30 de outubro 2024
No Centro do Rio, sobrado que pertenceu a Marc Ferrez é posto à venda por R$ 6 milhões
em O Globo, 29/outubro
O casarão que pertenceu a Marc Ferrez, considerado um dos mais importantes fotógrafos da História do Brasil no fim do Império e início da Primeira República, está à venda na Rua da Quitanda, no Centro da cidade. A família de Ferrez decidiu se desfazer do sobrado do século XIX por R$ 6 milhões. A construção tem três andares, 660 metros quadrados e detalhes que marcam a passagem do tempo, uma delas uma escadaria multicentenária. — Temos sobrados históricos por todo o Centro da cidade, mas as regiões que estão mais vivas são a Rua do Saara, a região da Praça XV e a Rua da Assembleia. Esse imóvel é ideal para restaurantes, loja de rua... Pelo fato de a área estar ativa, as pessoas têm procurado imóveis para alugar, mas os proprietários da Casa Ferrez preferiram a venda — diz Claudio Castro, diretor da Sergio Castro Imóveis, responsável pela negociação.
Cbic eleva para 3,5% projeção de crescimento da construção civil
em Valor Econômico, 28/outubro
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) revisou para cima a sua projeção de crescimento para o setor neste ano, e pela segunda vez. A entidade agora projeta uma alta de 3,5% no Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil, ante previsão anterior de 3%. Até julho, a previsão era fechar o ano com 2,3% de aumento. De acordo com a entidade, o mercado de trabalho aquecido e o bom desempenho das empresas que atuam com imóveis de padrão econômico foram os principais motivadores da revisão, aliados ao “crescimento mais robusto da economia” neste ano é esperado para o início de 2025.
Quem for comprar casa própria a partir de agora vai encontrar preços maiores, diz presidente da CBIC
em Estadão, 28/outubro
Quem for comprar um imóvel novo vai se deparar com preços maiores ao longo dos próximos meses, disse nesta segunda-feira, 28, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia. A situação reflete a escalada nos custos das obras, segundo ele. “A situação vai gerar o repasse de custo maior para o preço dos imóveis. Quem for comprar a casa própria vai encontrar preços maiores. Não tem jeito, as empresas têm de preservar as margens (de lucro)”, disse, em entrevista após apresentação de dados do setor.
Mercado imobiliário teme inflação, mas está otimista com futuro
em Estadão Imóveis, 29/outubro
Na visão de líderes do mercado imobiliário brasileiro, a economia não deve mudar muito nos próximos meses. É isso que mostra o Termômetro Imobiliário, estudo realizado pela Brain Inteligência Estratégica, em parceria com o GRI Club, que ouviu empresários e profissionais de grandes companhias do setor. Segundo a pesquisa, 61% esperam que a economia permaneça como está nos próximos 12 meses. Já 14% acreditam que ela estará pior ou muito pior, enquanto 23% antecipam que estará melhor. O movimento indica uma percepção de estabilidade para o setor, pois no último trimestre, 24% (-1%) dos respondentes esperavam um cenário melhor e 28% (-14%) esperavam um cenário pior. Em contrapartida, os líderes do setor estão otimistas com o futuro do mercado imobiliário. A pesquisa indica que, apesar de não apresentarem tanto entusiasmo com a economia, para 74% dos respondentes, o segmento imobiliário deve melhorar nos próximos 12 meses.
O que os cariocas mais valorizam ao alugar ou comprar um imóvel
em Diário do Rio, 29/outubro
Rede de fibra óptica para internet, quintal e suíte com banheiro privativo são as características mais valorizadas pelos cariocas ao escolher um imóvel. Esses dados vêm de um estudo conduzido pela imobiliária online paulistana Loft, em parceria com a Offerwise, que entrevistou 300 moradores do Rio de Janeiro entre 18 de setembro e 11 de outubro. De acordo com o levantamento, 19,3% dos entrevistados destacaram a rede de fibra óptica como um item indispensável, seguido por quintal (18,3%) e suíte com banheiro privativo (17,7%). “Essas informações são valiosas para corretores, pois ajudam a destacar características com alta demanda”, explica Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft. Para Wilton Alves, diretor de locações da veterana Sergio Castro Imóveis, a pesquisa leva em conta coisas muito procuradas pelos mais jovens, mas que a principal pergunta respondida por seus corretores é se o imóvel possui armários. “Armários custam um dinheiro importante, e nenhum inquilino quer gastar com isso. Um imóvel sem armários na cozinha e quartos está nu, e será o último a ser alugado”, explica.
As ruas mais valorizadas no Rio em 2024 ficam na Lagoa, Leblon e Gávea
em Veja Rio, 29/outubro
Ruas localizadas nos bairros Lagoa, Leblon e Gávea estão entre as que tiveram a maior valorização no período de janeiro a setembro de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior. A Avenida Borges de Medeiros, na Lagoa, por exemplo, registrou o maior aumento do período, de 187%, no tíquete médio de imóveis, subindo para uma média de R$ 4,32 milhões. Já a Rua Major Rubens Vaz, na Gávea, teve um aumento de 175%, com o tíquete médio dos imóveis transacionados alcançando R$ 4,04 milhões. Na Rua Carlos Góis, também no Leblon, a valorização foi de 173%, com preço médio de R$ 5,4 milhões. Confira o ranking!
Carga tributária é o principal entrave para a construção civil no 3º trimestre
em Diário do Comércio, 28/outubro
A elevada carga tributária foi o problema mais enfrentado pela indústria da construção brasileira no terceiro trimestre de 2024. O entrave foi apontado por 29,2% dos empresários do setor, segundo dados da Sondagem Indústria da Construção divulgada nesta segunda-feira (28) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic). Entretanto, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) da Construção cresceu 1,2 ponto em outubro, chegando aos 54,5 pontos, segundo maior valor do indicador em 2024. Ao se afastar da linha divisória de 50 pontos, o ICEI da Construção mostra que o otimismo dos empresários está mais forte do que em setembro. O resultado positivo se deve à melhoria das avaliações deles em relação às condições atuais e às expectativas para o futuro próximo.
Multipropriedade: como funciona o mercado de imóveis compartilhados
em Casa e Jardim - Globo, 30/outubro
O compartilhamento de imóveis, também chamado de multipropriedades, ou compra fracionada de imóveis, ou sociedade imobiliária, ou, ainda, time-sharing, é um modelo de negócio em que se compra parte de uma residência, podendo frequentá-la por alguns dias do ano. No restante do tempo, a casa será frequentada pelos outros proprietários, que passam a ser seus sócios. O modelo funciona, claro, para segundas propriedades, como casas de campo ou de praia, e não para o lar principal. As principais vantagens de um imóvel compartilhado são o investimento mais acessível e os gastos compartilhados. Afinal, sai caro arcar com todos os custos de manutenção de uma casa de praia que se aproveita apenas nos feriados. Mas se for compartilhada, o custo é mais proporcional ao que você realmente frequenta.
28 de outubro de 2024
Be.in.Rio Praia Ipanema vende 70% das 33 unidades no lançamento
em O Globo, 25/outubro
Quarto lançamento da linha de apartamentos compactos dos fundos Opportunity Imobiliário e Brix, o Be.in.Rio Praia Ipanema vendeu 70% das 33 unidades nesta sexta-feira (25), quando foi aberta a comercialização. O empreendimento tem Valor Geral de Vendas de R$ 72 milhões e fica localizado na Rua Gomes Carneiro, próximo ao Hotel Fasano. Voltado tanto para quem quer morar como para investidores que buscam renda com aluguel de curta temporada, o empreendimento terá apartamentos de 43 a 51 m², unidades com duas suites de 87 m², além de coberturas duplex de 183 a 199 m². A entrega está prevista para o primeiro semestre de 2027 e o empreendimento terá minimercado, espaço para delivery, bicicletário, academia e área de lazer no rooftop, com vista para o mar.
Armani vai assinar projeto no mercado imobiliário carioca
em O Globo, 27/outubro
Marcas que assinam roupas, bolsas ou carros de luxo e são objetos de desejo no mundo todo agora são vistas em outras vitrines: os edifícios de grandes metrópoles. A sofisticação, a elegância e a exclusividade associadas a grifes como Dolce & Gabbana, Fendi, Missoni, Porsche, Lamborghini e Baccarat ganham espaço no mercado imobiliário. O Rio vai mergulhar nessa onda com o primeiro projeto da Armani no país. A parceria da Patrimar com a marca do estilista italiano levou mais de um ano para ser costurada e vai fazer sua estreia em um residencial na Praia da Reserva, na Barra. Serão quatro torres e 190 apartamentos a partir de 240 metros quadrados, alguns com piscinas privativas. As obras terão início em 2025, com VGV estimado em R$ 1 bilhão. A partir desse lançamento, o Rio fará companhia a Miami, Dubai e Pequim, que já têm projetos da marca.
Patrimar é a 8º maior construtora imobiliária do Brasil
em Itatiaia, 25/outubro
O Grupo Patrimar - que atua nos segmentos de alta, média e econômica, por meio das marcas Patrimar e Novolar, com presença em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e interior de São Paulo - alcançou um marco importante em 2024. A Companhia conquistou o 8º lugar no Ranking Nacional de Construção Imobiliária da revista O Empreiteiro, subindo duas posições em relação a 2022. Esse ranking é uma das principais referências do setor e analisa 500 empresas do ramo. Além dessa conquista, o Grupo Patrimar foi reconhecido este ano pelo selo Great Place to Work, figurando entre as melhores empresas para se trabalhar em Minas Gerais
Projetos populares ganham ambientes integrados
em Extra - Morar Bem, 27/outubro
A tendência de integração dos ambientes está chegando com força aos projetos econômicos e de médio padrão. As plantas com cômodos bem definidos estão cedendo lugar para espaços mais fluidos, com integração das salas de estar e jantar e cozinha. A varanda gourmet também passou a fazer parte da área social, expandindo o espaço de convivência. Os clientes têm recebido muito bem as plantas com ambientes integrados, principalmente os casais jovens, famílias pequenas e profissionais que trabalham em home office. Eles valorizam a modernidade, a funcionalidade e a possibilidade de personalizar o espaço.
Minha Casa Minha Vida muda de perfil e alcança classe média
em Valor Econômico, 25/outubro
Nos últimos 15 anos, o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) passou por uma série de ajustes para se adequar à deterioração das contas públicas e ao impacto da escassez de funding dos bancos para financiamentos imobiliários. Com isso, o programa idealizado para reduzir o déficit habitacional, especialmente para a baixa renda, tem operado cada vez mais com a classe média. Esse movimento é nítido nas operações do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) que atendem ao MCMV. Apesar de o número de contratos estar aumentando em todas as faixas de renda nas cinco regiões do país, a maior expansão ocorre justamente no público com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil.
Minimercado, área para pet e espaço instagramável são os novos sonhos de consumo no mercado imobiliário
em O Globo, 27/outubro
É o que mostra um estudo de tendências de moradia do DataZAP, área de inteligência de dados do grupo OLX. A pesquisa analisou, neste mês, as buscas por locação, mas dá um termômetro do que quer o cliente do setor e no que as construtoras e incorporadoras estão mirando na hora de desenvolver novos lançamentos. O levantamento aponta que o interesse dos locatários se concentra principalmente em itens como mensageria (área reservada para compras on-line que chegam) e minimercado (39%), seguido por espaço pet (34%), que superaram churrasqueira (32%), academia (31%) e piscina (22%). Segundo Gabriela Domingos, especialista em Inteligência de Mercado da OLX, é a primeira vez que soluções não tradicionais passam à frente das tradicionais. A facilidade de ter um mercadinho à disposição no próprio prédio é o principal destaque: o interesse por este tipo de conveniência — geralmente de autoatendimento — saltou de 28% em 2023 para 39% na edição deste ano da pesquisa.
Procura por fundos imobiliários dispara e mostra força da modalidade de investimento
em Veja Negócios, 27/outubro
Os fundos imobiliários são produtos de renda variável, já que são listados em bolsa — o que significa que embutem um risco semelhante ao das ações. No entanto, isso não inibe a sua popularidade, que cresce ano após ano. Segundo dados da B3, a bolsa de valores de São Paulo, há dez anos o número de investidores em FIIs era de apenas 93.000. Hoje em dia, são 2,7 milhões, uma base formada majoritariamente por pessoas físicas. Em um ano, o patrimônio dos FIIs cresceu 20%, para relevantes 188 bilhões de reais. O volume médio diário movimentado em bolsa também impressiona: 279 milhões de reais, mais do que o dobro dos 130 milhões de reais de cinco anos atrás. O crescimento desse mercado é tanto que há mais FIIs do que ações na B3: são 499 fundos, ante pouco mais de 400 companhias listadas.
25 de outubro de 2024
Ipanema no radar do mercado imobiliário
em O Dia, 24/outubro
Eleita a segunda melhor praia do mundo, de acordo com o guia de viagens Lonely Planet, a Praia de Ipanema, assim como todo o bairro, está no radar do mercado imobiliário. O setor vem adquirindo terrenos na região para desenvolver projetos que agradam todos os perfis familiares e ainda o investidor interessado em obter renda extra com a locação do imóvel. Nesta rota de projetos está a coleção Be.in.Rio, do Opportunity Fundo de Investimento Imobiliário e do Brix Fundo de Investimento Imobiliário. O quarto projeto pelo selo é o Be.in.Rio Praia Ipanema, que terá abertura de vendas nesta sexta-feira, dia 25, no Pestana Rio Atlântica Hotel, em Copacabana. O empreendimento tem 33 unidades, todas entregues com armários, além de conveniências e lazer no rooftop. O Valor Geral de Vendas (VGV) é de R$ 72 milhões. De acordo com Marcelo Naidich, um dos gestores do Opportunity Fundo de investimento Imobiliário, entre as características da coleção estão localização privilegiada na Zona Sul, arte assinada na fachada e lazer exclusivo no rooftop. Ele adianta que a expectativa é lançar mais dois projetos pela coleção até dezembro, ambos em Ipanema.
Energia solar, hidromassagem e isolamento acústico são os sonhos de consumo dos cariocas para suas casas
em O Globo, 24/outubro
Itens que trazem economia e conforto são "sonhos de consumo" dos cariocas, mas ainda estão longe de compor lares da capital fluminense. É o que aponta uma pesquisa inédita feita pela Loft, startup que atua no mercado imobiliário, em parceria com a Offerwise. Foram entrevistados 300 moradores da cidade, entre 18 de setembro e 11 de outubro. Segundo o estudo, três em cada quatro cariocas desejam um sistema de energia solar, porém menos de 13% contam com o produto em casa. Banheira de hidromassagem e isolamento acústico em janelas e portas apresentam resultados semelhantes: alto desejo, mas baixa presença nos lares.
Industrialização é caminho sem volta na construção civil
em Valor Econômico, 25/outubro
A industrialização na construção civil é um caminho sem volta e mais do que necessário para atender a demandas emergenciais do setor como escassez aguda de mão de obra e redução do impacto ambiental da atividade. Essa é a conclusão de analistas, entidades de classe e incorporadoras. Dados da pesquisa “Sondagem da construção em sistemas industrializados — FGV/Ibre 2024”, apresentados pelo Secovi-SP durante o Seminário AsBEA-SP — Projetando para a Construção de Edifícios Residenciais Industrializados, realizado em outubro, mostram que 64,5% das 510 empresas consultadas já utilizam componentes produzidos em plantas industriais que, posteriormente, são montados em canteiros de obras. Desse total, metade (50,8%) está relacionada a projetos residenciais; outros 41,2% representam prédios de escritório; e 37,5%, obras de infraestrutura.
Sete em cada dez moradores do Rio buscam imóveis já pensando em desconto
em Diário do Rio, 25/outubro
Parece que o carioca comprador de imóveis é meio “muquirana”. Uma pesquisa realizada pelo instituto Datafolha, encomendada pela imobiliária online paulista QuintoAndar, revelou que sete em cada dez moradores da região metropolitana do Rio de Janeiro (74%) buscam imóveis para comprar ou alugar já com a firme expectativa de negociar um desconto no negócio. O estudo também destacou que 81% dos entrevistados relatam ter dificuldades em obter informações precisas sobre o valor adequado de um imóvel, o que contribuiria para a prática comum de tentar barganhar preços. Isso mesmo levando em conta a quantidade enorme de anúncios de classificados no jornal mais lido da cidade, O Globo, e nos portais imobiliários como Imovelweb, Olx, Zap, Casa Mineira e outros.
“O corretor de imóveis é um bem necessário”
em Valor Econômico, 25/outubro
Em 2021, Felipe Abramovay, Raphael Sampaio e Luiz Gilbert lançaram, em São Paulo, uma startup para o mercado imobiliário de alto padrão cujo grande diferencial era valorizar o trabalho do corretor de imóveis. Três anos depois – e R$ 5,5 bilhões captados – a proptech Pilar tem 550 profissionais e agências butique-cadastradas, mais de 30 mil propriedades à venda e faturamento que deve ultrapassar os R$ 2,5 bilhões neste ano. Próximo passo: expansão nacional, com a primeira escala em Curitiba (PR). Confira a entrevista completa com os sócios da Pilar.
CasaCor Rio explora espaços compactos de lofts e estúdios
em Valor Econômico, 25/outubro
A 33ª edição da CasaCor Rio aporta no Fashion Mall, em São Conrado, levando um condomínio para dentro do shopping. São 48 ambientes, distribuídos em seis mil metros quadrados, com vistas privilegiadas para a Pedra da Gávea e o campo de golfe, transformados em lofts, estúdios e áreas de uso comum, emoldurados por muito verde, e com as facilidades e a segurança que um shopping center oferece. Os espaços foram criados por 68 arquitetos e estão abertos à visitação até 24 de novembro. O foco desta edição são as metragens reduzidas, bem diferentes das áreas generosas habituais, exibidas em edições anteriores. Os 16 lofts e os sete estúdios têm plantas a partir de 47 metros quadrados. A proposta minimalista foi inspirada no novo texto do Código de Obras do Rio de Janeiro, aprovado em 2018, que passou a permitir a construção de apartamentos a partir de 25 metros quadrados — até então, o tamanho mínimo era de 50.
Lei garante desconto de 50% em taxa de cartório na compra do 1º imóvel
em Agência Brasil, 23/outubro
A concretização do sonho da casa própria tem se tornado cada vez mais cara. Segundo o Índice FipeZap, só nos nove primeiros meses deste ano, os preços dos imóveis, no Brasil, aumentaram, em média, 5,88%, superando os 3,31% de inflação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulados no período. Além do valor do imóvel e das elevadas taxas de juros cobradas nos financiamentos, os compradores se deparam com taxas, impostos e despesas diversas que podem comprometer o orçamento e, no limite, inviabilizar o negócio. O que poucos sabem é que, desde 1973, uma lei federal concede a quem adquire seu primeiro imóvel um desconto de 50% nas taxas que tabeliães e registradores cobram para elaborar documentos como escrituras e registros - os chamados emolumentos.
Imóveis mais caros: falta de mão de obra qualificada é o novo fator de alta de custos; entenda
em G1, 24/outubro
A escassez de mão de obra qualificada é o novo fator de pressão nos custos de produção de novos imóveis, e tem alimentado as novas altas dos preços de projetos e lançamentos em 2024. Segundo especialistas ouvidos pelo G1, um dos pontos que explica o sumiço dos trabalhadores qualificados é o próprio aquecimento da demanda do mercado imobiliário. São trabalhadores mais concorridos quando há muitos projetos em andamento, e eles têm cobrado salários mais altos.
23 de outubro de 2024
Como será o condomínio de casas construído no lugar do Rio Water Planet
em Veja Rio, 21/outubro
A área de 400 000 metros quadrados que outrora abrigou o parque será transformado em um condomínio de casas, voltado para a classe média. A previsão da Buriti Empreendimentos, que comprou o terreno, é construir 700 imóveis de dois pavimentos, com heliponto, quadras de tênis e área de lazer. Os brinquedos do Rio Water Planet estão sendo demolidos e nada da antiga estrutura do parque será aproveitado pela empresa. O terreno fica em uma área que é zona de amortecimento do Maciço da Pedra Branca, com vegetação nativa da Mata Atlântica. A obra de infraestrutura dos lotes deve ser concluída até o final de 2026, segundo a previsão da Buriti. A decisão de quando construir cada casa caberá aos futuros proprietários dos terrenos, e os imóveis vão seguir alguns padrões sugeridos pela empresa.
Incorporadoras voltam à faixa 1 do MCMV
em Valor Econômico, 23/outubro
O setor imobiliário evitava trabalhar com a faixa inicial do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), após problemas com o repasse dos recursos na década passada, que chegou a paralisar obras e colocou construtoras em apuros. Agora, o governo tenta mudar essa imagem, e o setor tem buscado acompanhar. O MCMV é dividido em três faixas, e a etapa inicial também tem uma divisão: ela pode ser financiada tanto por recursos do FGTS quanto por recursos da União, vindos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) ou do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS). Além da origem do dinheiro que financia a obra, a diferença é que as unidades com saldo do FGTS são vendidas diretamente ao cliente final, enquanto nas outras é o poder público que seleciona os moradores. As contratações voltaram a ocorrer neste ano. Segundo a Caixa Econômica Federal, que faz a operação do programa, foram autorizadas, até outubro, 77,3 mil unidades com recursos do FAR. A expectativa do banco é atingir 115 mil unidades até dezembro.
Carrefour Brasil assina contrato para venda de 15 imóveis por R$ 725 milhões
em Valor Econômico, 22/outubro
O Carrefour Brasil informou nesta terça-feira (22) que assinou um contrato com o fundo de investimento imobiliário Guardian Real Estate (GARE11), administrado pela Guardian Gestora, para a venda de 15 imóveis próprios onde estão localizadas lojas operadas pela companhia ou suas afiliadas sob a bandeira Atacadão, com valor total de R$ 725 milhões. Nos termos do acordo, o Carrefour Brasil irá celebrar contratos de locação na modalidade “sale-leaseback” (venda e locação), com prazo inicial de 13 anos, renováveis por períodos adicionais de 5 anos, garantindo a continuidade de suas operações.
CBIC promove debate sobre os desafios da mão de obra na construção civil no Quintas da CBIC
em Agência CBIC, 21/outubro
Nesta quinta-feira (24), às 17h, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) realizará mais uma edição do Quintas da CBIC, com o tema “Desafios da Mão de Obra na Construção Civil“. O evento discutirá os principais obstáculos enfrentados pelo setor, como a falta de qualificação profissional e a adaptação às novas tecnologias no ambiente de trabalho.
Invisto em fundos imobiliários: há estatísticas que indiquem a valorização de galpões industriais no longo prazo?
em CBN, 22/outubro
João Márcio investe em fundos imobiliários e pergunta se existem estatísticas que indiquem a valorização de galpões industriais no longo prazo, se são iguais ou superiores ao IPCA. Confira a explicação de Marcelo d'Agosto, em áudio.
Robô Concierge é novidade no mercado imobiliário
em O Dia, 22/outubro
Além de trazer notícias sobre o mercado imobiliário do Rio de Janeiro, a coluna também garimpa novidades que ditam tendências no setor em outros locais do país. Veja só esta atração no litoral norte de Santa Catarina (SC): é o Blue, robô concierge que interage com clientes utilizando comandos de voz e expressões faciais. Com respostas rápidas e intuitivas, ele dá informações sobre empreendimentos, valorização imobiliária e ainda oferece café aos visitantes. O robô pode ser conferido na central de vendas da Blue Heaven Empreendimentos, na Praia Brava, em Itajaí e ao lado de Balneário Camboriú.
Reforma Tributária: novidades para a Indústria da Construção e Mercado Imobiliário
em Agência CBIC, 23/outubro
O impacto da reforma tributária na indústria da construção civil ocorre em duas frentes principais: os sistemas construtivos e o negócio imobiliário. Um dos principais pontos de mudança é o fim da diferenciação tributária entre produtos e serviços fabricados dentro ou fora do canteiro de obras. Hoje, tributos como o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e ISS (Imposto sobre Serviços) são aplicados de maneira diferenciada, o que cria uma série de complexidades para quem atua no setor. Com a nova regra, essa distinção desaparece, tornando a tributação uniforme independentemente do sistema construtivo adotado.
21 de outubro de 2024
Fechado há seis anos, Rio Water Planet é desmontado e dará lugar a condomínio com 700 casas, heliponto e mais
em O Globo, 20/outubro
Considerada a Flórida brasileira, a região da Barra da Tijuca não tem hoje uma das principais marcas daquele estado americano: os parques de diversão. O terreno do Terra Encantada, onde os brinquedos já foram desmontados e o mato predomina, deve dar lugar a um residencial, segundo especulação do mercado imobiliário. A propriedade pertence à construtora Cyrela. Inaugurado em 1998, o Terra Encantada funcionou até 2010, quando fechou suas portas após uma mulher morrer ao cair da montanha-russa. O presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), Marcos Saceanu, observa o crescimento da procura por terrenos e lotes no bairro e uma possível valorização da região como novidade: — Empreendimentos bem desenvolvidos, respeitando restrições das leis e harmonizando com a paisagem da região agregarão valor ao bairro.
Projetos ganham paisagismo em prol da causa ambiental
em O Globo / Morar Bem, 20/outubro
A crise climática que atinge o planeta também provoca reflexões no mercado imobiliário. Prédios sustentáveis que consomem menos água e energia, uso de placas solares e reaproveitamento de materiais são práticas cada vez mais comuns nos residenciais de alto padrão. A Piimo também vem espalhando áreas verdes em seus residenciais, uma iniciativa que acaba servindo ainda como um forte argumento de vendas, já que os próprios compradores demandam espaços mais arborizados. Alguns projetos da empresa são frutos de parceria com o escritório Burle Marx. — Criar áreas de sombra e ter espécies que vivam muito é uma forma também de permitir que os moradores estejam em um ambiente com mais conforto térmico. Por isso, sempre que possível, criamos cinturões verdes nas áreas comuns, como é o caso do rooftop do Paysandu 23, no Flamengo— afirma o presidente da Piimo, Marcos Saceanu.
Cresce demanda por garden nos projetos econômicos
em Extra, 20/outubro
Os apartamentos garden, aqueles que têm uma planta estilo casa, com área aberta privativa, são objetos de desejo no segmento econômico. Essas unidades atraem desde casais com filhos, que não abrem mão de um quintal com espaço para as crianças, até idosos em busca de imóveis no térreo para facilitar a locomoção. Esses apartamentos, em geral, têm metragens maiores e preços que se aproximam do teto da faixa 3 do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que é de R$ 350 mil.
"A economia fluminense cresceu 5,1% este ano"
em O Dia, 21/outubro
Recém-empossado como presidente da Federação das Indústrias do estado do Rio de Janeiro, Luiz Césio Caetano liderou iniciativas de destaque na Firjan como o Projeto da Pequena Empresa, um portal voltado para pequenos e microempreendedores, e o grupo de trabalho Brasil 4.0, com propostas de abrangência nacional e estadual para aumentar a produtividade industrial. "No meu mandato, atuaremos para oferecer uma contribuição ainda maior, avançando, por exemplo, na adoção de práticas ESG nas estratégias de negócios". Veja na íntegra a entrevista de Luiz Césio Caetano.
Impacto da Selic no mercado imobiliário: Especialista da CBIC analisa cenário
em A Tribuna, 19/outubro
Nome de destaque no setor imobiliário, a economista-chefe da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Maria Pereira Vasconcelos, fala nesta entrevista para A Tribuna sobre os impactos do aumento da taxa de juros sobre os financiamentos imobiliários e, consequentemente, sobre o mercado. Doutora em Gestão, mestre em Administração, pós-graduada em Administração Financeira e em Gestão de Negócios, a economista é responsável pela elaboração de mais de 30 publicações sobre construção civil e realiza palestras sobre economia nacional e o desempenho do setor em todo o Brasil.
Opinião: O que esperar do mercado imobiliário de alto padrão?
em Estadão, 19/outubro
Em 2023, o segmento imobiliário de alto padrão registrou um crescimento de 32,9% no Brasil, com 11,9 mil unidades vendidas e um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 35 bilhões. Em perspectiva, o mercado imobiliário geral apresentou um VGV de R$ 111,9 bilhões, com a venda de 195,8 mil unidades. O desempenho do setor de luxo reflete uma crescente demanda por ativos imobiliários que oferecem qualidade, sofisticação e resiliência econômica, especialmente em um cenário global de incertezas. Inovações continuam a redefinir o padrão do que se espera de imóveis de alto nível. Automação residencial, controles inteligentes de iluminação, clima e segurança já são ferramentas cotidianas. A verdadeira diferenciação vem da integração de novas tecnologias, como inteligência artificial e realidade aumentada, que oferecem personalização extrema e uma experiência de compra ou locação transformadora.
Procura por imóveis de luxo segue aquecida no litoral. É uma boa hora para investir?
em E-investidor, 19/outubro
A combinação entre o status elevado das construções, o cenário econômico favorável e as altas temperaturas coloca o mercado imobiliário do litoral brasileiro em uma posição privilegiada para esta temporada, que vai até fevereiro de 2025. Especialistas preveem um crescimento expressivo nas vendas e locações, impulsionado pela procura por imóveis de alto padrão e pela valorização contínua das regiões litorâneas. O grande volume de transações envolve tanto investidores quanto consumidores que buscam um estilo de vida longe dos barulhentos centros urbanos e mais conectado à natureza. As cidades litorâneas já atraentes para turistas brasileiros e estrangeiros, despontam como opções de moradia e investimento de longo prazo, especialmente diante da maior procura por imóveis para lazer e home office.
Os planos da Imóvel Vazio para ocupar e modernizar predinhos na Zona Sul do Rio
em O Globo, 19/outubro
O empreendimento — de R$ 18 milhões de VGV (valor geral de vendas) — é o segundo retrofit da Imóvel Vazio, incorporadora carioca fundada por Alexandre Greco e Fabio Arbex Araujo, e que se especializou no chamado house flipping: o bom e velho comprar barato, reformar e vender. A incorporadora não vai deixar de reformar imóveis individuais, mas o foco hoje é o retrofit de predinhos de até cinco ou seis andares — e a compra de terrenos para incorporar novos predinhos. — Vamos focar em um VGV de até R$ 20 milhões, que é um mercado onde as grandes incorporadoras como Cyrela, Mozak e Gafisa não atuam. Elas não fazem nada com VGV menor que R$ 50 milhões — diz Alexandre.
18 de outubro de 2024
Botafogo se transforma e ganha destaque mundial
em Valor Econômico, 18/outubro
Bairro que sedia a Rua Arnaldo Quintela, uma das “dez mais descoladas do planeta”, segundo lista da revista Time Out divulgada neste ano, Botafogo caiu no gosto do mercado imobiliário carioca de alto padrão. Não por acaso. Outrora berço da nobreza carioca com seus majestosos casarões, o bairro se destaca dos demais pela harmonia entre o que há de mais tradicional e de mais moderno em conceito arquitetônico. A Piimo também apostou no bairro para lançar um projeto com várias tipologias que atendem ao perfil atual dos jovens moradores do bairro. O residencial Guilhermina, localizado na rua de mesmo nome, tem 12 unidades de dois, três e quatro quartos de 50 a 200 metros quadrados. “A resposta do mercado consumidor de produtos imobiliários modernos e sofisticados foi imediata: todas as unidades foram vendidas em menos de um ano”, diz Marcos Saceanu, presidente da Piimo Empreendimentos.
Alto padrão prioriza financiamento junto a fundos imobiliários
em Valor Econômico, 18/outubro
As incorporadoras de alto padrão em São Paulo têm preferido acessar o mercado de capitais na hora de financiar seus empreendimentos. De acordo com as companhias, a relação mais longa e com perfil de sociedade, que pode começar desde o momento da aquisição do terreno, a agilidade na análise das propostas e uma participação mais ativa no desenvolvimento dos produtos são os motivos que justificam a opção por essas alternativas de financiamento — fundos de investimento imobiliário (FIIs), letras de crédito imobiliário (LCI) e certificados de recebíveis imobiliários (CRI) — em detrimento das instituições bancárias tradicionais. Um estudo da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) comprova a tendência. Em 2020, os recursos oriundos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), usado pelos bancos, representavam 47% do “funding”. Em 2023, esse percentual caiu para 31%. E, em dezembro de 2023, o volume de recursos originados no mercado de capitais para crédito imobiliário ultrapassou a poupança pela primeira vez na História.
Incorporadoras lançam e vendem mais no 3º tri
em Valor Econômico, 17/outubro
As incorporadoras tiveram um terceiro trimestre de crescimento operacional. O volume de lançamentos subiu 73% para as empresas que atuam no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e 56% para aquelas que constroem empreendimentos de médio e alto padrão. A comparação é com o mesmo período do ano passado, e os dados se referem às incorporadoras listadas que divulgaram prévias operacionais. As vendas também cresceram nesse intervalo, em 54% para as empresas do MCMV e em 50% para a média e alta renda.
Financiamento de imóveis pela Caixa: entenda o que muda e quando muda
em G1, 17/outubro
Aqueles que buscam um financiamento imobiliário pela Caixa Econômica Federal com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) irão se deparar com regras diferentes para adquirir a casa própria a partir do próximo mês. Isso porque o banco anunciou, nesta semana, que fará alterações nos financiamentos para imóveis de até R$ 1,5 milhão a partir de novembro e passará a exigir um valor de entrada maior dos compradores. Entenda na reportagem abaixo o que deve mudar para os financiamentos e quando as medidas passarão a valer.
Abrainc sugere ajuste nos prazos das LCIs com base no valor do investimento
em Exame, 17/outubro
Luiz França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras (Abrainc), acompanha de perto as mudanças nos prazos de resgate das Letras de Crédito Imobiliária (LICs). No dia 1º de fevereiro deste ano, o Conselho Monetário Nacional (CMN) pegou o mercado de surpresa quando aprovou, em uma reunião extraordinária, duas novas resoluções que alteraram as regras para o investimento. Na ocasião, o prazo mínimo de vencimento das LICs passou de 90 dias para 12 meses. A partir disso, bancos e incorporadoras começaram a se movimentar, alegando que os novos prazos poderiam diminuir a oferta dos títulos, aumentando o custo do crédito para o setor imobiliário. Confira a entrevista completa com Luiz França, presidente da Abrainc,
A nova tecnologia capaz de erguer casas mais baratas e em menor tempo
em Veja, 17/outubro
Ao longo das últimas décadas, pesquisas em diferentes lugares do mundo tentam encontrar formas mais fáceis e baratas de construir imóveis, com o uso de diferentes técnicas e materiais. Quem parece ter mais chances de ganhar essa corrida pela inovação é a tecnologia de impressão 3D. Sim, o negócio envolve literalmente a impressão de uma casa, em escala real. Alguns países, como a Alemanha, já obtiveram sucesso em testes usando esse tipo de equipamento para erguer residências. A máquina atua produzindo linhas de concreto, que são empilhadas durante o processo de montagem. As perspectivas são extremamente animadoras devido aos ganhos de agilidade e de economia de mão de obra. Futurologia? Não, está acontecendo em diversas partes do mundo. Nos Estados Unidos, surgiu agora um bairro na cidade de Georgetown, ao norte de Austin, no Texas, que foi todo construído por impressoras 3D. Isso mesmo. Literalmente todas as 100 casas do local foram erguidas por impressoras e os primeiros moradores já começam a ocupar as residências.
16 de outubro de 2024
Cyrela (CYRE3) e Direcional (DIRR3): Analista da Empiricus Research vê continuidade de bons resultados, após prévias
em Money Times, 14/outubro
Prévias operacionais do terceiro trimestre de construtoras como Cyrela (CYRE3) e Direcional (DIRR3), divulgadas na semana passada, trouxeram bons resultados e o desempenho positivo deve continuar nos próximos meses, avaliou o analista Caio Araújo, da Empiricus Research, no Giro do Mercado desta segunda-feira (14). O volume de lançamentos de algumas empresas cresceu significativamente em relação ao mesmo período do ano passado. “A Cyrela é um exemplo claro”, aponta o analista. “Eles aumentaram em 44% o volume de lançamentos em relação ao ano passado, o que, naturalmente, se refletiu em vendas sólidas no trimestre em empresas como um todo.” Para ele, Cyrela e Direcional são as ações que mais ganham destaque no setor nos próximos meses devido a sua boa execução e ao aumento de margens. ‘'A Cyrela, por exemplo, negocia menos de 6 vezes o seu lucro para o ano que vem”, disse.
Caixa vai reduzir cota de financiamento para imóveis e exigir entrada maior
em Valor Econômico, 15/outubro
Responsável por 68% do financiamento imobiliário, a Caixa Econômica Federal anunciou restrições para novas concessões de empréstimos. Os financiamentos feitos com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) serão limitados a imóveis de até R$ 1,5 milhão. O cliente também não poderá ter outro financiamento habitacional ativo com a Caixa. Agora a Caixa só financiará até 70% do valor do imóvel pelo Sistema de Amortização Constante (SAC). No modelo atual, o percentual é de 80%. Já pelo sistema Price, a fatia cairá para 50%, de 70% até então. Segundo o banco, a alteração nas cotas de financiamento e a limitação no valor do imóvel a R$ 1,5 milhão não se aplicam às unidades habitacionais vinculadas a empreendimentos financiados pelo banco.
Estudo aponta dados de desempenho na construção civil
em Valor Econômico, 14/outubro
Conforme aponta o relatório Desempenho Econômico da Construção Civil, divulgado pela Câmara Brasileira da Indústria em julho deste ano, o setor da construção civil no Brasil encerrou o primeiro semestre de 2024 com resultados sólidos. De acordo com os dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o nível de atividade do setor em junho de 2024 alcançou 49,9 pontos, o maior patamar registrado nos últimos 12 meses, demonstrando estabilidade no mercado. O estudo também ressalta que este resultado é equivalente ao mesmo período de 2023, reforçando a manutenção das atividades no setor. O relatório mostra que o mercado de trabalho formal da construção civil apresentou um desempenho maior nos primeiros cinco meses do ano. Segundo o Novo Caged, o setor foi responsável pela criação de 159.203 novos empregos com carteira assinada. Esse número representou o melhor resultado para o período nos últimos 12 anos, colocando a construção civil como um dos principais motores da geração de empregos no país. Ainda sobre o relatório e em relação à distribuição desses postos, a construção de edifícios foi responsável por 42,48% do total, enquanto os serviços especializados e as obras de infraestrutura contribuíram com 32,93% e 24,59%, respectivamente.
Os desafios da construção civil para se adaptar ao calor extremo
em Veja Negócios, 14/outubro
Devido às temperaturas extremas, cada vez mais cresce a demanda por ar-condicionados e ventiladores elétricos, devendo a demanda triplicar até 2050, conforme a Agência Internacional de Energia. A questão é que esses equipamentos, além de contribuírem com o aquecimento global, consomem atualmente 20% da eletricidade usada em edifícios ao redor do mundo, trazendo para a discussão o ramo da construção civil, onde o uso de estruturas sustentáveis, que emitam menos gases poluentes e protejam a população das ondas de calor, tem sido cada vez mais incorporadas em projetos.
Jovens compram metade dos imóveis do Minha Casa, Minha Vida
em A Gazeta, 14/outubro
Entre 2021 e 2024, 51% das contratações do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV) foram feitas por jovens, indicam dados da Caixa e do Ministério das Cidades obtidos pela Folha. Em termos absolutos, os brasileiros entre 18 e 30 anos investiram R$ 123 bilhões e firmaram 782 mil contratos no mesmo período, afirma o banco público. Desde 2009, início do programa, essa faixa etária fica pouco abaixo da metade dos financiamentos, com 48% do total, de acordo com números das mesmas instituições. O levantamento consolida o interesse dos jovens pela casa própria, contrariando a tese de que não teriam interesse por patrimônios e bens materiais, e reafirma uma tendência já identificada pelo mercado imobiliário em geral.
Minha Casa, Minha Vida: 16.500 novas moradias vão atender 21 estados
em Agência Brasil, 14/outubro
O Ministério das Cidades anunciou, em três novas portarias publicadas na edição desta segunda-feira (14/10) do Diário Oficial da União, que autorizou a contratação de propostas para a construção de novas 16.500 moradias pelo Minha Casa, Minha Vida. A expectativa é de que cerca de 66 mil brasileiros conquistem o sonho da casa própria em 21 estados das cinco regiões do Brasil. Do total de unidades habitacionais divulgado, 11.203 estão enquadradas na modalidade rural; 3.094 na modalidade urbana financiada pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR); e 2.203 na modalidade Entidades, financiada pelo Fundo de Desenvolvimento Social (FDS).
Cai a vacância dos galpões e preço sobe 15% em um ano
em Valor Econômico, 15/outubro
Paula Casarini, CEO da Colliers no Brasil, analisa que 2024 tem sido “um pouco melhor” do que o previsto pela empresa, e justifica o aumento nos valores de locação dos espaços de logística. “Existe muita pressão no preço dos terrenos, no custo de construção e o custo de capital também está mais caro, por causa da taxa de juros”, diz. “Não tem mais como deixar do mesmo jeito”. O aumento do patamar de preços era aguardado pelos desenvolvedores e locadores de área. “Finalmente, depois de longo tempo, vemos um aumento real de preço, acima da inflação”, afirma Mauro Dias, presidente da GLP no Brasil, que constrói e administra galpões logísticos.
Luiz Césio Caetano assume presidência da Firjan
em O Globo, 14/outubro
O novo presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Luiz Césio Caetano, tomou posse nesta segunda-feira. Ele substitui Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, que ficou por 29 anos no cargo. A cerimônia contou ainda com a presença do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin. Também tomaram posse as novas diretorias da federação e do Centro Industrial do Rio de Janeiro (Cirj) - eleitas em 19 de agosto e compostas por lideranças empresariais de todas as regiões do estado do Rio de Janeiro.
14 de outubro de 2024
Praia de Botafogo receberá 1º lançamento residencial em 50 anos
em Diário do Rio, 12/outubro
A Praia de Botafogo, tradicionalmente marcada por prédios empresariais e algumas habitações conjugadas, está prestes a receber um novo empreendimento após mais de meio século sem lançamentos residenciais no endereço. A Performance, em parceria com a SIG Engenharia, anuncia o projeto “Enseada”, um residencial de alto padrão com 44 apartamentos no centro de um dos cartões postais da cidade. A construção será realizada em um terreno de esquina que pertencia à Basílica Imaculada Conceição, que foi desmembrado e vendido após a iniciativa do próprio grupo em procurar a Igreja Católica, reconhecendo a raridade do terreno, que fica próximo ao hotel Yoo2 Rio de Janeiro.
Glória entra no rol dos locais mais desejados do Rio
em O Globo, 13/outubro
O ano de 2024 ainda nem acabou e o Rio de Janeiro já pode se orgulhar de ter recebido importantes reconhecimentos internacionais até agora: em fevereiro, a Praia de Ipanema foi eleita a segunda melhor do mundo pelo prestigiado guia de turismo Lonely Planet; em março, a Rua Arnaldo Quintela, em Botafogo, entrou para o time das dez mais legais do mundo, em um ranking divulgado pela revista britânica Time Out — e, em setembro, a mesma publicação listou a Glória como um dos bairros mais atraentes do planeta. Para o mercado imobiliário, os reconhecimentos servem como um ótimo argumento de vendas. No caso da Glória, o bairro ficou em nono lugar entre 39 de uma lista liderada por Notre-Dame-du-Mont, em Marselha, na França.
Novos residenciais se alinham às tendências da vida moderna
em Extra, 13/outubro
As mudanças de comportamento e de hábitos pós-pandemia e a introdução de novas tecnologias na rotina das pessoas estão no radar das construtoras. Os lançamentos recebem itens diferenciados para atender às novas necessidades dos futuros moradores. A ideia é estar constantemente alinhados às tendências e ao estilo de vida moderno. Nos projetos do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e naqueles de médio padrão, esses “mimos” já são realidade. A MP Construtora também está atenta ao boom de compras on-line e está colocando em todos os seus projetos do Minha Casa, Minha Vida as chamadas centrais de delivery, que ficam próximas à portaria, com entrada exclusiva para os entregadores, que não precisam ter acesso ao condomínio para deixar as encomendas. Os minimercados também se tornaram indispensáveis, depois que a administração de um condomínio entregue pela empresa destinou o espaço por conta própria.
Crédito imobiliário rumo à maturidade
em Valor Econômico, 11/outubro
Antes, o crédito imobiliário se dava de duas formas. No caso das moradias populares, havia programas governamentais e subsídios, como no caso do finado Banco Nacional da Habitação (BNH). Porém, a partir das reformas iniciadas em 1994 este cenário começou a mudar. Apesar das flutuações típicas de um país emergente, nossa inflação recuou, os instrumentos institucionais como a alienação fiduciária foram aperfeiçoados, o brasileiro ganhou mais educação financeira, o mercado de capitais finalmente se desenvolveu, a liquidez aumentou e a poupança foi perdendo espaço na carteira dos investidores. Um bom exemplo é que mesmo em momentos de alta da Selic a atratividade da poupança caiu. Em 2023 a Selic ultrapassou 13%, e produtos como CDBs, LCIs e o Tesouro Selic passaram a oferecer rendimentos superiores, com o mesmo nível de segurança, graças à cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Enquanto a poupança rendeu 6,2% ao ano, CDBs e Tesouro Selic chegaram a pagar mais de 13%.
Fairmont Rio, Hotel Santa Teresa e outros são vendidos por R$ 1,7 bilhão ao BTG de André Esteves
em Diário do Rio, 12/outubro
O BTG Pactual anunciou a compra de 18 imóveis pertencentes à Accor Invest Brasil, consolidando-se como a gestora do maior portfólio hoteleiro do país. A transação, avaliada em R$ 1,7 bilhão, inclui hotéis icônicos como o Fairmont Rio e o Sofitel Ipanema, além de empreendimentos como o Ibis e o Pullman, totalizando 2,6 mil quartos. Com a operação o BTG, que tem seus sócios o tijucano André Esteves e Guilherme Paes, irmãos de Eduardo Paes, se torna o maior proprietário de hotéis do Brasil. As informações são do jornal Valor Econômico. A operação foi realizada por meio de fundos geridos pelo BTG, como o FIP Development Fund Warehouse Multiestratégia Investimento no Exterior
IR sobre atualização de imóveis deve gerar receitas ‘significativas’
em Valor Econômico, 14/outubro
No esforço para equilibrar as contas públicas este ano, o governo conta com receitas “significativas” do Imposto de Renda recolhidos sobre a atualização de bens imóveis de pessoas físicas e jurídicas. No entanto, como é impossível saber quanto vai ingressar, a previsão de arrecadação com essa medida incluída nas projeções de receitas é zero. Até o dia 16 de dezembro, os contribuintes poderão optar por essa atualização e recolher o tributo sobre a diferença entre o custo de aquisição e o valor de mercado do imóvel. As alíquotas serão reduzidas. No caso das pessoas físicas, serão recolhidos 4%, quando o usual varia de 15% a 22,5%. Para pessoas jurídicas, serão cobrados 6% do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e 4% da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de 6%. A taxação usual chega a 34%, dependendo do regime de tributação ao qual a empresa está submetida.
Áreas esportivas estão em alta nos novos empreendimentos imobiliários
em A Tribuna, 11/outubro
Cada vez mais modernas e com serviços diversificados, as áreas de esporte em condomínios desempenham um papel importante para o bem-estar e qualidade de vida dos moradores. Porém, com empreendimentos cada vez maiores, é importante cuidar da gestão esportiva nos edifícios. “A área de lazer em geral é muito requisitada. Um condômino hoje não compra um apartamento, em área nobre, se não tiver varanda gourmet, salão de festas, salão de jogos e uma boa academia e uma piscina. Hoje, isso é fundamental para ter sucesso nas vendas de um empreendimento. Dificilmente, uma construtora irá entregar um prédio que não tenha áreas de lazer e esportiva”, afirma o sócio-proprietário da Engeplus, Roberto Luiz Barroso Filho.
11 de outubro de 2024
Cyrela (CYRE3) surpreende positivamente com alta de mais 40% em vendas e lançamentos
em Exame, 9/outubro
A prévia operacional da Cyrela (CYRE3) para o terceiro trimestre veio bastante forte, superando as expectativas mais otimistas dos analistas. Os papéis abriram em alta de mais de 2%, mas perderam o ímpeto em seguida e, por volta da 10h40, negociavam em leve avanço de 0,6%.
Mercado de escritórios do Rio tem melhor trimestre em cinco anos
em O Globo, 11/outubro
O mercado de aluguéis corporativos do Rio registrou entre julho e setembro o melhor trimestre em cinco anos, um movimento puxado pela prefeitura, que ocupou prédios ociosos há oito anos. A absorção líquida acumulada de janeiro a setembro está em 75 mil m², acima de todo o ano de 2023 e já é o melhor indicador desde 2019.
Vacância de escritórios cai para 26% no Rio; Centro é um dos mais beneficiados
em Diário do Rio, 9/outubro
Uma recente pesquisa realizada pela imobiliária Colliers – consultoria internacional especializada em imóveis comerciais – revelou que a taxa de vacância dos prédios corporativos no município do Rio caiu para 26% no terceiro trimestre de 2024. O valor representa mais uma redução em relação ao trimestre anterior, evidenciando novamente uma recuperação gradual na ocupação dos espaços corporativos na capital fluminense, com destaque especial para a Região Central. O fim da pandemia tem trazido consigo o fim gradual da modalidade de trabalho em “home office”, tendo em vista a vontade das maiores empresas do mundo em eliminar uma forma de trabalho que vêem como ineficiente e prejudicial.
Mapa lista lançamentos com preços mais altos da capital
em Valor Econômico, 11/outubro
Um levantamento recente da agência imobiliária de alto padrão Mbras apontou quais são atualmente os apartamentos novos mais caros à venda na capital paulista. Esses imóveis têm em comum a combinação de endereços estratégicos, a proximidade com rede de serviços premium, ótimas escolas, clubes sociais e parques, além de arquitetura sofisticada. Na Avenida Cidade Jardim, Zona Oeste da capital paulista, ficaria a cobertura mais valiosa à venda na cidade: a do edifício Arbórea Itaim. Entregue neste mês pela Benx Incorporadora, o imóvel é vizinho do Empório Santa Maria — um mercado voltado para a Classe A — e está a poucos passos do Parque do Povo e do polo econômico da Faria Lima.
“Queremos fazer parte do crescimento imobiliário que o mundo tem vivido nos últimos anos”
em Valor Econômico, 11/outubro
Paulo Bacchi, CEO da Artefacto, tem motivos de sobra para comemorar neste segundo semestre: a marca fundada por seu pai, Albino Bacchi, em 1976, acaba de inaugurar sua primeira “flagship” em Nova York, na Madison Avenue, que será comandada por seus dois filhos gêmeos, Bruno e Pietro, de 27 anos, a terceira geração da família. Não bastasse, a companhia anunciou dois novos empreendimentos imobiliários com a sua assinatura no Brasil e nos EUA, consolidando o crescimento da companhia em um novo segmento de negócio. Veja a entrevista realizada pelo Valor:
Estudo mostra perfil do trabalhador da construção civil
em Agência CBIC, 9/outubro
Os trabalhadores ocupados (assalariados com e sem carteira de trabalho e por conta própria formais e informais) na construção civil brasileira são 7,065 milhões, dos quais 1,582 milhão no Estado de São Paulo (dados de 2023). No Brasil, o trabalhador médio do setor é homem, tem cerca de 41 anos e o ensino fundamental incompleto. Em sua maioria, trabalha por conta própria de modo informal, cerca de 37,9 horas semanais e teve renda média mensal de R$ 2.116,13 no ano passado. A mão de obra feminina representa 4,4% desses ocupados.
9 de outubro de 2024
Novo condomínio de luxo na Barra da Tijuca terá conceito de ’casas suspensas’
em O Globo, 8/outubro
O último terreno livre da orla do Península 1, condomínio na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, vai receber mais um edifício, dessa vez com o conceito de casas e coberturas "suspensas". O termo é utilizado para edifícios de poucos andares em que há varandas e terraços espaçosos, como prevê o residencial Insigna. O valor médio das unidades é de R$ 5,5 milhões. O projeto é da construtora Carvalho Hosken, que desenvolveu o Península, e a Azo Inc., a mesma que comprou da prefeitura e vai reformar, convertendo em moradias, o Edifício A Noite, na Praça Mauá. Segundo a Azo, o lançamento está previsto para esse ano ainda e o início das obras para abril do ano que vem, podendo ser antecipado. O prazo estimado de obra é de dois anos.
Fechado há poucas semanas, empresários disputam loja do Spaghettilândia, no Centro do Rio
em Diário do Rio, 8/outubro
O imóvel que abrigou o tradicional restaurante Spaghettilândia, na Rua Álvaro Alvim, na Cinelândia, está em fase de negociação com dois grupos interessados em adquirir o espaço, que está à venda por R$ 3,4 milhões. A negociação está sendo conduzida pela Sérgio Castro Imóveis, que revela que o local pode se transformar em uma loja de artigos para o lar ou, mantendo a tradição, em um novo restaurante.
Cyrela (CYRE3) vende R$ 3,2 bilhões em imóveis no 3º trimestre
em Investidor 10, 8/outubro
A Cyrela (CYRE3) divulgou nesta terça-feira (8) prévia de dados operacionais referentes ao terceiro trimestre do ano, com números sobre lançamentos de imóveis, vendas de empreendimentos e velocidade das negociações. Durante o trimestre passado, a construtora lançou 15 empreendimentos imobiliários, somando um volume de R$ 3,12 bilhões, saldo 44% superior ao realizado na comparação anual. Já a participação da Cyrela nos lançamentos do trimestre atingiu 82%, acima da marca de 72% obtida um ano antes. No acumulado do ano, o Valor Geral de Vendas (VGV) de lançamentos totaliza R$ 6,28 bilhões, cerca de 11% abaixo em relação a 2023.
Em qual bairro você gostaria de morar? Conheça os favoritos dos cariocas
em O Dia, 7/outubro
Se você tivesse a intenção de mudar de residência, para qual bairro seria? Três regiões apareceram como as favoritas dos cariocas: Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Botafogo. De acordo com pesquisa da startup Loft, a primeira colocada teve 38% das respostas. Já o Recreio obteve 15% e Botafogo 11%. "A Barra da Tijuca se destaca pelas ruas amplas, pelos imóveis que tendem a ser maiores do que na Zona Sul e pela presença de uma ótima rede de comércio e serviço", comenta Fábio Takahashi, gerente de Dados da plataforma.
Com mais emissão de LCI, Caixa quer financiar imóvel da classe média alta
em Valor Econômico, 8/outubro
Com a limitação do uso do FGTS para financiar imóveis com valor acima de R$ 1,5 milhão e definições estratégicas do banco, a Caixa Econômica Federal tem historicamente recursos limitados para financiar os imóveis da classe média alta - e agora estuda como aumentar essa fatia. O banco avalia algumas alternativas para aumentar o funding para essas operações, principalmente por meio de captação com emissão de Letras de Crédito Imobiliário (LCI), e considera ainda reservar um orçamento específico para atender esse público. “O financiamento para a classe média alta é onde tem um vácuo hoje”, diz Marcos Brasiliano, vice-presidente de finanças e controladoria da Caixa, ao Pipeline.
Crescimento do mercado imobiliário pode saltar 10% nos próximos anos, diz ex-VP de habitação da Caixa
em Money Times, 8/outubro
“O mercado imobiliário está em um nível próximo aos 10% do Produto Interno Bruto (PIB) há 10 anos, mas acredito que ele possa saltar para 20% nos próximos anos”, avalia José Urbano Duarte, ex VP de habitação na Caixa Econômica Federal, em entrevista ao Money Times. O executivo cita ainda que, além do mercado de capitais, outras alternativas devem surgir para que esse crescimento seja possível. O dado citado por Urbano é do Banco Central e relativo à participação do crédito imobiliário na economia nacional. Segundo o levantamento, de 2000 a 2009, o mercado saiu de cerca de 2% do PIB para um nível próximo aos 10% em 2015 e desde então se manteve no mesmo patamar.
Caixa faz leilão de imóveis com lances iniciais a partir de R$ 59,2 mil
em Veja Negócios, 7/outubro
A Caixa Econômica está fazendo um leilão com 1.146 imóveis em 24 estados e no Distrito Federal. Entre as propriedades disponíveis, há 489 casas, 610 apartamentos e 46 terrenos. O leilão é organizado pelas empresas Kron Leilões e Site Leilões, e os interessados podem dar lances até o dia 23 de outubro na plataforma Superbid Exchange. Os preços vão de 59,2 mil reais a 3,6 milhões de reais. Existem opções em quase todos os estados do Brasil, como São Paulo (194 imóveis), Rio de Janeiro (179), Goiás (172), Paraná (127), Minas Gerais (114) e muitos outros.
A nova alta da Selic e seus efeitos no setor imobiliário
em A Gazeta, 9/outubro
Nos últimos meses, o Banco Central promoveu uma nova elevação gradativa na taxa Selic, aumentando os juros básicos da economia. Desde agosto de 2023, a cada reunião, a taxa sofreu um incremento de 0,5%. Antes disso, ela havia permanecido estável em 13,50% ao ano por doze meses. Posteriormente, a taxa foi reduzida para 10,50%. Recentemente, houve um aumento para 10,75%. Essa medida, adotada com o intuito de controlar a inflação, tem gerado discussões entre economistas e agentes do mercado. Embora seja uma ferramenta eficaz para conter o aumento dos preços, a elevação da Selic possui repercussões significativas em diversas áreas, incluindo o mercado imobiliário.
7 de outubro de 2024
Para todos os gostos: preços de estúdios no Rio vão de R$ 268 mil a R$ 3,5 milhões
em O Globo, 7/outubro
Do básico ao de luxo; do destinado à moradia ao voltado à locação de curta temporada; do sem espaço para carros ao que possui vagas com manobrista. A diversidade é grande, inclusive em número de unidades, mas o que não muda é o padrão compacto dos chamados estúdios ou lofts — a versão moderna das antigas quitinetes —, que viraram queridinhos do mercado imobiliário. Um empreendimento na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, chega a ter mais de mil apartamentos com área de 33 a 38 metros quadrados. Outro, nas proximidades do aeroporto Santos Dumont, no Centro, foi idealizado com 575 imóveis pequenos. E, como o negócio prospera, há empresas que criaram linhas para unificar seus edifícios desse segmento. Presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Rio (Ademi-RJ), Marcos Saceanu está convencido de que a tendência é surgirem ainda vários empreendimentos compactos na cidade: — Desde 2019, quando voltaram a permitir imóveis compactos, projetos estão sendo desenvolvidos com muito sucesso, porque essa tipologia de apartamento tem um potencial de aluguel maravilhoso, além de atrair diversos públicos, como estudantes, solteiros, idosos, turistas, etc…Veremos ainda diversos lançamentos oferecendo esse produto, em vários bairros da cidade, com empreendimentos muito bem concebidos, com lazer e serviços.
Península, na Barra, terá condomínio de luxo com conceito de “casas suspensas”
em Diário do Rio, 5/outubro
Num momento em que a região do Centro da Cidade domina o mercado de lançamentos para a classe média, as incorporadoras Carvalho Hosken e Azo Inc. se uniram para trazer ao Rio de Janeiro o inovador conceito de casas suspensas em condomínio de alto padrão. O empreendimento está localizado no último terreno livre da orla da Península, na Barra da Tijuca. O novo condomínio, denominado Insigna, contará com apenas 39 unidades exclusivas e leva a assinatura do renomado escritório de arquitetura Konigsberger Vannuchi.
Plantas distintas dividem espaço nos novos projetos
em O Globo / Morar Bem, 6/outubro
Já foi o tempo em que os prédios eram destinados a um público definido. As plantas modernas contemplam no mesmo empreendimento unidades maiores para famílias numerosas, estúdios e quarto e sala, para quem vive sozinho. Diversificar as unidades em tamanho, preço e tipologia impacta diretamente as vendas. No segmento econômico, os tradicionais projetos que abrigavam somente unidades de dois quartos estão dando lugar a um mix variado que atende a todos os gostos e bolsos. O empreendimento teve grande aceitação, e todas as unidades foram vendidas rapidamente. Era uma percepção que se confirmou em pesquisas de mercado, primeiramente, e depois com o sucesso do lançamento. Na verdade, a tipologia ideal é aquela que mais se adequa ao estilo de vida do cliente — diz Adriano Affonso, gerente geral Comercial da Cury.
No Ilha Pura, empreendimento Elos se revela fenômeno imobiliário
em O Globo, 5/outubro
Viver no Rio de Janeiro em um bairro planejado, com segurança, infraestrutura, lazer para toda a família e cercado de muito verde, hoje é um sonho possível a muitos cariocas. O empreendimento Elos, dentro do Ilha Pura, reúne todas essas qualidades, que se somam às vantagens de morar numa das regiões mais valorizadas e agitadas culturalmente da cidade — a Barra Olímpica. A prova disso é que, em apenas dois dias, 500 apartamentos do futuro condomínio foram negociados — ou mais de 70% do total. Por trás desse fenômeno imobiliário, um dos maiores já vistos no país, estão ainda a credibilidade do Ilha Pura — comprado pelo BTG Pactual — e a carência de imóveis de alto padrão no mercado.
Por que as construtoras estão lançando cada vez menos imóveis para a classe média?
em O Globo, 6/outubro
O recorde de vendas de imóveis novos no Brasil no segundo trimestre do ano, quando 93.743 unidades foram comercializadas, maior volume desde 2016, revelou uma mudança no perfil das moradias: a oferta para a classe média, que sempre foi o carro-chefe do mercado nacional, vem encolhendo. Essa retração ocorre especialmente em São Paulo, maior mercado imobiliário do país. Mas uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) com a Brain Inteligência Estratégica mostra que o fenômeno se repete em outros estados do país. — Na cidade de São Paulo, nos últimos 12 meses, foram vendidas 88.900 unidades até julho. Metade desses imóveis são do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), e os outros 50% são imóveis de alto padrão, estúdios e os para a classe média — diz Celso Petrucci, economista-chefe do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação ou Administração de Imóveis de São Paulo (Secovi).
Caixa usa banco de investimentos para ampliar ação na área de imóveis
em O Dia, 5/outubro
A Caixa Econômica Federal abrirá uma nova frente de atuação no mercado imobiliário, indo além da concessão de empréstimos para a compra e a construção de imóveis. A instituição planeja usar seu banco de investimento para estruturar operações no mercado de capitais que sirvam como alternativas de crédito para construtoras e que possam ser oferecidas a investidores institucionais especializados no setor O objetivo é aproveitar a experiência do banco no setor e preencher algumas lacunas que o financiamento tradicional não contemplava. A Caixa detém a maior carteira nacional de crédito imobiliário, no montante de R$ 780 bilhões, além de uma rede de profissionais treinados na avaliação de projetos, engenharia, fluxo de caixa e comportamento de mutuários, entre outros aspectos.
4 de outubro de 2024
Cury lança e vende mais
em Valor Econômico, 4/outubro
A incorporadora Cury obteve, no terceiro trimestre, R$ 1,36 bilhão em vendas líquidas, alta de 55,6% sobre o mesmo período de 2023, conforme prévia divulgada ontem (3). A empresa lançou nove projetos, com valor geral de venda (VGV) potencial de R$ 1,5 bilhão, alta de 10,8%. O índice de venda sobre oferta (VSO) atingiu 43,9%, alta de 3,5 pontos. O preço médio da unidade lançada pela empresa subiu 17,8% em um ano, para R$ 303,4 mil.
Empresas de construção apostam em crescimento
em O Especiailsta, 2/outubro
Empresas de construção de moradias estão otimistas com o mercado de construções de baixa renda, embora os aumentos de custos sejam motivos de preocupação. Este foi o tom das reuniões com empresas do setor realizadas durante a J. Safra Brazil Conference 2024, nos dias 24 e 25 de setembro, no Grand Hyatt São Paulo. O evento contou com a presença da gestão das principais empresas listadas no setor imobiliário: Cyrela, Cury, Direcional, MRV & Co, Tenda, Eztec, Plano&Plano, Lavvi, Even, Multiplan, Iguatemi, Allos e Log CP.
Personalização de apartamentos é desafio no alto padrão
em Valor Econômico, 4/outubro
Nos últimos anos, as incorporadoras que atuam no segmento de alto padrão passaram a oferecer aos clientes pacotes de personalização do interior das unidades, criados por arquitetos renomados, com possibilidade de alteração das plantas originais e menu de acabamentos sofisticados para livre escolha. Mas o que era para ser uma solução tem se tornado um desafio para o setor, causando desconforto nas duas pontas da cadeia. As empresas defendem a estratégia: o imóvel pode ser ocupado ou alugado logo na entrega das chaves, os custos da personalização acabam diluídos no próprio financiamento, não há os riscos e a dor de cabe- ça de se gerenciar uma reforma nem o impacto que a demolição pós-obra gera no meio ambiente, com desperdício de energia e geração de resíduos.
Imóveis de nomes imortais da MPB à venda na Zona Sul
em Valor Econômico, 4/outubro
O que você acharia de morar numa mansão com vista para o mar que pertenceu a uma das maiores cantoras da MPB? Ou no famoso prédio que abriga o apartamento considerado o berço da Bossa Nova? Ou ainda em um sobrado onde viveu um dos mais importantes poetas brasileiros? Pois esses endereços icônicos para a cultura brasileira estão à venda no Rio. O mais espetacular deles, anunciado por R$ 8 milhões, pertenceu a Elis Regina: uma casa de três andares em um condomínio na Avenida Niemeyer, em São Conrado, comprada pela cantora em 1967 e que serviu de palco para a festa de seu casamento com o compositor Ronaldo Bôscoli. O imóvel, com 350 metros quadrados de área construída, foi reformado e modernizado em 2017.
Vendas de imóveis sobem 21,4% e lançamentos crescem 42% em agosto, revela Secovi-SP
em CNN Brasil, 2/outubro
As vendas e os lançamentos de imóveis residenciais na cidade de São Paulo seguiram em alta em agosto, puxados pelo desempenho do Minha Casa Minha Vida (MCMV), segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira (2), pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP). Em agosto, 67% dos lançamentos e 59% das vendas foram de imóveis enquadrados no programa habitacional. No total, as vendas de moradias novas em agosto cresceram 21,4% na comparação com o mesmo mês do ano passado, chegando a 9,7 mil unidades.
De boate a residencial de luxo: O Encanto da Melt e seu legado no Leblon
em Diário do Rio, 3/outubro
O nobre endereço que por anos abrigou a badalada boate Melt, fechada há mais de uma década, dará lugar a um residencial de alto padrão com 58 apartamentos. Eram vários predinhos juntos, unificados por dentro e que receberam por muitos anos jovens de todo o Rio para noitadas. Agora demolidos, o local receberá unidades residenciais com preços a partir de R$ 2 milhões e uma expectativa de Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 180 milhões: o novo projeto destaca a força renovada do mercado imobiliário do Rio de Janeiro, mais especialmente na incensada Zona Sul.
R$ 90 milhões: Triplex da década de 80 na orla do Leblon pode se tornar o apartamento mais caro à venda no Rio
em Diário do Rio, 3/outubro
Como se já não bastasse o espanto do mercado imobiliário com a super cobertura luxuosa do Residencial TOM, comercializada a R$ 38 milhões, e que já recebeu seus primeiros moradores, bem próximo dali, ainda na orla do Leblon, um triplex da década de 80 está superando o valor do seu vizinho mais moderno, mostrando que o Leblon sempre pode marcar um novo recorde de alta cifra, podendo ser o responsável pela venda do possível apartamento mais caro comercializado atualmente na cidade. O triplex do Edifício Ana Carolina, localizado na Avenida Delfim Moreira, está chamando a atenção do mercado com seu preço exorbitante de R$ 90 milhões. Com uma área total de mais de 1.500 m², o imóvel conta com seis quartos e cinco banheiros, piscina, terraço verde e até sauna, podendo ser um dos apartamentos mais caros à venda na história do bairro, que é conhecido por ter o metro quadrado mais valorizado do Rio.
2 de outubro de 2024
Cyrela, TIM e Marcopolo entram na lista de ações para outubro
em Valor Econômico, 2/outubro
As ações da Vale e as da Petrobras ficaram empatadas com as da construtora Cyrela entre as mais indicadas para investir em outubro, segundo as recomendações das corretoras que compõem a Carteira Valor. A Cyrela entrou na seleção porque é uma incorporadora e construtora de imóveis residenciais com presença significativa no país, além da Argentina do Uruguai, diz Regis Chinchila, analista da Terra Investimentos. “Ainda que os juros elevados dificultem a aceleração da retomada do setor, acreditamos no potencial de subida da receita impulsionado pelo desempenho operacional, especialmente pela melhoria da margem bruta devido ao lançamento de projetos mais rentáveis em 2025”, afirma.
Estádio do Flamengo promete revitalizar o bairro de São Cristóvão
em O Globo, 29/outubro
Há séculos, São Cristóvão vive ondas de ocupação, que remodelam seu espaço urbano. Agora, ao que tudo indica, os megacondomínios são a bola da vez nesse processo. Impulsionado por sua inclusão na área do Porto Maravilha, pela inauguração do Terminal Gentileza e pela badalada promessa de construção do Estádio do Flamengo no terreno do Gasômetro, o bairro tem despertado o interesse de incorporadoras e compradores. Um termômetro desse movimento é o aumento do número de consultas sobre São Cristóvão registrado na Sérgio Castro Imóveis: 36% entre o primeiro semestre deste ano e o último do ano passado. E mais: o anúncio de que o Flamengo construirá seu estádio no bairro fez as buscas por imóveis na região crescerem quase 60%.
Varandas ganham status nos projetos econômicos
em Extra - Morar Bem, 1º/outubro
No clima ensolarado do Rio de Janeiro, ter uma varanda em casa é certeza de desfrutar bons momentos com amigos e família, em um ambiente mais agradável e ventilado. Nos projetos enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e no segmento de médio padrão, esses espaços estão ficando maiores e já vêm com infraestrutura para que o morador possa ter a tão sonhada varanda gourmet. A CTV Construtora diz que o ambiente faz parte do DNA dos projetos da empresa: todos os lançados com a marca da construtora têm varandas em suas unidades. O gerente Comercial, Bruno Camargo, diz que, além de ser um charme, o espaço aberto eleva o padrão dos empreendimentos.
Mapeamento da construção aponta aumento no volume de obras
em Valor Econômico, 30/setembro
O levantamento divulgado pela Hoff Analytics em setembro trouxe uma nova perspectiva para o mercado da construção no Brasil, um dos setores mais dinâmicos e estratégicos da economia nacional. Em contraste com um estudo anterior da empresa, que apontou uma retração nas atividades do setor no primeiro semestre de 2024 em comparação ao mesmo período de 2023, o novo relatório mostra sinais positivos de recuperação ao comparar os dados dos dois primeiros trimestres do ano. Os números indicam que o 1º trimestre de 2024 envolveu aproximadamente 619 mil novas obras, distribuídas em diferentes fases e tipos de serviços, das quais mais de 24 mil eram obras públicas. O segmento residencial foi responsável por cerca de 44% das obras totais, e as construções de até 100 m² representaram 52,84% deste montante. Já as grandes obras, com áreas de até 10.000 m², somaram 4,68%.
Consórcio imobiliário cresce no Brasil e movimenta mais de R$ 12 bilhões no mercado
em A Tribuna, 1º/outubro
Com quase dois milhões de participantes ativos, o consórcio de imóveis vem alcançando números cada vez mais expressivos no País. De acordo com dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), a modalidade avança apoiada em diferentes razões, entre elas, o aumento de patrimônio para obtenção de renda extra. “O consórcio de imóveis, terceiro maior setor em número de consorciados ativos, tem sido a opção mais simples e econômica para realização do sonho da casa própria e apresentou grande procura no mês de agosto, registrando recorde de adesões nos últimos 20 anos, com vendas superiores a 145 mil cotas”, afirma o presidente da Abac, Paulo Roberto Rossi. De acordo com o executivo, a modalidade tem mostrado resultados crescentes. No último mês de agosto, o tíquete médio mensal atingiu R$ 220 mil, um acréscimo de 26% em relação a agosto de 2023.
Corte de juros nos EUA ajuda setor imobiliário
em Valor Econômico, 1º/outubro
A primeira queda nos juros americanos em quatro anos, anunciada em setembro pelo Fed, o banco central dos Estados Unidos, deve incentivar o mercado imobiliário local, que tem atraído investidores brasileiros. Não que o ambiente de taxa alta e inflação acima da média para o país chegasse a assustar quem já fazia negócios no Brasil, diz Ricardo Costa, sócio da RBR Asset Management responsável pela operação nos EUA. “Estamos acostumados mas, aqui, isso não acontecia desde os anos 1970”, afirma.
Preços de vendas de imóveis se mantém acima da inflação em 2024
em Veja Negócios, 2/outubro
O índice FipeZap identificou uma alta média de 0,71% nos preços dos imóveis no Brasil no último mês de setembro. A valorização maior foi a de imóveis com três dormitórios (0,76%). No acumulado de 2024, a alta é de 5,88%, acima da inflação oficial do país medida pelo IPCA, que é de 2,99% no período. Entre as capitais, destaques para Curitiba, João Pessoa e Salvador, onde os preços dos imóveis subiram este ano, em média, 14,19%, 13,26% e 12,92%, respectivamente.