12 de julho de 2024

Associados ADEMI

“Baixa renda vendeu bem, mas vendemos melhor”, diz RI da Cury após prévia recorde
em Exame, 11/julho

A Cury voltou a registrar recordes de vendas em sua prévia operacional do segundo trimestre, divulgada na noite desta quarta-feira, 10. A empresa lançou oito empreendimentos no período – cinco em São Paulo e três no Rio de Janeiro – totalizando um valor geral de vendas (VGV) de R$ 1,73 bilhão. O VGV avançou 41,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Na comparação trimestral, houve queda de 7,9% no indicador, reflexo da estratégia da Cury em concentrar os lançamentos mais próximos do início do ano.

Notícias

Retrofitar ou demolir: como renovar a paisagem urbana?
em Valor Econômico, 12/julho

No Rio de Janeiro, demolir para construir projetos novos já é uma prática bastante disseminada, principalmente na Zona Sul. A Balassiano Engenharia desenvolve cinco projetos na região com essa finalidade. Dentre eles, o Alma Ipanema Residencial Style (parceria com o Opportunity Imobiliário) e o Vista Ipanema, com 36 unidades, que será erguido no lugar de dois prédios vizinhos que foram demolidos. “Compramos os dois ao mesmo tempo. Como a escassez torna o custo dos terrenos muito alto, não dá para perder tempo negociando um a um. Isso pode acabar matando o projeto”, explica o sócio da Balassiano Engenharia Thiago Balassiano. Na Lagoa, a Performance Empreendimentos entregou em 2021 o Borges 3647, com apartamentos de cem a 315 metros quadrados. O residencial antigo tornou-se um dos endereços mais cobiçados da cidade.

Governo vai turbinar Minha Casa, Minha Vida com mais verbas do FGTS
em O Globo, 12/julho

O governo deve usar mais R$ 23 bilhões do FGTS para turbinar Minha Casa, Minha Vida (MCMV) em 2024. Neste ano, o Fundo já liberou R$ 97 bilhões para o programa. Com isso, os recursos disponíveis do Fundo de Garantia para o programa habitacional subirá para R$ 120 bilhões. A verba extra atende a orientação do Palácio do Planalto de quebrar recordes nas contratações de moradia para a baixa renda em busca de uma agenda positiva, no ano de eleições municipais.

Mercado imobiliário e cobrança de impostos: o que muda com a Reforma Tributária?
em E-investidor, 10/julho

A regulamentação da Reforma Tributária – cujo primeiro projeto teve o texto-base aprovado na Câmara dos Deputados nesta quarta (10) – prevê uma série de mudanças em questões como a cobrança do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que deixará de ser do momento da atualização da matrícula para a escritura do contrato de compra e venda do imóvel. De acordo com Vaz, do VBSO Advogados, essa medida da Reforma Tributária pode complicar o cenário de compra e venda de imóveis. Na visão dele, muitas pessoas optam por realizar a transferência do imóvel posteriormente por questões financeiras, assinando apenas a escritura de compra e venda. Isso ocorre frequentemente devido à falta de recursos. “Geralmente, o comprador não tem o fluxo de caixa necessário e apenas consegue comprar o imóvel sem pagar o ITBI, que equivale à cerca de 3% do valor do imóvel. Pagar esse dinheiro à vista não é simples para muitos brasileiros”, diz Vaz.

Ações do setor imobiliário sofrerão ‘impacto significativo’ com a reforma tributária, diz analista; veja como investir neste cenário
em Money Times, 11/julho

O primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária foi aprovado na Câmara dos Deputados na última quarta-feira (10). A proposta em questão estabelece a estrutura principal da reforma tributária, ao introduzir o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS). Esses novos tributos formarão o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), substituindo cinco impostos atualmente aplicados sobre o consumo: PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS, explica o estrategista-chefe da Empiricus, Felipe Miranda. “A reforma tributária traz impactos significativos, especialmente no setor imobiliário, abrangendo tanto as construtoras quanto shoppings centers”, afirma Miranda.

Índice Nacional da Construção Civil sobe 0,56% em junho
em Valor Econômico, 10/julho

Na contramão do recuo do IPCA em junho (0,21%), ante maio (0,46%), o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou avanço firme ( 0,39 ponto percentual), no mesmo comparativo mensal, passando de 0,17% para 0,56%, na passagem de maio para junho.

O que muda no ITBI com a reforma tributária
em Valor Econômico, 11/julho

Com a reforma, o ITBI poderá incidir já na celebração do contrato ou quando lavrada a escritura pública de compra e venda. Hoje, em comparação, o imposto incide apenas no momento do registro no cartório de imóveis, como ressalta a advogada Renata Ribeiro Kingston, sócia e associada do escritório Mello Torres. "O PLP 108/24 prevê a possibilidade de que o ITBI seja devido no momento da celebração do contrato de compra e venda e não apenas no registro da matrícula, em afronta aos entendimentos já emanados pelo STJ em diversas oportunidades" A advogada destaca que o PLP 108/24 não altera a alíquota do ITBI, que é definida por cada município.

10 de julho de 2024

Mercado imobiliário do Rio

Porto Maravilha ganha seu primeiro residencial por retrofit: saiba qual é
em O Globo, 9/julho

O Porto Maravilha, projeto de reurbanização da Zona Portuária do Rio, entra em contagem regressiva para converter os primeiros prédios comerciais da região em imóveis residenciais. Em obras há dois meses, um edifício na Rua Sacadura Cabral, vizinho ao Largo da Prainha e à Pedra do Sal, começa a ter suas 186 unidades distribuídas em 12 andares vendidas a partir do próximo dia 25. Detalhes do condomínio, batizado de Sal Rio Residencial, foram apresentados ontem pelo Grupo CTV. Os estúdios e apartamentos, de 22 metros quadrados a 35 metros quadrados, vão custar entre R$ 189 mil e R$ 355 mil. Em agosto está previsto o lançamento do projeto para retrofitar o edifício A Noite, na Praça Mauá.

Notícias

Chegada da CasaCor pode dar impulso necessário para retorno do Fashion Mall ao mercado de luxo do Rio
em Diário do Rio, 9/julho

A CasaCor retorna em grande estilo ao Rio. Nesta edição, o endereço será o Fashion Mall, em São Conrado, prometendo movimentar não apenas os espaços do shopping, mas também o cenário cultural da cidade. Com a abertura marcada para o dia 24 de setembro e encerramento em 24 de novembro, a exposição deste ano traz o tema nacional “De presente, o agora”. Os visitantes poderão explorar 45 ambientes distribuídos pelos três andares do shopping, cada um concebido para refletir um condomínio imaginário com vistas deslumbrantes para o Campo de Golfe, a Praia de São Conrado e a Pedra da Gávea. A GAFISA avaliou que o Fashion Mall tem limitada capacidade para atrair consumidores de outras áreas da cidade, mas reconhece o potencial para desenvolver além de lojas.

Vendas de materiais de construção crescem 1,2% em junho na comparação anual, diz Abramat
em IstoÉ Dinheiro, 9/julho

As vendas da indústria de materiais de construção em junho subiram 1,2% em relação ao mesmo período do ano passado. O aumento das vendas foi puxado pelos materiais de acabamento, com expansão de 2,9%, enquanto os itens de base avançaram apenas 0,2%. Os dados foram divulgados hoje pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

Setor da construção e imobiliário sugere revisão de alíquotas para aperfeiçoar a Reforma Tributária
em Agência CBIC, 8/julho

Na busca por manter a atual carga tributária e evitar o aumento nos preços, o setor da construção tem defendido ajustes nas alíquotas previstas na regulamentação da reforma tributária. O setor da construção argumenta que a redução de alíquota é necessária para estimular o investimento privado e público em um setor vital para o crescimento econômico e social do país. O aumento da carga tributária pode aumentar os preços da moradia, impactando o mercado imobiliário e o acesso à casa própria.

Reforma Tributária: mudança no ITBI permite cobrança do imposto no contrato de compra e venda de imóveis
em O Globo, 9/julho

O segundo texto de regulamentação da Reforma Tributária prevê uma mudança na incidência do Imposto sobre Transmissão Bens Imóveis (ITBI), cobrado quando se transfere a titularidade de um imóvel de um vendedor para um comprador. A proposta afirma que a cobrança do imposto pode ocorrer no momento do contrato de compra e venda, com assinatura em cartório de notas. Hoje, ela é feita somente com a escritura. “O imposto pode ser exigido a partir da formalização do respectivo título aquisitivo translativo”, diz o texto.

Santander cria crédito imobiliário sem usar poupança
em Valor Econômico, 9/julho

Com a redução cada vez maior dos recursos da poupança para alimentar as linhas de crédito imobiliário, os bancos começam a recorrer ao mercado de capitais como forma de suprir o “funding” necessário para atender a demanda. Nesse cenário, o Santander desenvolveu um financiamento para incorporadoras que busca resolver o dilema de ter uma menor dependência da caderneta. Chamado de Ciclo Estendido, o produto de crédito para empresas do setor usa a estrutura de certificados de recebíveis imobiliários (CRI) como principal fonte de recursos. A característica mais relevante, no entanto, é que a solução abrange tanto o momento pré-obra, quando há compra do terreno e lançamento do projeto, quanto a própria edificação e o período após a construção já estar pronta, no qual a companhia precisa fazer o repasse dos financiamentos das unidades vendidas na planta para as instituições financeiras.

8 de julho de 2024

Associados ADEMI

Mais novo bairro do Rio, Barra Olímpica tem boom de lançamentos
em O Globo, 7/julho

Foram 12 anos de tramitação na Câmara Municipal, mas, desde 2 de maio deste ano, a Barra Olímpica é o mais novo bairro do Rio de Janeiro. Formado pela subdivisão de áreas de Barra da Tijuca, Camorim e Jacarepaguá, o 166º bairro da cidade caiu nas graças do mercado imobiliário. O boom de lançamentos na região contribuiu para a oficialização dessa homenagem tardia aos Jogos Olímpicos do Rio, realizados em 2016. A região tem muitos atrativos, entre eles, grandes áreas e localização privilegiada que dá acesso a vários pontos da cidade. Os investimentos em infraestrutura, principalmente a TransOlímpica, consolidaram essa área como um novo vetor de crescimento e mais uma importante entrada da Barra da Tijuca. Ainda há muito desenvolvimento para ser feito na Barra Olímpica, o que é muito bom para o bairro e para a cidade — observa a head de Incorporação e Marketing da Carvalho Hosken, Amanda Cabral.

Notícias

Cyrela (CYRE3) pode saltar 65% e é a construtora favorita entre 23 analistas para julho
em Money Times, 7/julho

A Cyrela (CYRE3) é mais uma vez a ação do setor de construção civil favorita dos analistas, segundo levantamento do Money Times com 23 carteiras de bancos, corretoras e casas de análises. Para julho, a companhia recebeu sete indicações. Na sequência no ranking, aparece a Direcional (DIRR3), com quatro recomendações para este mês. Empatadas em terceiro lugar estão Moura Dubeux (MDNE3) e Plano & Plano (PLPL3), com apenas uma indicação cada.

A influência da arte no mercado imobiliário de luxo
em Estadão, 7/julho

A integração da arte no mercado imobiliário de luxo não é apenas uma tendência passageira, ela se consolidou como um elemento essencial para agregar valor e singularidade às propriedades. Cada vez mais, obras de artistas renomados ou de novos talentos têm o poder de transformar áreas comuns e residenciais em verdadeiras galerias privativas, proporcionando uma experiência estética única para os moradores.

Bolsa de valores no Rio busca fomentar mercado financeiro na cidade: entenda o que muda
em G1, 6/julho

O Rio de Janeiro voltará a ter uma bolsa de valores após mais de 20 anos. A iniciativa foi confirmada na última quarta-feira (3) pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) e o CEO do Américas Trading Group (ATG), Claudio Pracownik. A ATG, empresa responsável pela operação da nova bolsa, pertence ao fundo de investimentos Mubadala Capital, dos Emirados Árabes Unidos. Os defensores do projeto dizem que ele pode trazer mais empresas do setor financeiro na cidade; maior oferta de emprego nessas empresas, que pagam salários acima da média municipal; aquecimento de outros setores da economia como imobiliário, serviços, gastronômico e etc; aumento da oferta de empregos indiretos; aumento na arrecadação de ISS; e previsão de novos investimentos para o município.

Emprego na construção cresce após impacto positivo das novas regras do MCMV e uso do FGTS
em Notícia Toda Hora, 6/julho

A construção civil segue em franca expansão neste ano de 2024, com reflexo direto na geração de empregos. De acordo com dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o setor gerou mais de 141 mil novas vagas entre janeiro e abril de 2024. Assim, registrou o maior percentual de crescimento (5,15%) entre as cinco principais atividades econômicas na comparação com o período de janeiro e abril de 2023.

5 de julho de 2024

Associados ADEMI

Novo Fenômeno: orla do Leblon se prepara para lançamento imobiliário de R$ 260 milhões
em Diário do Rio, 4/julho

Ao todo, são 62 imóveis na avenida Delfim Moreira. Recentemente, ela ganhou mais um exemplar do alto luxo com a conclusão das obras do Tom Delfim Moreira, que ergueu seu empreendimento na última casa disponível na orla mais desejada do país. O valor de R$ 42 milhões pela cobertura duplex do prédio viralizou nas redes sociais, levantando questionamentos sobre o que torna tão valorizado viver no Leblon. Entre os terrenos da praia, os remanescentes dos pequenos prédios das décadas de 40 e 50 continuam no radar das empresas de construção. É aí que a Safira se encaixa, assumindo a responsabilidade, em parceria com a Balassiano Engenharia, pela transformação do antigo Edifício Delfim Moreira, localizado no número 120 da orla, no mais novo residencial de alto padrão do mais cobiçado bairro do Rio.

Notícias

Construção civil terá 40% de redução de alíquota na reforma tributária, meio termo entre projeto e pedido
em Valor Econômico, 4/julho

O regime específico para o setor imobiliário na reforma tributária passou a incluir a construção civil e prever alíquotas mais vantajosas. O desconto passou de 20% para 40% na compra e venda, administração e intermediação. Já as operações de locação, cessão onerosa e arrendamento de bens imóveis terão a redução de 60%. As mudanças constam no parecer apresentado pelo grupo de trabalho da reforma tributária da Câmara dos Deputados. Segundo o tributarista Marcel Alcades, sócio do escritório Mattos Filho, mesmo a redução em 40% ainda gera aumento de carga para o setor, principalmente para incorporação e locação fora de programas para baixa renda como Minha Casa Minha Vida.

Em aceno ao mercado, deputados mantêm Fundos de Investimentos Imobiliário e Fiagros isentos de tributação
em CNN Brasil, 4/julho

Os deputados que integram o grupo de trabalho para analisar a regulamentação da reforma tributária decidiram manter a isenção sobre o capital de Fundos Imobiliários (FIIs) e de Fundos de Investimento em Cadeias do Agronegócio (Fiagros) dos novos tributos criados pela emenda constitucional: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). De acordo com o deputado Luiz Gastão (PSD-CE), esses fundos injetam “um volume muito grande na economia” e, se fossem taxar, correria o risco de “tirar investimentos no país¨.

Proptech atrai Domo.VC com tese de digitalizar imobiliárias
em Valor Econômico / Pipeline, 4/julho

O mercado imobiliário parece ser mesmo o lugar onde o empreendedor Roberto Nascimento se sente em casa. Depois de passar pela Zap Imóveis, uma das principais plataformas de busca de imóveis do país, e pela Kzas Krédito, de financiamento para o setor, ele agora quer desenrolar o pós-venda. "Eu já tinha um pitch para testar a ideia, mas, durante um evento ouvi falar do Pipeimob. No outro dia, conheci o Olavo e abri o jogo com ele", lembra Nascimento, cujo extenso currículo abriu portas para a sociedade. "A gente estava em busca de resolver a mesma ineficiência. Esses processos de compra de imóveis levam semanas, meses até serem concluídos, até hoje. Por que não posso comprar um imóvel no mesmo dia?"

Número de imóveis para leilão da Caixa mais que triplicou em dois anos
em Veja Abril, 4/julho

O número de imóveis disponíveis para leilão através da Caixa Econômica Federal disparou 228%, mais que triplicando, em cerca de dois anos. Em maio de 2022, eram 7,7 mil imóveis, montante que subiu para 25,5 mil em maio deste ano, segundo levantamento da Smart Leilões, escola de negócios digital com foco no segmento.

Madeira ganha protagonismo em grandes construções
em Valor Econômico, 5/julho

Os Jogos Olímpicos de Paris só começam no final deste mês, mas já é possível dizer quem será uma das grandes estrelas do maior evento esportivo do mundo: a madeira. O material estará presente na estrutura de quase todas as principais edificações — da vila dos atletas a ginásios de competição — e ancora a ideia de fazer desta edição a mais sustentável da história das Olimpíadas. Os apartamentos serão direcionados a programas de moradia social (30%) ou ofertados no mercado imobiliário (70%). “O governo francês determinou que os prédios tivessem plantas reversíveis para ter flexibilidade de uso com o tempo”, explica o arquiteto Gui Sibaud, sócio-fundador do escritório franco-brasileiro Tryptique, responsável por um dos blocos residenciais da vila.

Imóvel fica até 30% mais barato com cooperativa habitacional
em Valor Econômico, 5/julho

O cooperativismo tem ajudado o setor de construção civil a viabilizar projetos nos mais diferentes segmentos e permitido que milhares de pessoas realizem o sonho da casa própria. Criada em 2007, em Goiânia, por servidores públicos estaduais, a Cooperacinco já entregou 1.160 residências e conta com outras 433 em construção e 824 em lançamento. Adonídeo Vieira Júnior, diretor da organização, afirma que o mercado imobiliário está aquecido na capital goiana, e o modelo associativo permite reduzir custos. “Especialmente agora, quando o Índice Nacional dos Custos da Construção [INCC] está abaixo da inflação do setor”, diz. O diretor explica que, para cada novo projeto, uma nova cooperativa é criada, com CNPJ próprio. “Isso ajuda a mitigar riscos de construção e de inadimplência dos empreendimentos”, diz.

3 de julho de 2024

Mercado Imobiliário Brasil

Preço médio do m² de imóveis sobe mais que inflação e passa de R$ 9 mil pela 1ª vez
em IstoÉ Dinheiro, 2/julho

O preço do imóvel à venda nas principais cidades brasileiras atingiu a média de R$ 9.020/m² no mês de junho É a primeira vez que a média nacional do índice supera o valor de R$ 9 mil pela primeira. As informações são do índice FipeZap, que leva em conta o preço dos imóveis em 50 cidades. Ao final do primeiro semestre de 2024, o Índice acumulou uma valorização de 3,56%. Já nos últimos 12 meses o aumento foi de 6,17%.

Notícias

Sonho da casa própria puxa crescimento de vendas de consórcios
em Valor Investe, 2/julho

Após superar os impactos causados pela pandemia da covid-19, o sistema de consórcios no Brasil tem demonstrado manutenção na tendência de expansão. E em 2023 não foi diferente: o total de cotas comercializadas atingiu 4,14 milhões, alta de 7% em relação ao observado no ano anterior. Conforme a publicação, o crescimento de cotas comercializadas foi puxado principalmente pelo segmento de bens imóveis, acelerando a tendência do ano anterior. Foram vendidas quase 768 mil cotas da categoria em 2023, alta anual de 24%. Ao mesmo tempo, foram contempladas 102,5 mil cotas ativas, alta de 10,8%.

Exclusivo: FPA defende tirar FII e Fiagro da categoria de contribuinte no texto da reforma tributária
em Valor Econômico, 2/julho

O deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), afirmou que o trabalho nos últimos dias tem sido para retirar os fundos imobiliários e os fundos de investimento das Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagros) “da categoria de contribuintes” no texto da reforma tributária. “A Frente Brasil Competitivo, que coordeno, e a FPA defenderá isso”, afirmou ao Valor. A intenção, segundo ele, é que os fundos sigam classificados como entes sem personalidade jurídica.

Estas são as capitais onde os imóveis mais valorizaram em 2024
em Estadão Imóveis, 2/julho

De janeiro a junho deste ano, o preço dos imóveis em Curitiba (PR) aumentou 10,13% e disparou como a capital que mais valorizou no primeiro semestre do ano, de acordo com o Índice FipeZAP de Venda Residencial, divulgado pelo DataZAP+. A segunda capital com melhor desempenho no período, João Pessoa (PB), apresentou uma valorização de 7,7%. Seguida por Maceió (AL), onde a valorização foi de 6,31%.

Santander leiloa 173 imóveis com lances a partir de R$ 46 mil
em Estadão Imóveis, 2/julho

No dia 16 de julho, o Banco Santander promoverá o leilão de 173 imóveis, entre casas, apartamentos, lotes e propriedades comerciais em diversas regiões do Brasil. Em evento promovido em parceria com a Biasi Leilões, o feirão de imóveis começa a partir das 11 horas e será realizado de forma online. São propriedades localizadas nos estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Rio de Janeiro, Rondônia e Rio Grande do Norte.

Caixa promove leilões com 2.300 imóveis em todo o país; veja datas e locais
em IstoÉ Dinheiro, 2/julho

A Caixa Econômica Federal, em parceria com a Fidalgo Leilões, vai realizar leilões virtuais com 2.300 imóveis em todo o Brasil entre julho e agosto, com descontos que podem chegar a até 40% do valor da avaliação inicial. Os interessados devem fazer seus lances nos dias 10 de julho, 29 de julho e 07 de agosto, e 07 e 16 de agosto, até às 10h por meio do site www.fidalgoleilões.com.br.

1º de julho de 2024

Associados ADEMI

Falta de oferta em locais nobres impacta positivamente os vizinhos
em Valor Econômico, 28/junho

Luxo, sofisticação e projetos arquitetônicos de grife não são mais exclusividade dos bairros nobres da Zona Sul carioca. Residenciais de alto padrão e alinhados às principais tendências de tecnologia, sustentabilidade, lazer e estilo começam a ocupar espaços privilegiados em São Conrado, Botafogo e Flamengo. A alta demanda de investidores por imóveis de luxo e a limitação da oferta em áreas mais cobiçadas da região, como Leblon, Ipanema, Lagoa e Gávea, vêm impulsionando a valorização dos imóveis em outros bairros. “As metragens diversificadas atendem tanto aqueles que adquirem seu primeiro apartamento para morar sozinho quanto famílias com mais integrantes. E as opções de lazer semelhantes às de um clube são um diferencial importante em condomínios da Zona Sul”, diz Saceanu, que também é presidente da Ademi RJ e classifica como “excelente” a safra atual de produtos de alto padrão do mercado imobiliário carioca.

Notícias

“Queremos ser reconhecidos como uma autêntica marca de luxo imobiliário”
em Valor Econômico, 28/junho

Sheyla Castro Resende e Luis Fernando Ortiz — CEO e vice-presidente de Negócios da Gafisa, respectivamente — estão no comando do leme que está mudando a rota da companhia para o alto padrão. Uma tarefa nada fácil em se tratando de um “transatlântico” que acaba de completar 70 anos e que já navegou por tantos e diversos mercados. Eles ajustaram a proa rumo ao luxo ainda em 2020 e, agora, chegam ao primeiro “checkpoint”: a entrega do edifício Tom, com apenas seis apartamentos, na orla do Leblon, um dos mais sofisticados do Brasil. Conheça a seguir um pouco mais dessa jornada.

Copacabana no radar do mercado imobiliário
em O Dia, 28/junho

Um dos bairros mais famosos do mundo, Copacabana vem despertando a atenção do mercado imobiliário com projetos voltados para o investidor e para os interessados em locação de temporada. Há também um perfil novo identificado pelo setor: o cliente “híbrido”, ou seja, aquele que compra a unidade, passa uma parte do tempo nela e aluga a outra para obter renda. É o caso do Be.in.Rio Tonelero, que o Opportunity Imobiliário e o Brix Fundo de Investimento Imobiliário lançaram ontem no bairro é já venderam mais de 60% das 70 unidades. O Valor Geral de Vendas (VGV) é de R$ 70 milhões.

Vendas de imóveis deslancham nos projetos do MCMV
em Extra, 30/junho

O mercado de compra e venda de imóveis econômicos está aquecido: entre março do ano passado e o mesmo mês deste ano, as vendas de unidades enquadradas no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) aumentaram 56,4% no país, elevando em 66,4% o volume movimentado pelo segmento econômico no período. Foi observado ainda acréscimo de 43,6% no valor de venda das unidades nos lançamentos. Os dados são da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), divulgados recentemente. Algumas construtoras têm observado esse aquecimento com base nos negócios fechados nos últimos meses. Confira todas elas na matéria a seguir!

’Ruas de grife’: endereços badalados no Rio podem ser até 74% mais caros que ruas nos mesmos bairros
em O Globo / Coluna do Anselmo, 30/junho

O Secovi-Rio, o sindicato que une as empresas do mercado imobiliário no Rio de Janeiro, calculou a diferença do custo no metro quadrado de algumas das ruas mais conhecidas da Zona Sul da capital, conhecidas como "ruas de grife" (vela no mapa abaixo). A denominação acontece pois estes endereços são mais valorizados se comparados as demais caixas postais dentro dos mesmos bairros.

Elie Horn, da Cyrela: ‘Quero que escrevam no meu túmulo: esse homem tentou fazer o bem’
em G1, 1º/julho

Após quatro anos de idas e vindas na ideia de contar a história de sua vida, o empresário e filantropo Elie Horn lança seu primeiro livro biográfico nesta segunda-feira (1º). “Tijolos do Bem” conta a história do empresário e sua trajetória para construir uma das maiores incorporadoras do país, a Cyrela Brazil Realty. Até a última sexta-feira (28), a empresa tinha mais de R$ 7 bilhões em valor de mercado. Confira a entrevista completa do G1 com Elie Horn!

Saiba tudo sobre a Comunidade do Aço, condomínio lançado por Lula
em Diário do Rio, 30/junho

O Prefeito Eduardo Paes e o Presidente Lula inauguraram, neste domingo, a primeira fase das obras da Comunidade do Aço, um dos locais com o menor índice de desenvolvimento humano do Rio de Janeiro. É uma comunidade que nasceu de um assentamento provisório precário que foi feito emergencialmente pelo governo do estado após uma inundação, há 60 anos, e nunca mais foram realocaram as famílias para um local digno. O empreendimento consiste na construção de 44 blocos de apartamentos com 16 unidades por bloco, totalizando 704 unidades, com previsão de entrega total em maio de 2026. Além dos apartamentos, está previsto a construção de um reservatório de 3,3 milhões de litros de água potável, mais de 9 km de redes de água potável, uma elevatória de esgotos, 6 km de redes de esgoto, 8 km de redes de drenagem, 2 km de ciclovias, 37.000 m2 de calçadas e o plantio de 16.000 mudas de árvores.

Caixa quer fundo de pensão em habitação
em Valor Econômico, 1º/julho

A vice-presidente de habitação da Caixa Econômica Federal, Inês Magalhães, disse ao Valor que o banco discute com o Ministério da Fazenda a necessidade de mudanças em normas da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) para permitir que fundos de previdência façam investimentos na habitação, servindo assim como alternativa para o “funding” (financiamento) do setor. “No mundo todo, os fundos [de previdência] normalmente são investidores nessa área, porque justamente é um investimento que é aderente a eles. Podem comprar papéis que façam sentido do ponto de vista da rentabilidade e prazos e que sejam lastro para o financiamento habitacional”, afirmou.