> ADEMI News > 2024 > Dezembro de 2024
30 de dezembro de 2024
Aluguéis em alta e bons preços para compra: Zona Norte recebe novos empreendimentos imobiliários; veja os bairros mais valorizados
em O Globo, 28/dezembro
Com um cenário promissor, a construção civil projeta um crescimento de 2,3% em 2025, de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Embora o ritmo seja mais modesto em comparação a 2024, que teve projeção de aumento de 4,1%, especialistas permanecem otimistas. O mercado continua aquecido, impulsionado por programas como o Minha Casa Minha Vida e novos empreendimentos, afirma Vasco Rodrigues, CEO da Fator Realty. O Beat Residencial, novo empreendimento do Grupo CTV, localizado na Rua Carlos Xavier, 308, em Madureira, terá 168 unidades, incluindo apartamentos e coberturas de dois quartos, com preços a partir de R$ 250 mil e Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em R$ 44,5 milhões. A entrega está prevista para setembro de 2027. O projeto destaca-se por uma área de lazer incluindo aquaplay, quadra, churrasqueira, redário, bosque e um espaço de areia que poderá ser usado para futmesa ou treino funcional. Segundo Guilherme Mororó, diretor Comercial e de Marketing do Grupo CTV, a proposta é trazer um clima de praia para o cotidiano dos moradores, promovendo contato com a natureza, prática esportiva e convivência social.
Quais foram os bairros onde os imóveis mais se valorizaram em SP e Rio? Veja lista e entenda motivos
em Estadão, 28/dezembro
Os preços dos imóveis em São Paulo subiram, em média, 6,19% em 2024, de acordo com dados da FipeZap, que monitora mensalmente o mercado imobiliário nacional. Mas alguns bairros da capital paulista têm valores que chegam a ser 180% acima do patamar da cidade. No topo do ranking, Vila Nova Conceição, Cidade Jardim e Ibirapuera registraram preços do metro quadrado (m²) acima de R$ 20 mil. No Rio de Janeiro, os valores avançaram 2,8% no ano, mantendo Leblon e Ipanema no topo do mercado, também com custo acima de R$ 20 mil por m².
Plano&Plano: Está difícil fazer imóveis para classe média
em Folha de São Paulo, 27/dezembro
Com a maior parte de seus empreendimentos voltada para o programa Minha Casa, Minha Vida, a empresa consegue se beneficiar dos recursos fixos do orçamento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para se financiar. Além disso, o teto de juros ofertada para a baixa renda diminuiu os efeitos da alta da Selic (taxa básica de juros) em seu público. Mas uma pequena parte de seus imóveis ainda é voltada à classe média, segmento que é altamente impacto pela subida de juros, o que causa preocupações à empresa. Além do aumento das taxas ao consumidor, há uma migração dos recursos da poupança, importante fonte de financiamento de empresas dessa faixa de renda do mercado imobiliário, para outros títulos de renda fixa, que se tornam mais atrativos. "O SBPE [Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo] está sendo esvaziado. E em relação às LCIs [Letras de Crédito Imobiliário], aumentou o prazo mínimo de carência. Agora é de nove meses a um ano. Tudo isso restringe os recursos. Fica mais difícil de fazer empreendimentos para a classe média. Então, estamos preocupados", disse o CEO da companhia, Rodrigo Fairbanks von Uhlendorff, à Folha.
O que vai acontecer com os fundos imobiliários em 2025?
em Estadão, 27/dezembro
Se investir em fundos imobiliários está entre as suas promessas para 2025, a orientação de especialistas é que você tenha cautela. Os movimentos previstos para a Selic, o baixo crescimento do PIB e a perspectiva de um cenário macroeconômico mais desafiador indicam um ano turbulento para o segmento. No entanto, ainda será possível encontrar bons negócios se o investidor pensar no longo prazo. “Em 2025, teremos uma inflação acima da meta, a perspectiva do crescimento do PIB ser um pouco menor do que no último ano e uma taxa de juros crescendo”, contextualiza a analista de finanças especializada em fundos imobiliários Maria Fernanda Violatti. “É um ambiente pior do que no início de 2024, quando entrávamos com a expectativa de queda na Selic. Agora, a tendência é de um crescimento de até 14%”, pontua.
Com alta da Selic, 2025 promete ser mais desafiador para mercado imobiliário
em Exame, 27/dezembro
Chegamos a 2024 e os números, mais uma vez, surpreenderam positivamente. O PIB brasileiro deve fechar o ano superando as projeções iniciais. O mercado de trabalho está estável, com a menor taxa de desemprego da série histórica registrada no último mês de outubro. Programas governamentais, com destaque para o Minha Casa Minha Vida, continuam fortalecidos e, com isso, impulsionam a compra e venda de imóveis. Dado esse histórico, podemos esperar só boas notícias em 2025, certo? Não exatamente. Mudanças na economia brasileira prometem criar um cenário bem mais complicado do que o visto nos últimos anos. Em primeiro lugar, o ciclo de aumentos da taxa de juros (Selic) deve começar a afetar negativamente o financiamento de imóveis. Em essência, juros mais altos limitam o acesso de mais pessoas ao mercado de compra e venda. Soma-se a isso o fato de que a poupança vem se esgotando como fonte de financiamento imobiliário, o que significa que mais famílias precisarão recorrer a fontes alternativas e, quase por definição, mais custosas. Em resumo, o crédito promete ficar mais caro em 2025, o que impacta profundamente o setor imobiliário.
27 de dezembro
Novo modelo de locação por temporada cresce no Centro e na Zona Sul do Rio após mudança na legislação
em O Globo, 27/dezembro
Cidade passou a permitir estúdios com menos de 20 metros quadrados. Novo Plano Diretor, em vigor desde o início do ano, dispensou ou reduziu a exigência de garagens. Centro do Rio: região atrai investimentos no novo modelo de aluguel por temporada, como no caso do edifício A Noite, na Praça Mauá, que teve 434 apartamentos adquiridos pela Brookfield.
STJ confirma obrigatoriedade da quitação do financiamento imobiliário para extinção do patrimônio de afetação
em Consultor Jurídico, 25/dezembro
Recente decisão do Superior Tribunal de Justiça reforça que a extinção do patrimônio de afetação no contexto de incorporações imobiliárias não ocorre apenas com a expedição do “habite-se”, mas depende do cumprimento integral dos requisitos legais, incluindo a quitação de todas as obrigações financeiras.
COFECI avança na regulação de ativos imobiliários em blockchain no Brasil
em Livecoins.com.br, 26/dezembro
Conselho Federal de Corretores de Imóveis cria comissão especial para modernizar o mercado com tecnologias de token e segurança criptográfica. A Portaria COFECI nº 135, publicada no Diário Oficial da União nos últimos dias, marca um avanço significativo no mercado imobiliário brasileiro ao instituir uma Comissão Especial para regulamentar e acompanhar o emergente Mercado Brasileiro de Ativos Imobiliários Digitais com uso de blockchain.
Minha Casa, Minha Vida foi decisivo para crescimento do setor imobiliário até setembro
em Valor Econômico, 23/dezembro
Foram R$ 34,7 bilhões em valor de lançamentos e R$ 43,5 bilhões em valor geral de venda (VGV) no período, no total dos segmentos. O setor imobiliário conseguiu elevar seus lançamentos em 16% e as vendas em 24%, na comparação do acumulado dos nove primeiros meses do ano com o mesmo período de 2023. O desempenho do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) foi decisivo para isso, com resultados mais fortes do que o setor de média e alta renda.
Crédito imobiliário da poupança soma R$ 14,9 bi em novembro, diz Abecip
em Valor Econômico, 27/dezembro
Foi o segundo melhor novembro da história, com alta de 26,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. O volume de financiamento imobiliário com recursos da poupança (SBPE) somou R$ 14,91 bilhões. O número representa uma queda de 17,4% em relação a outubro. Mesmo assim, foi o segundo melhor novembro da história, com alta de 26,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, a despeito da alta da taxa Selic e dos resgates na caderneta.
Nova linha de financiamento imobiliário da Caixa com taxa pós-fixada
em Valor Investe, 23/dezembro
Numa nova modalidade lançada recentemente pela Caixa, a taxa de juros anual é pós-fixada a partir de 114% do CDI para financiar imóveis residenciais, tanto novos quanto usados, acima de R$ 1,5 milhão para clientes que já possuam financiamento habitacional ativo no banco. Mas a novidade traz vantagens e desvantagens que precisam ser bem avaliadas dentro do contexto de finanças pessoais.
Pesquisa aponta que 2024 foi o melhor ano da história em vendas de imóveis em São Paulo
em Jovem Pan, 26/dezembro
O mercado imobiliário de São Paulo alcançou um marco sem precedentes em 2024, com a venda de aproximadamente 95 mil imóveis entre janeiro e novembro, conforme dados divulgados pelo Secovi-SP. Este número impressionante representa um aumento de 24% em relação ao mesmo período de 2023, quando foram comercializados 76 mil imóveis. Ao considerar os 12 meses encerrados em novembro de 2024, o total de vendas atingiu 101 mil unidades, superando em 36% o recorde anterior de 74 mil imóveis vendidos.
CMN regulamenta uso de imóveis em financiamentos
em Capitalist, 27/dezembro
O Conselho Monetário Nacional (CMN) regulamentou o uso de imóveis como garantia em múltiplas operações de crédito imobiliário, mais de um ano após a sanção do novo Marco Legal das Garantias, em outubro de 2023. A nova regra permite que consumidores utilizem um mesmo imóvel como garantia em várias operações simultâneas, seja para quem dispõe de uma única propriedade ou de imóveis adicionais.
STF suspende processos sobre incidência de IPTU em imóveis arrendados da União
em Consultor Jurídico, 24/dezembro
O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu em todo o país os efeitos judiciais e administrativos que tratam da incidência de IPTU sobre imóveis da União cedidos para concessionárias de serviço público. Mendonça atendeu pedido de entidades para suspender efeitos de processos pendentes, individuais ou coletivos.
23 de dezembro de 2024
Empresários da indústria da construção estão otimistas para 2025, mostra sondagem da CNI
em Jornal do Brasil, 23/dezembro
Os empresários da indústria da construção estão com expectativa positiva para 2025, de acordo com Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta quinta-feira, 19, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Todos os indicadores do setor para os próximos meses cresceram, incluindo o índice do nível de atividade que subiu 1,8 ponto, chegando aos 53,8 pontos.
Mercado imobiliário deve crescer nos próximos meses
em Misto Brasil, 22/dezembro
Três em cada 10 brasileiros (29%) planejam adquirir um imóvel nos próximos 12 meses, com o propósito principal de investir. O mercado imobiliário deve crescer entre 15 e 20% em 2024. A previsão é do diretor de Relações com Investidores (DRI) do Grupo Lopes, Cyro Naufel.
Fundos imobiliários passam a atrair mais investidores estrangeiros
em Money Times, 20/dezembro
Os fundos imobiliários estão ganhando um novo perfil de investidor: os estrangeiros. Enquanto 76% do mercado segue com as pessoas físicas e 18% está com os fundos imobiliários, a parcela de investidores não residentes representa 4,5% do total, segundo os dados da B3.
Empresa de crédito para construtoras busca crescer via mercado de capitais
em Estadão, 17/dezembro
A Finamob, empresa de originação e estruturação de crédito para incorporadoras, vê potencial para dar vazão a R$ 1 bilhão em operações financeiras em 2025. Se confirmado, isso será um passo relevante na comparação com 2024, quando vai fechar em R$ 300 milhões. O principal produto da Finamob é o crédito para a construção de empreendimentos, modalidade tradicional entre os bancos. No entanto, as instituições financeiras estão mais seletivas na concessão desse tipo de empréstimo devido à escassez de recursos das cadernetas de poupança, que abastecem a modalidade.
CBIC e AGU discutem desafios do setor da construção civil e reforçam colaboração institucional
em CBIC, 19/dezembro
Em reunião institucional realizada nesta quinta-feira (19) com o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, representantes da CBIC trataram de temas cruciais para o setor. Estiveram presentes o presidente da CBIC, Renato Correia; o vice-presidente do Conselho Jurídico da entidade (CONJUR), Fernando Guedes; e a gestora do CONJUR, Gilmara Dezan. Durante o encontro, foram abordados assuntos como vícios construtivos, a Faixa 1 do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e os gargalos relacionados ao FGTS, além de um convite formal para o 100º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), que foi prontamente aceito pelo ministro.
A alienação fiduciária por contrato particular sem a necessidade de escritura pública
em Migalhas, 20/dezembro
Em decisão proferida em 13/12/24, na ocasião do julgamento do mandado de segurança 39.930 no STF, o ministro Gilmar Mendes permitiu a contratação de alienação fiduciária de bem imóvel por meio de contrato particular, destarte, sem a obrigatoriedade da tradicional escritura pública. Trata-se de um marco importante para o mercado imobiliário e para o direito contratual no Brasil, trazendo segurança jurídica para os negócios e impactos significativos para a desburocratização e para a acessibilidade dos negócios jurídicos imobiliários.
CMN regulamenta utilização de imóvel como garantia em mais de uma operação de crédito imobiliário
em Exame, 19/dezembro
O Conselho Monetário Nacional (CMN) alterou as regras para operações de crédito imobiliário, possibilitando o uso de um imóvel como garantia em mais de uma operação. A mudança foi regulamentada após a aprovação da Lei nº 14.711, de 30 de outubro de 2023, que promoveu ajustes nas normas de hipoteca e alienação fiduciária. A nova regulamentação inclui a extensão da alienação fiduciária e da hipoteca, além de permitir a utilização de bens imóveis já garantidos em outras operações. Segundo a Resolução CMN nº 4.676, de 2018, o limite para essa prática será baseado na relação entre o valor nominal da nova operação, os saldos devedores anteriores e o valor avaliado do imóvel.
Inadimplência faz leilão de imóveis quintuplicar em dois anos; entenda como funciona
em Estadão, 21/dezembro
A inadimplência do consumidor fez o número de imóveis em leilões quintuplicar em dois anos. No ano de 2024, foram 47 mil imóveis colocados no leilão da Caixa Econômica Federal, responsável por 70% dos financiamentos imobiliários no País. No ano passado, o número era de 26 mil e de apenas 9 mil em 2022. Atualmente, estão disponíveis em oferta no site do banco cerca de 31 mil imóveis. Vale destacar que os preços podem ter descontos de até 40%.
Aluguéis acima de R$ 13 mil lideram inadimplência, enquanto isso os imóveis de R$ 2 mil registram menor taxa
em O Globo, 19/dezembro
A taxa de inadimplência de aluguel no Brasil apresentou queda em novembro, após alta em outubro. De acordo com o levantamento mensal da Superlógica, plataforma voltada ao setor imobiliário e condominial, o índice passou de 3,31% para 3,20%. A maior taxa de inadimplência foi registrada nos imóveis com aluguel acima de R$ 13 mil, atingindo 5,41%. Em seguida, a faixa de até 1 mil apresenta o segundo maior índice, de 5,08%.
20 de dezembro de 2024
Prêmio Líderes Regionais reconhece os destaques no estado do Rio de Janeiro em 2024
em Correio da Manhã, 19/dezembro
O Prêmio Líderes Regionais 2024, realizado pelo LIDE Rio de Janeiro, foi entregue na última sexta-feira, dia 13 de dezembro, em evento no hotel Fairmont Copacabana. Com o objetivo de destacar projetos, atividades e gestões inovadoras que têm gerado mudanças positivas para o crescimento sustentável e a valorização da comunidade fluminense, o evento reuniu líderes empresariais, instituições e personalidades em uma celebração das iniciativas que impulsionam o desenvolvimento do Estado e promovem um impacto social e ambiental significativo. Presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ) e CEO da Piimo Empreendimentos Imobiliários, Saceanu foi condecorado como embaixador do RioSolidario em fevereiro de 2023, reforçando o engajamento do setor imobiliário em causas sociais.
Novos condomínios de praia prometem aquecer o verão 2025
em Valor Econômico, 20/dezembro
O verão promete ser quente em 2025, especialmente no mercado imobiliário de alto padrão no litoral brasileiro. Lançamentos de condomínios de luxo e novas fases de empreendimentos consagrados nos destinos praianos mais desejados do país devem agitar o setor neste verão. Vale lembrar que o segmento de segunda residência na praia viveu um “boom” na pandemia, em virtude do apelo da qualidade de vida e do anseio das pessoas por mais espaço e contato com a natureza. Agora, esse fenômeno foi fortalecido junto ao público de alta renda, que busca uma “terceira residência” para vivenciar experiências de lazer ainda mais exclusivas. “É um novo mercado que atende as famílias que topam pegar um avião para curtir dias de sol em alguma praia paradisíaca do Brasil”, explica Marcello Romero, CEO da Bossa Nova Sotheby's.
Luxo com discrição e integração à natureza
em Valor Econômico, 20/dezembro
Uma série de empreendimentos de casas de luxo no Rio de Janeiro espelha uma tendência que vem se fortalecendo desde a experiência do isolamento imposto pela pandemia: residências de luxo que primam por valorizar temas como qualidade de vida, sustentabilidade e integração com a natureza. Uma pesquisa da Brain Inteligência Estratégica feita no início deste ano referenda esse movimento: 20% dos brasileiros que tinham a intenção de comprar um imóvel nos 24 meses seguintes ao levantamento (41%) desejavam adquirir uma casa em condomínio. Qualidade de vida acima de tudo!
Inovação na construção civil foca em soluções para reduzir a pegada
em Valor Econômico, 19/dezembro
Materiais inovadores, sustentáveis, de baixo impacto ambiental e até soluções que otimizam a eficiência e a durabilidade de obras estão mudando a forma de construir e ajudando a resolver problemas do passado. Nos últimos anos foram criados hidrocerâmicas, isolamentos térmicos, telhas solares, espuma de alumínio, tijolos biológicos, madeira transparente e até concreto biológico que usa bactérias para resolver, também, problemas de fissuras e rachaduras em estruturas urbanas. A inteligência artificial (IA) vem sendo usada por praticamente todos os principais players do setor para melhorar a eficiência, a gestão, o monitoramento e a segurança de canteiros de obras, além de reduzir custos e desperdícios. Nos últimos dois anos, a empresa de engenharia SH, que aluga equipamentos (andaimes e escoramentos metálicos, entre eles), investiu R$ 100 milhões em inovação, em tecnologia e IA. Neste campo, criou uma plataforma digital para a consulta e gestão de contratos a partir de qualquer lugar e dispositivo. Com isso, o cliente pode acompanhar seu contrato de locação e visitas técnicas virtuais, entre outros.
Para setor imobiliário, reforma tributária conseguiu atenuar impacto no preço de imóveis
em Valor Econômico, 18/dezembro
O setor da construção vê avanços na reforma tributária, ainda que não tenha conseguido aprovar os redutores de alíquota que desejava. Para o presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o maior progresso obtido foi a “aproximação à neutralidade tributária” (não ter aumento de imposto). Nas contas dos dirigentes, a neutralidade não foi atingida, mas poderia ter sido pior. Na última semana, em relatório enviado ao Senado, os redutores de alíquota aplicados à atividade de incorporação imobiliária subiram de 40% para 50% e avançaram de 60% para 70% na locação — ainda é menos do que os 60% e 80% pedidos pelas entidades setoriais. “Embora esses índices aumentem a carga tributária em relação ao cenário atual e fiquem abaixo do desejado, contribuem para atenuar o impacto no preço final dos imóveis”, diz a Abrainc, em nota.
Mercado imobiliário: a rua mais valorizada do Rio fica no Jardim Botânico
em Veja Rio, 18/dezembro
Fica no Jardim Botânico, Zona Sul da cidade, a rua mais valorizada para compra de imóveis em 2024. O levantamento feito pela Loft, startup voltada para as imobiliárias, revela que o ticket médio dos imóveis da Rua Visconde de Itaúna, no Alto Jardim Botânico, foi de 10 milhões de reais. A lista levou em conta os imóveis transacionados e registrados pela prefeitura entre janeiro e setembro deste ano, com base no Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI).
Filantropia: quais são os empresários mais generosos do setor imobiliário
em Veja, 19/dezembro
Com a chegada do Natal e do fim do ano, há muitas boas ações acontecendo. O mercado imobiliário também tem histórias interessantes que combinam com o espírito dessa época e que são inspiradoras. Com seus pensamentos altruístas e voltados para o coletivo, dois empresários do setor de destacam nesse quesito, fazendo a diferença nos locais onde seus empreendimentos são construídos. O maior nome do mercado imobiliário ligado à filantropia e caridade é, sem dúvida, o bilionário Elie Horn, da Cyrela, uma das maiores incorporadoras do Brasil, com diversas empresas no grupo atuando em diferentes segmentos, desde o econômico ao luxo. Aos 80 anos, Elie decidiu doar 60% de seu patrimônio para os menos afortunados. Esse compromisso com o social está diretamente relacionado à sua religiosidade. Ele próprio brinca com isso, dizendo o seguinte: “Deus é meu sócio e, se ele quer que faça caridade, preciso ganhar dinheiro”.
18 de dezembro de 2024
Grandes empresas miram na Região Portuária, revela presidente da CCPar
em Diário do Rio, 18/dezembro
Com mais da metade dos empreendimentos planejados para a Região Portuária em andamento, o bairro do Santo Cristo começa a se transformar. À medida que novos moradores já chegam aos mega residenciais já entregues, surge uma nova demanda por serviços essenciais. O Rio Wonder, o primeiro grande empreendimento habitacional da área, já recebeu seus primeiros moradores e marca o início de um novo ciclo para o bairro, que verá dois novos prédios sendo entregues já no início do ano — o Rio Energy e o Pateo Nazareth. Com um dos maiores potenciais construtivos do Rio e, a região tem atraído investidores interessados em explorar as necessidades emergentes de serviços, como mercados, escolas, farmácias e padarias. O local já foi alçado a um dos mais procurados metros quadrados da cidade, segundo pesquisa do SECOVI Por anos, essa baixada do Santo Cristo, área mais próxima ao porto, foi subutilizada, abrigando galpões e empresas que, com o tempo, abandonaram a área e deixaram prédios vazios. Cenário que vem mudando.
Novo Porto do Rio começa a ter moradores, mas ainda espera por comércio e serviços; como é viver num bairro que nasce
em O Globo, 16/dezembro
“Eu vi a Lexa”, conta Luiz Cláudio Grijó, entusiasmado com os ensaios de rua da Unidos da Tijuca para o próximo carnaval, que ele passou a assistir de camarote, nas noites de quinta-feira, de seu estúdio no Praia Formosa, primeiro condomínio residencial com moradores do novo bairro que começa a nascer no Porto. Nas últimas duas semanas, a presença de sambistas, incluindo a rainha de bateria, e a queima de fogos iluminaram o lugar, ainda escuro e onde o comércio e os serviços são de antigamente. A expectativa é que o cenário mude. Afinal, há na região 14 empreendimentos habitacionais licenciados, com 22 prédios e quase dez mil apartamentos, segundo a Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos (CCPar). E o vice-presidente de negócios da Cury Construtora, Leonardo Mesquita, anuncia outros quatro lançamentos no local em 2025 — três no Santo Cristo, sendo um com mais de 2.500 unidades; e o quarto próximo ao futuro estádio do Flamengo, no Gasômetro. Mas, como qualquer bairro em formação, nada acontece num estalar de dedos. — Ninguém abre um negócio num lugar antes de ter demanda. Os empreendimentos do Porto começaram a ser entregues, e os moradores começam a se mudar. O próximo ciclo é a abertura de estabelecimentos para atender a essa demanda. De tudo o que foi lançado até agora, 83,45% foram vendidos — constata Cláudio Hermolin, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio).
Vendas de imóveis novos crescem 22,3% até setembro
em O Globo, 17/dezembro
As vendas de imóveis novos cresceram 22,3% no acumulado de janeiro a setembro, em comparação ao mesmo período do ano passado. Nos primeiros nove meses de 2024, foram comercializadas cerca de 140 mil unidades, somando R$ 43,5 bilhões — uma variação positiva de 24,1%, Considerando o 3º trimestre, o volume vendido saltou 12,4%, com 50,7 mil unidades comercializadas. O valor das vendas avançou 10%, fechando em R$ 15,6 bilhões. O levantamento inédito foi feito pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), com base em dados de 20 empresas do setor.
Setor de construção projeta alta de 4,1% na atividade em 2024, mas prevê 2025 mais ‘desafiador’
em Valor Econômico, 16/dezembro
O setor de construção deve encerrar 2024 com um crescimento de 4,1% nas suas atividades. A expetativa é da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic). Ao longo deste ano, as estimativas da entidade foram elevadas em quatro ocasiões. Em dezembro de 2023, esperava-se uma alta de apenas 1,3%. No ano passado, houve queda de 0,3%. Para 2025, no entanto, o ciclo de alta de juros faz com que a Cbic projete uma alta menor, de 2,3%. Em entrevista coletiva de imprensa, nesta segunda-feira (16), o presidente da Cbic, Renato Correia, citou preocupação com o impacto que a aceleração do aumento da taxa Selic, que pode chegar a 14,25% ao final de março, poderá ter sobre os lançamentos no próximo ano. “Há a possibilidade de termos bem menos lançamentos para a classe média”, diz. Para ele, será um ano mais “desafiador”.
Lançamentos imobiliários para classe média podem reduzir em 2025, afirma CBIC
em A Gazeta, 17/dezembro
O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia, acredita que a elevação dos juros terá como impacto direto uma redução importante nos lançamentos de projetos imobiliários no setor de médio padrão, fora do Minha Casa Minha Vida (MCMV). O segmento abarca imóveis com preços acima de R$ 350 mil. Nesta modalidade, o financiamento bancário para a compra e a construção das moradias vem das cadernetas de poupança, onde os recursos estão escassos.
Como ficam os fundos imobiliários com a Selic a 12,25%?
em Estadão, 16/dezembro
Na última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) deste ano, a taxa básica de juros (Selic) chegou a 12,25% ao ano. O anúncio indica um cenário desafiador para os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) no Brasil e uma mudança no perfil dos investidores e investimentos no próximo ano. A alta de 1% registrada pela Selic ilustra o ambiente de oscilações que a taxa de juros viveu durante 2024. Após ter começado o ano em 11,25%, ela passou por cortes moderados e chegou a se estabilizar em 10,50% no primeiro semestre. Esta volatilidade, segundo Larissa Nappo, analista de FIIs do Itaú BBA, reforça a atratividade da renda fixa, em detrimento dos fundos imobiliários. “Com juros mais elevados, o mercado de FIIs enfrentou restrições de liquidez, fechamento de janelas de captação e aumento do custo de oportunidade, pressionando suas cotações, especialmente dos fundos sensíveis ao custo de capital, como os fundos de tijolos”, analisa Nappo.
Curitiba é a cidade com maior demanda por imóveis econômicos do Brasil; Veja top 10
em Estadão, 18/dezembro
Curitiba é a cidade brasileira com maior demanda não atendida de imóveis qualificados como “econômicos”. A capital do Paraná está à frente de municípios como Fortaleza (CE) e São Paulo (SP), de acordo com o Índice de Demanda Imobiliária (IDI) Brasil. O estudo, desenvolvido pelo Sienge, pelo CV CRM e pelo Grupo Prospecta, em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), mostra que Curitiba apresenta o maior potencial para as incorporadoras especializadas no desenvolvimento de imóveis voltados para famílias com renda mensal de R$ 2 mil a R$ 12 mil em todo o País. “Este segmento era muito pouco atendido em Curitiba por dois motivos: o Minha Casa, Minha Vida tinha um valor muito baixo para atender a demanda”, analisa Ilso José Gonçalves, diretor do Secovi-PR. “O preço do terreno e o potencial construtivo de Curitiba tornava o preço de venda era muito parecido com o de custo. Ou seja, era pouco lucrativo”, enumera.
Rio tem 2024 aquecido em relação a vendas de imóveis; Centro em alta
em Diário do Rio, 17/dezembro
O mercado imobiliário do Rio de Janeiro manteve-se aquecido em 2024, com a cidade destacando-se como uma das com o maior crescimento tanto em relação a lançamentos quanto a vendas. Pesquisa do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Condomínios Residenciais e Comerciais do Estado (Secovi Rio) indica que foram lançadas 23.513 unidades na capital fluminense, representando um valor total de cerca de R$ 15 bilhões. Destas, 12.430 unidades foram vendidas, abrangendo imóveis de 1 a 4 quartos. Esse desempenho impulsionou o mercado a alcançar o melhor resultado em vendas dos últimos 10 anos, analisa Maurício Eiras, coordenador do Secovi Rio. ”Percebemos no mercado nos últimos anos uma demanda muito grande por lançamentos, em especial médio e alto padrão”, diz ele.
16 de dezembro de 2024
Mansões suspensas chegam ao mercado carioca de luxo
em O Globo, 15/dezembro
O que é mais interessante e vantajoso: viver em uma casa ou em um apartamento? As vantagens e desvantagens de cada tipo de moradia sempre geram dúvidas que permeiam a escolha do imóvel ideal. Mas, para poucos felizardos, essa questão está com os dias contados. O mercado imobiliário carioca tem criado projetos que unem as benesses de cada um, criando residências mezzo casa, mezzo apartamento: as mansões suspensas — ou nos ares — em residenciais de alto padrão. O Insigna, parceria da Azo com a Carvalho Hosken, no bairro planejado Península, é um bom exemplo. As unidades assinadas pelo escritório Königsberger Vannucchi Arquitetos Associados têm três tipos de casas: house (térreas com quintal), classic (suspensas com varanda gourmet) e penthouse (coberturas com terraço gourmet e piscinas exclusivas). As plantas variam de 264 a 369 metros quadrados com pé-direito de até 3,5 metros de altura nas áreas sociais e 2,9 nas áreas íntimas. No primeiro fim de semana do lançamento, 30% das unidades foram vendidas.
Parcelas do 13º realizam sonho da casa própria
em Extra - Morar Bem, 15/dezembro
Dezembro costuma ser um mês movimentado no segmento econômico do mercado imobiliário. Com grande parte dos clientes contratada pelo regime CLT, as construtoras esperam aumento nos negócios à medida que são liberadas as parcelas do décimo terceiro salário. Para dar aquele empurrãozinho em quem ainda está em dúvida se usa a grana extra para comprar a casa própria, as empresas fazem campanhas de vendas no período. Mas uma questão é fundamental: a pessoa interessada em usar o dinheiro para dar entrada no imóvel ou amortizar as parcelas do financiamento deve ter ciência da sua capacidade financeira. O conselho é do presidente do SindusconRio, Claudio Hermolin. — Neste período, as construtoras têm ótimas oportunidades para fechar negócios com seus clientes, e muitos conseguem realizar o sonho da casa própria ou reduzir o saldo do financiamento — afirma.
Cyrela termina o ano com R$ 3 bilhões em imóveis vendidos no Rio, seu recorde
em O Globo, 13/dezembro
A Cyrela vai encerrar o ano com cerca de R$ 3,1 bilhões em imóveis vendidos no Rio, um aumento de 72% em relação a 2023 e a maior cifra nominal já registrada pela companhia no mercado carioca, informou Michel Gottlieb, diretor-geral da RJZ Cyrela, que concentra as operações na cidade. De acordo com o executivo, o crescimento da empresa de Elie Horn no mercado local ocorreu a despeito dos juros altos, graças a uma estratégia que explorou diversas regiões da cidade. — Apostamos em produtos que não competiam entre si, com preços que variam de R$ 200 mil a R$ 20 milhões, em diferentes áreas. Isso nos permitiu escapar da guerra de preços e focar no produto. Além disso, mesmo com os juros elevados, a economia está indo bem. Há demanda — argumentou Gottlieb, que foi braço-direito de Rogério Jonas Zylbersztajn, o Rogerinho, empresário que vendeu a RJZ à Cyrela em 2006 e morreu 12 anos depois.
O que pensa o mercado imobiliário sobre o ciclo de alta de juros
em O Globo, 13/dezembro
A recente elevação da taxa Selic para 12,25%, acompanhada de sinalizações de novos aumentos de 1 ponto percentual nas próximas reuniões do Copom, trouxe preocupação no mercado imobiliário. Alguns enxergam oportunidades pontuais, outros alertam para os riscos de retração no setor.A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) expressou surpresa com o movimento, destacando os possíveis impactos negativos para o setor. Em nota no site da instituição, a economista da CBIC, Ieda Vasconcelos, disse que medida surpreendeu parte dos analistas e reflete uma combinação de fatores complexos, incluindo as incertezas em torno da política monetária americana, o risco fiscal, a depreciação do real, a inflação e o dinamismo da atividade econômica, além do aquecimento do mercado de trabalho.
Gafisa mira mercado de alto luxo, com imóveis de mais de R$ 10 milhões, em 2025
em Folha de São Paulo, 14/dezembro
A Gafisa pretende zerar seus estoques de produtos médios para concentrar seus esforços em uma carteira com ativos avaliados em mais de R$ 10 milhões, em média, no próximo ano, disseram executivos da companhia à Reuters. Atualmente, as unidades da incorporadora possuem ticket médio de cerca de R$ 7 milhões, uma vez que a empresa ainda mantém em seu portfólio imóveis voltados para a classe média alta. Com a venda desses empreendimentos de menor valor, a Gafisa pretende se tornar uma empresa puramente voltada para o segmento de alto luxo, ou "luxo absoluto", disseram os executivos em evento do Lide, no Rio de Janeiro, nesta sexta.
Mercado de alto luxo despreza crise e vende imóveis a R$ 100 mil por m²
em Diário do Rio, 16/dezembro
O mercado imobiliário de luxo no Brasil não conhece crise. Pelo contrário, vive um Big Bang de projetos cada vez mais exclusivos e requintados. A novidade fica por conta da ampliação dos eixos de lançamento, que ultrapassaram as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, para incorporar Florianópolis, em Santa Catarina; Cuiabá, em Matogrosso; e Goiânia, em Goiás, estado onde muitos se banham no farto dinheiro do Agronegócio. Por isso, as unidades voltadas para esse público incorporam projetos, serviços e equipamentos exclusivos, disponíveis em empreendimentos cujo m² pode chegar a R$ 100 mil. Para os consumidores do mercado imobiliário de luxo pouco importa se a Selic está em dois dígitos, pois não dependem de financiamento imobiliário para a realização dos seus sonhos residenciais do momento. E pouco importa se o preço do m² está em marte, o dinheiro é o foguete que o consumidor de altíssimo padrão tem à mão para ultrapassar qualquer distância.
Setor imobiliário consegue ‘meio-termo’ na reforma tributária
em Valor Econômico, 15/dezembro
Para o setor imobiliário, o texto da reforma tributária aprovado no Senado, na quinta-feira (12), tem saldo positivo. O setor vinha pedindo um redutor maior para a alíquota geral proposta pela reforma, e conseguiu um meio-termo que foi classificado como um “avanço importante”. Mas quem ganha mais de R$ 20 mil por mês com aluguel deve ficar alerta. O relatório do senador Eduardo Braga (MDB-AM) ao projeto de lei da reforma, apresentado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado na terça-feira (10), previu um redutor de 50% na alíquota para a incorporação imobiliária e de 70% para o segmento de locação, o que foi aprovado no Senado.
Debate sobre Revitalização do Centro discute IPTU Progressivo e desafios da região
em Diário do Rio, 14/dezembro
O empresário Claudio André de Castro, Provedor da Irmandade de Nossa Senhora da Lapa dos Mercadores e presidente do Conselho de Renovação do Centro do Rio da ACRJ, participou, nesta sexta-feira (12/12), do podcast É Desse Jeito, da TV Carioca da Gema, para um longo debate sobre o Centro Histórico do Rio e seus desafios. A conversa, comandada pela jornalista Elizabeth Camarão, contou também com a presença de Marcelo Haddad, CEO da Aliança Centro do Rio – entidade que hoje congrega os maiores proprietários de prédios da região e monitora sua zeladoria, e Renan Ferreira, restaurateur e presidente do Polo Cultural e Gastronômico da Praça XV, um dos principais polos turísticos da cidade. O foco do podcast foi a revitalização do Centro do Rio de Janeiro e os projetos em andamento para reerguer a região, com o objetivo de torná-la mais segura e movimentada, com mais comércio e moradias, no esteio do projeto Reviver Centro.
13 de dezembro 2024
Prêmio Líderes Regionais 2024: a celebração e o reconhecimento do que o Rio tem de melhor
em Tempo Real, 13/dezembro
Presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ) e CEO da Piimo Empreendimentos Imobiliários, Saceanu foi condecorado como embaixador do RioSolidario em fevereiro de 2023, reforçando o engajamento do setor imobiliário em causas sociais. Há mais de dois mil anos, dezembro é o mês da celebração. Nesta sexta-feira (13), é dia de homenagear quem faz deste estado um lugar onde empreender, trabalhar e construir seja opção — capaz de fazer um Rio sempre melhor. O Lide Rio de Janeiro entrega o Prêmio Líderes Regionais 2024 a empresários, instituições e personalidades, celebrando iniciativas que impulsionam o desenvolvimento do estado, promovem impacto social e ambiental.
Marcas dos Cariocas 2024: imóveis
em O Globo, 13/dezembro
As incorporadoras estão otimistas com o mercado imobiliário carioca. A Tenda, que já vinha ficando entre as marcas mais admiradas no Rio, conquistou o topo do ranking no ano em que lançou na cidade seu primeiro condomínio de edifícios. Também há otimismo no mercado de alto padrão, no qual atua a RJZ Cyrela, a terceira marca mais admirada. Segundo o diretor-geral da empresa, Michel Gottlieb, a estratégia é encontrar os melhores terrenos de cada região, para oferecer inovações e diferenciais em relação aos demais empreendimentos na área. Um exemplo é o Gate by Yoo, com 579 estúdios na Avenida Beira-Mar, quase em frente ao Aeroporto Santos Dumont e com vista para o Pão de Açúcar, que vendeu todas as unidades em apenas três dias.
Antiga boate Scala Rio no Leblon será transformada em empreendimento imobiliário
em Diário do Rio, 12/dezembro
A incorporadora Aros Inc. adquiriu o imóvel que abrigou no passado a famosa boate Scala Rio, no Leblon. O anúncio foi feito pelo CEO da empresa, Ricardo Affonseca, em entrevista ao jornal O Globo. O local, próximo ao Shopping Leblon e que ultimamente fora revenda de carros, será palco de um novo empreendimento imobiliário, cujo projeto ainda não foi definido. A região tem sido alvo tanto de empreendimentos de escritórios como também de moradias. Este é o segundo terreno de uma boate tradicional da Zona Sul adquirido pela Aros Inc. (embora seu útimo uso não fosse para o entretenimento). Em setembro, a empresa lançou um residencial no local onde funcionava a boate Melt, também no Leblon, com VGV estimado em R$ 180 milhões, que acabou virando polêmica por ter sido chamado por moradores do Leblon de “muquifo chic”, fazendo referência ao tamanho diminuto dos 48 apartamentos compactos de luxo.
Showroom com experiência: a bola da vez no alto padrão
em Valor Econômico / Imóveis de Valor, 13/dezembro
Nem só de apartamentos decorados vive o showroom imobiliário no segmento de alto padrão em São Paulo. Recentemente, as incorporadoras têm apostado em estratégias híbridas, que combinam as unidades-modelo com um farto menu de experiências, incluindo gastronomia de chef internacional, ambientes com mobiliário assinado e alta tecnologia. Em Pinheiros, na Zona Oeste da capital paulista, a Even Construtora e Incorporadora S.A. investiu em um “sale center” luxuoso, com paisagismo de Alex Hanazaki e um superdecorado de 370 metros quadrados — o maior da cidade — assinado pelo arquiteto Gui Mattos.
“O toque de vida das cidades está nas pessoas, e elas querem viver próximas umas das outras”
em Valor Econômico / Imóveis de Valor, 13/dezembro
“O mercado imobiliário é estimulado pela mudança de costumes e hábitos das pessoas e a chegada de novas tecnologias. E, de uma maneira geral, ele tem o poder efetivo de transformar o entorno dos empreendimentos. Com um projeto, muda-se o bairro. Então, no final, quem acabou criando a “cara” da cidade foi a iniciativa privada, não o poder público. A responsabilidade das incorporadoras cresceu muito, indo além da compra e venda de imóveis”. Os arquitetos Jorge Königsberger e Gianfranco Vannucchi fundaram um dos escritórios mais longevos do país, que acaba de completar 50 anos e ganhar um livro: Königsberger Vannucchi [Et Al.] Arquitetura. É o capítulo mais recente de uma trajetória repleta de grandes momentos. Foram eles, por exemplo, que criaram o conceito de uso misto, aplicado no complexo Brascan Century Plaza em 1997, que combinou escritórios, hotel e shopping a céu aberto que mudou a dinâmica do bairro do Itaim, em São Paulo. Também são responsáveis por fazer da arquitetura parte fundamental do branding das empresas. Há dez anos, os decanos ganharam a companhia do engenheiro Daniel Toledo, sócio da nova geração que veio para dar mais dinamismo à gestão dos negócios.
Censo 2022: 87% dos brasileiros já moram em casas com revestimento
em Extra, 12/dezembro
Os dados do Censo Demográfico 2022, divulgados nesta quinta-feira (dia 12) pelo IBGE, apontam que as condições de moradia no país melhoraram. Há mais brasileiros morando em casas com revestimento, sejam elas feitas com tijolo ou taipa. Esse percentual subiu de 79% para 87% no intervalo de 12 anos, ou seja, de acordo com o Censo 2010. Não há informações disponíveis para esse indicador no Censo 2000. A proporção sobe para 94,6% quando considerados os moradores que em 2022 viviam em casas de tijolos, mas sem reboco, ou casas de barro revestidas. Nessa conta, somam-se as categorias de "alvenaria ou taipa com revestimento" e "alvenaria sem revestimento", conforme questionário do IBGE.
Banco Central sobe juros: entenda em 5 pontos como a alta da Selic afeta a sua vida
em O Globo, 11/dezembro
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco do Brasil (BC) definiu nesta quarta-feira a nova taxa básica de juros da economia, a Selic, para 12,25% ao ano. O Comitê pisou no acelerador ao aumentar a taxa básica em 1 ponto percentual, sendo o maior aumento no atual ciclo de alta, iniciado em setembro. Um aumento assim não era visto desde maio de 2022, quando, os juros também foram elevados em 1 ponto. Mas você sabe, na prática, como a alta dos juros afeta a sua vida? Entenda em cinco pontos.
Censo 2022: uma em cada cinco pessoas já mora de aluguel
em Extra, 12/dezembro
Um em cada cinco brasileiros (ou 20,9% da população) mora em casas alugadas. É o que revelam os dados do Censo Demográfico 2022, divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira. Doze anos antes, quando foi feita a última pesquisa, essa proporção era de 16,4%. Ou seja, a casa própria vem perdendo espaço no país. Em 2022, sete em cada dez pessoas (72,9% da população) viviam em casas próprias - seja um lar já pago por um dos moradores, herdado, ganho ou que ainda estivesse sendo quitado. Essa proporção em 2010 era maior: 75,2%. Dez anos antes, em 2000, chegava a 76,8%. Já o percentual de pessoas que moravam em casas alugadas cresceu ao longo dos anos, subindo de 12,3% em 2000 para 16,4% em 2010 até 20,9% em 2022.
Construtora da Barra aposta na Região Portuária e planeja erguer prédio de 20 andares em antigo terreno público
em Diário do Rio, 11/dezembro
Após a Cury se consolidar na Região Portuária, com o lançamento de doze empreendimentos nos últimos três anos, e vender praticamente todas as unidades em velocidade recorde, a líder em vendas no Santo Cristo terá a companhia da Calper, a construtora carioca já conhecida na região da Barra da Tijuca, que agora aposta nas “águas da Guanabara”, com um lançamento de mais de 300 apartamentos. O novo projeto será erguido no antigo terreno que até pouco tempo atrás abrigava a sede da Secretaria de Estado de Educação. O antigo prédio, de poucos andares, foi demolido após a secretaria sair às pressas da construção, no início do ano passado, quando a Defesa Civil do Estado recomendou a desocupação por risco de desabamento.
Creci-RJ cria comissões temáticas para fortalecer mercado imobiliário
em Diário do Rio, 12/dezembro
Em novembro de 2024, o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ) anunciou a criação de cinco comissões temáticas voltadas para o fortalecimento do mercado imobiliário no estado e o aprimoramento da atuação dos corretores de imóveis. As áreas de atuação abrangem Tokenização, Avaliação, Compra e Venda, Leilão e Locação, com a proposta de atender às necessidades específicas desses segmentos. Durante a cerimônia de nomeação dos membros das comissões, o presidente do Creci-RJ, Marcelo Moura, destacou o impacto esperado da iniciativa. “A proposta é fornecer dados e informações relevantes para fortalecer a instituição e a profissão de corretor de imóveis.
Índice inédito elenca cidades com maior potencial para o mercado imobiliário; veja ranking
em Exame, 13/dezembro
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) divulgou nesta quarta-feira, 11, o Índice de Demanda Imobiliária (IDI). Desenvolvido em parceria com o Ecossistema Sienge, CV CRM e Grupo Prospecta, o indicador analisa a atratividade das cidades brasileiras para imóveis de padrões econômico, médio e alto, com base em indicadores oficiais e dados não autodeclarados e anonimizados de transações reais. Somente em São Paulo, segundo dados divulgados pela Prefeitura de São Paulo em 2023, o déficit habitacional da cidade é de aproximadamente 400 mil moradias, o que equivale a cerca de 6,5% do déficit nacional. "Esse número é um reflexo do tamanho e da dinâmica da cidade, que garantem uma demanda consistente para diferentes padrões de empreendimentos. Além disso, São Paulo apresenta alto desempenho em vários indicadores do IDI reforçando sua atratividade", diz Gabriela Torres, gerente de inteligência estratégica no Ecossistema Sienge.
Reforma tributária: mudanças em texto podem baratear compra e locação de imóveis
em IstoÉ Dinheiro, 12/dezembro
A regulamentação da reforma tributária pode baratear a compra e a locação de imóveis a curto prazo, além de reduzir a tributação para quem vende casas e apartamentos. O texto deve ser votado nesta quinta-feira, 12, no Senado. O projeto prevê o aumento na redução de tributos sobre a transferência de imóveis. A proposta inicial previa um desconto de 40%, mas subiu para 50%. Já no caso de locação, o percentual se manteve em 70%. A proposta também prevê a isenção na cobrança de impostos para a venda de até três imóveis. O mesmo valerá para locações, que poderão ser realizadas até três vezes ao ano, ou no valor máximo de R$ 240 mil, sem a incidência de alíquotas.
11 de dezembro de 2024
O encanto dos projetos "pé na areia"
em O Dia, 9/dezembro
Os famosos resorts “pé na areia” agora também são tendência em condomínios residenciais da Barra da Tijuca e do Recreio dos Bandeirantes, além da Região dos Lagos e da Costa Verde. Marcos Saceanu, presidente da Ademi-RJ (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário), complementa que o Rio por ter um litoral com praias maravilhosas, esses projetos se destacam ainda mais. “Seja para morar, como vemos na orla da cidade toda, ou para investir, passar finais de semana ou alugar por temporada, esses imóveis só tendem a valorizar, devido a sua localização, e atraem diversos públicos, sejam cariocas ou compradores e investidores do mundo todo”, observa Saceanu.
Eduardo Paes compara projeto do Sambódromo à revitalização da Zona Portuária
em Band UOL, 9/dezembro
Nesta segunda-feira (9), o prefeito do Rio, Eduardo Paes, comparou o projeto à revitalização da área portuária da cidade, que teve início com a implosão do Elevado da Perimetral em 2013. Paes também explicou que o investimento vai ser feito pela iniciativa privada, por uma Operação Urbana Consorciada, quando os investidores pagam para investir na área, cumprindo as definições do projeto da Prefeitura. Para Cláudio Hermolin, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Rio, o projeto é positivo. Ainda segundo Claudio, o Sindicato ainda não foi procurado pela Prefeitura, mas os empresários têm expectativas altas.
Cury e Living apostam na Praça Mauá e lançam ferramenta inovadora para calcular economia de tempo dos moradores
em Diário do Rio, 11/dezembro
No início de novembro, a Cury Construtora, em parceria com a Living, lançou o Orla Mauá, seu décimo segundo condomínio residencial na Região Portuária do Rio. Localizado na Avenida Venezuela, ao lado da sede da L'Oréal, o empreendimento já está alcançando resultados impressionantes. Apenas na primeira semana de vendas, 50% das unidades foram comercializadas, destacando a alta demanda e o interesse pelo projeto. O Orla Mauá se destaca como o primeiro empreendimento residencial de grande porte na região da Praça Mauá, com mais de 5 mil m² de terreno. O projeto também impulsionou a criação de uma nova plataforma que está transformando a forma de vender imóveis no Porto. Em conjunto com o lançamento, a Cury implementou a Calculadora+vida, uma ferramenta inovadora que planeja o dia a dia dos futuros moradores. A calculadora avalia a qualidade de vida e a redução da poluição, demonstrando como a proximidade do condomínio ao Centro do Rio pode impactar positivamente a rotina diária.
Prédio condenado é demolido, e terreno dará lugar a novo condomínio no Porto Maravilha; entenda
em O Globo, 11/dezembro
O endereço na Rua Pereira Reis, no Santo Cristo, andava meio esquecido desde que a Secretaria estadual de Educação saiu às pressas de lá em janeiro de 2023, após a Defesa Civil do Estado recomendar a desocupação por risco de desabamento, devido a inúmeras rachaduras nas paredes, fiação exposta e infiltrações. Devolvido à prefeitura, ficou mais de um ano sem uso até que, em agosto, a estrutura começou a ser demolida, em processo concluído este mês. Agora, o terreno, que está na área do projeto Porto Maravilha, teve seu destino selado. A Companhia Carioca de Parceria e Concessões (CCPAR) do município fechou negócio com a construtora Calper, que planeja erguer ali um novo residencial com cerca de 300 unidades, vizinho à Igreja de Santo Cristo dos Milagres. A transação está em fase final e envolverá a compra de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs), que vão permitir que a Calper erga o prédio de 20 andares.
ITDOC e Performance: Parceria de sucesso premiada pela ADEMI/RJ 2024
em Correio Braziliense, 9/dezembro
A ITDOC foi novamente reconhecida no Prêmio ADEMI-RJ 2024, consolidando sua posição de destaque no mercado imobiliário brasileiro. Desta vez, o prêmio foi concedido pelo inovador projeto NOOK Copacabana, uma parceria de sucesso com a incorporadora Performance. Composto por unidades incluindo gardens, studios e coberturas, o NOOK reflete um planejamento detalhado e soluções que atendem tanto às expectativas de jovens profissionais quanto de investidores. O Prêmio ADEMI-RJ 2024 não apenas reconhece o sucesso do NOOK Copacabana, mas também celebra o potencial de inovação e excelência que define ambas as empresas como líderes no setor imobiliário.
Como a reforma tributária pode impactar o mercado imobiliário
em Veja, 9/dezembro
O setor imobiliário está apreensivo com os impactos da reforma tributária sobre as locações residenciais e comerciais, com medo de que o novo regime de impostos aumente custos operacionais para locadores e, consequentemente, encarecer os aluguéis. Atualmente, a locação de imóveis feita por pessoas físicas é tributada apenas pelo Imposto de Renda. No entanto, o novo regime de IVA dual (Imposto sobre Valor Agregado), que substituirá tributos como PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), vai incluir a locação imobiliária em sua base de incidência tributária.
Relator reduz alíquota para imóveis na Reforma Tributária; veja o que muda
em O Globo, 9/dezembro
O parecer da regulamentação da Reforma Tributária no Senado Federal, apresentado nesta segunda-feira, aumentou o desconto sobre a alíquota geral do imposto para 50% nas transações do mercado imobiliário. Antes, a redução de alíquota prevista no texto da Câmara era de 40%. O relator, Eduardo Braga (MDB-AM), também criou um limite para que pessoas físicas que tenham imóveis de aluguel sejam isentas do imposto. Por exemplo: se a alíquota padrão for 28%, a transação com imóveis será de 14%. Além da redução no tributo para operações de compra e venda de imóveis, o texto de Braga também prevê a diminuição de 70% no tributo para as operações de aluguel. Antes, esse desconto era de 60% no texto da Câmara.
Inflação da construção desacelera para 0,24% em novembro
em Valor Econômico, 10/dezembro
A inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 0,24% em novembro, ante 0,53% em outubro, segundo o IBGE. Com o resultado, o indicador alcançou 4,03% no resultado acumulado em 12 meses, ante 3,86% até outubro. O índice de novembro de 2023 foi de 0,08%.
Precificar imóvel é desafio para proprietários na hora de vender ou alugar, diz pesquisa
em Folha de São Paulo, 10/dezembro
Um em cada três proprietários no Brasil afirma que definir o preço é uma das principais dificuldades na hora de colocar o imóvel à venda ou para alugar. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Datafolha em parceria com o QuintoAndar. O maior desafio de precificar a propriedade, apontam, é ter acesso a informações precisas sobre quanto valem os imóveis no país. Os entrevistados acreditam que um maior acesso a dados sobre preços de imóveis —como informações públicas sobre transações anteriores e preços estimados de imóveis em uma mesma região— pode aumentar a segurança nas transações, acelerar vendas e locações e aprimorar a tomada de decisão.
9 de dezembro de 2024
A sofisticação chegou às raias das piscinas
em O Globo / Morar Bem, 8/dezembro
Os residenciais já saem das pranchetas com verdadeiros parques aquáticos nas áreas de lazer, com raia para natação, brinquedos, cascata, deque molhado, borda infinita, hidromassagem, ofurô, paisagismo exuberante e espreguiçadeiras assinadas por designers conhecidos. Definitivamente, a era das piscinas sofisticadas chegou para ficar. A sofisticação é tanta que alguns espaços aquáticos parecem ter saído das páginas de revistas de decoração. É o caso de quatro empreendimentos da RJZ Cyrela: Orygem Acqua Home e Park Design by Edsa, na Barra da Tijuca; Only by Living, no Cachambi; e La Isla Residence Club, na Tijuca, que têm áreas separadas para crianças e muitos cantinhos instagramáveis. Já no Gate by Yoo, ao lado do Aeroporto Santos Dumont, no Centro, a piscina no rooftop descortina as belezas da Baía de Guanabara e do Pão de Açúcar. Cenário de filme!.
Piscinas agora embalam o sonho da casa própria
em Extra - Morar Bem, 8/dezembro
O verão escaldante do Rio está chegando, e quem pode se refrescar a um passo de casa é rei. Nessa época do ano, a piscina é o espaço que mais recebe moradores. Um chamariz de vendas, essas áreas vêm recebendo atenção especial nos projetos das construtoras. E, quanto mais sofisticadas forem, mais atrativo o empreendimento torna-se aos olhos dos clientes. A Direcional, focada em projetos enquadrados no Minha Casa, Minha Vida (MCMV), inclui o equipamento em todos os projetos desde 2018. No Vert Alcântara, em São Gonçalo, e no Max Norte, na Pavuna, as piscinas terão deque molhado com paisagismo no entorno e churrasqueira. Segundo Felipe Macedo, gerente Comercial da construtora, os dois projetos devem ser lançados ainda neste mês.
Projeto de melhorias para região do Sambódromo prevê demolição do Elevado 31 de Março
em O Dia, 8/dezembro
A Prefeitura do Rio apresentou, neste domingo (8), um projeto de requalificação urbana para a região do Sambódromo, no Centro, que prevê, entre outras medidas, a demolição do Elevado 31 de Março. A iniciativa segue os moldes do Porto Maravilha, na Zona Portuária, e pretende realizar uma grande reforma e melhorias na Passarela do Samba para integrar seu entorno. A data para o início das obras ainda não foi divulgada. Para viabilizar o projeto, a prefeitura informou que será necessário demolir o Elevado 31 de Março em toda a extensão, desde a entrada do Santo Cristo até o túnel Santa Bárbara. Com a demolição, uma área equivalente a 700 mil metros quadrados vai ficar livre para a modernização de toda a região do Sambódromo. O investimento será obtido com a venda do potencial construtivo da área, mas a modelagem da operação urbana consorciada ainda não está definida.
Câmara do Rio aprova incentivos fiscais para moradia na área do Porto Maravilha
em Diário do Rio, 6/dezembro
A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou o Projeto de Lei nº 3.534/2024, que concede incentivos fiscais para estimular a construção de novas moradias na área do Porto Maravilha. A proposta, de autoria dos vereadores Átila Nunes (PSD) e Carlo Caiado (PSD), visa atrair investimentos e impulsionar o desenvolvimento urbano da região. O principal benefício previsto no projeto é a isenção do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) para os compradores de novas unidades residenciais construídas na área do Porto Maravilha. A medida busca corrigir uma ambiguidade na Lei nº 5.780/2014, que não deixava claro se a isenção do imposto se aplicava aos adquirentes de imóveis novos.
Prefeitura do Rio planeja derrubada do Elevado Trinta e Um de Março, que liga o Centro à Zona Sul
em O Globo, 8/dezembro
Depois da derrubada do Elevado da Perimetral, na década passada, marco da transformação urbanística de uma Zona Portuária até então esquecida, o prefeito Eduardo Paes decidiu apostar em novo bota-abaixo para revitalizar mais uma área da cidade. O plano agora é demolir o Elevado Trinta e Um de Março, que desde sua primeira inauguração em 1977 tem papel fundamental na ligação entre a Zona Sul e o Centro. Sem a estrutura de dois quilômetros de extensão, o Sambódromo será o destaque da região e o abre-alas para reabilitar a vocação de bairro residencial do Catumbi. Pelo projeto, o trânsito passará a escoar por uma nova via, no mesmo trajeto do elevado e ao nível do chão: o Boulevard do Samba, que terá calçadas largas e lojas comerciais. Paralela à Marquês de Sapucaí, ela cruzará a movimentada Avenida Presidente Vargas e, por um novo mergulhão de 350 metros sob a linha férrea, chegará ao Santo Cristo. E, assim como no caso da Perimetral, um dos maiores desafios indicados por especialistas deve ser o planejamento do trânsito durante as obras, que ainda não têm data para começar, e depois delas.
Itaú Unibanco leiloa três imóveis no Rio para levantar até R$ 60 milhões
em Diário do Rio, 6/dezembro
Na próxima semana, o Itaú Unibanco realizará um leilão de 13 imóveis, com o objetivo de arrecadar até R$ 60 milhões. O leilão faz parte da estratégia do banco de desmobilização de ativos imobiliários, um movimento que visa otimizar seus recursos e fortalecer a liquidez. O imóvel mais caro do Rio de Janeiro está localizado na Barra da Tijuca, no Edifício Blue Chip, na Avenida das Américas, com um lance mínimo de R$ 8 milhões. Outro destaque é a agência do Leblon, situada na Rua General Urquiza, n° 67. Com 309 m², o imóvel tem um lance mínimo de R$ 7,9 milhões. A terceira propriedade no Rio é a agência da Rua do México, no Centro, com um lance inicial de R$ 3,3 milhões.
Mercado Imobiliário em alta demanda estratégias de vendas
em O Globo, 6/dezembro
O mercado imobiliário da cidade de São Paulo continua aquecido. Em outubro de 2024, foram comercializadas 11.397 unidades residenciais novas, segundo a Pesquisa do Mercado Imobiliário (PMI), realizada pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP junto às incorporadoras associadas. No acumulado de 12 meses, de novembro de 2023 a outubro de 2024, as vendas totalizaram impressionantes 99 mil unidades. O Valor Global de Vendas (VGV) também reflete esse dinamismo: apenas em outubro, o total movimentado foi de R$ 5,9 bilhões, enquanto o acumulado no período de 12 meses alcançou R$ 52,2 bilhões. Diante de números tão expressivos, a competitividade no setor cresce proporcionalmente. Nesse cenário, a pergunta que surge é: como destacar um negócio em meio a tantas possibilidades?
Compradores planejam investir até R$ 350 mil em um imóvel, vendedores esperam receber até R$ 800 mil
em Exame, 8/dezembro
Muitas pessoas planejam comprar um imóvel, mas enfrentam muitos desafios diante dos valores elevados. Por isso, quase metade dos brasileiros pretende gastar até R$ 350 mil na aquisição – valor abaixo do esperado para os vendedores que, em sua maioria, desejam receber entre R$ 351 mil e R$ 800 mil. Este cenário foi apontado por um levantamento feito pela Loft, startup que atua no mercado imobiliário, em parceria com a Offerwise, em outubro de 2024. A pesquisa foi realizada com residentes de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. Com uma amostra de 1.200 entrevistas, a pesquisa é representativa para a população dessas cidades, com margem de erro de cinco pontos percentuais e intervalo de confiança de 90%.
Transparência na precificação: o próximo passo na evolução do mercado imobiliário
em Estadão, 9/dezembro
Estamos nos aproximando da alta temporada do mercado imobiliário, que acontece sempre no primeiro trimestre de cada ano. É nessa época que as dúvidas sobre o valor dos imóveis ganham mais repercussão entre proprietários e inquilinos. Uma pesquisa recente do Datafolha sobre precificação imobiliária, em parceria com o QuintoAndar, revelou que 84% dos entrevistados consideram difícil obter informações precisas sobre o preço adequado de um imóvel. Para ilustrar o impacto negativo que isso pode ter no ecossistema imobiliário, o mesmo estudo apontou que 65% dos entrevistados deixaram de fechar contrato por receio de fazer um mau negócio devido ao preço, mesmo após longos períodos de busca ou espera por uma oferta.
6 de dezembro de 2024
Rio aposta em benefícios fiscais para estimular moradia no Porto Maravilha
em Diário do Rio, 6/dezembro
A região do Porto Maravilha, que antes lembrava um deserto urbano, agora exibe sinais claros de transformação. O aumento no fluxo de moradores e os canteiros de obras que antecipam novos prédios residenciais já moldam a nova cara da região. Para fortalecer essa revitalização, a Câmara do Rio finalizou, nesta quinta-feira (05/12), a tramitação do PL 3.534/2024, que institui incentivos e benefícios fiscais para a produção habitacional na Área de Especial Interesse Urbanístico (AEIU) do Porto do Rio. A medida busca atrair investimentos e garantir segurança jurídica às operações imobiliárias na região.
BN Imóveis: Fator Realty amplia atuação no mercado imobiliário de Salvador e projeta novos lançamentos
em Bahia Notícias, 4/dezembro
Com 68 anos de presença no mercado brasileiro de construção civil e incorporação imobiliária, a Fator está consolidada em 14 estados e 23 cidades do país. A empresa já realizou mais de 360 empreendimentos, entregando mais de 55 mil unidades, com um Volume Geral de Vendas (VGV) acumulado de R$ 32 bilhões e cerca de R$ 2 bilhões em investimentos de infraestrutura de loteamentos.
Alto padrão tem o melhor ano da história, de novo!
em Valor Econômico, 6/dezembro
O ano ainda não terminou, mas fontes do mercado garantem que 2024 foi o melhor da história do alto padrão imobiliário no Brasil. Indicadores como número de lançamentos, unidades comercializadas e volume geral de vendas (VGV) registraram crescimento em quase todas as regiões. Na capital paulista, o principal mercado do país, a performance só não foi melhor devido ao atraso na assinatura do decreto municipal que regulamentou a outorga onerosa, o que atrapalhou a oferta de novos produtos. No contexto nacional, imóveis das categorias luxo e superluxo (acima de R$ 1,5 milhão e de R$ 3 milhões, respectivamente) cresceram 10% no número de unidades e de valor geral lançados. O volume de unidades dessas categorias vendidas nas cinco regiões brasileiras saltou 20,8% em relação a 2023 e resultou em R$ 29,2 bilhões de VGV (18,2%).
País teve mais de 121 mil imóveis vendidos
em O Dia, 4/dezembro
O mercado imobiliário do país comercializou 121.930 unidades de janeiro a agosto, o que representa um volume de R$ 37,8 bilhões e alta de 23%. De acordo com o indicador Abrainc-Fipe, da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias e da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, o destaque é para o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV): 89.837 imóveis vendidos, totalizando R$ 19,5 bilhões. No que diz respeito aos lançamentos do programa, foram 79.793 unidades e R$ 18,8 bilhões. Para a Abrainc, os números mostram que a intenção de compra do imóvel segue aquecida, apesar da alta dos juros, especialmente para o segmento de média e alta renda.
A região que desponta como a mais quente da Bahia em negócios imobiliários
em Veja, 5/dezembro
A Bahia é muito mais que belas praias e o mercado imobiliário tem aproveitado novas possibilidades além-mar para fazer negócios. Um dos focos em crescimento é a Chapada Diamantina, região de serras localizada no centro do Estado. A Chapada é um santuário de beleza natural com um ecossistema propício para o turismo e qualidade de vida, componentes perfeitos para formar um bom destino para novos empreendimentos, principalmente para segunda residência. Apesar de estar a aproximadamente seis horas de carro da capital Salvador, algumas companhias aéreas oferecem voos regulares para o aeroporto de Lençóis, que se conecta a diversos municípios da região, facilitando mais ainda o desenvolvimento do lugar.
Indicadores projetam tendências do setor imobiliário em 2025
em Valor Econômico, 4/dezembro
Com o fim de 2024 se aproximando, o mercado imobiliário apresenta sinais positivos de recuperação e confiança para o próximo ano. Dados recentes do Indicador de Confiança do Setor Imobiliário Residencial, produzido pela Deloitte em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), reforçam esse otimismo. No terceiro trimestre de 2024, o segmento econômico, impulsionado pelo programa Minha Casa, Minha Vida, registrou um aumento expressivo nas vendas e na procura. Já o segmento de médio e alto padrão (MAP) manteve estabilidade, demonstrando solidez em diferentes nichos do setor. Além disso, os preços dos imóveis mostraram alta de 4,7% no segundo trimestre do ano, fortalecendo a atratividade do mercado. Segundo Rafael Machado, CEO da plataforma Meu Imóvel, essa estabilidade é um terreno fértil para novos lançamentos em 2025. "O mercado se mostrou sólido em 2024, com bons índices de absorção da oferta, e isso traz mais segurança aos incorporadores para novos projetos", avalia.
Tendências para Imobiliárias em 2025: O Futuro do Mercado Imobiliário
em Band UOL, 5/dezembro
De novas tecnologias a mudanças no comportamento do consumidor, entender o que está por vir é essencial para prosperar. Neste artigo, exploraremos as tendências que devem moldar o futuro e como você pode se preparar para essa evolução.
Construção Civil cresce 4,1% nos três primeiros trimestres de 2024
em Agência CBIC, 3/dezembro
O ritmo de atividades da Construção Civil segue forte. Nos três primeiros trimestres de 2024 o setor cresceu 4,1% em relação a igual período do ano anterior. No 3º trimestre deste ano, a alta foi de 5,7% em relação ao 3º trimestre de 2023. Considerando o período de 12 meses encerrados em setembro, comparado com os 12 meses imediatamente anteriores, o incremento das atividades foi de 3,3%. Estes números são melhores do que os registrados pela economia nacional, conforme os resultados das Contas Nacionais Trimestrais divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
4 de dezembro de 2024
Após restringir crédito, Caixa lança nova linha de financiamento para imóveis acima de R$ 1,5 milhão
em Exame, 3/dezembro
A Caixa lançou uma nova linha de crédito imobiliário para pessoas físicas voltada para atender os clientes que queiram financiar imóveis acima de R$ 1,5 milhão ou que já tenham financiamento habitacional ativo no banco com prazo para pagamento de até 360 meses. A nova linha de crédito tem taxa de juros pós-fixada anual a partir de 114% do CDI. “Com mais essa opção, a Caixa exerce papel fundamental na ampliação das fontes de recursos para o crédito imobiliário, colaborando com a diversificação das possibilidades de financiamento por meio de recursos livres do banco", diz Carlo Vieira, presidente da Caixa.
Juro sobe para construtoras e imóveis devem ficar mais caros em 2025
em O Globo, 3/dezembro
Com os recursos disponíveis para o financiamento imobiliário praticamente esgotados este ano, a Caixa tem direcionado as construtoras para uma nova linha de crédito com taxas mais elevadas do que os empréstimos indexados à poupança. A estratégia se soma ao aperto já realizado nas condições de acesso ao crédito imobiliário às famílias e é mais um sinal de esgotamento do modelo atual de financiamento habitacional no país. A decisão afeta empresas da construção de todos os portes, à exceção daquelas que atuam no Minha Casa, Minha Vida e acessam os recursos do FGTS. Assim como os consumidores pegam dinheiro emprestado para comprar a casa própria, as construtoras podem financiar a obra dos novos empreendimentos por meio do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
Imigrantes investiram R$ 283 milhões em imóveis no Brasil em 2024
em Agência Brasil, 3/dezembro
De janeiro a setembro de 2024, imigrantes investiram R$ 283,2 milhões em imóveis no Brasil. Os dados são do Boletim da Migração de novembro, produzido mensalmente pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio da Secretaria Nacional de Justiça (Senajus) e com base nos dados do Observatório das Migrações (Obmigra). Ele está disponível em PDF e, a partir deste mês, na versão business analytics. Entre os estados brasileiros mais atrativos para esse público, o Rio de Janeiro (RJ) lidera, com R$ 125,2 milhões de janeiro a setembro de 2024, seguido por São Paulo (SP), R$ 56,4 milhões, e Santa Catarina (SC), R$ 23,2 milhões..
Leilões de imóveis avançam em meio à inadimplência de famílias brasileiras
em Globo / Jornal Nacional, 2/dezembro
A dificuldade que os brasileiros têm enfrentado para pagar as contas, as prestações de financiamento imobiliário, está aumentando o volume de leilões de casas e apartamentos dos inadimplentes. Nas grandes cidades brasileiras, um tipo de negócio cresceu este ano bem mais do que qualquer setor da economia: o mercado de leilões de imóveis. A venda pública de casas, apartamentos e terrenos pelo maior lance. "A gente teve um cenário devastador de um aumento de 80% no número de leilões. Então do mesmo jeito que tínhamos em 2018, por mês, 200 imóveis loteados em um edital de leilão, agora a tem de 800 a 1000. É um procedimento bem rápido e direto. Se a gente falar, na ponta da lei, o primeiro passo seria notificar a dívida e depois de 15 dias, se você não paga a divida integral, se for citado corretamente, a gente tem já a consolidação registrada na matrícula e após 60 dias para o leilão acontecer. Então a gente está falando que, dentro de um semestre, você perde o imóvel", diz a advogada especialista em direito imobiliário Natália Roxo.
Preços residenciais sobem quase o dobro da inflação até novembro, diz pesquisa
em CNN Brasil, 3/dezembro
Os preços de venda dos imóveis residenciais aumentaram quase o dobro da inflação no ano até novembro, segundo o Índice FipeZAP de Locação Residencial, com alta de 7,03%. No período, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve um avanço de 4,53%, considerando também o IPCA-15 (prévia da inflação), conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já na comparação mensal, o mês de outubro registrou desaceleração, com alta de e 0,49% no valor da venda, ante o aumento de 0,60% em outubro. A valorização mensal ocorreu em 45 das 56 cidades monitoradas pela pesquisa, que acompanha o preço médio dos imóveis à venda em anúncios na internet.
CBIC e Brain Inteligência Estratégica discutem tendências e desafios do setor da construção para 2025
em Agência CBIC, 3/dezembro
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em parceria com a Brain Inteligência Estratégica, realizou nesta terça-feira (03) um webinar para debater as principais tendências e desafios do setor da construção para 2025. O evento contou com a participação de especialistas, empresários e profissionais do mercado imobiliário, que discutiram as projeções para o setor no próximo ano, com foco em estratégias, inovações e oportunidades de crescimento. Durante o encontro, foram discutidos os impactos econômicos, novos modelos de financiamento e projeções para o mercado imobiliário, com foco em soluções acessíveis, especialmente para a baixa renda.
Mercado imobiliário: preços sobem e confirmam trajetória de expansão no Brasil
em UOL, 2/dezembro
O Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial (IGMI-R), medido pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), apresentou valorização de 1,32% em outubro, superando a alta de 1,01% registrada no mês anterior. Esse desempenho reforça o ritmo de aceleração observado na taxa interanual, que avançou de 12,42% em agosto para 13,05% em setembro, sinalizando um mercado imobiliário residencial em trajetória de forte expansão. Em outubro, o Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial (IGMI-R) registrou aceleração em cinco das dez cidades monitoradas. Destaque para as regiões Sudeste e Nordeste, onde se observaram os maiores avanços: São Paulo, com alta passando de 0,88% para 1,50%; Fortaleza, de 1,79% para expressivos 4,87%; e Salvador, que saltou de 1,16% para 7,19%.
Caixa tem nova linha de crédito habitacional com juros mais elevados para financiar imóveis acima de R$ 1,5 milhão
em Extra, 3/dezembro
As pessoas físicas agora poderão contar com uma nova linha de crédito criada pela Caixa Econômica Federal, com uma taxa de juros pós-fixada anual a partir de 114% do CDI, para financiar imóveis acima de R$ 1,5 milhão. A nova modalidade vale também para quem já tem financiamento habitacional ativo no banco, com prazo para pagamento de até 360 meses. De acordo com a instituição financeira, as condições são válidas para imóveis residenciais novos e usados. Mas será inicialmente destinada ao financiamento de imóveis prontos.
Caixa negocia com Fazenda uso de estatal para aliviar crédito imobiliário
em O Globo, 4/dezembro
A Caixa Econômica Federal está discutindo alternativas com o Ministério da Fazenda a fim de evitar falta de recursos para empréstimos habitacionais para a classe média. Isso já está acontecendo, mas, a menos de um mês do fim do ano, a maior preocupação do banco é assegurar uma fonte de financiamento, principalmente no segundo semestre de 2025, diante da escassez da caderneta de poupança. Entre as alternativas solicitadas pela Caixa à Fazenda estão usar a estatal Empresa Gestora de Ativos (Emgea) para levantar pelo menos R$ 10 bilhões com a venda de títulos da Caixa e carteira de financiamentos, além de recorrer ao FGTS.
2 de dezembro de 2024
Mercado imobiliário do Rio vive seu melhor momento em cinco anos
em O Globo, 29/novembro
O mercado imobiliário reforça seus laços com o Rio, projetando um horizonte de grandes transformações na paisagem urbana. O momento de forte expansão é impulsionado por uma rara combinação de fatores: ambiente regulatório favorável, confiança dos consumidores e oferta diversificada. O cenário edificante é referendado pelos números. O volume de lançamentos cresceu 54,3% de janeiro a setembro deste ano, aponta estudo da Brain Inteligência Estratégica. — Este deve ser o melhor ano do mercado imobiliário desde 2019. Até dezembro, serão mais de 110 empreendimentos lançados, o que significa uma média de dois projetos por semana. O estoque no Rio tem a metade de imóveis da média nacional. É bom ver o mercado forte e otimista de novo. É para isso que a Ademi-RJ trabalha — afirma o presidente da entidade, Marcos Saceanu.
Campeões de lançamentos têm ofertas para todos os públicos
em Extra, 1º/dezembro
Região Portuária, Barra Olímpica e São Cristóvão estão entre os locais do Rio que mais receberam lançamentos ao longo deste ano — e a expectativa é de continuidade dessa onda de novos projetos no próximo ano. Embaladas pelo sucesso de vendas e pela oferta generosa de terrenos nesses bairros, as construtoras focam no desenvolvimento de projetos dos mais variados tipos para atender a todos os públicos: do econômico ao médio padrão. A Cury Construtora acabou de lançar seu 11º condomínio na região do Porto, o Orla Mauá, e não pretende parar. O bairro de Santo Cristo deve receber mais três lançamentos em 2025, adianta o vice-presidente da empresa, Leonardo Mesquita. Um deles está previsto para janeiro: o Ciata, uma homenagem a Tia Ciata, uma das precursoras do samba carioca.
Projetos em bairros nobres agitam o mercado carioca
em O Globo, 1º/dezembro
Os números não mentem: 2024 já pode ser considerado um dos melhores anos para o mercado imobiliário carioca, principalmente se considerado o ciclo pós-olímpico. O volume de lançamentos foi 54,3% maior na comparação entre janeiro e setembro de 2024 com o mesmo período de 2023. O número de novas unidades cresceu 43,2%, e as vendas subiram 29%. Novos residenciais surgiram por toda a cidade, mas na preferência dos compradores — cariocas, clientes de outros estados e estrangeiros — três bairros se destacaram: Copacabana, Ipanema e Barra Olímpica, que teve empreendimento inteiramente vendido em seis horas, fila de espera na porta e uma movimentação poucas vezes vista.
Studios batem recorde de vendas e impulsionam mercado no eixo ‘Centro-Zona Sul’
em Diário do Rio, 1º/dezembro
Quando o assunto é lançamento imobiliário no Rio, especialmente no eixo Centro-Zona Sul, já sabemos que há 80% de chance dos novos empreendimentos serem os tão populares studios, os antigos e glamourizados kitnets, que fizeram sucesso no Rio na década de 60. Eles estão de volta e parece que para ficar, principalmente pela alta demanda e a escassez de terrenos generosos para plantas mais espaçosas. Diante da quantidade de lançamentos desses imóveis, que têm atraído principalmente o público investidor, o ano de 2024 promete registrar o melhor desempenho do mercado imobiliário carioca. Os studios, geralmente, têm metragens compactas, mas inteligentes, de 30 a 50 m². Este ano, segundo um levantamento da Brain — Inteligência Estratégica, foram vendidas mais de 2.200 unidades na cidade, um recorde. O volume é quase dez vezes maior que o registrado no mesmo período de 2023, quando apenas 213 unidades foram vendidas. Só no terceiro trimestre de 2024, foram colocadas no mercado 2.407 unidades, contra 278 no período equivalente de 2023..
Construção civil vê aceleração dos custos neste ano em relação a 2023
em Estadão, 29/novembro
O setor de construção civil enfrenta uma aceleração dos custos em 2024 em relação ao ano passado, conforme Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos da construção do FGV/Ibre. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) chegou a 5,99% nos 12 meses encerrados em outubro. Em novembro, o acumulado em 12 meses deve chegar a 6,08%, apontou ela, enquanto no ano passado ficou em 3,26% no mesmo período. “Temos dois componentes: o componente de mão de obra é o que realmente está pressionando mais, com alta de quase 8% em 12 meses. Mas agora os materiais também começaram a subir — ao contrário do ano passado, quando eles tiveram uma ligeira estabilidade, neste ano já temos elevação equivalente à inflação. Não temos então essa mitigação que tivemos no ano passado, com o comportamento muito benéfico dos materiais. Os materiais estão subindo também e, com isso, impulsionando os custos”, explicou Ana Maria, durante participação no Summit Imobiliário 2024, organizado pelo Estadão em parceira com o Secovi-SP.
Como Será o Novo Arranha-Céu com a Vista Mais Alta de São Paulo
em Forbes, 29/novembro
A união do ponto mais alto de São Paulo – a Avenida Paulista – com 144 metros de altura de construção resultará no prédio residencial com a vista mais alta da cidade. Essa é a ambição da Cyrela, que anunciou o projeto “On the Sky Bela Cintra Wanders & Yoo” em parceria com a J Safra Properties para maio de 2029. Segundo a Cyrela, o “On the Sky Bela Cintra” será um marco na cidade, oferecendo ângulos inéditos da paisagem paulistana e consolidando a tendência de arranha-céus residenciais voltados para clientes de alto poder aquisitivo. “Este lançamento reafirma nosso compromisso em entregar empreendimentos que combinam design de classe mundial, inovação e localização privilegiada. Muito mais do que um lugar para viver, este projeto oferece uma experiência única, unindo exclusividade e vistas que levam os moradores literalmente às nuvens”, afirmou Efraim Horn, CEO e co-presidente da Cyrela.
Incorporadora ressalta: Brooklin é nova fronteira dos empreendimentos de alto padrão
em Exame, 2/dezembro
Para o mercado imobiliário de alto padrão, o Brooklin representa uma nova fronteira, com características que proporcionam fatores decisivos para o público. “Um fator determinante para esses clientes é a localização do condomínio, em uma rua tranquila, perto dos prédios corporativos e dos serviços”, detalha Helder Paranhos, diretor de incorporação da Tegra. Segundo a empresa, que acabou de concluir novo empreendimento em parceria com a Dexco, a zona sul de São Paulo é uma região que promove um encontro perfeito entre a tranquilidade residencial e a praticidade típica do eixo corporativo da cidade, com serviços variados, bons empregos e terrenos valorizados.
PortosRio abre licitação para venda de imóvel no Centro do Rio
em Diário do Rio, 29/novembro
A PortosRio anunciou a publicação do edital para a alienação do edifício localizado na Rua Acre, nº 21, no Centro do Rio de Janeiro. O imóvel, que abrigou a antiga sede administrativa da Companhia Docas do Rio de Janeiro, será comercializado por meio de concorrência pública, em conformidade com a Lei nº 13.303/2016. O valor mínimo estipulado para o prédio é de R$ 8,3 milhões, e o critério para seleção será o de maior oferta de preço.