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Vila Clementino: boa para saúde e negócios
em Valor Econômico, 2/agosto

Não há outro bairro na capital paulista com tamanha concentração concentração de empresas de saúde por metro quadrado da capital paulista: são cerca de 40 hospitais, clínicas e laboratórios em um raio de três quilômetros e algumas referências, como o Hospital São Paulo — Unifesp, o Instituto do Sono, o Hospital do Rim, o São Camilo e o Hospital do Servidor Público Estadual. Além disso, fica a dois quilômetros do Parque do Ibirapuera e a oito da Avenida Paulista, um dos eixos empresariais de São Paulo. A Cyrela também desembarcou no bairro. Neste ano, lançou o Iconyc Charlie Hotel, em parceria com a empresa-referência em moradia flexível, responsável pela gestão de 146 estúdios e apartamentos do empreendimento. As unidades têm de 25 a 90 metros quadrados, algumas voltadas ao “middle stay”, com permanência mínima de cinco dias.

Notícias

Imóvel histórico que abrigou Casa Cruz, no Centro do Rio, será reaberto após 5 anos
em Diário do Rio, 1º/agosto

Fechado desde 2019, o imóvel que por mais de 100 anos abrigou a tradicional papelaria Casa Cruz, em frente ao Largo de São Francisco, região central do Rio de Janeiro, será reaberto. O espaço, de aproximadamente 2 mil metros quadrados e localizado na Rua Ramalho Ortigão, será ocupado pela Transbox, empresa do segmento de logística. As informações são do ”Blog do Ancelmo Gois”, do site ”O Globo”.

Imóveis históricos e abandonados têm se tornado problema no Rio de Janeiro
em CBN, 1º/agosto

Imóveis históricos e abandonados têm se tornado um problema cada vez maior na cidade do Rio de Janeiro, com demolições sem estudos e falta de manutenção. Um relatório do BNDES aponta 75 imóveis públicos abandonados na Região Central, com 20 deles sem certidão imobiliária. Muitos desses imóveis foram ocupados por pessoas em situação de vulnerabilidade social ou estão fechados, abandonados e em estado crítico de deterioração. Além disso, há outros, também históricos, que são vendidos e simplesmente demolidos, sem que haja um estudo que avalie o valor histórico desses imóveis.

Caixa registra R$ 112,6 bi em contratações de crédito imobiliário no 1º semestre
em UOL Economia, 31/julho

A Caixa Econômica Federal registrou R$ 112,6 bilhões em contratações de crédito imobiliário no primeiro semestre deste ano, um crescimento de 31,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Os números foram divulgados nesta quarta-feira pelo banco público. "O financiamento habitacional desempenha papel fundamental no desenvolvimento do país por meio da geração de emprego e renda, impactando positivamente diversos setores, gerando demanda por materiais de construção, móveis e eletrodomésticos, estimulando a construção civil, impulsionando o crescimento das cidades e a economia nacional", afirma em nota o presidente da Caixa, Carlos Vieira.

Governo federal deve reajustar faixas de renda mais baixas do programa Minha Casa, Minha Vida
em G1, 31/julho

O governo deve mudar as regras e permitir que mais pessoas se enquadrem nas Faixas 1 e 2 do Minha Casa, Minha Vida. Essas faixas são voltadas à população de renda mais baixa e oferecem melhores condições de financiamento dos imóveis. As mudanças passam a valer assim que forem publicadas no Diário Oficial da União. A expectativa é que isso ocorra nesta quinta-feira.

Reforma tributária: ’Em nenhum momento reivindicamos redução de impostos’, diz presidente do Secovi
em Terra, 1º/agosto

Uma das principais discussões envolvendo a regulamentação da reforma tributária que agora segue para apreciação no Senado são as alíquotas que incidirão sobre a venda e aluguel de imóveis. Representantes do setor travam uma verdadeira "guerra de números" com o governo, divergindo sobre o impacto que as mudanças terão na carga cobrada nestas operações. A equipe econômica defende que o aumento de preços será de cerca de 3,5% para imóveis acima de R$ 2 milhões, com uma redução de mesma ordem para imóveis de até R$ 200 mil. Já o presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação ou Administração de Imóveis Residenciais ou Comerciais de São Paulo (Secovi), Ely Wertheim, afirma que estudos encomendados pela entidade apontam para um aumento de 3% a 6% nos preços.

‘Torneira aberta’ do governo, investidor com baixo rendimento e melhora da economia: o tripé que deve impulsionar a construção civil até o fim do ano
em Seu Dinheiro, 29/julho

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) renovou nesta segunda-feira (29) suas projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da construção em 2024. A nova expectativa é a de uma alta de 3%, ante os 2,3% previstos em abril e os 1,3% previstos no início do ano. "Vejo uma perspectiva melhor no segundo semestre em função de um conjunto de variáveis", afirmou nesta segunda o presidente da CBIC, Renato Correa. O otimismo dos representantes do setor é sustentado por três grandes fatores: A melhora da conjuntura econômica do país; O estímulo governamental à indústria da construção; A disponibilidade de recursos com baixo custo de captação - e isso tem tudo a ver com a rentabilidade dos seus investimentos.