Brookfield adquire Edifício A Noite e aposta no turismo e na revitalização da zona portuária do Rio
em Diário do Rio, 27/novembro
A Brookfield anunciou a aquisição de 97% das unidades do Edifício A Noite, um marco arquitetônico e histórico do Rio de Janeiro, localizado na zona portuária da cidade. A transação foi realizada com a incorporadora paulista Azo, que continuará responsável pelas obras de retrofit até a conclusão, prevista para 2027. O edifício, que já foi o primeiro arranha-céu da América Latina, está sendo adaptado para abrigar 434 apartamentos residenciais e espaços comerciais, em um projeto avaliado em R$ 188 milhões. Ele sediou o primeiro jornal fundado por Irineu Marinho e numa operação tão acertada quanto arrojada da Prefeitura do Rio foi comprado da União e revendido à incorporadora paulista, que agora fechou o negócio com a empresa de capital canadense.
Apartamentos de luxo têm alta liquidez em Salvador
em Valor Econômico / Imóveis de Valor, 29/novembro
Imóveis novos de luxo têm evaporado das prateleiras no mercado imobiliário de Salvador — e a culpa não é do calor. As vendas aceleradas devem-se à demanda por produtos de altíssima qualidade, que se destacam pela originalidade do projeto ou pela localização desejada. Segundo a consultoria Brain Inteligência Estratégica, o mercado imobiliário baiano tem ido bem: registrou crescimento de 38% em lançamentos entre janeiro e agosto, com quase oito mil novas unidades, na comparação com 2023.
Customização da jornada do cliente é essencial no mercado imobiliário
em Valor Econômico / Imóveis de Valor, 29/novembro
Segundo pesquisa da consultoria McKinsey, 71% dos consumidores esperam por experiências de compra personalizadas, enquanto 72% querem ser vistos como indivíduos, não como transações. Mas como isso tem sido traduzido pelas incorporadoras, principalmente no alto padrão? Em meados deste ano, a Gafisa entregou as chaves aos moradores do empreendimento Tom Delfim Moreira, na orla do Leblon, Zona Sul do Rio. O evento escolhido para celebrar o momento foi um vernissage — isso porque o prédio, com apenas seis apartamentos, tem uma pequena galeria de arte no hall de entrada, com obras de artistas contemporâneos como Ernesto Neto, Vik Muniz e Sebastião Salgado. “Pensamos nas ações conforme a inspiração de cada empreendimento. O vernissage foi um formato perfeito, mais íntimo, para celebrar com poucos clientes”, afirma Sheyla Rezende, CEO da Gafisa.
Crescimento do mercado de imóveis de alto padrão é impulsionado pelo comportamento dos compradores
em Estadão, 28/novembro
Fábio Tadeu Araújo, CEO da Brain Inteligência Estratégica, concorda com a avaliação. “Desde o início da pandemia, todos os anos o mercado cresceu. Não teve nenhum ano de estabilização e nenhum ano de queda. Então o mercado de São Paulo vive cinco anos seguidos de alta no mercado de alto padrão. E a única variável que não mudou nesse período foi o comportamento do consumidor, de continuar buscando imóvel de alto padrão, já que taxa de juros, expectativa do governo, desemprego, custos e inflação foram uma ‘gangorra'”, diz. Fábio aponta que, antes da pandemia, apartamentos a partir de R$ 2 milhões representavam 3% do mercado de São Paulo. Hoje, essa participação é de quase 6%. E em VGV, representa 30%. “O crescimento foi muito forte”, diz.
Mercado imobiliário termina ano com resultados positivos, mas 2025 trará cenários mais desafiadores
em Estadão, 28/novembro
O mercado imobiliário fecha o ano de 2024 com lançamentos e comercialização de imóveis registrando números muito positivos na capital paulista e em outros pontos do País, diz Rodrigo Luna, presidente do Secovi-SP. O ano que vem, no entanto, deve trazer inúmeros desafios. A avaliação de Luna ocorreu nesta quinta-feira, 28, durante o Summit Imobiliário 2024, evento realizado pelo Estadão em parceria com o Secovi-SP, que reúne economistas, empresários e outros especialistas do setor em São Paulo para analisar o contexto nacional e as perspectivas do mercado. “De acordo com a pesquisa Secovi-SP, em comparação com o mesmo período de 2023, de janeiro a setembro, a venda e os lançamentos de unidades residenciais na cidade de São Paulo tiveram aumento de 33% e 47% respectivamente”, apontou Luna, destacando também a participação do Minha Casa, Minha Vida nesses resultados.
O impacto mais imediato da reforma tributária sobre o mercado de imóveis
em Veja Negócios, 28/novembro
Estamos chegando ao fim de 2024 e ainda dá tempo de fugir das mudanças previstas com a nova reforma tributária. Quando ela for promulgada, suas regras serão implementadas gradativamente até 2033. No caso do ITCMD (Imposto Sobre Causa Mortis e Doação) as mudanças já vão ocorrer a partir do ano que vem. Por isso, é bom entender o que muda para aproveitar as taxas atuais ainda vigentes em cada estado. A principal alteração referente ao mercado imobiliário é que o ITCMD incidirá de forma progressiva sobre o valor do bem doado ou herdado, com limite de 8%. Ou seja, quanto maior for o valor do bem, maior será a alíquota aplicável e, portanto, o valor do imposto.
Aluguel no Rio de Janeiro sobe 1,98% em outubro, com destaque para o Catete
em Diário do Rio, 28/novembro
Alugar um imóvel no Rio de Janeiro está cada vez mais caro, com um aumento médio de 1,98% nos preços anunciados em outubro, segundo pesquisa da APSA, líder nacional em gestão de propriedades urbanas. O Catete foi o bairro com maior alta no período, registrando um crescimento de 5,53%, elevando o preço médio para R$ 53,24/m². No acumulado dos últimos 12 meses, os aluguéis na cidade subiram 13,31%, refletindo uma crescente procura por locação e baixa vacância em diversos bairros.
Um em cada três ricos de São Paulo planeja comprar imóvel nos próximos seis meses
em Estadão, 27/novembro
O sonho da casa própria permanece vivo entre os moradores de São Paulo e uma parte significativa deles pretende transformá-lo em realidade em pouco tempo. De acordo com um estudo da startup Loft, 14% das pessoas que vivem na capital paulista pretendem comprar um imóvel nos próximos seis meses. E quase metade deles (48%) pensa nesta aquisição como um investimento. Realizado em parceria com a Offerwise, o Índice de Confiança no Setor Imobiliário mostra que a maior parte dos paulistanos que pensam em comprar um imóvel tem entre 25 e 34 anos. É um contraste em relação a idade média das pessoas que pretendem optar pela locação. Para 6% dos respondentes, a opção mais razoável é alugar um imóvel nos próximos seis meses. Deles, 12% possuem de 18 a 24 anos. O número cai para apenas 7% no público entre 25 a 34 anos.