ADEMI-RJ na imprensa

Ademi-RJ e Sinduscon-Rio debatem a nova Lei de Instrumentos Onerosos (Mais Valerá) da cidade do Rio
em Jornal da República, 5/agosto

Alinhadas às diretrizes do Plano Diretor recentemente aprovado, a nova Lei de Instrumentos Onerosos (Mais Valerá) da cidade do Rio propõe condições especiais para o licenciamento e a legalização de construções e acréscimos nas edificações. Para esclarecer dúvidas sobre tudo que engloba as novas contrapartidas, os presidentes da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), Marcos Saceanu, e do Sindicato da Indústria da Construção do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio), Cláudio Hermolin, reuniram associados das duas entidades para um encontro com o subsecretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação, Thiago Dias, na sede da Ademi-RJ.

Notícias

Construtora Tenda: Agilidade, Organização e Desburocratização
em Notícias em Destaque, 7/agosto

Em julho, a Construtora Tenda, uma das principais construtoras e incorporadoras com foco em habitação popular no Brasil, conquistou um grande feito no mercado imobiliário e registral do país. A empresa conseguiu efetivar o registro do Memorial de Incorporação do Empreendimento Reserva Carioca em apenas quatro dias!

Minha Casa, Minha Vida: governo vai restringir financiamento e valor de imóveis usados. Veja o que muda
em O Globo, 5/agosto

O governo vai limitar a 50% a cota de financiamento de imóveis usados na faixa 3 do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV), nas regiões Sul e Sudeste. No Norte, Nordeste e Centro-Oeste, a quota cairá para 70%. Essa cota é o total que pode ser financiado dentro do Minha Casa para imóveis usados — o restante do percentual precisaria ser pago à vista ou por outras formas de financiamento. A faixa 3 é para famílias com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil. O financiamento do MCMV tem juros mais baixos que os de mercado na área habitacional.

Construção civil avança com tecnologia para maior eficiência
em Valor Econômico, 6/agosto

Um dos principais setores da economia, a construção civil é responsável por movimentar cerca de 7% do Produto Interno Bruto (PIB), desde a indústria, passando pelo comércio, até os projetos em si. Em uma área de tamanha relevância, o fator inovação deixa de ser diferencial para ser fundamental na disputa pelo mercado. Entre os maiores desafios estão melhorar o aproveitamento dos materiais e evitar o desperdício nos canteiros de obras. Aspectos que estão no centro da estratégia de Dexco, Ciser, Saint-Gobain, Tigre e Votorantim Cimentos, as cinco empresas mais inovadoras na categoria de materiais de construção, de acordo com o ranking Valor Inovação Brasil. A projeção de crescimento do setor para o ano de 2024 é de 3%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), que constatou alta de 1,2% no faturamento até maio deste ano.

Uso da Inteligência Artificial no setor imobiliário
em SecoviSP, 5/agosto

O Secovi-SP promoveu uma live com José Thomaz Pereira, cofundador da Lastro, que abordou o tema “Impulsionando seus negócios imobiliários com soluções de inteligência artificial (IA)”. A transmissão foi conduzida por Roseli Hernandes, coordenadora de Qualificação e Eventos da Diretoria de Intermediação Imobiliária do Secovi-SP. Durante a live, José Thomaz destacou como a inteligência artificial está revolucionando o setor imobiliário, enfatizando a automação e otimização de processos que possibilitam um atendimento mais personalizado.

Como a Selic em 10,50% impacta os fundos imobiliários?
em Estadão, 5/agosto

A estabilização da Selic altera perspectivas em vários setores, inclusive do mercado imobiliário e de quem investe no setor. “O Copom reforçou que devemos nos preparar para um cenário de taxas de juros elevadas por um período prolongado, o que indica um comprometimento com a estabilidade econômica frente às pressões inflacionárias”, disse Rafael Bellas, coordenador de produtos da InvestSmart, em entrevista ao site Bora Investir. E as gestoras de Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) já estão se ajustando a esta perspectiva.

Preços residenciais têm maior variação em 10 anos em julho, diz pesquisa
em CNN Brasil, 6/agosto

Os preços das vendas de imóveis residências tiveram uma alta de 0,76% em julho deste ano, atingindo a maior variação mensal desde 2014, indicou o Índice FipeZAP de Venda Residencial. No mesmo período, o Índice Geral de Preços — Mercado (IGP-M), também conhecido como “inflação do aluguel”, desacelerou para 0,61%.

Imóveis na Zona Sul têm o metro quadrado 65% mais caro, em média, que os da Zona Oeste
em Diário do Rio, 5/agosto

O Relatório de Compra e Venda da imobiliária online paulista QuintoAndar, divulgado nesta segunda-feira (05/08), aponta que a Zona Sul do Rio de Janeiro é disparada a região mais cara da cidade, com o metro quadrado médio sendo negociado a R$ 9.307 – valor 65% superior ao da Zona Oeste, a segunda mais cara, puxada pra cima por Barra e Recreio. A Zona Sul tem estado tão mais valorizada que consegue esta grande valorização mesmo registrando uma retração de 10% no valor dos imóveis no período, a maior da cidade. Já a Zona Oeste foi a única a registrar uma valorização positiva no 2º trimestre: 11,2%.