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No Centro do Rio, sobrado que pertenceu a Marc Ferrez é posto à venda por R$ 6 milhões
em O Globo, 29/outubro

O casarão que pertenceu a Marc Ferrez, considerado um dos mais importantes fotógrafos da História do Brasil no fim do Império e início da Primeira República, está à venda na Rua da Quitanda, no Centro da cidade. A família de Ferrez decidiu se desfazer do sobrado do século XIX por R$ 6 milhões. A construção tem três andares, 660 metros quadrados e detalhes que marcam a passagem do tempo, uma delas uma escadaria multicentenária. — Temos sobrados históricos por todo o Centro da cidade, mas as regiões que estão mais vivas são a Rua do Saara, a região da Praça XV e a Rua da Assembleia. Esse imóvel é ideal para restaurantes, loja de rua... Pelo fato de a área estar ativa, as pessoas têm procurado imóveis para alugar, mas os proprietários da Casa Ferrez preferiram a venda — diz Claudio Castro, diretor da Sergio Castro Imóveis, responsável pela negociação.

Notícias

Cbic eleva para 3,5% projeção de crescimento da construção civil
em Valor Econômico, 28/outubro

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) revisou para cima a sua projeção de crescimento para o setor neste ano, e pela segunda vez. A entidade agora projeta uma alta de 3,5% no Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil, ante previsão anterior de 3%. Até julho, a previsão era fechar o ano com 2,3% de aumento. De acordo com a entidade, o mercado de trabalho aquecido e o bom desempenho das empresas que atuam com imóveis de padrão econômico foram os principais motivadores da revisão, aliados ao “crescimento mais robusto da economia” neste ano é esperado para o início de 2025.

Quem for comprar casa própria a partir de agora vai encontrar preços maiores, diz presidente da CBIC
em Estadão, 28/outubro

Quem for comprar um imóvel novo vai se deparar com preços maiores ao longo dos próximos meses, disse nesta segunda-feira, 28, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correia. A situação reflete a escalada nos custos das obras, segundo ele. “A situação vai gerar o repasse de custo maior para o preço dos imóveis. Quem for comprar a casa própria vai encontrar preços maiores. Não tem jeito, as empresas têm de preservar as margens (de lucro)”, disse, em entrevista após apresentação de dados do setor.

Mercado imobiliário teme inflação, mas está otimista com futuro
em Estadão Imóveis, 29/outubro

Na visão de líderes do mercado imobiliário brasileiro, a economia não deve mudar muito nos próximos meses. É isso que mostra o Termômetro Imobiliário, estudo realizado pela Brain Inteligência Estratégica, em parceria com o GRI Club, que ouviu empresários e profissionais de grandes companhias do setor. Segundo a pesquisa, 61% esperam que a economia permaneça como está nos próximos 12 meses. Já 14% acreditam que ela estará pior ou muito pior, enquanto 23% antecipam que estará melhor. O movimento indica uma percepção de estabilidade para o setor, pois no último trimestre, 24% (-1%) dos respondentes esperavam um cenário melhor e 28% (-14%) esperavam um cenário pior. Em contrapartida, os líderes do setor estão otimistas com o futuro do mercado imobiliário. A pesquisa indica que, apesar de não apresentarem tanto entusiasmo com a economia, para 74% dos respondentes, o segmento imobiliário deve melhorar nos próximos 12 meses.

O que os cariocas mais valorizam ao alugar ou comprar um imóvel
em Diário do Rio, 29/outubro

Rede de fibra óptica para internet, quintal e suíte com banheiro privativo são as características mais valorizadas pelos cariocas ao escolher um imóvel. Esses dados vêm de um estudo conduzido pela imobiliária online paulistana Loft, em parceria com a Offerwise, que entrevistou 300 moradores do Rio de Janeiro entre 18 de setembro e 11 de outubro. De acordo com o levantamento, 19,3% dos entrevistados destacaram a rede de fibra óptica como um item indispensável, seguido por quintal (18,3%) e suíte com banheiro privativo (17,7%). “Essas informações são valiosas para corretores, pois ajudam a destacar características com alta demanda”, explica Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft. Para Wilton Alves, diretor de locações da veterana Sergio Castro Imóveis, a pesquisa leva em conta coisas muito procuradas pelos mais jovens, mas que a principal pergunta respondida por seus corretores é se o imóvel possui armários. “Armários custam um dinheiro importante, e nenhum inquilino quer gastar com isso. Um imóvel sem armários na cozinha e quartos está nu, e será o último a ser alugado”, explica.

As ruas mais valorizadas no Rio em 2024 ficam na Lagoa, Leblon e Gávea
em Veja Rio, 29/outubro

Ruas localizadas nos bairros Lagoa, Leblon e Gávea estão entre as que tiveram a maior valorização no período de janeiro a setembro de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior. A Avenida Borges de Medeiros, na Lagoa, por exemplo, registrou o maior aumento do período, de 187%, no tíquete médio de imóveis, subindo para uma média de R$ 4,32 milhões. Já a Rua Major Rubens Vaz, na Gávea, teve um aumento de 175%, com o tíquete médio dos imóveis transacionados alcançando R$ 4,04 milhões. Na Rua Carlos Góis, também no Leblon, a valorização foi de 173%, com preço médio de R$ 5,4 milhões. Confira o ranking!

Carga tributária é o principal entrave para a construção civil no 3º trimestre
em Diário do Comércio, 28/outubro

A elevada carga tributária foi o problema mais enfrentado pela indústria da construção brasileira no terceiro trimestre de 2024. O entrave foi apontado por 29,2% dos empresários do setor, segundo dados da Sondagem Indústria da Construção divulgada nesta segunda-feira (28) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic). Entretanto, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) da Construção cresceu 1,2 ponto em outubro, chegando aos 54,5 pontos, segundo maior valor do indicador em 2024. Ao se afastar da linha divisória de 50 pontos, o ICEI da Construção mostra que o otimismo dos empresários está mais forte do que em setembro. O resultado positivo se deve à melhoria das avaliações deles em relação às condições atuais e às expectativas para o futuro próximo.

Multipropriedade: como funciona o mercado de imóveis compartilhados
em Casa e Jardim - Globo, 30/outubro

O compartilhamento de imóveis, também chamado de multipropriedades, ou compra fracionada de imóveis, ou sociedade imobiliária, ou, ainda, time-sharing, é um modelo de negócio em que se compra parte de uma residência, podendo frequentá-la por alguns dias do ano. No restante do tempo, a casa será frequentada pelos outros proprietários, que passam a ser seus sócios. O modelo funciona, claro, para segundas propriedades, como casas de campo ou de praia, e não para o lar principal. As principais vantagens de um imóvel compartilhado são o investimento mais acessível e os gastos compartilhados. Afinal, sai caro arcar com todos os custos de manutenção de uma casa de praia que se aproveita apenas nos feriados. Mas se for compartilhada, o custo é mais proporcional ao que você realmente frequenta.