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Botafogo se transforma e ganha destaque mundial
em Valor Econômico, 18/outubro

Bairro que sedia a Rua Arnaldo Quintela, uma das “dez mais descoladas do planeta”, segundo lista da revista Time Out divulgada neste ano, Botafogo caiu no gosto do mercado imobiliário carioca de alto padrão. Não por acaso. Outrora berço da nobreza carioca com seus majestosos casarões, o bairro se destaca dos demais pela harmonia entre o que há de mais tradicional e de mais moderno em conceito arquitetônico. A Piimo também apostou no bairro para lançar um projeto com várias tipologias que atendem ao perfil atual dos jovens moradores do bairro. O residencial Guilhermina, localizado na rua de mesmo nome, tem 12 unidades de dois, três e quatro quartos de 50 a 200 metros quadrados. “A resposta do mercado consumidor de produtos imobiliários modernos e sofisticados foi imediata: todas as unidades foram vendidas em menos de um ano”, diz Marcos Saceanu, presidente da Piimo Empreendimentos.

Notícias

Alto padrão prioriza financiamento junto a fundos imobiliários
em Valor Econômico, 18/outubro

As incorporadoras de alto padrão em São Paulo têm preferido acessar o mercado de capitais na hora de financiar seus empreendimentos. De acordo com as companhias, a relação mais longa e com perfil de sociedade, que pode começar desde o momento da aquisição do terreno, a agilidade na análise das propostas e uma participação mais ativa no desenvolvimento dos produtos são os motivos que justificam a opção por essas alternativas de financiamento — fundos de investimento imobiliário (FIIs), letras de crédito imobiliário (LCI) e certificados de recebíveis imobiliários (CRI) — em detrimento das instituições bancárias tradicionais. Um estudo da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) comprova a tendência. Em 2020, os recursos oriundos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), usado pelos bancos, representavam 47% do “funding”. Em 2023, esse percentual caiu para 31%. E, em dezembro de 2023, o volume de recursos originados no mercado de capitais para crédito imobiliário ultrapassou a poupança pela primeira vez na História.

Incorporadoras lançam e vendem mais no 3º tri
em Valor Econômico, 17/outubro

As incorporadoras tiveram um terceiro trimestre de crescimento operacional. O volume de lançamentos subiu 73% para as empresas que atuam no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e 56% para aquelas que constroem empreendimentos de médio e alto padrão. A comparação é com o mesmo período do ano passado, e os dados se referem às incorporadoras listadas que divulgaram prévias operacionais. As vendas também cresceram nesse intervalo, em 54% para as empresas do MCMV e em 50% para a média e alta renda.

Financiamento de imóveis pela Caixa: entenda o que muda e quando muda
em G1, 17/outubro

Aqueles que buscam um financiamento imobiliário pela Caixa Econômica Federal com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) irão se deparar com regras diferentes para adquirir a casa própria a partir do próximo mês. Isso porque o banco anunciou, nesta semana, que fará alterações nos financiamentos para imóveis de até R$ 1,5 milhão a partir de novembro e passará a exigir um valor de entrada maior dos compradores. Entenda na reportagem abaixo o que deve mudar para os financiamentos e quando as medidas passarão a valer.

Abrainc sugere ajuste nos prazos das LCIs com base no valor do investimento
em Exame, 17/outubro

Luiz França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras (Abrainc), acompanha de perto as mudanças nos prazos de resgate das Letras de Crédito Imobiliária (LICs). No dia 1º de fevereiro deste ano, o Conselho Monetário Nacional (CMN) pegou o mercado de surpresa quando aprovou, em uma reunião extraordinária, duas novas resoluções que alteraram as regras para o investimento. Na ocasião, o prazo mínimo de vencimento das LICs passou de 90 dias para 12 meses. A partir disso, bancos e incorporadoras começaram a se movimentar, alegando que os novos prazos poderiam diminuir a oferta dos títulos, aumentando o custo do crédito para o setor imobiliário. Confira a entrevista completa com Luiz França, presidente da Abrainc,

A nova tecnologia capaz de erguer casas mais baratas e em menor tempo
em Veja, 17/outubro

Ao longo das últimas décadas, pesquisas em diferentes lugares do mundo tentam encontrar formas mais fáceis e baratas de construir imóveis, com o uso de diferentes técnicas e materiais. Quem parece ter mais chances de ganhar essa corrida pela inovação é a tecnologia de impressão 3D. Sim, o negócio envolve literalmente a impressão de uma casa, em escala real. Alguns países, como a Alemanha, já obtiveram sucesso em testes usando esse tipo de equipamento para erguer residências. A máquina atua produzindo linhas de concreto, que são empilhadas durante o processo de montagem. As perspectivas são extremamente animadoras devido aos ganhos de agilidade e de economia de mão de obra. Futurologia? Não, está acontecendo em diversas partes do mundo. Nos Estados Unidos, surgiu agora um bairro na cidade de Georgetown, ao norte de Austin, no Texas, que foi todo construído por impressoras 3D. Isso mesmo. Literalmente todas as 100 casas do local foram erguidas por impressoras e os primeiros moradores já começam a ocupar as residências.