ADEMI-RJ na imprensa

Mercado imobiliário de Niterói prevê movimentar R$ 2 bilhões em lançamentos em um ano
em O Globo, 10/novembro

Em aquecimento, o mercado imobiliário de Niterói hoje conta com 33 empreendimentos em construção e prevê 30 lançamentos nos próximos 12 meses. Isso significa um acréscimo de aproximadamente cinco mil novas unidades residenciais para venda, com a estimativa de movimentar R$ 2,1 bilhões na economia e promover a geração de 30 mil empregos, diretos e indiretos, até 2027. Segundo a Ademi, o Centro vem atraindo compradores de fora de Niterói, e a renda média familiar de quem comprou no bairro nos últimos 12 meses é de R$ 18.500. O empreendimento The Píer, que será erguido em frente ao Caminho Niemeyer, com vista para a Baía de Guanabara, ultrapassou 250 unidades vendidas em 60 dias de lançamento. — E não estamos falando de moradia popular. As perspectivas são muito boas no Centro, com a revitalização da região. Os dois lançamentos da Cury na frente marítima são sucesso total. O RB220 e o The Píer estão em um dos melhores terrenos do Centro. A vista é eterna para a Baía de Guanabara, porque no Caminho Niemeyer ninguém pode construir. Outro empreendimento lançado recentemente foi o Green Life, no terreno da antiga Rio Decor. O projeto é de uma empresa de Minas que é a companhia de maior sucesso hoje no Rio, a Novolar, do Grupo Patrimar, e resolveu investir agora em Niterói — destaca o vice-presidente da Ademi.

Notícias

A maratona do mercado imobiliário
em O Dia, 8/novembro

Faltando pouco para terminar o ano, o mercado imobiliário carioca pisa no acelerador. O período promete ser de maratona, como afirma Elcilio Britto, presidente da Lopes Rio. Em convenção realizada nesta quinta-feira, na Barra da Tijuca, o executivo lembrou que a 45 dias para acabar 2024, as construtoras estão ainda mais motivadas com os seus lançamentos, especialmente na Zona Sul. “O setor está ainda mais aquecido neste segundo semestre e é uma boa oportunidade para nós corretores fecharmos o ano com bons resultados, realizando o sonho de quem quer comprar o imóvel para morar ou para investir”, destaca Britto.

Condomínios fechados chegam ao segmento econômico
em Extra - Morar Bem, 11/novembro

Inspiradas no conceito da marca Alphaville, que reúne conforto, lazer e segurança em condomínios fechados de alto padrão, construtoras do Rio investem em projetos similares a um custo mais modesto, para atrair o público dos segmentos econômico e de médio padrão. Os exemplos estão na Zona Oeste da capital (Campo Grande e Vargem Pequena) e em municípios da Baixada Fluminense e da Costa Verde. Esses loteamentos se adequam ao bolso dos clientes, prezando pela qualidade com estilo mais enxuto.

Projetos de luxo seguem na rota de crescimento
em O Globo, 11/novembro

O ano ainda nem fechou, mas o segmento de imóveis de alto padrão no Rio, que tem se mantido na trilha de crescimento e valorização desde o início desta década, deve terminar 2024 desenhando a mesma curva. No ano passado, o VGV dessa categoria de imóveis registrou 70% de aumento, o volume de vendas cresceu 18%, e as propriedades valorizaram 11%. Boa parte dessa explosão contou com um empurrãozinho de compradores internacionais: um em cada quatro apartamentos de luxo na cidade foi vendido para estrangeiros. A expectativa para manter os bons negócios é confirmada em outros índices. No Leblon, com sua sedutora combinação de baixa oferta e grande demanda, já há residenciais cujo metro quadrado custa R$ 100 mil. No bairro, fica a casa mais cara do país, incrustada no Jardim Pernambuco, a área mais valorizada do Leblon. O imóvel, avaliado em R$ 220 milhões, foi adquirido pela Mozak, que vai construir no local um condomínio de dez residências. Mais luxuoso, impossível.

Lançamentos imobiliários disparam no interior de São Paulo e impulsionam vendas no primeiro semestre; Ribeirão Preto ultrapassa R$ 1 bilhão
em Valor Econômico, 8/novembro

O mercado imobiliário no interior de São Paulo vive um momento importante de expansão. Dados recentes da Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) revelam um crescimento expressivo no número de lançamentos e na venda de imóveis no primeiro semestre do ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Ribeirão Preto, a 325 km da capital paulista, por exemplo, registrou vendas que ultrapassam R$ 1 bilhão no período, demonstrando uma demanda robusta, com um crescimento de 21% nas vendas de imóveis. Com 30 cidades superando 200 mil habitantes, a região apresenta uma concentração demográfica que é rara na América Latina. Outro grande destaque da pesquisa, São José do Rio Preto registrou aumento de 255% na quantidade de lançamentos.

Empreendimentos de baixo carbono são diferencial competitivo no mercado imobiliário
em Folha de São Paulo, 8/novembro

O processo de descarbonização na construção civil no Brasil tem ganhado força com iniciativas voltadas à redução de emissões de dióxido de carbono. A indústria da construção civil é uma das maiores responsáveis pelas emissões de gases de efeito estufa (GEE), especialmente devido ao uso de materiais como cimento e concreto e à geração de resíduos. Segundo a Setec (Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Governo Brasileiro), as emissões de GEE do setor de construção e edificações correspondem a 6% das emissões nacionais, totalizando cerca de 139 milhões de toneladas de CO2 anualmente. Na iniciativa privada, construtoras e incorporadoras adotam materiais de baixo carbono, como tijolos ecológicos, madeira certificada, concreto verde (feito com menores emissões) e argamassa sustentável em busca de certificações e padrões sustentáveis que valorizam seus projetos. Há reutilização de resíduos de demolição e reciclagem para reduzir o impacto ambiental.

Censo 2022: Rio é a cidade do país com mais apartamentos em favelas
em Extra, 9/novembro

Dados do Instituto Pereira Passos (IPP) mostram que entre 2010 e 2019 a Rocinha, na Zona Sul do Rio, alternou ao longo desses anos variações decimais positivas ou negativas de seu território. Mas, então, como o Censo de 2022 pode mostrar o aumento populacional e, sobretudo, de domicílios na favela? Pela primeira vez, a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada ontem, dividiu o número de moradias por estilo, como casas e cortiços. Os dados revelam que a Rocinha, além de ser a mais populosa, também sustenta o título de mais vertical do país, com 9.443 apartamentos. Puxada pela Rocinha, o Rio também é lider no ranking de cidades com mais apartamentos em favelas: são quase 52 mil, enquanto Manaus, capital do Amazonas, aparece em segundo com 23,6 mil. E mais da metade dessas moradias cariocas estão concentradas em somente oito favelas, que também figuram no ranking das comunidades mais verticalizadas do Brasil.