Mercado imobiliário do Rio

Terreno que abrigou Colégio Bennett, no Flamengo, é leiloado por R$ 60 milhões
em Diário do Rio, 30/julho

Na última segunda-feira (29/07), o terreno localizado no número 55 da Rua Marquês de Abrantes, no Flamengo, Zona Sul do Rio de Janeiro, onde por décadas funcionou o tradicional Colégio Metodista Bennett e que atualmente abriga a escola Pensi, foi leiloado por R$ 60 milhões. A aquisição foi feita pelo grupo imobiliário carioca New View. A informação é do jornalista Ancelmo Gois, do site ”O Globo”.

Notícias

A nova tendência imobiliária: poucos metros, muitos investidores
em O Globo, 29/julho

Os juros altos ainda são obstáculo para o sonho da casa própria, mas não têm conseguido frear o apetite de investidores por imóveis compactos que, tão logo entregues, são oferecidos em plataformas como Airbnb. E, entre investidores e turistas, a demanda tem movimentado o negócio de intermediários desse filão. Só este ano, a startup Lobie calcula que o Rio ganhará pelo menos 4 mil novos “estúdios” — espécie de quitinete gourmetizada. São apartamentos lançados em novos empreendimentos localizados sobretudo entre o Centro e a Zona Sul, além de algumas unidades em Niterói e na Barra da Tijuca.

Lista: levantamento revela que as 20 ruas com os maiores preços por m2 de imóveis vendidos estão na Zona Sul do Rio
em Diário do Rio, 30/julho

O Rio, amplamente conhecido como um centro de grandes transações imobiliárias, tem mais uma vez confirmado sua posição de liderança no mercado do alto luxo no país. Um levantamento recente da startup imobiliária Loft revelou que as 20 ruas com os maiores preços de imóveis vendidos estão na Zona Sul da cidade, localizadas em três bairros: Ipanema, Jardim Botânico e Leblon. Nenhuma surpresa! A pesquisa é feita com base nos dados de pagamento de imposto de transmissão de imóveis, compilados pela Prefeitura.

Cbic eleva pela 2ª vez projeção de crescimento para a construção em 2024
em CNN Brasil, 31/julho

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) elevou pela segunda vez sua projeção de crescimento para o setor em 2024, citando, entre outros fatores, expectativas positivas para o crescimento da economia brasileira e maior incremento do financiamento imobiliário com recursos do FGTS. A entidade elevou a previsão de crescimento este ano de 2,3% para 3%, conforme comunicado divulgado nesta segunda-feira. A Cbic já havia ampliado uma previsão anterior em março, que indicava acréscimo de 1,3% no ano para o setor.

XP seleciona suas construtoras de alta renda preferidas; veja porque ter as ações na carteira – Money Times
em Money Times, 29/julho

De olho nas recentes mudanças do cenário macroeconômico, a XP Investimentos revisou as suas estimativas para as construtoras de alta e média renda e selecionou três das seis empresas avaliadas como as suas ações preferidas do setor. A equipe de analistas elenca suas preferências no setor, sem uma ordem específica, sendo – Cyrela (CYRE3): A equipe da XP analisa que as ações da companhia são uma boa opção por conta de seu portfólio diversificado que consegue navegar em diferentes cenários macro, um forte pipeline de projetos, sólida expansão do ROE, alta liquidez e potencial para fortes dividendos.

Exclusivo: Mercado imobiliário aponta custos de produção como principal desafio do setor
em Estadão, 30/julho

A maior dificuldade enfrentada pelo mercado imobiliário é o custo de produção. Pelo menos é isso que mostra um estudo realizado pela Brain Inteligência Estratégica, em parceria com o GRI Club, que ouviu líderes do setor. Em custo de produção encaixam-se, por exemplo, os gastos com mão de obra, materiais de construção, depreciação e outras despesas indiretas. O segundo maior desafio do setor, na visão dos executivos, são os processos de aprovação em órgãos reguladores. “A execução de um projeto imobiliário depende da anuência dos órgãos de fiscalização e controle, que vão desde secretarias municipais, nas prefeituras, até autarquias estaduais, como a Cetesb, para citar o exemplo de São Paulo”, contextualiza Gustavo Favaron, CEO do GRI Club.

Centro do RJ tem 75 imóveis abandonados, 20 deles não têm nem certidão imobiliária, diz relatório
em G1, 29/julho

A Região Central do Rio tem 75 imóveis públicos abandonados, aponta um relatório do BNDES. Vinte deles não têm nem certidão imobiliária, ou seja, não tem como saber quem são responsáveis por esses prédios. Muitos desses espaços foram ocupados por pessoas em situação de rua e também ongs que prestam serviços voluntários. Há mais de cinco anos 186 famílias - cerca de 500 pessoas - vivem em um prédio que pertence ao INSS.

Apartamentos econômicos são sucesso em São Paulo
em O Reporter Regional, 29/julho

Os apartamentos compactos e econômicos caíram no gosto dos brasileiros e, principalmente, dos paulistas. De acordo com dados mais recentes divulgados pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP), mais da metade dos imóveis lançados na capital paulista entre maio de 2023 e abril de 2024 (53,5%) eram da categoria. Outros dados do Secovi-SP mostram a adesão dos paulistas por esse tipo de empreendimento. Em 12 meses, as vendas na cidade de São Paulo chegaram a 84,7 mil unidades, com um valor global de R$ 48,7 bilhões.