Mercado imobiliário do Rio

Porto Maravilha ganha seu primeiro residencial por retrofit: saiba qual é
em O Globo, 9/julho

O Porto Maravilha, projeto de reurbanização da Zona Portuária do Rio, entra em contagem regressiva para converter os primeiros prédios comerciais da região em imóveis residenciais. Em obras há dois meses, um edifício na Rua Sacadura Cabral, vizinho ao Largo da Prainha e à Pedra do Sal, começa a ter suas 186 unidades distribuídas em 12 andares vendidas a partir do próximo dia 25. Detalhes do condomínio, batizado de Sal Rio Residencial, foram apresentados ontem pelo Grupo CTV. Os estúdios e apartamentos, de 22 metros quadrados a 35 metros quadrados, vão custar entre R$ 189 mil e R$ 355 mil. Em agosto está previsto o lançamento do projeto para retrofitar o edifício A Noite, na Praça Mauá.

Notícias

Chegada da CasaCor pode dar impulso necessário para retorno do Fashion Mall ao mercado de luxo do Rio
em Diário do Rio, 9/julho

A CasaCor retorna em grande estilo ao Rio. Nesta edição, o endereço será o Fashion Mall, em São Conrado, prometendo movimentar não apenas os espaços do shopping, mas também o cenário cultural da cidade. Com a abertura marcada para o dia 24 de setembro e encerramento em 24 de novembro, a exposição deste ano traz o tema nacional “De presente, o agora”. Os visitantes poderão explorar 45 ambientes distribuídos pelos três andares do shopping, cada um concebido para refletir um condomínio imaginário com vistas deslumbrantes para o Campo de Golfe, a Praia de São Conrado e a Pedra da Gávea. A GAFISA avaliou que o Fashion Mall tem limitada capacidade para atrair consumidores de outras áreas da cidade, mas reconhece o potencial para desenvolver além de lojas.

Vendas de materiais de construção crescem 1,2% em junho na comparação anual, diz Abramat
em IstoÉ Dinheiro, 9/julho

As vendas da indústria de materiais de construção em junho subiram 1,2% em relação ao mesmo período do ano passado. O aumento das vendas foi puxado pelos materiais de acabamento, com expansão de 2,9%, enquanto os itens de base avançaram apenas 0,2%. Os dados foram divulgados hoje pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).

Setor da construção e imobiliário sugere revisão de alíquotas para aperfeiçoar a Reforma Tributária
em Agência CBIC, 8/julho

Na busca por manter a atual carga tributária e evitar o aumento nos preços, o setor da construção tem defendido ajustes nas alíquotas previstas na regulamentação da reforma tributária. O setor da construção argumenta que a redução de alíquota é necessária para estimular o investimento privado e público em um setor vital para o crescimento econômico e social do país. O aumento da carga tributária pode aumentar os preços da moradia, impactando o mercado imobiliário e o acesso à casa própria.

Reforma Tributária: mudança no ITBI permite cobrança do imposto no contrato de compra e venda de imóveis
em O Globo, 9/julho

O segundo texto de regulamentação da Reforma Tributária prevê uma mudança na incidência do Imposto sobre Transmissão Bens Imóveis (ITBI), cobrado quando se transfere a titularidade de um imóvel de um vendedor para um comprador. A proposta afirma que a cobrança do imposto pode ocorrer no momento do contrato de compra e venda, com assinatura em cartório de notas. Hoje, ela é feita somente com a escritura. “O imposto pode ser exigido a partir da formalização do respectivo título aquisitivo translativo”, diz o texto.

Santander cria crédito imobiliário sem usar poupança
em Valor Econômico, 9/julho

Com a redução cada vez maior dos recursos da poupança para alimentar as linhas de crédito imobiliário, os bancos começam a recorrer ao mercado de capitais como forma de suprir o “funding” necessário para atender a demanda. Nesse cenário, o Santander desenvolveu um financiamento para incorporadoras que busca resolver o dilema de ter uma menor dependência da caderneta. Chamado de Ciclo Estendido, o produto de crédito para empresas do setor usa a estrutura de certificados de recebíveis imobiliários (CRI) como principal fonte de recursos. A característica mais relevante, no entanto, é que a solução abrange tanto o momento pré-obra, quando há compra do terreno e lançamento do projeto, quanto a própria edificação e o período após a construção já estar pronta, no qual a companhia precisa fazer o repasse dos financiamentos das unidades vendidas na planta para as instituições financeiras.