ADEMI-RJ na imprensa

Fechado há seis anos, Rio Water Planet é desmontado e dará lugar a condomínio com 700 casas, heliponto e mais
em O Globo, 20/outubro

Considerada a Flórida brasileira, a região da Barra da Tijuca não tem hoje uma das principais marcas daquele estado americano: os parques de diversão. O terreno do Terra Encantada, onde os brinquedos já foram desmontados e o mato predomina, deve dar lugar a um residencial, segundo especulação do mercado imobiliário. A propriedade pertence à construtora Cyrela. Inaugurado em 1998, o Terra Encantada funcionou até 2010, quando fechou suas portas após uma mulher morrer ao cair da montanha-russa. O presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), Marcos Saceanu, observa o crescimento da procura por terrenos e lotes no bairro e uma possível valorização da região como novidade: — Empreendimentos bem desenvolvidos, respeitando restrições das leis e harmonizando com a paisagem da região agregarão valor ao bairro.

Notícias

Projetos ganham paisagismo em prol da causa ambiental
em O Globo / Morar Bem, 20/outubro

A crise climática que atinge o planeta também provoca reflexões no mercado imobiliário. Prédios sustentáveis que consomem menos água e energia, uso de placas solares e reaproveitamento de materiais são práticas cada vez mais comuns nos residenciais de alto padrão. A Piimo também vem espalhando áreas verdes em seus residenciais, uma iniciativa que acaba servindo ainda como um forte argumento de vendas, já que os próprios compradores demandam espaços mais arborizados. Alguns projetos da empresa são frutos de parceria com o escritório Burle Marx. — Criar áreas de sombra e ter espécies que vivam muito é uma forma também de permitir que os moradores estejam em um ambiente com mais conforto térmico. Por isso, sempre que possível, criamos cinturões verdes nas áreas comuns, como é o caso do rooftop do Paysandu 23, no Flamengo— afirma o presidente da Piimo, Marcos Saceanu.

Cresce demanda por garden nos projetos econômicos
em Extra, 20/outubro

Os apartamentos garden, aqueles que têm uma planta estilo casa, com área aberta privativa, são objetos de desejo no segmento econômico. Essas unidades atraem desde casais com filhos, que não abrem mão de um quintal com espaço para as crianças, até idosos em busca de imóveis no térreo para facilitar a locomoção. Esses apartamentos, em geral, têm metragens maiores e preços que se aproximam do teto da faixa 3 do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que é de R$ 350 mil.

"A economia fluminense cresceu 5,1% este ano"
em O Dia, 21/outubro

Recém-empossado como presidente da Federação das Indústrias do estado do Rio de Janeiro, Luiz Césio Caetano liderou iniciativas de destaque na Firjan como o Projeto da Pequena Empresa, um portal voltado para pequenos e microempreendedores, e o grupo de trabalho Brasil 4.0, com propostas de abrangência nacional e estadual para aumentar a produtividade industrial. "No meu mandato, atuaremos para oferecer uma contribuição ainda maior, avançando, por exemplo, na adoção de práticas ESG nas estratégias de negócios". Veja na íntegra a entrevista de Luiz Césio Caetano.

Impacto da Selic no mercado imobiliário: Especialista da CBIC analisa cenário
em A Tribuna, 19/outubro

Nome de destaque no setor imobiliário, a economista-chefe da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Maria Pereira Vasconcelos, fala nesta entrevista para A Tribuna sobre os impactos do aumento da taxa de juros sobre os financiamentos imobiliários e, consequentemente, sobre o mercado. Doutora em Gestão, mestre em Administração, pós-graduada em Administração Financeira e em Gestão de Negócios, a economista é responsável pela elaboração de mais de 30 publicações sobre construção civil e realiza palestras sobre economia nacional e o desempenho do setor em todo o Brasil.

Opinião: O que esperar do mercado imobiliário de alto padrão?
em Estadão, 19/outubro

Em 2023, o segmento imobiliário de alto padrão registrou um crescimento de 32,9% no Brasil, com 11,9 mil unidades vendidas e um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 35 bilhões. Em perspectiva, o mercado imobiliário geral apresentou um VGV de R$ 111,9 bilhões, com a venda de 195,8 mil unidades. O desempenho do setor de luxo reflete uma crescente demanda por ativos imobiliários que oferecem qualidade, sofisticação e resiliência econômica, especialmente em um cenário global de incertezas. Inovações continuam a redefinir o padrão do que se espera de imóveis de alto nível. Automação residencial, controles inteligentes de iluminação, clima e segurança já são ferramentas cotidianas. A verdadeira diferenciação vem da integração de novas tecnologias, como inteligência artificial e realidade aumentada, que oferecem personalização extrema e uma experiência de compra ou locação transformadora.

Procura por imóveis de luxo segue aquecida no litoral. É uma boa hora para investir?
em E-investidor, 19/outubro

A combinação entre o status elevado das construções, o cenário econômico favorável e as altas temperaturas coloca o mercado imobiliário do litoral brasileiro em uma posição privilegiada para esta temporada, que vai até fevereiro de 2025. Especialistas preveem um crescimento expressivo nas vendas e locações, impulsionado pela procura por imóveis de alto padrão e pela valorização contínua das regiões litorâneas. O grande volume de transações envolve tanto investidores quanto consumidores que buscam um estilo de vida longe dos barulhentos centros urbanos e mais conectado à natureza. As cidades litorâneas já atraentes para turistas brasileiros e estrangeiros, despontam como opções de moradia e investimento de longo prazo, especialmente diante da maior procura por imóveis para lazer e home office.

Os planos da Imóvel Vazio para ocupar e modernizar predinhos na Zona Sul do Rio
em O Globo, 19/outubro

O empreendimento — de R$ 18 milhões de VGV (valor geral de vendas) — é o segundo retrofit da Imóvel Vazio, incorporadora carioca fundada por Alexandre Greco e Fabio Arbex Araujo, e que se especializou no chamado house flipping: o bom e velho comprar barato, reformar e vender. A incorporadora não vai deixar de reformar imóveis individuais, mas o foco hoje é o retrofit de predinhos de até cinco ou seis andares — e a compra de terrenos para incorporar novos predinhos. — Vamos focar em um VGV de até R$ 20 milhões, que é um mercado onde as grandes incorporadoras como Cyrela, Mozak e Gafisa não atuam. Elas não fazem nada com VGV menor que R$ 50 milhões — diz Alexandre.