Morre, aos 100 anos, Carlos Carvalho, fundador da construtora Carvalho Hosken e ‘dono da Barra da Tijuca’
em O Globo, 11/agosto
Carlos Fernando de Carvalho, o empreiteiro que mudou a paisagem urbana da Zona Oeste do Rio por meio da construtora Carvalho Hosken e chegou a ganhar o apelido de “dono da Barra da Tijuca”, morreu neste sábado aos 100 anos. Dr. Carlos, como era chamado por amigos e colegas, morreu de causas naturais. Ele estava internado no Hospital Samaritano Barra. A informação foi confirmada pela assessoria de comunicação da Carvalho Hosken, da qual era controlador e presidente do conselho de administração.
Imóveis têm alta de 12% nas vendas no Rio
em Diário do Porto, 10/agosto
No primeiro trimestre de 2024, em relação ao mesmo período de 2023, houve alta de 12% nas vendas de imóveis no Rio de Janeiro. Os dados foram apresentados pela , durante reunião do Fórum Setorial da Construção Civil da Firjan. Para Marcus Saceanu, vice-presidente do Fórum e presidente da Ademi-RJ, há necessidade de novos imóveis para o mercado carioca e fluminense. “O cenário de venda está muito forte, e por outro lado, o estoque de imóveis está muito baixo. Temos 11 mil unidades em estoque, enquanto a média de venda anual é de 20 mil imóveis”.
Lançamentos raros agitam bairros exclusivos
em O Globo, 9/agosto
Encontrar terrenos livres ou imóveis que possam ser retrofitados em alguns bairros da Zona Sul representa quase uma “caça ao tesouro” para as incorporadoras. Vez por outra, porém, surge uma “joia rara”, como aconteceu em São Conrado, que há 13 anos não recebia um lançamento sequer e agora ganhará um residencial de alto padrão com 55 unidades, na Estrada da Gávea. O Ibitá, da Performance, tem projetos arquitetônico e de fachada assinados pela Cité Arquitetura. A construtora também anda de olho em Copacabana, outro bairro que viveu por muitos anos o dilema de muita demanda para pouca oferta, mas que agora experimenta uma explosão de lançamentos. Dois deles são do Opportunity Imobiliário: o Be.in. Rio Leopoldo, na Rua Leopoldo Miguez; e o Be.in. Rio Tonelero, na Rua Tonelero. Todas as unidades do Leopoldo foram vendidas no dia do lançamento.
Aluguel de imóveis sobe 10,6% em Niterói; veja bairros mais valorizados
em O Globo, 11/agosto
Dados do mercado imobiliário em Niterói, levantados pela QuintoAndar, indicam que, nos últimos 12 meses, encerrados em junho, o valor médio do metro quadrado do aluguel subiu 10,6% na cidade. A alta no índice, que segue a tendência verificada em nível nacional, mostra que a média do metro quadrado foi de R$ 24,67. De acordo com a empresa, estas informações utilizam como base valores concretos de contratos fechados entre inquilinos e locatários, refletindo uma realidade mais assertiva e confiável do cenário residencial. Os bairros mais procurados na cidade seguem os mesmos de outros anos, Icaraí, Santa Rosa, Ingá, Centro e Fonseca, locais valorizados pela disponibilidade de serviços e maior oferta de transporte público.
Revisão no MCMV eleva poder de compra
em Valor Econômico, 12/agosto
A Portaria do Ministério das Cidades, publicada na sexta-feira (9), reajustou os valores das faixas de renda do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Uma atualização como essa já era esperada pelo setor imobiliário desde o ano passado. A partir de agora, o limite de renda para a faixa inicial sobe de R$ 2.640 para R$ 2.850. A segunda faixa chega a até R$ 4.700 de renda familiar, ante um limite de R$ 4.400 na classificação anterior. O aumento acompanha a valorização do salário mínimo. A terceira e última faixa do programa, para renda de R$ 8 mil, não foi alterada.
Demanda do público de alta renda por imóveis bate recorde em cinco anos; veja perfil mais desejado
em Estadão, 10/agosto
Os consumidores de alta renda, que ganham acima de R$ 15 mil mensais, são os que têm mais intenção de comprar imóveis no País nos próximos dois anos, de acordo com levantamento da consultoria Brain. Com demanda recorde nos últimos cinco anos, hoje mais de 50% desse público tem planos de adquirir imóveis, seja para sair do aluguel, se mudar para um imóvel maior ou ter uma residência com mais benefícios. A alta renda busca mais apartamentos (42%) e casas em condomínios fechados (26%), ante 24% que desejam casas de rua. O resultado difere do desejo geral do mercado pela casa de rua, almejada por quatro em cada dez brasileiros.
Meta do MCMV é de 600 mil novas moradias em 2024
em Valor Econômico, 12/agosto
Lançado inicialmente em 2009, no segundo mandato do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o programa Minha Casa, Minha Vida tem como meta para 2024 a contratação de 600 mil novas moradias. Se confirmada a expectativa, será um aumento de 22% frente às 491 mil unidades de 2023. Para 2024, estão previstos R$ 127,6 bilhões para habitação. O valor inclui os R$ 22 bilhões aprovados na última semana pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a pedido do Ministério das Cidades.
Falta de infraestrutura dificulta lançamentos
em Extra - Morar Bem, 9/agosto
Dependendo da localização do terreno, a aprovação de projetos imobiliários na Zona Oeste só acontece mediante o comprometimento da construtora de levar infraestrutura urbana, incluindo asfaltamento e redes de esgoto e água, para o entorno do empreendimento. É o que afirma Paulo Araújo, diretor Regional RJ da construtora Novolar. Em Campo Grande, a empresa investirá cerca de R$ 20 milhões em obras de infraestrutura urbana próximo a um empreendimento que deverá ser lançado em breve.
Mercado imobiliário tem a maior valorização dos últimos 10 anos
em Monitor Mercantil, 9/agosto
Os preços dos imóveis residenciais no Brasil registraram a maior alta em uma década, segundo o Índice FipeZAP de Venda Residencial. O crescimento em julho foi de 0,76%, maior variação mensal desde 2014, quando o aumento foi de 0,77%. A alta do índice demonstra o aquecimento do mercado imobiliário nacional, com destaque para Santa Catarina, que tem as quatro cidades com o metro quadrado mais valorizado do país. Balneário Camboriú (0,90%) está no topo do ranking há mais de dois anos e tem o m² médio avaliado em R$ 13.379. Em segundo está Itapema (1,57%) com o preço do m² apenas R$ 213 menor do que a primeira do ranking, avaliado em R$ 13.166. Em terceiro e quarto estão Itajaí (1,36%) com o m² em R$ 11.438 e Florianópolis (0,75%) com R$ 11.426.