Mercado imobiliário do Rio

Urbanistas lançam ideias para a Av. Francisco Bicalho, hoje com imóveis vazios, mas à espera do futuro com estádio do Flamengo e Leopoldina
em O Globo, 14/julho

A área que hoje sofre com trânsito pesado e poluição do Canal do Mangue, tende a se valorizar nos próximos anos, caso vinguem dois grandes projetos em suas extremidades: o estádio do Flamengo, no antigo Gasômetro, e a revitalização da Estação da Leopoldina. Um atrativo para os investidores é o gabarito de até 50 andares, ainda a ser negociado com o fundo imobiliário da Caixa, que financia as obras na região.

Notícias

Clima ameno da Serra atrai projetos temáticos
em O Globo, 14/julho

A proximidade com a cidade do Rio é fator determinante para incorporadoras e construtoras investirem na Serra Fluminense. Desde a época da pandemia, a Inti procurava áreas para empreender fora do Rio, embalada pelo movimento global das pessoas em busca da proximidade com a natureza e de melhor qualidade de vida. O objetivo era encontrar uma região que ficasse razoavelmente próxima à cidade do Rio de Janeiro, para que os futuros moradores pudessem dividir o tempo entre as duas localidades.

Expectativas Otimistas para o Mercado Imobiliário Brasileiro em 2024 nesta semana. Confira!
em BM&C News, 15/julho

Conforme o mais recente relatório da Empiricus Research, o mercado de fundos imobiliários apresenta sinais promissores para os próximos 12 meses. Matheus Tunes, da Anova Research, observa que o IFIX – índice que representa os fundos imobiliários na bolsa brasileira – teve um recuo nos últimos três meses. No entanto, desde o segundo semestre de 2023, grandes investidores têm adotado uma postura otimista, investindo em posições compradas, o que pode prenunciar uma nova fase de alta.

Nova Iguaçu recebe projetos de alto padrão
em Extra, 14/julho

Nova Iguaçu está no topo da preferência das construtoras que escolhem a Baixada Fluminense para investir. Chamada de “Leblon da Baixada”, o município reúne uma série de fatores que fazem com que o sucesso de vendas das unidades lançadas seja praticamente certo. Há espaço para projetos de médio e alto padrões, mas também para os do segmento econômico, enquadrados no Minha Casa, Minha Vida (MCMV). O déficit habitacional e o bairrismo dos moradores também são questões levadas em conta pelas empresas.

Pesquisa revela o que a Geração Z procura em um imóvel
em Capitalist, 14/julho

Embora a geração Z seja conhecida pela preocupação financeira, uma pesquisa da Brain Estratégia mostra que 37% desse grupo pretende adquirir um imóvel, superando os 30% da geração Y, nascidos na década de 1980. Muitas são as características que um imóvel precisa ter para conquistar a geração Z. Segundo especialistas, trata-se de compradores que valorizam experiências autênticas, conectividade digital e sustentabilidade.

Venda de apartamentos em São Paulo tem melhor desempenho desde 2021
em CNN Brasil, 15/julho

A venda de apartamentos na cidade de São Paulo bateu 21.849 mil unidades entre janeiro e maio deste ano, avanço de 12% em comparação ao mesmo período de 2023.Todos os tamanhos de imóveis registraram avanço no período, com destaque para apartamentos menores (até 90m²), com alta de 15%. A venda de imóveis médios (de 91m² a 139m²) subiu 12%, enquanto a dos espaços maiores (acima de 140m²) aumentou 8%, em especial nos bairros do Brooklin, Butantã e Cidade Líder, aumentaram cerca de 60%.

Poupança volta a crescer e Caixa ganha fôlego no crédito imobiliário
em O Globo, 13/julho

Em meio às mudanças nas regras das letras de crédito, como a LCI, o brasileiro tem voltado a manter mais dinheiro na caderneta de poupança, reduzindo os temores da Caixa sobre a falta de recursos baratos para financiar a casa própria. Líder em crédito habitacional, com quase 70% do mercado, o banco vinha alertando sobre um possível esgotamento de fontes de financiamento no ano que vem devido à sangria na poupança desde 2021.

Reforma tributária: setor prevê preços de imóveis mais altos com novo texto; entenda
em O Globo, 14/julho

Com a aprovação do primeiro projeto que regulamenta a reforma tributária na última quarta-feira (10), associações e representantes do setor imobiliário preveem uma elevação da carga tributária no segmento, que pode acarretar um aumento do preço da casa própria e do aluguel. Apesar de o texto trazer redutores de ajuste que prometem diminuir a carga tributária em algumas operações com imóveis, a leitura é que, mesmo assim, a alíquota a ser cobrada no segmento pode chegar a ser o dobro do que é visto atualmente.