“Baixa renda vendeu bem, mas vendemos melhor”, diz RI da Cury após prévia recorde
em Exame, 11/julho
A Cury voltou a registrar recordes de vendas em sua prévia operacional do segundo trimestre, divulgada na noite desta quarta-feira, 10. A empresa lançou oito empreendimentos no período – cinco em São Paulo e três no Rio de Janeiro – totalizando um valor geral de vendas (VGV) de R$ 1,73 bilhão. O VGV avançou 41,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Na comparação trimestral, houve queda de 7,9% no indicador, reflexo da estratégia da Cury em concentrar os lançamentos mais próximos do início do ano.
Retrofitar ou demolir: como renovar a paisagem urbana?
em Valor Econômico, 12/julho
No Rio de Janeiro, demolir para construir projetos novos já é uma prática bastante disseminada, principalmente na Zona Sul. A Balassiano Engenharia desenvolve cinco projetos na região com essa finalidade. Dentre eles, o Alma Ipanema Residencial Style (parceria com o Opportunity Imobiliário) e o Vista Ipanema, com 36 unidades, que será erguido no lugar de dois prédios vizinhos que foram demolidos. “Compramos os dois ao mesmo tempo. Como a escassez torna o custo dos terrenos muito alto, não dá para perder tempo negociando um a um. Isso pode acabar matando o projeto”, explica o sócio da Balassiano Engenharia Thiago Balassiano. Na Lagoa, a Performance Empreendimentos entregou em 2021 o Borges 3647, com apartamentos de cem a 315 metros quadrados. O residencial antigo tornou-se um dos endereços mais cobiçados da cidade.
Governo vai turbinar Minha Casa, Minha Vida com mais verbas do FGTS
em O Globo, 12/julho
O governo deve usar mais R$ 23 bilhões do FGTS para turbinar Minha Casa, Minha Vida (MCMV) em 2024. Neste ano, o Fundo já liberou R$ 97 bilhões para o programa. Com isso, os recursos disponíveis do Fundo de Garantia para o programa habitacional subirá para R$ 120 bilhões. A verba extra atende a orientação do Palácio do Planalto de quebrar recordes nas contratações de moradia para a baixa renda em busca de uma agenda positiva, no ano de eleições municipais.
Mercado imobiliário e cobrança de impostos: o que muda com a Reforma Tributária?
em E-investidor, 10/julho
A regulamentação da Reforma Tributária – cujo primeiro projeto teve o texto-base aprovado na Câmara dos Deputados nesta quarta (10) – prevê uma série de mudanças em questões como a cobrança do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que deixará de ser do momento da atualização da matrícula para a escritura do contrato de compra e venda do imóvel. De acordo com Vaz, do VBSO Advogados, essa medida da Reforma Tributária pode complicar o cenário de compra e venda de imóveis. Na visão dele, muitas pessoas optam por realizar a transferência do imóvel posteriormente por questões financeiras, assinando apenas a escritura de compra e venda. Isso ocorre frequentemente devido à falta de recursos. “Geralmente, o comprador não tem o fluxo de caixa necessário e apenas consegue comprar o imóvel sem pagar o ITBI, que equivale à cerca de 3% do valor do imóvel. Pagar esse dinheiro à vista não é simples para muitos brasileiros”, diz Vaz.
Ações do setor imobiliário sofrerão ‘impacto significativo’ com a reforma tributária, diz analista; veja como investir neste cenário
em Money Times, 11/julho
O primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária foi aprovado na Câmara dos Deputados na última quarta-feira (10). A proposta em questão estabelece a estrutura principal da reforma tributária, ao introduzir o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo (IS). Esses novos tributos formarão o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), substituindo cinco impostos atualmente aplicados sobre o consumo: PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS, explica o estrategista-chefe da Empiricus, Felipe Miranda. “A reforma tributária traz impactos significativos, especialmente no setor imobiliário, abrangendo tanto as construtoras quanto shoppings centers”, afirma Miranda.
Índice Nacional da Construção Civil sobe 0,56% em junho
em Valor Econômico, 10/julho
Na contramão do recuo do IPCA em junho (0,21%), ante maio (0,46%), o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou avanço firme ( 0,39 ponto percentual), no mesmo comparativo mensal, passando de 0,17% para 0,56%, na passagem de maio para junho.
O que muda no ITBI com a reforma tributária
em Valor Econômico, 11/julho
Com a reforma, o ITBI poderá incidir já na celebração do contrato ou quando lavrada a escritura pública de compra e venda. Hoje, em comparação, o imposto incide apenas no momento do registro no cartório de imóveis, como ressalta a advogada Renata Ribeiro Kingston, sócia e associada do escritório Mello Torres. "O PLP 108/24 prevê a possibilidade de que o ITBI seja devido no momento da celebração do contrato de compra e venda e não apenas no registro da matrícula, em afronta aos entendimentos já emanados pelo STJ em diversas oportunidades" A advogada destaca que o PLP 108/24 não altera a alíquota do ITBI, que é definida por cada município.