9 de outubro de 2024
Novo condomínio de luxo na Barra da Tijuca terá conceito de ’casas suspensas’
em O Globo, 8/outubro
O último terreno livre da orla do Península 1, condomínio na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, vai receber mais um edifício, dessa vez com o conceito de casas e coberturas "suspensas". O termo é utilizado para edifícios de poucos andares em que há varandas e terraços espaçosos, como prevê o residencial Insigna. O valor médio das unidades é de R$ 5,5 milhões. O projeto é da construtora Carvalho Hosken, que desenvolveu o Península, e a Azo Inc., a mesma que comprou da prefeitura e vai reformar, convertendo em moradias, o Edifício A Noite, na Praça Mauá. Segundo a Azo, o lançamento está previsto para esse ano ainda e o início das obras para abril do ano que vem, podendo ser antecipado. O prazo estimado de obra é de dois anos.
Fechado há poucas semanas, empresários disputam loja do Spaghettilândia, no Centro do Rio
em Diário do Rio, 8/outubro
O imóvel que abrigou o tradicional restaurante Spaghettilândia, na Rua Álvaro Alvim, na Cinelândia, está em fase de negociação com dois grupos interessados em adquirir o espaço, que está à venda por R$ 3,4 milhões. A negociação está sendo conduzida pela Sérgio Castro Imóveis, que revela que o local pode se transformar em uma loja de artigos para o lar ou, mantendo a tradição, em um novo restaurante.
Cyrela (CYRE3) vende R$ 3,2 bilhões em imóveis no 3º trimestre
em Investidor 10, 8/outubro
A Cyrela (CYRE3) divulgou nesta terça-feira (8) prévia de dados operacionais referentes ao terceiro trimestre do ano, com números sobre lançamentos de imóveis, vendas de empreendimentos e velocidade das negociações. Durante o trimestre passado, a construtora lançou 15 empreendimentos imobiliários, somando um volume de R$ 3,12 bilhões, saldo 44% superior ao realizado na comparação anual. Já a participação da Cyrela nos lançamentos do trimestre atingiu 82%, acima da marca de 72% obtida um ano antes. No acumulado do ano, o Valor Geral de Vendas (VGV) de lançamentos totaliza R$ 6,28 bilhões, cerca de 11% abaixo em relação a 2023.
Em qual bairro você gostaria de morar? Conheça os favoritos dos cariocas
em O Dia, 7/outubro
Se você tivesse a intenção de mudar de residência, para qual bairro seria? Três regiões apareceram como as favoritas dos cariocas: Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Botafogo. De acordo com pesquisa da startup Loft, a primeira colocada teve 38% das respostas. Já o Recreio obteve 15% e Botafogo 11%. "A Barra da Tijuca se destaca pelas ruas amplas, pelos imóveis que tendem a ser maiores do que na Zona Sul e pela presença de uma ótima rede de comércio e serviço", comenta Fábio Takahashi, gerente de Dados da plataforma.
Com mais emissão de LCI, Caixa quer financiar imóvel da classe média alta
em Valor Econômico, 8/outubro
Com a limitação do uso do FGTS para financiar imóveis com valor acima de R$ 1,5 milhão e definições estratégicas do banco, a Caixa Econômica Federal tem historicamente recursos limitados para financiar os imóveis da classe média alta - e agora estuda como aumentar essa fatia. O banco avalia algumas alternativas para aumentar o funding para essas operações, principalmente por meio de captação com emissão de Letras de Crédito Imobiliário (LCI), e considera ainda reservar um orçamento específico para atender esse público. “O financiamento para a classe média alta é onde tem um vácuo hoje”, diz Marcos Brasiliano, vice-presidente de finanças e controladoria da Caixa, ao Pipeline.
Crescimento do mercado imobiliário pode saltar 10% nos próximos anos, diz ex-VP de habitação da Caixa
em Money Times, 8/outubro
“O mercado imobiliário está em um nível próximo aos 10% do Produto Interno Bruto (PIB) há 10 anos, mas acredito que ele possa saltar para 20% nos próximos anos”, avalia José Urbano Duarte, ex VP de habitação na Caixa Econômica Federal, em entrevista ao Money Times. O executivo cita ainda que, além do mercado de capitais, outras alternativas devem surgir para que esse crescimento seja possível. O dado citado por Urbano é do Banco Central e relativo à participação do crédito imobiliário na economia nacional. Segundo o levantamento, de 2000 a 2009, o mercado saiu de cerca de 2% do PIB para um nível próximo aos 10% em 2015 e desde então se manteve no mesmo patamar.
Caixa faz leilão de imóveis com lances iniciais a partir de R$ 59,2 mil
em Veja Negócios, 7/outubro
A Caixa Econômica está fazendo um leilão com 1.146 imóveis em 24 estados e no Distrito Federal. Entre as propriedades disponíveis, há 489 casas, 610 apartamentos e 46 terrenos. O leilão é organizado pelas empresas Kron Leilões e Site Leilões, e os interessados podem dar lances até o dia 23 de outubro na plataforma Superbid Exchange. Os preços vão de 59,2 mil reais a 3,6 milhões de reais. Existem opções em quase todos os estados do Brasil, como São Paulo (194 imóveis), Rio de Janeiro (179), Goiás (172), Paraná (127), Minas Gerais (114) e muitos outros.
A nova alta da Selic e seus efeitos no setor imobiliário
em A Gazeta, 9/outubro
Nos últimos meses, o Banco Central promoveu uma nova elevação gradativa na taxa Selic, aumentando os juros básicos da economia. Desde agosto de 2023, a cada reunião, a taxa sofreu um incremento de 0,5%. Antes disso, ela havia permanecido estável em 13,50% ao ano por doze meses. Posteriormente, a taxa foi reduzida para 10,50%. Recentemente, houve um aumento para 10,75%. Essa medida, adotada com o intuito de controlar a inflação, tem gerado discussões entre economistas e agentes do mercado. Embora seja uma ferramenta eficaz para conter o aumento dos preços, a elevação da Selic possui repercussões significativas em diversas áreas, incluindo o mercado imobiliário.