ADEMI-RJ na imprensa

Centros de Rio e Niterói vivem grande expansão imobiliária. Confira ofertas de imóveis na planta
em Extra, 4/agosto

Tradicionais pelo comércio, as regiões centrais do Rio e de Niterói vivem um momento de expansão imobiliária. De um lado, a revitalização dessas áreas e os investimentos em transporte atraem as construtoras. Do outro, a chance de adquirir imóveis com um bom custo-benefício despertam o interesse dos compradores. Marcos Saceanu, presidente da Associação dos Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro (Ademi-RJ), acredita que há uma tendência de ocupação das áreas centrais: — A região é bem dotada de modais de transporte, cultura e comércio, teve décadas de desenvolvimento comercial, mas, depois da pandemia, houve um esvaziamento. Surgiu, então, a necessidade de um equilíbrio entre a oferta residencial e a comercial.

Notícias

Terreno de antiga fábrica da Kibon vai virar bairro de luxo em São Paulo; veja onde é
em Estadão, 4/agosto

O terreno de 42 mil metros quadrados (m²) na capital paulista que abrigava uma antiga fábrica da Kibon já começou a se transformar em um pequeno bairro de luxo da Cyrela. O megaprojeto Eden Park by Dror será o maior desde a fundação da companhia, em 1962. No total, serão sete torres, incluindo uma comercial e outra para aluguel de curta estadia.

Indústria do concreto se reúne em São Paulo
em Valor Econômico, 2/agosto

A construção civil é um importante termômetro da economia e se as previsões da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC) se concretizarem, 2024 deverá ser um ano positivo. Isto porque a entidade revisou o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do setor, de 1,3%, para 2,3%. Tal índice está acima das previsões do PIB brasileiro e tem como motivações principais as boas perspectivas de compras e lançamentos, a projeção do crescimento da economia brasileira, incluindo também os efeitos das adequações previstas para o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). Além disso, dados recentes do SindusCon-SP apontam que a indústria gerou mais de 180 mil novos empregos só no primeiro semestre deste ano, uma alta de 6,58%.

Ocupação Zumbi dos Palmares, no Rio, pode virar moradia popular
em Agência Brasil, 3/agosto

O governo do Rio de Janeiro se ofereceu para ser o executor da obra no prédio da ocupação Zumbi dos Palmares, no centro da cidade. Dezenas de famílias, incluindo mães solos e crianças, ocupam há meses o edifício sem uso no número 53 da Avenida Venezuela, que pertence ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) interditado pela Defesa Civil municipal. A proposta é reformar o edifício e torná-lo adequado para a moradia popular, com recursos do programa Minha Casa, Minha Vida – FAR (Fundo de Arrendamento Residencial).

Programa MCMV puxa venda de unidades na planta
em Extra, 4/agosto

O mercado de imóveis na planta está em expansão, fruto de aumento no número de unidades comercializadas no segmento econômico. Segundo a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), 179,86 mil apartamentos foram vendidos de abril de 2023 ao mesmo mês deste ano, um incremento de 43,7% no período. O melhor desempenho foi observado nos empreendimentos do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV): 129,68 mil unidades, ou 56,9% do total. A boa performance tem gerado expectativas positivas para as construtoras neste segundo semestre.

Estrangeiros invadem o mercado imobiliário do Rio
em O Globo, 4/agosto

Não há estatísticas oficiais, mas os números de incorporadoras e construtoras indicam que, em média, entre 20% e 40% dos imóveis novos lançados hoje na Zona Sul do Rio são adquiridos por estrangeiros. Seja para investir ou para ter um segundo endereço de férias, europeus, americanos e asiáticos buscam de estúdios a residenciais de alto padrão, gerando uma demanda impulsionada também pela alta do dólar, o que torna os preços muito atraentes para quem negocia em moeda americana.

Plataforma de financiamento coletivo para imóveis se volta a gestoras
em Valor Econômico, 3/agosto

A plataforma Urbe.Me, que desde 2015 oferece projetos de incorporação para financiamento coletivo, quer atrair gestoras e se concentrar nos investidores institucionais. A empresa já captou R$ 175 milhões, usados para construir 125 empreendimentos, e aceita investimentos a partir de R$ 1 mil. Como conta o diretor de operações do negócio, Rodrigo Rocha, o objetivo da plataforma é aproximar o mercado de capitais de incorporadoras regionais, e dar governança para elas. “O mercado de capitais é muito concentrado em São Paulo, as gestoras preferem ficar lá porque é onde conhecem, podem ir ver os projetos”, afirma.

Crédito imobiliário sinaliza retomada com recorde de financiamentos
em Estadão, 4/agosto

As taxas continuam altas e há quem ainda olhe para o mercado de crédito imobiliário (CI) com alguma dúvida, com razão após dois anos de retração no desembolso desse tipo de recurso por parte dos bancos. No entanto, o mercado tem dado sinais positivos nos últimos meses e, no dia a dia, quem opera no setor financeiro já notou pontos que quando olhados com atenção indicam para uma visão mais otimista. Vamos primeiro a um dado factual importante: números da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) mostram que junho de 2024 foi o melhor mês em valores financiados em relação aos 15 meses anteriores.