia 20/05, além de mostrar o caminhar da empresa familiar, fundada em 1911, faz um paralelo com a história do Rio de Janeiro. A empresa, que esteve envolvida no lançamento do bairro do Recreio dos Bandeirantes, e na construção do Grajaú, completa 75 anos em 2024.
Falta de terrenos em áreas nobres leva imóveis de luxo a novos bairros de SP, diz CEO da Cyrela
em Estadão, 8/junho
O copresidente da Cyrela, Efraim Horn, filho do fundador da empresa Elie Horn, afirma que os projetos imobiliários de luxo estão se espalhando na cidade de São Paulo por conta da falta de terrenos em bairros tradicionalmente muito valorizados, como Jardins, Vila Olímpia e Alto de Pinheiros. Com isso, as empresas do setor imobiliário estão adotando uma nova estratégia: criar pequenos bairros em regiões próximas a centros comerciais, como o Brooklin, na zona sul. “Os Jardins hoje só têm terrenos pequenos. Os imóveis lá deveriam valer R$ 60 mil ou R$ 70 mil por metro quadrado (m²). Mas não valem porque não têm lançamentos dignos de valer isso. Como os terrenos são pequenos, os imóveis acabam valendo a metade do que deveriam. Moema já teve sua vez. A Vila Olímpia já teve sua vez e tem hoje unidades a R$ 45 mil o m². O próximo é o Brooklin”, afirma Horn.
Novo Plano Diretor do Rio: área central e Zona Norte tomam a frente no crescimento da cidade
em O Globo, 10/junho
Nem Zona Sul, nem Barra da Tijuca. As regras urbanísticas que entraram em vigor com o novo Plano Diretor do Rio têm como foco o crescimento da área central e da Zona Norte, regiões bem servidas de infraestrutura, especialmente de transporte público. É o que enfatizam o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio), Claudio Hermolin, e o arquiteto, urbanista e ex-secretário municipal de Planejamento Urbano Washington Fajardo. O mercado aposta na guinada. Hermolin espera que pelo menos 18 projetos imobiliários residenciais, já em tramitação na prefeitura, sejam licenciados ainda este semestre, beneficiados pela revisão das normas urbanísticas, resultado de dois anos e meio de discussões. Estudo do Sinduscon-Rio estima que os custos da construção, e consequentemente dos preços dos imóveis, sejam reduzidos de 10% a 12% nos locais incentivados.
Participação de fundos imobiliários em galpões cresce 54% em cinco anos
em Valor Econômico, 10/junho
A participação de Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) na locação de galpões industriais e de logística cresceu 54% nos últimos cinco anos, nos principais mercados do Brasil. Nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, 34% do estoque pertencia a fundos do tipo ao fim de 2023, ante 22% em 2018, segundo dados da consultoria imobiliária JLL. Esse período foi marcado por um forte crescimento do número de investidores em FIIs, que saltou de 208 mil para 2,5 milhões no mesmo intervalo.
Exclusivo: CMN acabará com restrições para fundos de pensão investirem em imóveis
em Exame, 7/junho
O Conselho Monetário Nacional (CMN) acabará com a restrição legal aprovada pelo colegiado em maio 2018 que vedou a aquisição direta de imóveis pelas entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) e as obrigou a alienar os imóveis de propriedade direta em até 12 anos, ou seja, até maio de 2030. Segundo técnicos do Ministério da Fazenda ouvidos pela EXAME, a mudança deve ser votada na reunião de junho. A medida tem potencial de aquecer o mercado e, ao mesmo tempo, gerar emprego e renda. O setor da construção civil é intensivo em mão de obra e o governo Lula quer manter em alta a abertura de postos de trabalho.
Sustentabilidade deve ser colocada como prioridade em projetos, diz CBIC
em CBIC, 7/junho
A sustentabilidade no setor da construção foi o tema em destaque da 11ª edição do Roadshow COIC, promovido por meio da Comissão de Obras Industriais e Corporativas (COIC) e da Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade (CMA) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), nesta quarta-feira (6), em Curitiba-PR. Essa edição especial fez parte das ações de comemoração dos 80 anos do Sinduscon-PR, destacou o vice-presidente de Obras Industriais e Corporativas da CBIC, Ilso Oliveira. A tragédia das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul no último mês tem intensificado o debate sobre sustentabilidade e infraestrutura urbana. Nesse contexto, o setor da construção ganha ainda mais destaque e importância, assumindo um papel fundamental na melhoria das cidades e na mitigação dos impactos causados pelas mudanças climáticas.
Em meio à valorização do setor imobiliário, Capital Concreto prevê recorde de lançamentos
em Gazeta do Rio, 10/junho
O valor de mercado de empresas do setor imobiliário cresceu 64,6% na Bolsa de Valores no último ano, chegando ao total de R$45,7 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, a ABRAINC. Para empresários da área, o momento é favorável para expansão. CEO da Capital Concreto, incorporadora especializada em investimento imobiliário, Marcelo Menezes estima lançar 1 bilhão ainda em 2024.
7 de junho de 2024
Mais uma construtora começa a explorar o ‘filé mignon’ do mercado carioca: a Zona Sul
em O Globo, 5/junho
Prestes a lançar projeto que transformará em residencial um antigo prédio do magnata Assis Chateaubriand na Pedra do Sal, a construtora CTV fará seu primeiro empreendimento em quatro décadas na Zona Sul do Rio — o “filé mignon” do mercado carioca. Junto com a Progress Incorporadora, que acaba de se fundir ao grupo, a CTV vai fazer um retrofit no prédio que abrigava o antigo Bridge Clube Rio de Janeiro, em Copacabana. Trata-se de um prédio comercial que fica na Rua Raul Pompéia, número 12 — região que o CEO Felipe Videira chama de “Copanema”, aglutinação com o nome do bairro mais nobre (e caro) que fica a poucos passos dali.
Apartamento à venda por R$38 milhões no Leblon tem 284 metros quadrados
em O Globo, 7/junho
O vídeo de um apartamento à venda por R$ 38 milhões na orla do Leblon, no Rio, viralizou na internet. No Instagram, o conteúdo, postado pelo corretor de imóveis Guilherme Nogueira, foi visualizado mais de 400 mil vezes e, no Tik Tok, em menos de 24 horas, já teve mais de 1,1 milhão de exibições. O edifício Tom, construído pela Gafisa, já teve todos os apartamentos vendidos, um total de seis, antes da abertura prevista para dia 20 de junho. Um dos proprietários, no entanto, revenderá seu imóvel. Guilherme Nogueira, corretor de imóveis de luxo com perfis em diferentes redes sociais, mostrou na internet curiosidades do apartamento à venda e do prédio. Com 284 metros quadrados, o apartamento custa R$ 38 milhões; já o condomínio, segundo o corretor Guilherme Nogueira, custará entre R$ 25 mil e R$ 30 mil.
Casas ‘eficientes’ são o futuro dos condomínios de luxo
em Valor Econômico, 6/junho
Elas geram sua própria energia elétrica, reutilizam água da chuva, transformam lixo orgânico em adubo, usam sistemas automatizados controlados à distância e, graças à otimização de recursos naturais como a luz e o vento, mantêm as luzes apagadas quase o dia todo e dispensam o ar-condicionado grande parte do ano — mesmo nos dias mais quentes. As casas de luxo “eficientes” estão ganhando espaço nos condomínios residenciais mais sofisticados do Brasil. Em comum, esses projetos priorizam a flexibilidade de uso dos ambientes, a escolha inteligente de materiais, a adoção de tecnologias que reduzem custos operacionais e a baixa manutenção do imóvel.
Economia prateada: mercado imobiliário está de olho na 3ª idade
em Diário do Comércio, 7/junho
O Brasil enfrenta um cenário de envelhecimento da população acelerado, com o número de idosos crescendo exponencialmente. De acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado em 2022, o número de pessoas com mais de 65 anos no Brasil chegou a 22 milhões, um aumento de 57,4% em relação a 2010. Um dos principais desafios do mercado imobiliário para a terceira idade é a viabilidade econômica dos empreendimentos. “É importante encontrar o equilíbrio entre a oferta de soluções inovadoras e acessíveis para a população idosa”, explica Nagazawa. “Também é fundamental garantir a qualidade dos serviços e a fiscalização das empresas que atuam nesse segmento”, comenta o arquiteto urbanista e sócio da Bloc Arquitetura, Alexandre Nagazawa.
Pesquisa mostra que localização e segurança são principais fatores para valorização imobiliária
em Estadão Imóveis, 7/junho
Localização privilegiada e segurança são os maiores estímulos para compradores pagarem mais por um imóvel no Brasil. De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), em parceria com a Brain Inteligência Estratégica, mais de 60% das pessoas considerariam pagar valores acima da média do mercado se eles tiverem estes dois diferenciais. O terceiro fator apontado pelo levantamento é o acesso às principais rodovias e transporte público (27%). O item é seguido por opções de lazer diferenciadas (22%), a expectativa de valorização no longo prazo (21%) e a sensação de exclusividade (12%).
União entre Even e Faena movimenta projeto de R$ 3 bilhões no mercado imobiliário brasileiro
em Valor Econômico, 5/junho
Com um posicionamento cada vez mais sólido no mercado de alto padrão e empreendimentos concentrados nos bairros mais desejados da capital paulista, a Even Construtora e Incorporadora abriu recentemente as vendas do Faena São Paulo. “Estamos com muita procura e, ao conhecer o espaço, o visitante se surpreende com a dimensão do projeto e tudo o que ele oferece”, comenta o diretor de incorporação, João Paulo Laffront. O complexo, em parceria com o grupo Faena, reconhecido pela hotelaria de luxo, promete ser um ícone da cidade, ocupando um terreno de quase 20 mil metros quadrados a 300 metros da badalada Av. Faria Lima. Este é o maior lançamento da Even, com um VGV de mais de R$ 3 bilhões.
Decisão inédita da Justiça fortalece o mercado imobiliário no Brasil
em OCP News, 5/junho
Em decisão inédita, na tarde desta terça-feira, 04 de junho, 3ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) acolheu os argumentos da FG, representada pelo Leal & Varasquim Advogados, reconhecendo a possibilidade de reserva de apartamentos antes do registro da incorporação. A decisão, de forma unânime, é inovadora, com decisão totalitária dos três votos, aplica recente mudança da lei de incorporações que anteriormente não permitia nenhuma negociação antes do término do registro imobiliário.
5 de junho de 2024
Presidente da Abrainc diz que tributação do setor imobiliário deve se equiparar a educação e saúde
em Estadão Imóveis, 4/junho
Entusiasmado com o presente do mercado imobiliário do Brasil, Luiz França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), afirma que o setor está seguindo a rota correta, mas precisa de ajustes para atender todas as faixas de renda. Em palestra no Summit ABRAINC 2024, evento que reuniu incorporadores, profissionais da construção e representantes do poder público, ele defendeu uma tributação menor para o setor.
Caixa quer liberação de compulsórios para a habitação
em Folha de São Paulo, 4/junho
O presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, afirmou nesta terça-feira (4) que a liberação dos depósitos compulsórios dos bancos é uma saída para driblar a possível falta de recursos para a concessão de financiamento imobiliário. "Para 2024 temos fôlego, mas precisamos pensar em como continuar neste ritmo de contratação", disse no Summit Abrainc 2024, evento promovido pela associação de incorporadoras. O Banco Central exige o recolhimento compulsório de 20% sobre os recursos de depósitos de poupança.
Onde estão os condomínios mais caros do Brasil? Bairros de RJ e SP disputam liderança
em Exame, 3/junho
Os bairros do Leblon, no Rio de Janeiro (RJ), e da Vila Olímpia e Jardim América, em São Paulo (SP), são os mais caros do Brasil quando o assunto é condomínio. Levantamento inédito da Loft avaliou o preço médio do metro quadrado de 1,2 milhão de anúncios de apartamentos nas principais plataformas digitais, ativos em abril. O levantamento foi realizado em cinco capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis e Porto Alegre. No bairro carioca que lidera o ranking, a mediana do preço para a cobrança em abril foi de R$ 16,20 por metro quadrado.
Construção civil corre atrás de soluções mais sustentáveis
em O Tempo, 3/junho
O Brasil se comprometeu a reduzir em 53% as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEEs) até 2030, em relação ao volume de emissões do ano de 2005. Esse compromisso faz parte do Acordo de Paris, tratado que estabelece uma série de ações para impedir que o aumento da temperatura média do planeta ultrapasse 2°C. As empresas mineiras do ramo da construção civil estão fazendo o dever de casa e correndo atrás de soluções mais sustentáveis para seus canteiros de obras. Sozinho, o setor de construção e edificações corresponde a 6% das emissões nacionais de gases de efeito estufa, totalizando cerca de 139 milhões de toneladas de CO2 por ano. Os dados são da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec).
Imóveis ficaram 6,07% mais caros nos últimos 12 meses, segundo Índice FipeZAP
em Estadão Imóveis, 4/junho
O preço dos imóveis residenciais no Brasil subiu 6,07% nos últimos 12 meses, de acordo com Índice FipeZAP, divulgado pelo DataZAP. O valor está acima da variação do IGP-M/FGV (-0,34%) e da prévia do IPCA-15 (+3,91%). A valorização é impulsionada por capitais como Goiânia (+14,20%), Maceió (+14,15%) e Curitiba (+13,27%), mas todas as 50 cidades analisadas pelo índice registraram alta no período. O bom momento do mercado imobiliário se reflete na variação positiva do segmento no último mês. Em maio, o preço dos imóveis valorizou 0,74%, o que representa uma alta em relação aos meses de março (+0,64%) e abril (+0,66%).
Conheça a empresa que fatura R$ 158 milhões construindo casas em 45 dias
em Exame, 3/junho
Inconformado com o uso em larga escala de tijolos nas construções em pleno século 21, o empresário Henrique César pediu demissão da construtora em que trabalhava como coordenador de obras, e vendeu o próprio carro para investir em soluções sustentáveis no setor de construção civil. Assim nasceu, em 2021, a Perfilar, primeira marca do Grupo Lar. A empresa paranaense começou a operar investindo na fabricação de perfis metálicos para drywall, sistema de construção a seco, e light steel frame – estrutura de aço galvanizado para a construção de casas industrializadas e sustentáveis. Ainda novidade no Brasil, as obras em Light steel frame são comuns na Europa e nos Estados Unidos e oferecem uma alternativa mais rápida e menos custosa em relação à alvenaria tradicional.
3 de junho de 2024
Investidor garante liquidez a lançamentos em Copacabana
em O Globo, 2/junho
A Princesinha do Mar anda reinando absoluta no mercado imobiliário carioca quando o assunto é a velocidade de venda dos lançamentos. O comércio farto, a oferta de serviços e de transporte público e a fama mundial fazem de Copacabana um bairro muito desejado por um tipo especial de comprador: o investidor. No caso do Nook, na Rua Hilário de Gouveia, recém-lançado e totalmente vendido em poucas horas, a oportunidade surgiu quando a Pivô, desenvolvedora de negócios em São Paulo, adquiriu o terreno com o objetivo de criar um empreendimento para seu portfólio, sem venda de unidades e totalmente voltado para renda. A empresa buscou um parceiro carioca e fechou com a Performance Empreendimentos Imobiliários. O prédio terá 47 unidades, de estúdios a coberturas.
Pesquisa mostra o dinamismo dos imóveis de luxo na cidade
em Valor Econômico, 31/maio
O mercado imobiliário de luxo e superluxo no Rio mantém o ciclo de crescimento e valorização dos últimos quatro anos. O VGV do segmento registrou 70% de aumento em 2023: R$ 763 milhões contra R$ 450 milhões em 2022. O volume de vendas foi de R$ 9,9 bilhões, crescimento de 18% no período. A valorização dos imóveis chegou a 11% no ano passado. O preço médio do metro quadrado em bairros da Zona Sul e na Barra da Tijuca superou os preços do sofisticado Leblon, tido como o mais valorizado da cidade: R$ 22.570. A participação média do mercado de luxo no VGV lançado foi de 14% (6% a mais que em 2022), e o número de unidades lançadas cresceu 70%.
Lula tem pressa, mas recurso para ampliar crédito imobiliário só deve fluir ao setor em 2025
em O Globo / Lauro Jardim, 2/junho
No fim de abril, Lula assinou uma medida provisória permitindo que a estatal Emgea (Empresa Gestora de Ativos) atue como securitizadora no mercado imobiliário. O programa foi lançado num evento com o presidente no Palácio do Planalto como uma solução para o aumento exponencial do crédito imobiliário.
Nem mesmo Pablo Marçal: A mansão mais cara do Rio é inalcançável
em Diário do Rio, 1º/junho
Uma das propriedades mais exclusivas e caras do Brasil, localizada no prestigiado Condomínio Jardim Pernambuco, no Alto Leblon, está à venda por impressionantes R$ 220 milhões. O valor astronômico faz com que a mansão seja não apenas a mais cara do Rio, mas também do país. Mesmo figuras de alta visibilidade e sucesso financeiro, como o empresário e coach Pablo Marçal, não conseguiriam arcar com tal aquisição.
Imóveis: cresce uso de FGTS para consórcios
em Extra, 2/junho
O uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço no consórcio de imóveis tem ganhado destaque no cenário econômico brasileiro. Em 2023, pela primeira vez na história do segmento, o volume de recursos do FGTS utilizado em consórcios imobiliários ultrapassou a marca de R$ 200 milhões. Foram usados R$ 205,19 milhões, segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, distribuído de forma a atender às diversas necessidades dos participantes: 45% foram utilizados para amortização de saldo devedor, 40,7% para aquisição de imóvel pronto, 8,8% para liquidação de contrato e 5,4% para compra de moradia em construção. Um estudo feito pelo Grupo Croma, intitulado “Sonhos brasileiros”, revelou que 36% das pessoas desejam ter uma casa própria, evidenciando a importância do setor imobiliário para a população.
Venda de imóveis em São Paulo atinge uma nova marca recorde; veja bairros com mais lançamentos
em Estadão, 1º/junho
O amontoado de obras em cada esquina, em bairros como Mooca e Perdizes, é uma mostra do vigor recente do mercado imobiliário em São Paulo. Em março, pela primeira vez, o total de imóveis vendidos na capital paulista ultrapassou a marca das 100 mil unidades no acumulado de 12 meses, segundo pesquisa da Brain Inteligência Estratégica. Em relação ao período de 12 meses anterior, o crescimento foi de 25%. A alta demanda tem promovido uma transformação na cidade. Até bairros tradicionalmente comerciais estão ganhando empreendimentos residenciais.