6 de novembro de 2024

Associados ADEMI

Apartamentos compactos se consolidam no mercado imobiliário e categoria lidera a preferência de cariocas para morar ou investir
em Diário do Rio, 4/novembro

Os apartamentos tipo estúdio estão se tornando cada vez mais populares nas grandes metrópoles e principalmente no Rio. Combinando modernidade e praticidade, esses residenciais se destacam pela fusão dos espaços, sem paredes que separam os ambientes, criando uma atmosfera ampla e funcional. Em levantamento feito pelo Secovi-Rio, ficou registrado que houve um crescimento de 35% no número de unidades do tipo estúdio lançadas na cidade em dois anos. De acordo com Vasco Rodrigues, CEO da Fator Realty, os novos residenciais têm que refletir o estilo de vida desse novo público. “Daqui para frente teremos que estar aptos para encarar um update constante desse novo modelo de consumir imóvel, mais compacto e com diferenciais de destaque que influenciam diretamente na decisão de compra”, diz o CEO.

Notícias

Preço de imóveis registra maior valorização acumulada em 10 anos
em Estadão, 5/novembro

Nos últimos 12 meses, o preço dos imóveis registrou uma valorização de 7,22%. Esta é a maior alta acumulada dos últimos 10 anos, segundo o Índice FipeZAP, divulgado pelo DataZAP. A última vez que o índice registrou uma variação tão significativa foi em novembro de 2014, quando a valorização foi de 7,37%. A valorização neste período é impulsionada especialmente por imóveis de três dormitórios, que tiveram uma alta de 7,69%. Além disso, 55 das 56 cidades analisadas pelo Índice tiveram valorização. O crescimento observado também está acima da variação do IGP-M/FGV (+5,59%).

A tendência de investir em imóveis: 3 em cada 10 brasileiros planejam comprar um imóvel para investimento
em Agência CBIC, 5/novembro

O mercado imobiliário brasileiro continua a evoluir, com um número crescente de pessoas enxergando os imóveis como uma forma de investimento sólido e seguro. De acordo com uma pesquisa recente realizada pela Loft, em parceria com a Offerwise, quase 3 em cada 10 brasileiros (29%) planejam adquirir um imóvel nos próximos 12 meses, com o propósito principal de investir. O perfil dos brasileiros que veem o imóvel como um investimento é bastante específico. A pesquisa revela que a maioria deles está na faixa etária de 25 a 34 anos, são casados, possuem ensino superior completo e pertencem às classes A e B. Este grupo está focado em construir patrimônio, garantir uma segunda moradia ou obter uma renda fixa mensal por meio da locação.

Alta nos preços impulsiona procura por apartamentos menores
em Valor Econômico, 4/novembro

O mercado imobiliário brasileiro vem passando por uma renovação, com uma demanda crescente por apartamentos mais compactos e acessíveis, especialmente entre famílias da classe média. Esse movimento, destacado em pesquisa recente do Datafolha, revela uma tendência de busca por moradias práticas e funcionais, capazes de atender a diversos perfis. Rafael Machado, CEO do portal Meu Imóvel, compartilha sua visão sobre a situação: "Para a maioria dos clientes de imóveis, a única coisa dada é o orçamento (localização e planta são desejos). Com este em mãos, ele pode optar por um bairro diferente do que deseja, com preços mais acessíveis, ou por um apartamento menor na localização que considera ideal. É um trade-off, e muitas vezes as pessoas escolhem apartamentos menores para que fiquem no bairro ideal em termos de trabalho e família".

Preço de imóveis novos deve subir com o reajuste de materiais de construção e mão de obra
em O Globo, 6/novembro

O aquecimento do mercado imobiliário vem encarecendo os materiais de construção e elevando os salários dos trabalhadores do setor. O aumento de custos poderá ser repassado aos preços finais dos imóveis novos nos próximos meses, porque as construtoras estão com margens apertadas, dizem analistas e representantes do setor. — Quem for adquirir a casa nova, vai encontrar preços crescentes nos próximos meses, na medida em que os custos estão pressionando as margens das construtoras. E o imóvel se valoriza já que as vendas estão aquecidas — disse o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia. Os materiais de construção tiveram reajuste de 5,48% nos últimos 12 meses até setembro. Há um ano, o percentual era de 3,21%. Já o custo da mão de obra subiu 7,7% no mesmo período, enquanto a inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), avançou 4,42% em 12 meses até setembro.

ITBI ganha normas em proposta que regulamenta a reforma tributária; bom ou ruim para o investidor?
em Valor Investe, 5/novembro

O segundo projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária, que já passou pela Câmara, segue para o Senado sem a emenda que tentava alterar o texto para que o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) fosse cobrado com base no valor dos contratos de compra e venda. A proposta que será analisada pelo Senado prevê utilizar para o cálculo do imposto o maior valor entre o venal (valor de mercado negociado à vista em condições normais) ou o de transferência (aquele registrado em cartório). Especialistas ouvidos pelo Valor Investe comentam se o texto prejudica ou beneficia o cenário para a pessoa física. Atualmente, a legislação prevê que o ITBI incide sobre a transferência do bem fora do contexto de heranças e não há unanimidade entre os municípios sobre o momento de exigência do tributo, se na escritura ou no registro do imóvel. A base de cálculo a ser adotada para o imposto - valor venal de referência, valor para fins de cálculo do IPTU ou valor de mercado - é tema de discussão há bastante tempo.

4 de novembro de 2024

Associados ADEMI

Diferenças no perfil de quem investe e de quem quer morar
em O Globo / Morar Bem, 4/novembro

Comprar para morar ou para investir? Há muitas diferenças no perfil de quem busca um imóvel como moradia e no de quem procura opções para gerar renda extra com o aluguel. As plataformas de locação por temporada trouxeram conceitos como long stay (estadia prolongada) ou short stay (estadia curta) para o setor imobiliário, fortalecendo a presença de investidores no mercado. Segundo Eduardo Cruz, sócio da Itten Incorporadora, de um jeito ou de outro, o consumidor sempre busca bom preço, mas de maneiras diversas. — O investidor se preocupa em saber qual será a possibilidade de renda e se há chance de o imóvel ser valorizado no médio prazo. Ele faz contas e pode até comprar uma unidade de fundos, porque o preço de venda é menor, mas o aluguel não será. Já quem vai morar age de forma emocional: olha a planta diversas vezes, pergunta sobre as áreas comuns e, quando gosta, só deixa de fechar negócio se não tiver dinheiro — explica Cruz.

Notícias

Comprar imóvel para morar ou investir?
em Extra - Morar Bem, 3/novembro

Para quem compra com a intenção de morar, o imóvel é uma necessidade. Para quem quer investir, é encarado como um ativo financeiro para gerar rentabilidade. São objetivos diferentes que levam os clientes a estabelecer critérios distintos no momento de fechar negócio com as construtoras. No segmento econômico, grande parte dos compradores tem a expectativa de realizar o sonho da casa própria. Mas, dependendo da localização, os projetos despertam o interesse também daqueles que querem rentabilizar no futuro próximo com aluguéis de curta ou de longa duração. No médio padrão, os investidores dividem espaço com os que procuram moradia.

Pesquisador encontra fim sustentável para resíduos de obras
em O Globo, 1º/novembro

O setor da construção civil tem um impacto significativo no meio ambiente, gerando mais de 50% dos resíduos sólidos urbanos nas grandes cidades, de acordo com dados de agências ambientais e estudos setoriais. De acordo com a mesma pesquisa, estima-se que, no Brasil, 520 kg de entulho sejam produzidos para cada metro quadrado de construção, um volume que tem pressionado os aterros sanitários e aumentado os custos de destinação de resíduos. Visando soluções sustentáveis para este problema crescente, o engenheiro e empresário Eliomar Gotardi Pessoa, Mestre em Engenharia em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e Engenharia Geotécnica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), desenvolveu uma técnica de engenharia reversa para transformar entulhos de obras em pavimentos permeáveis de alta performance, uma tecnologia que pode transformar a indústria da construção.

Como a revitalização pode ser um dos caminhos para o futuro do mercado imobiliário de SP
em Veja Negócios, 1º/novembro

Um recente estudo da Planta Incorporadora aponta que, apesar da cidade de São Paulo ter um dos maiores mercados imobiliários do mundo, com 28 mil edifícios e 1,4 milhão de apartamentos — totalizando uma área de 190,4 milhões de metros quadrados —, grande parte de seu estoque é antigo e subutilizado. Isso ocorre sobretudo no centro do município, cujos edifícios têm uma média de 52 anos de “validade”, comparado à média brasileira total do restante dos imóveis, que é de 25 anos. A partir disso, o governo municipal tem fomentado medidas de revitalização, a fim de potencializar a valorização urbana e imobiliária da área. Aproveitando esse cenário, as imobiliárias têm buscado por moradias no centro de São Paulo com alto potencial de valorização e as requalificando. O nome dado a esse processo é retrofit, que significa, basicamente, uma reforma. Guil Blanche, fundador da gestora imobiliária Planta, explica que o movimento em alta no mercado é uma requalificação com mudança de uso. “Quando esses imóveis foram construídos, utilizaram de muito material, mão de obra, energia e petróleo. A possibilidade de reciclá-los ativa um imóvel que antes estava subutilizado, emitindo, ainda, 70% menos de gases poluentes”.

Rio de Janeiro tem alta de 115% nos lançamentos de imóveis
em O Dia, 4/novembro

Boas notícias para o setor. O mercado imobiliário da cidade do Rio registrou alta de 115% nos lançamentos no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período 2023. Foram lançadas 7.823 unidades, contra 5.683 no ano passado. Os dados são do Geobrain e foram elaborados pela Abrainc (Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias). No ranking das capitais que se destacaram estão ainda Aracaju, com avanço de 112% nos lançamentos, e Fortaleza com 89%.

Oferta dos pequenos ’estúdios’ cresceu 35% no mercado imobiliário do Rio de Janeiro
em O Globo / Coluna do Anselmo, 2/novembro

Bastante comum em cidades como Paris, por exemplo, o Rio de Janeiro parece estar vivendo uma onda de lançamentos de imóveis do tipo “estúdio”. Levantamento feito pelo Secovi-Rio, que representa as empresas de compra e venda de imóveis, indicou que houve crescimento de 35% no número de unidades do tipo, contabilizados os lançamentos nos últimos dois anos. Enquanto isso... O número de imóveis de quatro quartos lançados no Rio diminuiu quase 40% entre 2021 e 2023.

Pesquisa mostra o que os moradores de São Paulo e Rio de Janeiro mais valorizam em um imóvel
em Casa e Jardim - Globo, 4/novembro

Levantamento feito pela Loft, startup que atua no mercado imobiliário, em parceria com a Offerwise, empresa líder de insights na América Latina, revelou o que os moradores de São Paulo e do Rio de Janeiro mais valorizam na hora de escolher um imóvel, seja para aluguel ou compra. Para 91,7% dos entrevistados da capital paulista, contar com uma rede de fibra ótica para internet de alta velocidade é uma das prioridades do lar. Na sequência, estão lavanderia (89%) e cozinha planejada (86,7%) - a lista completa você encontra abaixo. “Há um mix entre os itens mais desejados. Alguns são mais ligados à praticidade, como fibra óptica e lavanderia. Outros itens são mais ligados ao conforto ou estética, como cozinha planejada e varanda. São informações valiosas para os corretores ressaltarem nos imóveis para seus clientes”, fala Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft. Já para 19,3% dos entrevistados cariocas, contar com fibra ótica para internet é algo que não se pode abrir mão de forma alguma. Na sequência, estão quintal (18,3%) e suíte com banheiro privativo (17,7%).

1º de novembro de 2024

Associados ADEMI

Sucesso Previsto: residencial vizinho ao Santos Dumont vende 100% das unidades em três dias
em Diário do Rio, 31/outubro

O Gate Santos Dumont, o mais recente lançamento residencial da RJZ Cyrela, localizado em frente ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, atingiu um marco impressionante, mas que já era esperado pelo mercado imobiliário carioca. Todas as unidades foram vendidas em apenas três dias. O preço médio de cada apartamento saiu por cerca de R$ 464 mil. O DIÁRIO DO RIO divulgou em primeira mão o empreendimento no final de agosto. Na época, especialistas do ramo definiam a empreitada como “espetacular”.

Notícias

Higienópolis volta ao radar das incorporadoras
em Valor Econômico, 1º/novembro

Depois de um longo período sem despertar o interesse de incorporadoras, o bairro de Higienópolis, na Zona Oeste da capital paulista, vive momento de renovação da oferta de imóveis, com a chegada de novos empreendimentos voltados para o público jovem, investidores e clientes interessados em qualidade de vida e na convivência com ícones da arquitetura nacional espalhados por suas alamedas. Histórico, nasceu como bairro planejado de alto padrão ainda em 1895, com o grande atrativo de ter redes de água e esgoto instaladas — daí o nome Higienópolis, a “cidade da higiene”. Um dos players que desembarcaram por lá nos últimos anos foi a You, inc, que tem quatro projetos em desenvolvimento no bairro, todos com perfil de luxo compacto. O VGV total é de R$ 637 milhões.

Bairros planejados ganham força no alto padrão nacional
em Valor Econômico, 1º/novembro

Morar, trabalhar e se divertir no mesmo lugar e a curta distância de um espaço para outro. Acrescente-se uma boa dose de sofisticação arquitetônica, paisagismo caprichado, alta tecnologia, infraestrutura completa de serviços e... “voilà”! Temos um produto que vem ganhando força no mercado imobiliário nacional: os bairros planejados de alto padrão. Nos últimos anos, empreendimentos com essa combinação de fatores e que colocam as pessoas no centro da experiência imobiliária têm surgido de norte a sul do país. Em comum, navegam no conceito de “cidade de 15 minutos”, criado pelo urbanista colombiano Carlos Moreno — a vida deve ser resolvida em um raio de poucos minutos a pé ou de bicicleta —, harmonizam-se com o meio ambiente e têm diferenciais que só os condomínios de luxo costumam oferecer.

Ruas do Leblon e Gávea lideram valorização imobiliária no Rio em 2024
em Diário do Rio, 30/outubro

Um levantamento da startup imobiliária paulistana Loft revelou que os bairros do Leblon e Gávea estão entre as áreas com maior valorização imobiliária no Rio de Janeiro entre janeiro e setembro de 2024, em comparação ao mesmo período de 2023. A análise da empresa, que incluiu dados sobre as 700 ruas mais valorizadas da capital, identificou um crescimento significativo nos preços dos imóveis nessas regiões. A Avenida Borges de Medeiros, no Leblon, destacou-se com a maior valorização, alcançando um aumento de 187% no tíquete médio dos imóveis transacionados, com preços médios que chegaram a R$ 4,32 milhões. Outro destaque do bairro que é o queridinho dos cariocas ligados ao mercado financeiro é a Rua Carlos Góis – do famoso Cine Leblon, onde o preço médio dos imóveis subiu para R$ 5,4 milhões, representando um aumento de 173%.

Reforma Tributária: setor imobiliário teme que novo imposto encareça construção, venda e aluguel de imóveis
em O Globo, 31/outubro

Se a Reforma Tributária for aprovada como está, regras sobre o segmento imobiliário vão onerar operações de construção, compra, venda e, principalmente, locação por empresas no país, afirmam entidades representativas do setor. O segmento está hoje sob regime tributário específico e passará para o regime geral, contribuindo com o Imposto sobre Valor Agregado (IVA). Ainda que o projeto já inclua redutores para a alíquota dessa tributação, o ramo de habitação prevê que a alta na carga de impostos vai elevar custos e reduzir a oferta de imóveis, resultando em preços mais altos ao consumidor final. Ely Wertheim, presidente do Secovi-SP, sindicato da habitação paulista, afirma que a proposta atual penaliza, sobretudo, o setor de locação, que teria um aumento de carga tributária da ordem de 136%, já considerando um redutor de 60% sobre a alíquota do IVA, segundo estudos de FM/Derraik e Tendências Consultoria:

As capitais que lideram crescimento em lançamentos imobiliários
em Veja Negócios, 30/outubro

O mercado imobiliário das capitais brasileiras registrou um crescimento significativo no primeiro semestre de 2024, com destaque para o aumento nos lançamentos e vendas de imóveis. De acordo com dados do Geobrain, elaborados pela Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), cidades como o Rio de Janeiro, Aracaju e Fortaleza lideram o aumento no número de novos empreendimentos lançados, com variações de 115%, 112% e 89% respectivamente.

Caixa muda regras de financiamento de imóveis
em Agência Brasil, 1º/novembro

A partir desta sexta-feira, 1º, comprar a casa própria com dinheiro da caderneta de poupança vai exigir uma entrada maior e um financiamento menor. É que entram em vigor as mudanças da Caixa Econômica Federal nas condições de financiamento para imóveis de até R$ 1,5 milhão. O banco aumentou as restrições para a concessão de crédito para imóveis pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo que financia imóveis com recursos da caderneta de poupança. Mudanças necessárias, segundo a Caixa, por causa do aumento da procura de financiamento e retiradas da poupança.