29 de novembro de 2024

Associados ADEMI

Brookfield adquire Edifício A Noite e aposta no turismo e na revitalização da zona portuária do Rio
em Diário do Rio, 27/novembro

A Brookfield anunciou a aquisição de 97% das unidades do Edifício A Noite, um marco arquitetônico e histórico do Rio de Janeiro, localizado na zona portuária da cidade. A transação foi realizada com a incorporadora paulista Azo, que continuará responsável pelas obras de retrofit até a conclusão, prevista para 2027. O edifício, que já foi o primeiro arranha-céu da América Latina, está sendo adaptado para abrigar 434 apartamentos residenciais e espaços comerciais, em um projeto avaliado em R$ 188 milhões. Ele sediou o primeiro jornal fundado por Irineu Marinho e numa operação tão acertada quanto arrojada da Prefeitura do Rio foi comprado da União e revendido à incorporadora paulista, que agora fechou o negócio com a empresa de capital canadense.

Notícias

Apartamentos de luxo têm alta liquidez em Salvador
em Valor Econômico / Imóveis de Valor, 29/novembro

Imóveis novos de luxo têm evaporado das prateleiras no mercado imobiliário de Salvador — e a culpa não é do calor. As vendas aceleradas devem-se à demanda por produtos de altíssima qualidade, que se destacam pela originalidade do projeto ou pela localização desejada. Segundo a consultoria Brain Inteligência Estratégica, o mercado imobiliário baiano tem ido bem: registrou crescimento de 38% em lançamentos entre janeiro e agosto, com quase oito mil novas unidades, na comparação com 2023.

Customização da jornada do cliente é essencial no mercado imobiliário
em Valor Econômico / Imóveis de Valor, 29/novembro

Segundo pesquisa da consultoria McKinsey, 71% dos consumidores esperam por experiências de compra personalizadas, enquanto 72% querem ser vistos como indivíduos, não como transações. Mas como isso tem sido traduzido pelas incorporadoras, principalmente no alto padrão? Em meados deste ano, a Gafisa entregou as chaves aos moradores do empreendimento Tom Delfim Moreira, na orla do Leblon, Zona Sul do Rio. O evento escolhido para celebrar o momento foi um vernissage — isso porque o prédio, com apenas seis apartamentos, tem uma pequena galeria de arte no hall de entrada, com obras de artistas contemporâneos como Ernesto Neto, Vik Muniz e Sebastião Salgado. “Pensamos nas ações conforme a inspiração de cada empreendimento. O vernissage foi um formato perfeito, mais íntimo, para celebrar com poucos clientes”, afirma Sheyla Rezende, CEO da Gafisa.

Crescimento do mercado de imóveis de alto padrão é impulsionado pelo comportamento dos compradores
em Estadão, 28/novembro

Fábio Tadeu Araújo, CEO da Brain Inteligência Estratégica, concorda com a avaliação. “Desde o início da pandemia, todos os anos o mercado cresceu. Não teve nenhum ano de estabilização e nenhum ano de queda. Então o mercado de São Paulo vive cinco anos seguidos de alta no mercado de alto padrão. E a única variável que não mudou nesse período foi o comportamento do consumidor, de continuar buscando imóvel de alto padrão, já que taxa de juros, expectativa do governo, desemprego, custos e inflação foram uma ‘gangorra'”, diz. Fábio aponta que, antes da pandemia, apartamentos a partir de R$ 2 milhões representavam 3% do mercado de São Paulo. Hoje, essa participação é de quase 6%. E em VGV, representa 30%. “O crescimento foi muito forte”, diz.

Mercado imobiliário termina ano com resultados positivos, mas 2025 trará cenários mais desafiadores
em Estadão, 28/novembro

O mercado imobiliário fecha o ano de 2024 com lançamentos e comercialização de imóveis registrando números muito positivos na capital paulista e em outros pontos do País, diz Rodrigo Luna, presidente do Secovi-SP. O ano que vem, no entanto, deve trazer inúmeros desafios. A avaliação de Luna ocorreu nesta quinta-feira, 28, durante o Summit Imobiliário 2024, evento realizado pelo Estadão em parceria com o Secovi-SP, que reúne economistas, empresários e outros especialistas do setor em São Paulo para analisar o contexto nacional e as perspectivas do mercado. “De acordo com a pesquisa Secovi-SP, em comparação com o mesmo período de 2023, de janeiro a setembro, a venda e os lançamentos de unidades residenciais na cidade de São Paulo tiveram aumento de 33% e 47% respectivamente”, apontou Luna, destacando também a participação do Minha Casa, Minha Vida nesses resultados.

O impacto mais imediato da reforma tributária sobre o mercado de imóveis
em Veja Negócios, 28/novembro

Estamos chegando ao fim de 2024 e ainda dá tempo de fugir das mudanças previstas com a nova reforma tributária. Quando ela for promulgada, suas regras serão implementadas gradativamente até 2033. No caso do ITCMD (Imposto Sobre Causa Mortis e Doação) as mudanças já vão ocorrer a partir do ano que vem. Por isso, é bom entender o que muda para aproveitar as taxas atuais ainda vigentes em cada estado. A principal alteração referente ao mercado imobiliário é que o ITCMD incidirá de forma progressiva sobre o valor do bem doado ou herdado, com limite de 8%. Ou seja, quanto maior for o valor do bem, maior será a alíquota aplicável e, portanto, o valor do imposto.

Aluguel no Rio de Janeiro sobe 1,98% em outubro, com destaque para o Catete
em Diário do Rio, 28/novembro

Alugar um imóvel no Rio de Janeiro está cada vez mais caro, com um aumento médio de 1,98% nos preços anunciados em outubro, segundo pesquisa da APSA, líder nacional em gestão de propriedades urbanas. O Catete foi o bairro com maior alta no período, registrando um crescimento de 5,53%, elevando o preço médio para R$ 53,24/m². No acumulado dos últimos 12 meses, os aluguéis na cidade subiram 13,31%, refletindo uma crescente procura por locação e baixa vacância em diversos bairros.

Um em cada três ricos de São Paulo planeja comprar imóvel nos próximos seis meses
em Estadão, 27/novembro

O sonho da casa própria permanece vivo entre os moradores de São Paulo e uma parte significativa deles pretende transformá-lo em realidade em pouco tempo. De acordo com um estudo da startup Loft, 14% das pessoas que vivem na capital paulista pretendem comprar um imóvel nos próximos seis meses. E quase metade deles (48%) pensa nesta aquisição como um investimento. Realizado em parceria com a Offerwise, o Índice de Confiança no Setor Imobiliário mostra que a maior parte dos paulistanos que pensam em comprar um imóvel tem entre 25 e 34 anos. É um contraste em relação a idade média das pessoas que pretendem optar pela locação. Para 6% dos respondentes, a opção mais razoável é alugar um imóvel nos próximos seis meses. Deles, 12% possuem de 18 a 24 anos. O número cai para apenas 7% no público entre 25 a 34 anos.

27 de novembro de 2024

ADEMI-RJ na imprensa

Ademi premia mais de 40 iniciativas que se destacaram no mercado imobiliário do Rio em 2024
em O Globo, 26/novembro

De prédios residenciais inovadores a empreendimentos que levam em conta a responsabilidade social e até trabalhos universitários, a Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi) premiou 41 iniciativas que se destacaram em 2024. O prêmio Destaque Ademi foi divulgado e entregue em cerimônia realizada no Vivo Rio, no Aterro do Flamengo, na noite desta segunda-feira. Nesta 20ª edição, 41 profissionais, projetos, empresas e empreendimentos foram premiados em 22 categorias e seis destaques. Na avaliação de Marcos Saceanu, presidente da Ademi, em 2024, o mercado imobiliário do Rio deu saltos significativos. Os lançamentos de 9 meses do ano deste ano cresceram 50%, em relação aos lançamentos de 2023.

Notícias

Ademi-RJ celebra os melhores projetos do mercado imobiliário de 2024
em Diário do Rio, 26/novembro

Na noite de segunda-feira, 25 de novembro, o Prêmio Destaque Ademi, promovido pela Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), realizou sua 20ª edição no Vivo Rio, no Aterro do Flamengo. Considerada a maior celebração do mercado imobiliário carioca, o evento reuniu mais de 900 pessoas para homenagear os melhores projetos e iniciativas do setor em 2024. “Foi um ano fortíssimo em números. A premiação reflete a diversidade e a criatividade que vemos nos projetos realizados em todas as regiões da cidade”, afirmou Marcos Saceanu, presidente da Ademi-RJ.

Cyrela aposta alto: novo arranha-céu terá a vista mais elevada de São Paulo
em Exame, 25/novembro

“Nunca existiu nada em São Paulo construído nesta altura”. Assim, Efraim Horn, co-CEO da Cyrela, define o novo lançamento da incorporadora. Em parceria com o J. Safra Properties, a torre com 144 metros de altura será construída em um dos pontos mais altos da cidade, a três quadras da Avenida Paulista. Quando finalizado, em maio de 2029, On the Sky Bela Cintra estará a 956 metros do nível do mar, e será o edifício com vista mais alta da capital. “Existe apenas uma coisa mais alta na cidade, que é o Pico do Jaraguá. Mas com Deus não vamos competir”, disse Efraim, durante o lançamento do empreendimento para corretores. O evento foi marcado por referências ao céu e às estrelas – mote de marketing do novo empreendimento – que iam desde dress code azul e branco até a aparição do CEO trajado como um cavaleiro Jedi e usando um sabre de luz.

Acertar o preço é uma das maiores preocupações de quem quer vender um imóvel, mostra pesquisa
em O Globo, 25/novembro

A assertividade na definição do preço de um imóvel é uma das maiores preocupações de quem quer vender ou obter renda com aluguel. Uma pesquisa do Quinto Andar realizada pelo Instituto Datafolha mostra que 33% dos proprietários de imóveis admitem dificuldade na definição do preço para colocar um imóvel à venda ou para alugar. Diferentemente de outros mercados, o Brasil é notório pela falta de transparência e de acesso a dados imobiliários — o que acaba por levar a um tempo maior na conclusão de transações.

O que esperar do mercado imobiliário em 2025?
em O Dia, 25/novembro

O mercado imobiliário já está com o pé em 2025 e, com isso, vem a pergunta: o que esperar do próximo ano? Pensando nisso, a Brain Inteligência Estratégica, em parceria com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), vai promover um debate sobre o tema no seu canal no Youtube. O encontro será no dia 3 de dezembro, terça-feira, a partir das 10h. Personalidades do setor vão analisar o comportamento do mercado e as mudanças no perfil dos consumidores, que permitem identificar demandas e antecipar movimentos. Para ter acesso ao material exclusivo sobre o evento, é preciso preencher um formulário em https://encurtador.com.br/lG09R.

Imóveis no Rio registram valorização de 20% em 12 meses, revela pesquisa
em Diário do Rio, 26/novembro

O mercado imobiliário do Rio continua em alta, registrando uma valorização significativa de 20,44% no preço médio de venda dos novos imóveis nos últimos 12 meses. Estes dados foram revelados pelo Índice de Lançamentos Imobiliários, desenvolvido pelo Grupo OLX através da DataZAP. Ao segmentar o mercado, as propriedades de médio-alto padrão apresentaram um aumento de 14,55%, enquanto os imóveis de luxo tiveram um acréscimo de 2,26% no mesmo período. Os números mostram uma tendência de crescimento robusto, especialmente no segmento de médio-alto padrão.

Prefeitura do Rio faz leilão de imóveis milionários por dívidas de IPTU; veja quais são e quanto custam
em O Globo, 26/novembro

A prefeitura do Rio vai leiloar cinco imóveis milionários por dívidas de IPTU, com valores de venda entre R$ 1,3 milhão e R$ 4,7 milhões. O leilão, das propriedades localizadas no Leblon, na Lagoa e em Copacabana, na Zona Sul, e na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, acontece hoje, dia 27 e 28 de novembro e no dia 2 de dezembro. Outras duas unidades localizadas na Barra e no Centro do Rio também já foram indicadas e devem ser leiloadas pela Justiça ainda neste ano. Ainda segundo a prefeitura do Rio, a seleção dos imóveis considera as cerca de 16 mil unidades imobiliárias que compõem a plataforma de imóveis disponíveis para leilão, lançada neste mês de novembro pela instituição. A mesma está disponível no site da procuradoria (https://leilao.procuradoria.rio) e no Portal Carioca Digital.

Estudo aponta dados da pequena indústria
em Valor Econômico, 25/novembro

O estudo informa que no segmento de transformação, a ausência de profissionais qualificados foi destacada por 29,8% das empresas, enquanto nas pequenas indústrias da construção, 25% apontaram a carência de mão de obra não qualificada como um obstáculo significativo. Segundo os dados apresentados no Panorama da Pequena Indústria, relatório publicado no Portal da Indústria, a falta de trabalhadores subiu da terceira para a segunda posição entre os principais problemas enfrentados pelas pequenas indústrias no terceiro trimestre de 2024. O estudo informa que no segmento de transformação, a ausência de profissionais qualificados foi destacada por 29,8% das empresas, enquanto nas pequenas indústrias da construção, 25% apontaram a carência de mão de obra não qualificada como um obstáculo significativo. Ainda assim, a elevada carga tributária manteve-se como o principal entrave, sendo mencionada por 42,5% das indústrias de transformação e 37,5% das de construção.

25 de novembro de 2024

ADEMI-RJ na imprensa

Mercado festeja amanhã os melhores do ano
em O Globo, 24/novembro

Em 2023, 36 profissionais, projetos, empresas ou empreendimentos foram reconhecidos na 19ª edição do prêmio. No mercado, é grande a ansiedade para conhecer os vencedores de cada categoria. Segundo o presidente da Ademi-RJ, Marcos Saceanu, embora 2024 ainda não tenha terminado, a expectativa do mercado é que este será o melhor ano da década, tanto em lançamentos quanto em vendas. —Isso nos deixa muito otimistas para 2025, que tem tudo para ser um ano igualmente próspero — afirma Saceanu, que destaca as sucessivas modernizações na legislação municipal que regulamenta o setor e que abriram espaço para o lançamento de novos produtos. No fim das contas, pontua ele, é a cidade que sai ganhando ao ter sua arquitetura renovada.

Notícias

Prêmio Ademi celebra o bom momento do mercado
em Extra - Morar Bem, 24/novembro

A cerimônia que comemora a 20ª edição do Prêmio Destaque Ademi, amanhã, no Vivo Rio, promete não só reconhecer projetos e empreendimentos imobiliários, mas também celebrar o bom momento do mercado carioca. Com um volume de lançamentos 50% maior em relação a 2023, o ano caminha para bater o recorde de produção imobiliária dos últimos cinco anos, segundo o presidente da AdemiRJ, Marcos Saceanu. Serão 22 categorias que premiam as empresas e as iniciativas do setor, em um processo que inclui a apresentação de cases para um júri formado por profissionais diversos: de arquitetos a jornalistas e pessoas ligadas à área de marketing. Neste ano, houve recorde também no número de inscritos. Uma das categorias que recebeu três vezes mais inscrições do que nas últimas edições foi o Destaque Universitário, que reúne trabalhos acadêmicos de estudantes em final do curso de Arquitetura.

Em um ano, Rio tem valorização de 20% no preço médio de venda de novos imóveis
em O Globo / Coluna do Anselmo, 24/novembro

A cidade do Rio teve valorização de 20,44% no preço médio de venda dos novos imóveis, nos últimos 12 meses. Nos segmentos de médio-alto padrão e luxo, os aumentos foram de 14,55% e 2,26%, respectivamente. Os dados são da atual edição do Índice de Lançamentos Imobiliários, desenvolvido pelo Grupo OLX via DataZAP. A pesquisa revelam ainda que os preços dos novos empreendimentos tiveram valorização acima do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) no terceiro trimestre de 2024.

Construção Civil e Sustentabilidade: emissões de CO2 e soluções com bambu e madeira
em Valor Econômico, 22/novembro

O setor da construção civil é responsável por cerca de 37% das emissões globais de carbono. Diante do avanço urbano e das crescentes pressões ambientais, políticas que incentivem o uso de materiais regenerativos são imperativas para reduzir esses impactos e impulsionar uma transformação sustentável. Nos últimos anos, o foco recaiu sobre a diminuição do "carbono operacional" das edificações — relacionado ao consumo de energia para aquecimento, resfriamento e iluminação. A expectativa é que essas emissões caiam de 75% para 50% até 2050. Contudo, o "carbono incorporado" nos materiais de construção, uma fonte significativa de emissões, ainda carece de uma abordagem urgente e efetiva.

Incorporadoras do Minha Casa Minha Vida vivem ‘fase de ouro’ e lucro somado sobe 143%
em Estadão, 22/novembro

As incorporadoras que atuam no Minha Casa Minha Vida (MCMV) apresentaram resultados bastante positivos no terceiro trimestre, confirmando o melhor momento do programa habitacional desde a sua criação, há 15 anos. O levantamento foi realizado pelo Estadão/Broadcast com os números das cinco incorporadoras do segmento econômico com ações listadas na Bolsa de Valores: Cury, Direcional, MRV, Plano & Plano e Tenda.

Crédito para comprar imóvel usado desaba mais de 80%, após aperto nas regras para uso do FGTS
em O Globo, 25/novembro

O financiamento de imóveis usados com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) desabou nos últimos meses, após uma série de decisões do governo para privilegiar a aquisição de lançamentos. No programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), números da Caixa Econômica Federal mostram uma queda de 85% na concessão de crédito para compra de imóveis antigos nos últimos dois meses. Para os cotistas do fundo que ganham mais de R$ 8 mil, o recuo é de 98% entre maio e outubro. Com recursos do FGTS, o governo, por meio de bancos operadores, oferece empréstimos para compra da casa própria a juros mais baixos. O MCMV é destinado a famílias com renda mensal de até R$ 8 mil e permite a aquisição de imóveis de até R$ 350 mil. Quem tem conta no FGTS e ultrapassa o teto do MCMV pode optar pela modalidade Pró-Cotista, que financia casas ou apartamentos de até R$ 1,5 milhão.

22 de novembro de 2024

Mercado Imobiliário Brasil

Quitinetes continuam em alta? Veja as tendências do mercado imobiliário
em Casa e Jardim - Globo, 20/novembro

Em 2014, na cidade de São Paulo, o Plano Diretor impulsionou o mercado de estúdios e apartamentos compactos ao promover uma política de adensamento urbano em áreas estratégicas, como zonas próximas aos eixos de transporte público. Ao longo dos anos, isso gerou um aumento de compactos não só em São Paulo, mas também nas grandes capitais. "Até mais que empreendimentos com quatro dormitórios que, aliás, têm minguado em metrópoles como São Paulo", afirma Guilherme Werner, sócio-consultor da Brain Inteligência Estratégica, empresa de consultoria em negócios, com atuação nacional destacada em Mercado Imobiliário. “Só para se ter uma ideia, na capital paulistana, apartamentos de luxo representam de 5% a 10% do mercado, enquanto os compactos compõem de 25% a 33%”, diz.

Notícias

Minha Casa Minha Vida atinge 50% dos lançamentos totais do mercado
em IstoÉ Dinheiro, 22/novembro

Mais uma vez, o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) puxou o crescimento do mercado imobiliário no País, conforme mostra levantamento divulgado nesta segunda-feira, 18, pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Os lançamentos dentro do MCMV no terceiro trimestre de 2024 somaram 47.525 unidades, alta de 31,8% em relação ao mesmo período de 2023. No total, responderam por 50% dos lançamentos totais do mercado, um ganho de participação frente ao patamar de 46% de um ano atrás.

Vendas de apartamentos crescem 21% no 3º trimestre e atingem recorde
em Veja Negócios, 19/novembro

Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostram que o mercado imobiliário está aquecido. O número de lançamentos residenciais cresceu 20,1% no terceiro trimestre deste ano e chegou a 95.063, segundo a pesquisa Indicadores Imobiliários Nacionais do 3º Trimestre de 2024 que também revela que as vendas de apartamentos residenciais saltaram 20,8%, na comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo a melhor marca desde que a CBIC começou a fazer o levantamento em 2016: 105.921 unidades vendidas. De janeiro a setembro de 2024, foram comercializadas 19,7% mais moradias (292.557) e lançadas mais 17,3% unidades residenciais (259.863) em todo o Brasil, comparado com o mesmo intervalo de 2023.

BC estuda nova fonte de recursos para crédito imobiliário, diz diretor de Fiscalização
em Folha de São Paulo, 21/novembro

O diretor de Fiscalização do Banco Central, Ailton de Aquino, afirmou nesta quinta-feira (21) que a autoridade monetária está discutindo uma nova fonte de recursos para crédito imobiliário em meio ao saque líquido da poupança, mas não quis antecipar as medidas em debate. "A gente precisa repensar o funding do sistema financeiro e a gente precisa até trazer um novo olhar do que seja funding, o que seja esse desenho que a gente vem construindo até hoje no compulsório de poupança", disse. "Estamos estudando outra forma de financiar [o mercado imobiliário]. Não vou antecipar nada, mas temos estudos em curso e debates com a indústria", acrescentou.

Para CBIC, mercado imobiliário é desafiador pelo aumento da inflação e dos juros
em IstoÉ Dinheiro, 18/novembro

Apesar do momento favorável para o mercado imobiliário – com forte ampliação dos lançamentos e das vendas pelas incorporadoras – há uma preocupação com o impacto da subida da inflação e dos juros sobre nos próximos meses. “Quando olhamos para a frente, o mercado é desafiador”, disse o vice-presidente financeiro da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Eduardo Aroeira. Um dos pontos de atenção é que o custo de construção já está acima da inflação média do País. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 5,72% nos 12 meses encerrados em outubro, enquanto a inflação geral, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), avançou 4,76% no mesmo período.

Especialista explica como os CRIs estão impulsionando a transformação do mercado imobiliário no Brasil
em Valor Econômico, 19/novembro

O mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) está se destacando como um dos principais impulsionadores da transformação do setor imobiliário brasileiro. Este instrumento financeiro vem conquistando espaço ao oferecer uma alternativa eficiente e acessível para incorporadoras e loteadoras diversificarem suas fontes de financiamento. Nos últimos anos, as emissões de CRIs cresceram expressivamente, atraindo uma base cada vez maior de investidores. Um dos principais atrativos é a rentabilidade sólida, frequentemente atrelada ao IPCA, combinada com a isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas. Esse cenário atrai tanto grandes investidores quanto pessoas físicas em busca de opções de investimento mais seguras e rentáveis.

O futuro do marketing imobiliário: por que não se deve mais vender apartamentos
em Exame, 19/novembro

Ao comprar um apartamento, as pessoas não estão apenas adquirindo um imóvel – estão buscando algo muito mais profundo e simbólico. Cada decisão de compra representa um passo em direção a um estilo de vida, uma nova fase da vida, ou uma conexão emocional com o espaço. Para se destacar no mercado imobiliário é essencial compreender que são as promessas subjacentes ao espaço que os compradores realmente valorizam: conforto, uma base sólida para novas memórias e uma sensação de prosperidade. Para imobiliárias, incorporadoras e construtoras, o jogo mudou: é preciso parar de 'vender apartamentos'. Embora seja fácil dizer que marketing é sobre entender o consumidor em profundidade, dificílimo fazer isso a olho nu. Afinal, estamos falando de enxergar o consumidor com necessidades emocionais e simbólicas que precisam ser atendidas.

18 de novembro de 2024

ADEMI-RJ na imprensa

Alta procura por estúdios impacta desempenho do mercado carioca
em Valor Econômico, 14/novembro

O ano de 2024 promete registrar o melhor desempenho do mercado imobiliário carioca, e um protagonista chama a atenção nesse resultado: os estúdios. Os apartamentos compactos de 30 a 50 metros quadrados, preferidos pelos investidores interessados em rentabilizar com locação, surpreendem pela velocidade com que são vendidos: em média, 80% no lançamento. “A demanda por compactos deve-se a fatores como a alteração da legislação urbana, que permitiu a construção dessa tipologia na Zona Sul, e a mudança no conceito de moradia no mundo todo”, resume Marcos Saceanu, presidente da Ademi RJ.

Notícias

Parcerias elevam o nível do alto padrão paulistano
em Valor Econômico, 14/novembro

Na última semana, o mercado imobiliário de São Paulo inaugurou uma nova fase de sua história, que será marcada pela parceria entre fortes marcas nacionais dos setores de hospitalidade, moda e financeiro com incorporadoras de alto padrão. O objetivo é viabilizar projetos icônicos, que elevarão o nível de qualidade do segmento na capital paulista. Na segunda-feira desta semana, Alex Allard, empreendedor do Cidade Matarazzo, anunciou a criação de uma marca de luxo brasileira que leva seu sobrenome — allard, com letra minúscula mesmo —, que estreia em uma parceria com a Gafisa. O primeiro empreendimento é o allard Oscar Freire: torre única na esquina da famosa rua de comércio com a Consolação, nos Jardins. Outra união de gigantes aconteceu há um mês, envolvendo a Cyrela e a J.Safra Properties — braço imobiliário do tradicional grupo financeiro Safra. A parceria resultou no lançamento do Vista Cyrela, que marcará a estreia da grife italiana Armani/Casa no mercado imobiliário paulistano, “vestindo” as áreas comuns e o mobiliário do empreendimento.

Intenção de compra de imóveis atinge maior patamar em quase dois anos
em Veja Negócios, 18/novembro

A intenção de compra de imóveis no Brasil registrou alta significativa no terceiro trimestre de 2024, conforme a Pesquisa Raio-X FipeZAP, ultrapassando a média histórica do levantamento. Entre os entrevistados, 42% declararam intenção de adquirir um imóvel nos próximos três meses. É o maior nível desde o final de 2022. Mas, a percepção da maioria dos entrevistados, 71%, é de que os preços dos imóveis estão “altos ou muito altos”. Esse percentual representa um aumento significativo em relação ao mesmo período de 2023, quando 54% dos participantes compartilhavam dessa avaliação. A escalada contrasta com a queda na parcela que considera os preços em “nível razoável”, de 37% para 17%, no mesmo intervalo.

Venda de imóveis novos sobe 10% no 3º tri, no país
em Valor Econômico, 15/novembro

O mercado de imóveis novos terminou o terceiro trimestre com alta de 9,9% no valor geral de venda (VGV) no país, para R$ R$ 10,24 bilhões, segundo dados do Senior Index, pesquisa feita pela Senior Sistemas com dados de cerca de 200 incorporadoras do país. Já de janeiro a outubro deste ano, o valor acumulado é de R$ 34 bilhões, alta de 15%. A quantidade de imóveis vendidos subiu 3,1% no terceiro trimestre, na comparação com o mesmo período de 2023, e o preço médio do metro quadrado vendido foi de R$ 7.152.

Locação de escritórios em bairros alternativos avança em SP
em Valor Econômico, 18/novembro

No terceiro trimestre, a absorção bruta de escritórios, em metros quadrados, foi maior em áreas consideradas secundárias e alternativas de São Paulo do que nas regiões primárias, que concentram a maior parte dos edifícios corporativos de alto padrão na cidade, segundo pesquisa da consultoria imobiliária JLL. As áreas alternativas, como Barra Funda, Alphaville e a denominada “Marginal Norte”, que abrange Vila Leopoldina e Lapa, tiveram cerca de 100 mil m2 de absorção bruta no trimestre, ante 80 mil m2 das regiões primárias, como Faria Lima, Vila Olímpia, Berrini e Paulista. A absorção bruta considera todas as novas áreas locadas no período.

13 de novembro de 2024

Associados ADEMI

Cury tem novo tri recorde com impulso do MCMV e receita alcança R$ 1 bilhão
em Exame, 12/novembro

A Cury completou em setembro quatro anos de sua abertura de capital e fechou, no mesmo mês, mais um resultado recorde. A construtora de baixa renda teve lucro líquido de R$ 180,6 milhões, alta de 60% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado ficou 10% acima do consenso Bloomberg, que estimava R$ 163 milhões de lucro. A receita líquida, por sua vez, rompeu novo patamar e somou R$ 1 bilhão no período, um aumento de 40,4% frente ao terceiro trimestre do ano passado. A margem líquida, que compara o lucro com a receita, cresceu 2,1 pontos percentuais (p.p.), para 17,1%.

Notícias

As 38 maiores incorporadoras e outros negócios imobiliários do Brasil
em Valor Econômico, 12/novembro

38 empresas do setor de empreendimentos imobiliários estão entre as mil maiores companhias de todo o Brasil, segundo a receita líquida de cada. O Ranking do Valor 1000, que não inclui os bancos, posiciona a MRVCotação de MRV&CO, CyrelaCotação de Cyrela e EvenCotação de Even como as três maiores do ramo no Brasil. Confira a tabela completa!

Cariocas desejam pista de caminhada e área gourmet, mas poucas residências oferecem essas comodidades
em Diário do Rio, 12/novembro

Uma pesquisa realizada pela Loft, em parceria com a Offerwise, revela as comodidades que os cariocas mais desejam para as áreas externas de suas residências. Em uma amostra representativa de 300 moradores da capital, entrevistados entre 18 e 23 de setembro, o estudo aponta que itens como pista de caminhada e área gourmet com churrasqueira são altamente cobiçados, mas ainda escassos nas casas e prédios da cidade. Segundo o levantamento, uma pista de caminhada ou corrida é desejada por 68% dos entrevistados, mas está presente em apenas 21% das residências, revelando uma diferença de 47 pontos percentuais. A área gourmet com churrasqueira é ainda mais popular, sendo um sonho para 83% dos moradores, embora apenas 38% das residências disponham desse espaço.

Mais de 60% da área do 23º BPM do Leblon pode ser destinada a empreendimentos imobiliários
em Diário do Rio, 12/novembro

Mais da metade da área atualmente ocupada pelo 23º Batalhão de Polícia Militar pode ser destinada à iniciativa privada. O vereador Alexandre Isquierdo (União) apresentou na Câmara um projeto de lei complementar (PLC 189/2024) que, se aprovado, liberaria mais de 60% do terreno do batalhão para futuros empreendimentos imobiliários. O terreno de 35 mil metros quadrados, que ocupa quase um quarteirão inteiro, está localizado entre as Avenidas Bartolomeu Mitre e Visconde de Albuquerque, bem próximo ao Jardim Pernambuco e às saídas para a Praça Sibelius e a Auto-Estrada Lagoa-Barra. Atualmente, o Leblon rivaliza com Ipanema pelo título de metro quadrado mais caro do Rio de Janeiro, flutuando em valores exorbitantes que lideram os preços na América Latina. Em média, o metro quadrado no bairro sai por R$ 22 mil.

Preocupação com meio ambiente viabiliza negócios lucrativos na construção civil
em Estadão, 11/novembro

De pauta periférica a pilar fundamental, a busca por sustentabilidade é um dos principais agentes de transformação da construção civil nas últimas décadas. As cobranças do poder público e da sociedade têm direcionado o setor para a descarbonização e para adoção de práticas ecologicamente corretas. À medida que construtoras se adaptam às demandas socioambientais, empresas embarcam em um lucrativo mercado. A GT Building, construtora fundada há pouco mais de cinco anos, é fruto destas reivindicações.

Dados econômicos impulsionam franquias na construção civil
em Terra, 12/novembro

O setor de locação de equipamentos para construção civil segue em crescimento em 2024, refletindo o desempenho positivo da construção civil no Brasil. De acordo com o Informativo Econômico da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) de setembro de 2024, a construção civil registrou um aumento de 3,5% no segundo trimestre deste ano, superando as previsões iniciais de 0,9%. Esse crescimento gerou mais de 200 mil empregos formais no setor até julho, conforme dados do Novo CAGED. Estados como São Paulo, Minas Gerais e Paraná lideraram a criação de postos de trabalho, reforçando a expansão da construção civil e, consequentemente, o aumento da demanda por locação de maquinários. O setor de Serviços e a Construção Civil foram os maiores geradores de empregos no país.

Setor teme que reforma tribute locador
em Valor Econômico, 13/novembro

O setor imobiliário está preocupado com o possível impacto da reforma tributária sobre o encarecimento de aluguéis residenciais. No novo regime de IVA dual, o PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS serão substituídos pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). A atividade de locação imobiliária feita por pessoas físicas, que só é tributada pelo Imposto de Renda, pode ter uma brecha para ser tributada no novo regime de impostos, segundo as fontes consultadas pelo Valor. O temor é que, ao ter seus ganhos com os aluguéis mais tributados, os proprietários optem por elevar o valor da locação ou desistam da modalidade, preferindo investimentos no mercado financeiro, o que poderia restringir a oferta de imóveis - e reforçar o aumento de preços.

11 de novembro de 2024

ADEMI-RJ na imprensa

Mercado imobiliário de Niterói prevê movimentar R$ 2 bilhões em lançamentos em um ano
em O Globo, 10/novembro

Em aquecimento, o mercado imobiliário de Niterói hoje conta com 33 empreendimentos em construção e prevê 30 lançamentos nos próximos 12 meses. Isso significa um acréscimo de aproximadamente cinco mil novas unidades residenciais para venda, com a estimativa de movimentar R$ 2,1 bilhões na economia e promover a geração de 30 mil empregos, diretos e indiretos, até 2027. Segundo a Ademi, o Centro vem atraindo compradores de fora de Niterói, e a renda média familiar de quem comprou no bairro nos últimos 12 meses é de R$ 18.500. O empreendimento The Píer, que será erguido em frente ao Caminho Niemeyer, com vista para a Baía de Guanabara, ultrapassou 250 unidades vendidas em 60 dias de lançamento. — E não estamos falando de moradia popular. As perspectivas são muito boas no Centro, com a revitalização da região. Os dois lançamentos da Cury na frente marítima são sucesso total. O RB220 e o The Píer estão em um dos melhores terrenos do Centro. A vista é eterna para a Baía de Guanabara, porque no Caminho Niemeyer ninguém pode construir. Outro empreendimento lançado recentemente foi o Green Life, no terreno da antiga Rio Decor. O projeto é de uma empresa de Minas que é a companhia de maior sucesso hoje no Rio, a Novolar, do Grupo Patrimar, e resolveu investir agora em Niterói — destaca o vice-presidente da Ademi.

Notícias

A maratona do mercado imobiliário
em O Dia, 8/novembro

Faltando pouco para terminar o ano, o mercado imobiliário carioca pisa no acelerador. O período promete ser de maratona, como afirma Elcilio Britto, presidente da Lopes Rio. Em convenção realizada nesta quinta-feira, na Barra da Tijuca, o executivo lembrou que a 45 dias para acabar 2024, as construtoras estão ainda mais motivadas com os seus lançamentos, especialmente na Zona Sul. “O setor está ainda mais aquecido neste segundo semestre e é uma boa oportunidade para nós corretores fecharmos o ano com bons resultados, realizando o sonho de quem quer comprar o imóvel para morar ou para investir”, destaca Britto.

Condomínios fechados chegam ao segmento econômico
em Extra - Morar Bem, 11/novembro

Inspiradas no conceito da marca Alphaville, que reúne conforto, lazer e segurança em condomínios fechados de alto padrão, construtoras do Rio investem em projetos similares a um custo mais modesto, para atrair o público dos segmentos econômico e de médio padrão. Os exemplos estão na Zona Oeste da capital (Campo Grande e Vargem Pequena) e em municípios da Baixada Fluminense e da Costa Verde. Esses loteamentos se adequam ao bolso dos clientes, prezando pela qualidade com estilo mais enxuto.

Projetos de luxo seguem na rota de crescimento
em O Globo, 11/novembro

O ano ainda nem fechou, mas o segmento de imóveis de alto padrão no Rio, que tem se mantido na trilha de crescimento e valorização desde o início desta década, deve terminar 2024 desenhando a mesma curva. No ano passado, o VGV dessa categoria de imóveis registrou 70% de aumento, o volume de vendas cresceu 18%, e as propriedades valorizaram 11%. Boa parte dessa explosão contou com um empurrãozinho de compradores internacionais: um em cada quatro apartamentos de luxo na cidade foi vendido para estrangeiros. A expectativa para manter os bons negócios é confirmada em outros índices. No Leblon, com sua sedutora combinação de baixa oferta e grande demanda, já há residenciais cujo metro quadrado custa R$ 100 mil. No bairro, fica a casa mais cara do país, incrustada no Jardim Pernambuco, a área mais valorizada do Leblon. O imóvel, avaliado em R$ 220 milhões, foi adquirido pela Mozak, que vai construir no local um condomínio de dez residências. Mais luxuoso, impossível.

Lançamentos imobiliários disparam no interior de São Paulo e impulsionam vendas no primeiro semestre; Ribeirão Preto ultrapassa R$ 1 bilhão
em Valor Econômico, 8/novembro

O mercado imobiliário no interior de São Paulo vive um momento importante de expansão. Dados recentes da Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) revelam um crescimento expressivo no número de lançamentos e na venda de imóveis no primeiro semestre do ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Ribeirão Preto, a 325 km da capital paulista, por exemplo, registrou vendas que ultrapassam R$ 1 bilhão no período, demonstrando uma demanda robusta, com um crescimento de 21% nas vendas de imóveis. Com 30 cidades superando 200 mil habitantes, a região apresenta uma concentração demográfica que é rara na América Latina. Outro grande destaque da pesquisa, São José do Rio Preto registrou aumento de 255% na quantidade de lançamentos.

Empreendimentos de baixo carbono são diferencial competitivo no mercado imobiliário
em Folha de São Paulo, 8/novembro

O processo de descarbonização na construção civil no Brasil tem ganhado força com iniciativas voltadas à redução de emissões de dióxido de carbono. A indústria da construção civil é uma das maiores responsáveis pelas emissões de gases de efeito estufa (GEE), especialmente devido ao uso de materiais como cimento e concreto e à geração de resíduos. Segundo a Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Governo Brasileiro), as emissões de GEE do setor de construção e edificações correspondem a 6% das emissões nacionais, totalizando cerca de 139 milhões de toneladas de CO2 anualmente. Na iniciativa privada, construtoras e incorporadoras adotam materiais de baixo carbono, como tijolos ecológicos, madeira certificada, concreto verde (feito com menores emissões) e argamassa sustentável em busca de certificações e padrões sustentáveis que valorizam seus projetos. Há reutilização de resíduos de demolição e reciclagem para reduzir o impacto ambiental.

Censo 2022: Rio é a cidade do país com mais apartamentos em favelas
em Extra, 9/novembro

Dados do Instituto Pereira Passos (IPP) mostram que entre 2010 e 2019 a Rocinha, na Zona Sul do Rio, alternou ao longo desses anos variações decimais positivas ou negativas de seu território. Mas, então, como o Censo de 2022 pode mostrar o aumento populacional e, sobretudo, de domicílios na favela? Pela primeira vez, a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada ontem, dividiu o número de moradias por estilo, como casas e cortiços. Os dados revelam que a Rocinha, além de ser a mais populosa, também sustenta o título de mais vertical do país, com 9.443 apartamentos. Puxada pela Rocinha, o Rio também é lider no ranking de cidades com mais apartamentos em favelas: são quase 52 mil, enquanto Manaus, capital do Amazonas, aparece em segundo com 23,6 mil. E mais da metade dessas moradias cariocas estão concentradas em somente oito favelas, que também figuram no ranking das comunidades mais verticalizadas do Brasil.

8 de novembro de 2024

Mercado imobiliário do Rio

Mercado imobiliário do Rio cresce 15% e movimenta quase R$ 30 bi de janeiro a setembro
em O Globo, 6/novembro

O mercado imobiliário do Rio movimentou R$ 28,8 bilhões em transações nos primeiros 9 meses do ano, um crescimento de 15,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os números foram compilados pelo aplicativo RioM² com base nos registros do imposto sobre a transferência de imóveis (ITBI) e se referem à soma do valor da venda de imóveis residenciais e comerciais nos primeiros três trimestres do ano. Não estão contabilizados, portanto, compromissos de compra de novos lançamentos que serão entregues no futuro.

Notícias

Efervescente, o mercado imobiliário do Rio cresce 15%
em Correio da Manhã, 8/novembro

Em franca expansão, o mercado imobiliário do Rio exibiu crescimento de 15%, no período de janeiro a setembro deste ano, no comparativo anual, o que corresponde à uma movimentação de R$ 30 bilhões. Os dados resultam de compilação efetuada pelo aplicativo RioM², levando em conta os registro do Imposto sobre a Transferência de Imóveis (IBTI), relativo à soma do valor de venda de imóveis residenciais e comerciais, nos primeiros três meses do ano. Neste caso, não estão contabilizados compromisso de compra de novos lançamentos que serão entregues no futuro. No que toca às transações de compra e venda, também de janeiro a setembro de 2024, totalizaram R$ 33,54 bilhões, bem superior aos R$ 24,9 bilhões computados, em igual período do ano passado.

Interior paulista vive alta valorização dos imóveis
em Valor Econômico, 8/novembro

O mercado imobiliário do interior de São Paulo vive um período de forte aquecimento em vendas e lançamentos, segundo diferentes estudos divulgados por entidades que monitoram o setor. Cidades como Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Campinas e São José dos Campos têm registrado alta no valor do metro quadrado com a chegada de novos projetos. Pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) no fim de outubro apontou São José do Rio Preto como a campeã em lançamentos no primeiro semestre: 255% acima do observado nos primeiros seis meses de 2023. Nas vendas, a cidade também se destacou, com alta de 136% no período. De acordo com o estudo, a região abriga 58% da população do estado, com cerca de 26 milhões de pessoas, e concentra 16% das famílias de classe A do país.

Moradia Estudantil: A nova fronteira do setor imobiliário no Brasil
em Jornal de Brasília, 6/novembro

O mercado de moradias estudantis está em alta no Brasil, transformando o setor imobiliário com um modelo de residências integradas que oferecem serviços, segurança e uma experiência social enriquecedora. A crescente demanda, principalmente em cidades universitárias como São Paulo e Rio Grande do Sul, reflete a busca dos estudantes por alternativas acessíveis e práticas em comparação ao aluguel de apartamentos convencionais. Dados globais indicam que o segmento, avaliado em US$ 11,34 bilhões em 2023, deve crescer 5% ao ano até 2027. Com as residências próximas das universidades e dotadas de áreas de lazer, segurança e espaços de estudo, o modelo já desponta como tendência para 2025.

De acordo com economista, setor da construção civil encerrará 2024 com crescimento de 3,5%
em Correio do Povo, 6/novembro

A economista chefe da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Maria Vasconcelos destacou a grande potencialidade do setor da construção civil, que atualmente tem quase três milhões de trabalhadores com carteira assinada. “A última vez que isso aconteceu foi no final de 2014”, observou. De janeiro a setembro deste ano foram mais de 231 mil trabalhadores formais. Mas o pico das atividades foi há 10 anos. “Ainda estamos 15% abaixo do pico alcançados em 2014. Porque de 2014 a 2019, a construção teve uma queda muito grande, o setor caiu 30%. Em 2021 e 2022, crescemos e recuperamos uma parcela”, explicou. Segundo Ieda, a construção civil encerrará 2024 com um crescimento projetado em cerca de 3,5%. Ano passado o setor registrou recuo de 0,5%, e a expectativa é de continuidade do crescimento em 2025.

Prefeitura quer cobrar IPTU progressivo de até 15% para donos de imóveis desocupados; saiba os detalhes
em O Globo, 7/novembro

A prefeitura quer que a Câmara Municipal vote ainda este ano as regras que regulamentam a adoção do IPTU progressivo, previsto em legislação federal (Estatuto das Cidades) e no Plano Diretor do Rio. A nova lei, se aprovada, definirá as situações em que o município poderá cobrar alíquotas mais elevadas de proprietários de imóveis e de terrenos subutilizados ou abandonados na cidade. As áreas consideradas prioritárias para a adoção do mecanismo são o Centro e a Zona Norte. São Paulo já adotou essa ferramenta fiscal. — São regiões dotadas de boa infraestrutura, que têm grande quantidade de imóveis sem qualquer uso. Esse será um mecanismo adicional para estimular a reocupação dessas áreas e evitar que a cidade continue a se expandir para a Zona Oeste — disse o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico em exercício, Thiago Dias.

Valor exigido para entrada no financiamento de imóveis pela Caixa salta para 30% do preço
em Jornal da Band, 7/novembro

Com as novas regras de financiamento da Caixa Econômica Federal, muita gente teve que adiar os planos de comprar a casa própria. A Caixa financia 7 em cada 10 imóveis e o valor exigido para dar de entrada ficou maior: 30% do preço. As mudanças feitas só valem para os contratos novos e começou a valer no dia primeiro de novembro. Para financiar um imóvel no valor de R$ 1 milhão, por exemplo, pela modalidade SAC, em que a prestação vai caindo ao longo dos anos, o bando deixou de financiar 800 mil, já que o teto não passa de R$ 700 mil. Neste caso, a entrada sairia de R$ 200 mil para R$ 300 mil.

6 de novembro de 2024

Associados ADEMI

Apartamentos compactos se consolidam no mercado imobiliário e categoria lidera a preferência de cariocas para morar ou investir
em Diário do Rio, 4/novembro

Os apartamentos tipo estúdio estão se tornando cada vez mais populares nas grandes metrópoles e principalmente no Rio. Combinando modernidade e praticidade, esses residenciais se destacam pela fusão dos espaços, sem paredes que separam os ambientes, criando uma atmosfera ampla e funcional. Em levantamento feito pelo Secovi-Rio, ficou registrado que houve um crescimento de 35% no número de unidades do tipo estúdio lançadas na cidade em dois anos. De acordo com Vasco Rodrigues, CEO da Fator Realty, os novos residenciais têm que refletir o estilo de vida desse novo público. “Daqui para frente teremos que estar aptos para encarar um update constante desse novo modelo de consumir imóvel, mais compacto e com diferenciais de destaque que influenciam diretamente na decisão de compra”, diz o CEO.

Notícias

Preço de imóveis registra maior valorização acumulada em 10 anos
em Estadão, 5/novembro

Nos últimos 12 meses, o preço dos imóveis registrou uma valorização de 7,22%. Esta é a maior alta acumulada dos últimos 10 anos, segundo o Índice FipeZAP, divulgado pelo DataZAP. A última vez que o índice registrou uma variação tão significativa foi em novembro de 2014, quando a valorização foi de 7,37%. A valorização neste período é impulsionada especialmente por imóveis de três dormitórios, que tiveram uma alta de 7,69%. Além disso, 55 das 56 cidades analisadas pelo Índice tiveram valorização. O crescimento observado também está acima da variação do IGP-M/FGV (+5,59%).

A tendência de investir em imóveis: 3 em cada 10 brasileiros planejam comprar um imóvel para investimento
em Agência CBIC, 5/novembro

O mercado imobiliário brasileiro continua a evoluir, com um número crescente de pessoas enxergando os imóveis como uma forma de investimento sólido e seguro. De acordo com uma pesquisa recente realizada pela Loft, em parceria com a Offerwise, quase 3 em cada 10 brasileiros (29%) planejam adquirir um imóvel nos próximos 12 meses, com o propósito principal de investir. O perfil dos brasileiros que veem o imóvel como um investimento é bastante específico. A pesquisa revela que a maioria deles está na faixa etária de 25 a 34 anos, são casados, possuem ensino superior completo e pertencem às classes A e B. Este grupo está focado em construir patrimônio, garantir uma segunda moradia ou obter uma renda fixa mensal por meio da locação.

Alta nos preços impulsiona procura por apartamentos menores
em Valor Econômico, 4/novembro

O mercado imobiliário brasileiro vem passando por uma renovação, com uma demanda crescente por apartamentos mais compactos e acessíveis, especialmente entre famílias da classe média. Esse movimento, destacado em pesquisa recente do Datafolha, revela uma tendência de busca por moradias práticas e funcionais, capazes de atender a diversos perfis. Rafael Machado, CEO do portal Meu Imóvel, compartilha sua visão sobre a situação: "Para a maioria dos clientes de imóveis, a única coisa dada é o orçamento (localização e planta são desejos). Com este em mãos, ele pode optar por um bairro diferente do que deseja, com preços mais acessíveis, ou por um apartamento menor na localização que considera ideal. É um trade-off, e muitas vezes as pessoas escolhem apartamentos menores para que fiquem no bairro ideal em termos de trabalho e família".

Preço de imóveis novos deve subir com o reajuste de materiais de construção e mão de obra
em O Globo, 6/novembro

O aquecimento do mercado imobiliário vem encarecendo os materiais de construção e elevando os salários dos trabalhadores do setor. O aumento de custos poderá ser repassado aos preços finais dos imóveis novos nos próximos meses, porque as construtoras estão com margens apertadas, dizem analistas e representantes do setor. — Quem for adquirir a casa nova, vai encontrar preços crescentes nos próximos meses, na medida em que os custos estão pressionando as margens das construtoras. E o imóvel se valoriza já que as vendas estão aquecidas — disse o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia. Os materiais de construção tiveram reajuste de 5,48% nos últimos 12 meses até setembro. Há um ano, o percentual era de 3,21%. Já o custo da mão de obra subiu 7,7% no mesmo período, enquanto a inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), avançou 4,42% em 12 meses até setembro.

ITBI ganha normas em proposta que regulamenta a reforma tributária; bom ou ruim para o investidor?
em Valor Investe, 5/novembro

O segundo projeto de lei complementar de regulamentação da reforma tributária, que já passou pela Câmara, segue para o Senado sem a emenda que tentava alterar o texto para que o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) fosse cobrado com base no valor dos contratos de compra e venda. A proposta que será analisada pelo Senado prevê utilizar para o cálculo do imposto o maior valor entre o venal (valor de mercado negociado à vista em condições normais) ou o de transferência (aquele registrado em cartório). Especialistas ouvidos pelo Valor Investe comentam se o texto prejudica ou beneficia o cenário para a pessoa física. Atualmente, a legislação prevê que o ITBI incide sobre a transferência do bem fora do contexto de heranças e não há unanimidade entre os municípios sobre o momento de exigência do tributo, se na escritura ou no registro do imóvel. A base de cálculo a ser adotada para o imposto - valor venal de referência, valor para fins de cálculo do IPTU ou valor de mercado - é tema de discussão há bastante tempo.

4 de novembro de 2024

Associados ADEMI

Diferenças no perfil de quem investe e de quem quer morar
em O Globo / Morar Bem, 4/novembro

Comprar para morar ou para investir? Há muitas diferenças no perfil de quem busca um imóvel como moradia e no de quem procura opções para gerar renda extra com o aluguel. As plataformas de locação por temporada trouxeram conceitos como long stay (estadia prolongada) ou short stay (estadia curta) para o setor imobiliário, fortalecendo a presença de investidores no mercado. Segundo Eduardo Cruz, sócio da Itten Incorporadora, de um jeito ou de outro, o consumidor sempre busca bom preço, mas de maneiras diversas. — O investidor se preocupa em saber qual será a possibilidade de renda e se há chance de o imóvel ser valorizado no médio prazo. Ele faz contas e pode até comprar uma unidade de fundos, porque o preço de venda é menor, mas o aluguel não será. Já quem vai morar age de forma emocional: olha a planta diversas vezes, pergunta sobre as áreas comuns e, quando gosta, só deixa de fechar negócio se não tiver dinheiro — explica Cruz.

Notícias

Comprar imóvel para morar ou investir?
em Extra - Morar Bem, 3/novembro

Para quem compra com a intenção de morar, o imóvel é uma necessidade. Para quem quer investir, é encarado como um ativo financeiro para gerar rentabilidade. São objetivos diferentes que levam os clientes a estabelecer critérios distintos no momento de fechar negócio com as construtoras. No segmento econômico, grande parte dos compradores tem a expectativa de realizar o sonho da casa própria. Mas, dependendo da localização, os projetos despertam o interesse também daqueles que querem rentabilizar no futuro próximo com aluguéis de curta ou de longa duração. No médio padrão, os investidores dividem espaço com os que procuram moradia.

Pesquisador encontra fim sustentável para resíduos de obras
em O Globo, 1º/novembro

O setor da construção civil tem um impacto significativo no meio ambiente, gerando mais de 50% dos resíduos sólidos urbanos nas grandes cidades, de acordo com dados de agências ambientais e estudos setoriais. De acordo com a mesma pesquisa, estima-se que, no Brasil, 520 kg de entulho sejam produzidos para cada metro quadrado de construção, um volume que tem pressionado os aterros sanitários e aumentado os custos de destinação de resíduos. Visando soluções sustentáveis para este problema crescente, o engenheiro e empresário Eliomar Gotardi Pessoa, Mestre em Engenharia em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e Engenharia Geotécnica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), desenvolveu uma técnica de engenharia reversa para transformar entulhos de obras em pavimentos permeáveis de alta performance, uma tecnologia que pode transformar a indústria da construção.

Como a revitalização pode ser um dos caminhos para o futuro do mercado imobiliário de SP
em Veja Negócios, 1º/novembro

Um recente estudo da Planta Incorporadora aponta que, apesar da cidade de São Paulo ter um dos maiores mercados imobiliários do mundo, com 28 mil edifícios e 1,4 milhão de apartamentos — totalizando uma área de 190,4 milhões de metros quadrados —, grande parte de seu estoque é antigo e subutilizado. Isso ocorre sobretudo no centro do município, cujos edifícios têm uma média de 52 anos de “validade”, comparado à média brasileira total do restante dos imóveis, que é de 25 anos. A partir disso, o governo municipal tem fomentado medidas de revitalização, a fim de potencializar a valorização urbana e imobiliária da área. Aproveitando esse cenário, as imobiliárias têm buscado por moradias no centro de São Paulo com alto potencial de valorização e as requalificando. O nome dado a esse processo é retrofit, que significa, basicamente, uma reforma. Guil Blanche, fundador da gestora imobiliária Planta, explica que o movimento em alta no mercado é uma requalificação com mudança de uso. “Quando esses imóveis foram construídos, utilizaram de muito material, mão de obra, energia e petróleo. A possibilidade de reciclá-los ativa um imóvel que antes estava subutilizado, emitindo, ainda, 70% menos de gases poluentes”.

Rio de Janeiro tem alta de 115% nos lançamentos de imóveis
em O Dia, 4/novembro

Boas notícias para o setor. O mercado imobiliário da cidade do Rio registrou alta de 115% nos lançamentos no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período 2023. Foram lançadas 7.823 unidades, contra 5.683 no ano passado. Os dados são do Geobrain e foram elaborados pela Abrainc (Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias). No ranking das capitais que se destacaram estão ainda Aracaju, com avanço de 112% nos lançamentos, e Fortaleza com 89%.

Oferta dos pequenos ’estúdios’ cresceu 35% no mercado imobiliário do Rio de Janeiro
em O Globo / Coluna do Anselmo, 2/novembro

Bastante comum em cidades como Paris, por exemplo, o Rio de Janeiro parece estar vivendo uma onda de lançamentos de imóveis do tipo “estúdio”. Levantamento feito pelo Secovi-Rio, que representa as empresas de compra e venda de imóveis, indicou que houve crescimento de 35% no número de unidades do tipo, contabilizados os lançamentos nos últimos dois anos. Enquanto isso... O número de imóveis de quatro quartos lançados no Rio diminuiu quase 40% entre 2021 e 2023.

Pesquisa mostra o que os moradores de São Paulo e Rio de Janeiro mais valorizam em um imóvel
em Casa e Jardim - Globo, 4/novembro

Levantamento feito pela Loft, startup que atua no mercado imobiliário, em parceria com a Offerwise, empresa líder de insights na América Latina, revelou o que os moradores de São Paulo e do Rio de Janeiro mais valorizam na hora de escolher um imóvel, seja para aluguel ou compra. Para 91,7% dos entrevistados da capital paulista, contar com uma rede de fibra ótica para internet de alta velocidade é uma das prioridades do lar. Na sequência, estão lavanderia (89%) e cozinha planejada (86,7%) - a lista completa você encontra abaixo. “Há um mix entre os itens mais desejados. Alguns são mais ligados à praticidade, como fibra óptica e lavanderia. Outros itens são mais ligados ao conforto ou estética, como cozinha planejada e varanda. São informações valiosas para os corretores ressaltarem nos imóveis para seus clientes”, fala Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft. Já para 19,3% dos entrevistados cariocas, contar com fibra ótica para internet é algo que não se pode abrir mão de forma alguma. Na sequência, estão quintal (18,3%) e suíte com banheiro privativo (17,7%).

1º de novembro de 2024

Associados ADEMI

Sucesso Previsto: residencial vizinho ao Santos Dumont vende 100% das unidades em três dias
em Diário do Rio, 31/outubro

O Gate Santos Dumont, o mais recente lançamento residencial da RJZ Cyrela, localizado em frente ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, atingiu um marco impressionante, mas que já era esperado pelo mercado imobiliário carioca. Todas as unidades foram vendidas em apenas três dias. O preço médio de cada apartamento saiu por cerca de R$ 464 mil. O DIÁRIO DO RIO divulgou em primeira mão o empreendimento no final de agosto. Na época, especialistas do ramo definiam a empreitada como “espetacular”.

Notícias

Higienópolis volta ao radar das incorporadoras
em Valor Econômico, 1º/novembro

Depois de um longo período sem despertar o interesse de incorporadoras, o bairro de Higienópolis, na Zona Oeste da capital paulista, vive momento de renovação da oferta de imóveis, com a chegada de novos empreendimentos voltados para o público jovem, investidores e clientes interessados em qualidade de vida e na convivência com ícones da arquitetura nacional espalhados por suas alamedas. Histórico, nasceu como bairro planejado de alto padrão ainda em 1895, com o grande atrativo de ter redes de água e esgoto instaladas — daí o nome Higienópolis, a “cidade da higiene”. Um dos players que desembarcaram por lá nos últimos anos foi a You, inc, que tem quatro projetos em desenvolvimento no bairro, todos com perfil de luxo compacto. O VGV total é de R$ 637 milhões.

Bairros planejados ganham força no alto padrão nacional
em Valor Econômico, 1º/novembro

Morar, trabalhar e se divertir no mesmo lugar e a curta distância de um espaço para outro. Acrescente-se uma boa dose de sofisticação arquitetônica, paisagismo caprichado, alta tecnologia, infraestrutura completa de serviços e... “voilà”! Temos um produto que vem ganhando força no mercado imobiliário nacional: os bairros planejados de alto padrão. Nos últimos anos, empreendimentos com essa combinação de fatores e que colocam as pessoas no centro da experiência imobiliária têm surgido de norte a sul do país. Em comum, navegam no conceito de “cidade de 15 minutos”, criado pelo urbanista colombiano Carlos Moreno — a vida deve ser resolvida em um raio de poucos minutos a pé ou de bicicleta —, harmonizam-se com o meio ambiente e têm diferenciais que só os condomínios de luxo costumam oferecer.

Ruas do Leblon e Gávea lideram valorização imobiliária no Rio em 2024
em Diário do Rio, 30/outubro

Um levantamento da startup imobiliária paulistana Loft revelou que os bairros do Leblon e Gávea estão entre as áreas com maior valorização imobiliária no Rio de Janeiro entre janeiro e setembro de 2024, em comparação ao mesmo período de 2023. A análise da empresa, que incluiu dados sobre as 700 ruas mais valorizadas da capital, identificou um crescimento significativo nos preços dos imóveis nessas regiões. A Avenida Borges de Medeiros, no Leblon, destacou-se com a maior valorização, alcançando um aumento de 187% no tíquete médio dos imóveis transacionados, com preços médios que chegaram a R$ 4,32 milhões. Outro destaque do bairro que é o queridinho dos cariocas ligados ao mercado financeiro é a Rua Carlos Góis – do famoso Cine Leblon, onde o preço médio dos imóveis subiu para R$ 5,4 milhões, representando um aumento de 173%.

Reforma Tributária: setor imobiliário teme que novo imposto encareça construção, venda e aluguel de imóveis
em O Globo, 31/outubro

Se a Reforma Tributária for aprovada como está, regras sobre o segmento imobiliário vão onerar operações de construção, compra, venda e, principalmente, locação por empresas no país, afirmam entidades representativas do setor. O segmento está hoje sob regime tributário específico e passará para o regime geral, contribuindo com o Imposto sobre Valor Agregado (IVA). Ainda que o projeto já inclua redutores para a alíquota dessa tributação, o ramo de habitação prevê que a alta na carga de impostos vai elevar custos e reduzir a oferta de imóveis, resultando em preços mais altos ao consumidor final. Ely Wertheim, presidente do Secovi-SP, sindicato da habitação paulista, afirma que a proposta atual penaliza, sobretudo, o setor de locação, que teria um aumento de carga tributária da ordem de 136%, já considerando um redutor de 60% sobre a alíquota do IVA, segundo estudos de FM/Derraik e Tendências Consultoria:

As capitais que lideram crescimento em lançamentos imobiliários
em Veja Negócios, 30/outubro

O mercado imobiliário das capitais brasileiras registrou um crescimento significativo no primeiro semestre de 2024, com destaque para o aumento nos lançamentos e vendas de imóveis. De acordo com dados do Geobrain, elaborados pela Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), cidades como o Rio de Janeiro, Aracaju e Fortaleza lideram o aumento no número de novos empreendimentos lançados, com variações de 115%, 112% e 89% respectivamente.

Caixa muda regras de financiamento de imóveis
em Agência Brasil, 1º/novembro

A partir desta sexta-feira, 1º, comprar a casa própria com dinheiro da caderneta de poupança vai exigir uma entrada maior e um financiamento menor. É que entram em vigor as mudanças da Caixa Econômica Federal nas condições de financiamento para imóveis de até R$ 1,5 milhão. O banco aumentou as restrições para a concessão de crédito para imóveis pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo que financia imóveis com recursos da caderneta de poupança. Mudanças necessárias, segundo a Caixa, por causa do aumento da procura de financiamento e retiradas da poupança.