ADEMI-RJ na imprensa

Mercado festeja amanhã os melhores do ano
em O Globo, 24/novembro

Em 2023, 36 profissionais, projetos, empresas ou empreendimentos foram reconhecidos na 19ª edição do prêmio. No mercado, é grande a ansiedade para conhecer os vencedores de cada categoria. Segundo o presidente da Ademi-RJ, Marcos Saceanu, embora 2024 ainda não tenha terminado, a expectativa do mercado é que este será o melhor ano da década, tanto em lançamentos quanto em vendas. —Isso nos deixa muito otimistas para 2025, que tem tudo para ser um ano igualmente próspero — afirma Saceanu, que destaca as sucessivas modernizações na legislação municipal que regulamenta o setor e que abriram espaço para o lançamento de novos produtos. No fim das contas, pontua ele, é a cidade que sai ganhando ao ter sua arquitetura renovada.

Notícias

Prêmio Ademi celebra o bom momento do mercado
em Extra - Morar Bem, 24/novembro

A cerimônia que comemora a 20ª edição do Prêmio Destaque Ademi, amanhã, no Vivo Rio, promete não só reconhecer projetos e empreendimentos imobiliários, mas também celebrar o bom momento do mercado carioca. Com um volume de lançamentos 50% maior em relação a 2023, o ano caminha para bater o recorde de produção imobiliária dos últimos cinco anos, segundo o presidente da AdemiRJ, Marcos Saceanu. Serão 22 categorias que premiam as empresas e as iniciativas do setor, em um processo que inclui a apresentação de cases para um júri formado por profissionais diversos: de arquitetos a jornalistas e pessoas ligadas à área de marketing. Neste ano, houve recorde também no número de inscritos. Uma das categorias que recebeu três vezes mais inscrições do que nas últimas edições foi o Destaque Universitário, que reúne trabalhos acadêmicos de estudantes em final do curso de Arquitetura.

Em um ano, Rio tem valorização de 20% no preço médio de venda de novos imóveis
em O Globo / Coluna do Anselmo, 24/novembro

A cidade do Rio teve valorização de 20,44% no preço médio de venda dos novos imóveis, nos últimos 12 meses. Nos segmentos de médio-alto padrão e luxo, os aumentos foram de 14,55% e 2,26%, respectivamente. Os dados são da atual edição do Índice de Lançamentos Imobiliários, desenvolvido pelo Grupo OLX via DataZAP. A pesquisa revelam ainda que os preços dos novos empreendimentos tiveram valorização acima do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) no terceiro trimestre de 2024.

Construção Civil e Sustentabilidade: emissões de CO2 e soluções com bambu e madeira
em Valor Econômico, 22/novembro

O setor da construção civil é responsável por cerca de 37% das emissões globais de carbono. Diante do avanço urbano e das crescentes pressões ambientais, políticas que incentivem o uso de materiais regenerativos são imperativas para reduzir esses impactos e impulsionar uma transformação sustentável. Nos últimos anos, o foco recaiu sobre a diminuição do "carbono operacional" das edificações — relacionado ao consumo de energia para aquecimento, resfriamento e iluminação. A expectativa é que essas emissões caiam de 75% para 50% até 2050. Contudo, o "carbono incorporado" nos materiais de construção, uma fonte significativa de emissões, ainda carece de uma abordagem urgente e efetiva.

Incorporadoras do Minha Casa Minha Vida vivem ‘fase de ouro’ e lucro somado sobe 143%
em Estadão, 22/novembro

As incorporadoras que atuam no Minha Casa Minha Vida (MCMV) apresentaram resultados bastante positivos no terceiro trimestre, confirmando o melhor momento do programa habitacional desde a sua criação, há 15 anos. O levantamento foi realizado pelo Estadão/Broadcast com os números das cinco incorporadoras do segmento econômico com ações listadas na Bolsa de Valores: Cury, Direcional, MRV, Plano & Plano e Tenda.

Crédito para comprar imóvel usado desaba mais de 80%, após aperto nas regras para uso do FGTS
em O Globo, 25/novembro

O financiamento de imóveis usados com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) desabou nos últimos meses, após uma série de decisões do governo para privilegiar a aquisição de lançamentos. No programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), números da Caixa Econômica Federal mostram uma queda de 85% na concessão de crédito para compra de imóveis antigos nos últimos dois meses. Para os cotistas do fundo que ganham mais de R$ 8 mil, o recuo é de 98% entre maio e outubro. Com recursos do FGTS, o governo, por meio de bancos operadores, oferece empréstimos para compra da casa própria a juros mais baixos. O MCMV é destinado a famílias com renda mensal de até R$ 8 mil e permite a aquisição de imóveis de até R$ 350 mil. Quem tem conta no FGTS e ultrapassa o teto do MCMV pode optar pela modalidade Pró-Cotista, que financia casas ou apartamentos de até R$ 1,5 milhão.