12 de agosto de 2024

Associados ADEMI

Morre, aos 100 anos, Carlos Carvalho, fundador da construtora Carvalho Hosken e ‘dono da Barra da Tijuca’
em O Globo, 11/agosto

Carlos Fernando de Carvalho, o empreiteiro que mudou a paisagem urbana da Zona Oeste do Rio por meio da construtora Carvalho Hosken e chegou a ganhar o apelido de “dono da Barra da Tijuca”, morreu neste sábado aos 100 anos. Dr. Carlos, como era chamado por amigos e colegas, morreu de causas naturais. Ele estava internado no Hospital Samaritano Barra. A informação foi confirmada pela assessoria de comunicação da Carvalho Hosken, da qual era controlador e presidente do conselho de administração.

Notícias

Imóveis têm alta de 12% nas vendas no Rio
em Diário do Porto, 10/agosto

No primeiro trimestre de 2024, em relação ao mesmo período de 2023, houve alta de 12% nas vendas de imóveis no Rio de Janeiro. Os dados foram apresentados pela , durante reunião do Fórum Setorial da Construção Civil da Firjan. Para Marcus Saceanu, vice-presidente do Fórum e presidente da Ademi-RJ, há necessidade de novos imóveis para o mercado carioca e fluminense. “O cenário de venda está muito forte, e por outro lado, o estoque de imóveis está muito baixo. Temos 11 mil unidades em estoque, enquanto a média de venda anual é de 20 mil imóveis”.

Lançamentos raros agitam bairros exclusivos
em O Globo, 9/agosto

Encontrar terrenos livres ou imóveis que possam ser retrofitados em alguns bairros da Zona Sul representa quase uma “caça ao tesouro” para as incorporadoras. Vez por outra, porém, surge uma “joia rara”, como aconteceu em São Conrado, que há 13 anos não recebia um lançamento sequer e agora ganhará um residencial de alto padrão com 55 unidades, na Estrada da Gávea. O Ibitá, da Performance, tem projetos arquitetônico e de fachada assinados pela Cité Arquitetura. A construtora também anda de olho em Copacabana, outro bairro que viveu por muitos anos o dilema de muita demanda para pouca oferta, mas que agora experimenta uma explosão de lançamentos. Dois deles são do Opportunity Imobiliário: o Be.in. Rio Leopoldo, na Rua Leopoldo Miguez; e o Be.in. Rio Tonelero, na Rua Tonelero. Todas as unidades do Leopoldo foram vendidas no dia do lançamento.

Aluguel de imóveis sobe 10,6% em Niterói; veja bairros mais valorizados
em O Globo, 11/agosto

Dados do mercado imobiliário em Niterói, levantados pela QuintoAndar, indicam que, nos últimos 12 meses, encerrados em junho, o valor médio do metro quadrado do aluguel subiu 10,6% na cidade. A alta no índice, que segue a tendência verificada em nível nacional, mostra que a média do metro quadrado foi de R$ 24,67. De acordo com a empresa, estas informações utilizam como base valores concretos de contratos fechados entre inquilinos e locatários, refletindo uma realidade mais assertiva e confiável do cenário residencial. Os bairros mais procurados na cidade seguem os mesmos de outros anos, Icaraí, Santa Rosa, Ingá, Centro e Fonseca, locais valorizados pela disponibilidade de serviços e maior oferta de transporte público.

Revisão no MCMV eleva poder de compra
em Valor Econômico, 12/agosto

A Portaria do Ministério das Cidades, publicada na sexta-feira (9), reajustou os valores das faixas de renda do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Uma atualização como essa já era esperada pelo setor imobiliário desde o ano passado. A partir de agora, o limite de renda para a faixa inicial sobe de R$ 2.640 para R$ 2.850. A segunda faixa chega a até R$ 4.700 de renda familiar, ante um limite de R$ 4.400 na classificação anterior. O aumento acompanha a valorização do salário mínimo. A terceira e última faixa do programa, para renda de R$ 8 mil, não foi alterada.

Demanda do público de alta renda por imóveis bate recorde em cinco anos; veja perfil mais desejado
em Estadão, 10/agosto

Os consumidores de alta renda, que ganham acima de R$ 15 mil mensais, são os que têm mais intenção de comprar imóveis no País nos próximos dois anos, de acordo com levantamento da consultoria Brain. Com demanda recorde nos últimos cinco anos, hoje mais de 50% desse público tem planos de adquirir imóveis, seja para sair do aluguel, se mudar para um imóvel maior ou ter uma residência com mais benefícios. A alta renda busca mais apartamentos (42%) e casas em condomínios fechados (26%), ante 24% que desejam casas de rua. O resultado difere do desejo geral do mercado pela casa de rua, almejada por quatro em cada dez brasileiros.

Meta do MCMV é de 600 mil novas moradias em 2024
em Valor Econômico, 12/agosto

Lançado inicialmente em 2009, no segundo mandato do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o programa Minha Casa, Minha Vida tem como meta para 2024 a contratação de 600 mil novas moradias. Se confirmada a expectativa, será um aumento de 22% frente às 491 mil unidades de 2023. Para 2024, estão previstos R$ 127,6 bilhões para habitação. O valor inclui os R$ 22 bilhões aprovados na última semana pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a pedido do Ministério das Cidades.

Falta de infraestrutura dificulta lançamentos
em Extra - Morar Bem, 9/agosto

Dependendo da localização do terreno, a aprovação de projetos imobiliários na Zona Oeste só acontece mediante o comprometimento da construtora de levar infraestrutura urbana, incluindo asfaltamento e redes de esgoto e água, para o entorno do empreendimento. É o que afirma Paulo Araújo, diretor Regional RJ da construtora Novolar. Em Campo Grande, a empresa investirá cerca de R$ 20 milhões em obras de infraestrutura urbana próximo a um empreendimento que deverá ser lançado em breve.

Mercado imobiliário tem a maior valorização dos últimos 10 anos
em Monitor Mercantil, 9/agosto

Os preços dos imóveis residenciais no Brasil registraram a maior alta em uma década, segundo o Índice FipeZAP de Venda Residencial. O crescimento em julho foi de 0,76%, maior variação mensal desde 2014, quando o aumento foi de 0,77%. A alta do índice demonstra o aquecimento do mercado imobiliário nacional, com destaque para Santa Catarina, que tem as quatro cidades com o metro quadrado mais valorizado do país. Balneário Camboriú (0,90%) está no topo do ranking há mais de dois anos e tem o m² médio avaliado em R$ 13.379. Em segundo está Itapema (1,57%) com o preço do m² apenas R$ 213 menor do que a primeira do ranking, avaliado em R$ 13.166. Em terceiro e quarto estão Itajaí (1,36%) com o m² em R$ 11.438 e Florianópolis (0,75%) com R$ 11.426.

9 de agosto de 2024

Associados ADEMI

Porto Maravilha recebe este mês primeiros moradores de novos residenciais: solteiros e jovens de 30 a 40 anos são maioria
em O Globo, 8/agosto

O produtor de locações Rodrigo dos Santos Gomes, de 43 anos, e a assistente administrativa Priscila Alves Fernandes de Oliveira, de 32, estão em clima de contagem regressiva. O casal comprou um apartamento na planta, no 10º andar do condomínio Praia Formosa, no Santo Cristo, uma das 470 unidades oferecidas no lançamento, em junho de 2021. Agora, deve receber as chaves no dia 27. O bloco prestes a receber moradores é um dos três que compõem o Rio Wonder, o primeiro residencial — dos 12 em construção — a ficar pronto no Porto Maravilha. A família mora numa casa em Santa Teresa, mas optou pelo Porto Maravilha por segurança e comodidade. Uma parceria da Cury Construtora com a start-up Gabriel permitiu a instalação de 82 câmeras distribuídas por pontos estratégicos da região. O sistema tem a vantagem de gravar imagens em alta resolução, ler placas de carros e fazer reconhecimento facial. Um totem com dois desses equipamentos está instalado na entrada do Praia Formosa.

Notícias

Um entrave à expansão do direito à moradia
em Diário do Rio, 7/agosto

A moradia é um direito social previsto pelo 6º artigo da Constituição Federal. Mas ele pode sofrer um forte impacto se o projeto da Reforma Tributária, que recentemente foi aprovado pela Câmara dos Deputados, passar pelo Senado Federal sem as modificações que o setor imobiliário vem reivindicando. Nossa preocupação é que a mudança no sistema de impostos impacte consideravelmente os custos dos imóveis e, consequentemente, reduza o acesso ao sonho da casa própria para milhares de brasileiros. De acordo com o Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/2024 aprovado pelos deputados federais no início deste mês, a alíquota do novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA) – que começa a ser aplicado em 2027 e se consolida em 2033 – não vai ultrapassar 26,5%. Foi estipulado, contudo, que alguns setores da economia terão um redutor de ajuste, o redutor social, e o da atividade imobiliária será de 40% sobre o IVA geral.

Empreendimento inovador de Botafogo vira destaque de seminário de arquitetura em SP
em Diário do Rio, 7/agosto

O empreendimento residencial Jardim Botafogo, localizado na Avenida Lauro Sodré, em frente ao Shopping RioSul, será um dos destaques da ADIT ARQ, um dos principais seminários de arquitetura, design e projetos do Brasil. O projeto, assinado pela Cité Arquitetura, é uma parceria do Opportunity Imobiliário e a Performance Empreendimentos Imobiliários, que ajudou a revitalizar a região, tornando-se um ponto de referência em Botafogo, próximo ao túnel do novo e uma das principais entradas para Copacabana.

Emgea pode comprar ‘créditos estressados’ para compensar risco de carteira imobiliária
em Estadão, 9/agosto

A Empresa Gestora de Ativos (Emgea) estuda adquirir os chamados “créditos estressados” de bancos, ou seja, derivados de empréstimos vencidos e com difícil recuperação, para tentar compensar o risco nas compras de carteiras de crédito imobiliário. Outra alternativa seria operar, além do fundo imobiliário, outros tipos de fundos, como de ações, segundo apurou o Broadcast. Como são possibilidades que também envolvem riscos de mercado, a empresa quer ainda um respaldo jurídico para evitar que haja punição aos gestores em caso de prejuízo aos cofres da estatal. O desenho final em torno da proposta ainda está sendo discutido entre dirigentes da empresa e o Ministério da Fazenda. A Emgea foi escolhida pelo governo Lula para estimular a formação de um mercado secundário de financiamentos imobiliários no País. A medida faz parte do Acredita, programa anunciado em abril para estimular a oferta de crédito.

3 em cada 10 brasileiros pretendem comprar imóvel visando investimento, diz pesquisa
em CNN Brasil, 7/agosto

Quase 3 em cada 10 brasileiros (29%) pretendem comprar um imóvel nos próximos 12 meses como forma de investimento, revelou pesquisa da Loft, em parceria com a Offerwise, exclusiva para a CNN. O perfil da população que se encaixa nesse cenário tem de 25 a 34 anos, com ensino superior completo, casados e pertencentes às classes A e B. Esse objetivo é maior, inclusive, comparado com aqueles que pensam em adquirir uma casa ou apartamento para moradia própria, sendo apenas 27% dos entrevistados, em sua maioria os da Geração Z com — 18 a 24 anos.

Vendas de imóvel de luxo batem recorde no país
em Valor Econômico, 9/agosto

Imóveis a partir de R$ 1,5 milhão bateram recorde de vendas no país no primeiro semestre deste ano, com 5,7 mil unidades comercializadas — 10,6% acima do volume de igual período em 2023. É o que aponta o estudo “Mercado imobiliário nacional — 1º semestre 2024”, da consultoria Brain — Inteligência Estratégica. O VGV acumulado nos seis primeiros meses do ano nessa faixa de preço foi de R$ 17,2 bilhões: alta de 10,8%.

Cyrela (CYRE3): Lucro sobe 47% e vai a R$ 412 milhões no 2T24, acima das expectativas
em Money Times, 8/agosto

A construtora Cyrela (CYRE3) teve avanço de 47% no lucro líquido do segundo trimestre em relação ao reportado no mesmo período do ano passado, para 412 milhões de reais, segundo relatório de resultados divulgado nesta quinta-feira. A expectativa média de analistas apontava para um lucro líquido menor, de 332 milhões de reais, segundo dados da Lseg.

Governo pode suspender 30 mil novas moradias do Minha Casa, Minha Vida por congelamento de verbas
em Folha de São Paulo, 8/agosto

O Ministério das Cidades pode suspender a seleção de 30 mil novas moradias do Minha Casa, Minha Vida devido ao congelamento de despesas no Orçamento de 2024. As unidades seriam instaladas em municípios com até 50 mil habitantes, para atender o público da faixa 1 do programa (renda bruta familiar de até R$ 2.640 ao mês). A medida tem potencial para causar ruídos com o Congresso Nacional, já que a construção de unidades habitacionais nos municípios menores é tida como uma prioridade pelos parlamentares.

7 de agosto de 2024

ADEMI-RJ na imprensa

Ademi-RJ e Sinduscon-Rio debatem a nova Lei de Instrumentos Onerosos (Mais Valerá) da cidade do Rio
em Jornal da República, 5/agosto

Alinhadas às diretrizes do Plano Diretor recentemente aprovado, a nova Lei de Instrumentos Onerosos (Mais Valerá) da cidade do Rio propõe condições especiais para o licenciamento e a legalização de construções e acréscimos nas edificações. Para esclarecer dúvidas sobre tudo que engloba as novas contrapartidas, os presidentes da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), Marcos Saceanu, e do Sindicato da Indústria da Construção do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio), Cláudio Hermolin, reuniram associados das duas entidades para um encontro com o subsecretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação, Thiago Dias, na sede da Ademi-RJ.

Notícias

Construtora Tenda: Agilidade, Organização e Desburocratização
em Notícias em Destaque, 7/agosto

Em julho, a Construtora Tenda, uma das principais construtoras e incorporadoras com foco em habitação popular no Brasil, conquistou um grande feito no mercado imobiliário e registral do país. A empresa conseguiu efetivar o registro do Memorial de Incorporação do Empreendimento Reserva Carioca em apenas quatro dias!

Minha Casa, Minha Vida: governo vai restringir financiamento e valor de imóveis usados. Veja o que muda
em O Globo, 5/agosto

O governo vai limitar a 50% a cota de financiamento de imóveis usados na faixa 3 do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV), nas regiões Sul e Sudeste. No Norte, Nordeste e Centro-Oeste, a quota cairá para 70%. Essa cota é o total que pode ser financiado dentro do Minha Casa para imóveis usados — o restante do percentual precisaria ser pago à vista ou por outras formas de financiamento. A faixa 3 é para famílias com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil. O financiamento do MCMV tem juros mais baixos que os de mercado na área habitacional.

Construção civil avança com tecnologia para maior eficiência
em Valor Econômico, 6/agosto

Um dos principais setores da economia, a construção civil é responsável por movimentar cerca de 7% do Produto Interno Bruto (PIB), desde a indústria, passando pelo comércio, até os projetos em si. Em uma área de tamanha relevância, o fator inovação deixa de ser diferencial para ser fundamental na disputa pelo mercado. Entre os maiores desafios estão melhorar o aproveitamento dos materiais e evitar o desperdício nos canteiros de obras. Aspectos que estão no centro da estratégia de Dexco, Ciser, Saint-Gobain, Tigre e Votorantim Cimentos, as cinco empresas mais inovadoras na categoria de materiais de construção, de acordo com o ranking Valor Inovação Brasil. A projeção de crescimento do setor para o ano de 2024 é de 3%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), que constatou alta de 1,2% no faturamento até maio deste ano.

Uso da Inteligência Artificial no setor imobiliário
em SecoviSP, 5/agosto

O Secovi-SP promoveu uma live com José Thomaz Pereira, cofundador da Lastro, que abordou o tema “Impulsionando seus negócios imobiliários com soluções de inteligência artificial (IA)”. A transmissão foi conduzida por Roseli Hernandes, coordenadora de Qualificação e Eventos da Diretoria de Intermediação Imobiliária do Secovi-SP. Durante a live, José Thomaz destacou como a inteligência artificial está revolucionando o setor imobiliário, enfatizando a automação e otimização de processos que possibilitam um atendimento mais personalizado.

Como a Selic em 10,50% impacta os fundos imobiliários?
em Estadão, 5/agosto

A estabilização da Selic altera perspectivas em vários setores, inclusive do mercado imobiliário e de quem investe no setor. “O Copom reforçou que devemos nos preparar para um cenário de taxas de juros elevadas por um período prolongado, o que indica um comprometimento com a estabilidade econômica frente às pressões inflacionárias”, disse Rafael Bellas, coordenador de produtos da InvestSmart, em entrevista ao site Bora Investir. E as gestoras de Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) já estão se ajustando a esta perspectiva.

Preços residenciais têm maior variação em 10 anos em julho, diz pesquisa
em CNN Brasil, 6/agosto

Os preços das vendas de imóveis residências tiveram uma alta de 0,76% em julho deste ano, atingindo a maior variação mensal desde 2014, indicou o Índice FipeZAP de Venda Residencial. No mesmo período, o Índice Geral de Preços — Mercado (IGP-M), também conhecido como “inflação do aluguel”, desacelerou para 0,61%.

Imóveis na Zona Sul têm o metro quadrado 65% mais caro, em média, que os da Zona Oeste
em Diário do Rio, 5/agosto

O Relatório de Compra e Venda da imobiliária online paulista QuintoAndar, divulgado nesta segunda-feira (05/08), aponta que a Zona Sul do Rio de Janeiro é disparada a região mais cara da cidade, com o metro quadrado médio sendo negociado a R$ 9.307 – valor 65% superior ao da Zona Oeste, a segunda mais cara, puxada pra cima por Barra e Recreio. A Zona Sul tem estado tão mais valorizada que consegue esta grande valorização mesmo registrando uma retração de 10% no valor dos imóveis no período, a maior da cidade. Já a Zona Oeste foi a única a registrar uma valorização positiva no 2º trimestre: 11,2%.

5 de agosto de 2024

ADEMI-RJ na imprensa

Centros de Rio e Niterói vivem grande expansão imobiliária. Confira ofertas de imóveis na planta
em Extra, 4/agosto

Tradicionais pelo comércio, as regiões centrais do Rio e de Niterói vivem um momento de expansão imobiliária. De um lado, a revitalização dessas áreas e os investimentos em transporte atraem as construtoras. Do outro, a chance de adquirir imóveis com um bom custo-benefício despertam o interesse dos compradores. Marcos Saceanu, presidente da Associação dos Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro (Ademi-RJ), acredita que há uma tendência de ocupação das áreas centrais: — A região é bem dotada de modais de transporte, cultura e comércio, teve décadas de desenvolvimento comercial, mas, depois da pandemia, houve um esvaziamento. Surgiu, então, a necessidade de um equilíbrio entre a oferta residencial e a comercial.

Notícias

Terreno de antiga fábrica da Kibon vai virar bairro de luxo em São Paulo; veja onde é
em Estadão, 4/agosto

O terreno de 42 mil metros quadrados (m²) na capital paulista que abrigava uma antiga fábrica da Kibon já começou a se transformar em um pequeno bairro de luxo da Cyrela. O megaprojeto Eden Park by Dror será o maior desde a fundação da companhia, em 1962. No total, serão sete torres, incluindo uma comercial e outra para aluguel de curta estadia.

Indústria do concreto se reúne em São Paulo
em Valor Econômico, 2/agosto

A construção civil é um importante termômetro da economia e se as previsões da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC) se concretizarem, 2024 deverá ser um ano positivo. Isto porque a entidade revisou o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do setor, de 1,3%, para 2,3%. Tal índice está acima das previsões do PIB brasileiro e tem como motivações principais as boas perspectivas de compras e lançamentos, a projeção do crescimento da economia brasileira, incluindo também os efeitos das adequações previstas para o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). Além disso, dados recentes do SindusCon-SP apontam que a indústria gerou mais de 180 mil novos empregos só no primeiro semestre deste ano, uma alta de 6,58%.

Ocupação Zumbi dos Palmares, no Rio, pode virar moradia popular
em Agência Brasil, 3/agosto

O governo do Rio de Janeiro se ofereceu para ser o executor da obra no prédio da ocupação Zumbi dos Palmares, no centro da cidade. Dezenas de famílias, incluindo mães solos e crianças, ocupam há meses o edifício sem uso no número 53 da Avenida Venezuela, que pertence ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) interditado pela Defesa Civil municipal. A proposta é reformar o edifício e torná-lo adequado para a moradia popular, com recursos do programa Minha Casa, Minha Vida – FAR (Fundo de Arrendamento Residencial).

Programa MCMV puxa venda de unidades na planta
em Extra, 4/agosto

O mercado de imóveis na planta está em expansão, fruto de aumento no número de unidades comercializadas no segmento econômico. Segundo a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), 179,86 mil apartamentos foram vendidos de abril de 2023 ao mesmo mês deste ano, um incremento de 43,7% no período. O melhor desempenho foi observado nos empreendimentos do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV): 129,68 mil unidades, ou 56,9% do total. A boa performance tem gerado expectativas positivas para as construtoras neste segundo semestre.

Estrangeiros invadem o mercado imobiliário do Rio
em O Globo, 4/agosto

Não há estatísticas oficiais, mas os números de incorporadoras e construtoras indicam que, em média, entre 20% e 40% dos imóveis novos lançados hoje na Zona Sul do Rio são adquiridos por estrangeiros. Seja para investir ou para ter um segundo endereço de férias, europeus, americanos e asiáticos buscam de estúdios a residenciais de alto padrão, gerando uma demanda impulsionada também pela alta do dólar, o que torna os preços muito atraentes para quem negocia em moeda americana.

Plataforma de financiamento coletivo para imóveis se volta a gestoras
em Valor Econômico, 3/agosto

A plataforma Urbe.Me, que desde 2015 oferece projetos de incorporação para financiamento coletivo, quer atrair gestoras e se concentrar nos investidores institucionais. A empresa já captou R$ 175 milhões, usados para construir 125 empreendimentos, e aceita investimentos a partir de R$ 1 mil. Como conta o diretor de operações do negócio, Rodrigo Rocha, o objetivo da plataforma é aproximar o mercado de capitais de incorporadoras regionais, e dar governança para elas. “O mercado de capitais é muito concentrado em São Paulo, as gestoras preferem ficar lá porque é onde conhecem, podem ir ver os projetos”, afirma.

Crédito imobiliário sinaliza retomada com recorde de financiamentos
em Estadão, 4/agosto

As taxas continuam altas e há quem ainda olhe para o mercado de crédito imobiliário (CI) com alguma dúvida, com razão após dois anos de retração no desembolso desse tipo de recurso por parte dos bancos. No entanto, o mercado tem dado sinais positivos nos últimos meses e, no dia a dia, quem opera no setor financeiro já notou pontos que quando olhados com atenção indicam para uma visão mais otimista. Vamos primeiro a um dado factual importante: números da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) mostram que junho de 2024 foi o melhor mês em valores financiados em relação aos 15 meses anteriores.

2 de agosto de 2024

Associados ADEMI

Vila Clementino: boa para saúde e negócios
em Valor Econômico, 2/agosto

Não há outro bairro na capital paulista com tamanha concentração concentração de empresas de saúde por metro quadrado da capital paulista: são cerca de 40 hospitais, clínicas e laboratórios em um raio de três quilômetros e algumas referências, como o Hospital São Paulo — Unifesp, o Instituto do Sono, o Hospital do Rim, o São Camilo e o Hospital do Servidor Público Estadual. Além disso, fica a dois quilômetros do Parque do Ibirapuera e a oito da Avenida Paulista, um dos eixos empresariais de São Paulo. A Cyrela também desembarcou no bairro. Neste ano, lançou o Iconyc Charlie Hotel, em parceria com a empresa-referência em moradia flexível, responsável pela gestão de 146 estúdios e apartamentos do empreendimento. As unidades têm de 25 a 90 metros quadrados, algumas voltadas ao “middle stay”, com permanência mínima de cinco dias.

Notícias

Imóvel histórico que abrigou Casa Cruz, no Centro do Rio, será reaberto após 5 anos
em Diário do Rio, 1º/agosto

Fechado desde 2019, o imóvel que por mais de 100 anos abrigou a tradicional papelaria Casa Cruz, em frente ao Largo de São Francisco, região central do Rio de Janeiro, será reaberto. O espaço, de aproximadamente 2 mil metros quadrados e localizado na Rua Ramalho Ortigão, será ocupado pela Transbox, empresa do segmento de logística. As informações são do ”Blog do Ancelmo Gois”, do site ”O Globo”.

Imóveis históricos e abandonados têm se tornado problema no Rio de Janeiro
em CBN, 1º/agosto

Imóveis históricos e abandonados têm se tornado um problema cada vez maior na cidade do Rio de Janeiro, com demolições sem estudos e falta de manutenção. Um relatório do BNDES aponta 75 imóveis públicos abandonados na Região Central, com 20 deles sem certidão imobiliária. Muitos desses imóveis foram ocupados por pessoas em situação de vulnerabilidade social ou estão fechados, abandonados e em estado crítico de deterioração. Além disso, há outros, também históricos, que são vendidos e simplesmente demolidos, sem que haja um estudo que avalie o valor histórico desses imóveis.

Caixa registra R$ 112,6 bi em contratações de crédito imobiliário no 1º semestre
em UOL Economia, 31/julho

A Caixa Econômica Federal registrou R$ 112,6 bilhões em contratações de crédito imobiliário no primeiro semestre deste ano, um crescimento de 31,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Os números foram divulgados nesta quarta-feira pelo banco público. "O financiamento habitacional desempenha papel fundamental no desenvolvimento do país por meio da geração de emprego e renda, impactando positivamente diversos setores, gerando demanda por materiais de construção, móveis e eletrodomésticos, estimulando a construção civil, impulsionando o crescimento das cidades e a economia nacional", afirma em nota o presidente da Caixa, Carlos Vieira.

Governo federal deve reajustar faixas de renda mais baixas do programa Minha Casa, Minha Vida
em G1, 31/julho

O governo deve mudar as regras e permitir que mais pessoas se enquadrem nas Faixas 1 e 2 do Minha Casa, Minha Vida. Essas faixas são voltadas à população de renda mais baixa e oferecem melhores condições de financiamento dos imóveis. As mudanças passam a valer assim que forem publicadas no Diário Oficial da União. A expectativa é que isso ocorra nesta quinta-feira.

Reforma tributária: ’Em nenhum momento reivindicamos redução de impostos’, diz presidente do Secovi
em Terra, 1º/agosto

Uma das principais discussões envolvendo a regulamentação da reforma tributária que agora segue para apreciação no Senado são as alíquotas que incidirão sobre a venda e aluguel de imóveis. Representantes do setor travam uma verdadeira "guerra de números" com o governo, divergindo sobre o impacto que as mudanças terão na carga cobrada nestas operações. A equipe econômica defende que o aumento de preços será de cerca de 3,5% para imóveis acima de R$ 2 milhões, com uma redução de mesma ordem para imóveis de até R$ 200 mil. Já o presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação ou Administração de Imóveis Residenciais ou Comerciais de São Paulo (Secovi), Ely Wertheim, afirma que estudos encomendados pela entidade apontam para um aumento de 3% a 6% nos preços.

‘Torneira aberta’ do governo, investidor com baixo rendimento e melhora da economia: o tripé que deve impulsionar a construção civil até o fim do ano
em Seu Dinheiro, 29/julho

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) renovou nesta segunda-feira (29) suas projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da construção em 2024. A nova expectativa é a de uma alta de 3%, ante os 2,3% previstos em abril e os 1,3% previstos no início do ano. "Vejo uma perspectiva melhor no segundo semestre em função de um conjunto de variáveis", afirmou nesta segunda o presidente da CBIC, Renato Correa. O otimismo dos representantes do setor é sustentado por três grandes fatores: A melhora da conjuntura econômica do país; O estímulo governamental à indústria da construção; A disponibilidade de recursos com baixo custo de captação - e isso tem tudo a ver com a rentabilidade dos seus investimentos.