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Falta de oferta em locais nobres impacta positivamente os vizinhos
em Valor Econômico, 28/junho

Luxo, sofisticação e projetos arquitetônicos de grife não são mais exclusividade dos bairros nobres da Zona Sul carioca. Residenciais de alto padrão e alinhados às principais tendências de tecnologia, sustentabilidade, lazer e estilo começam a ocupar espaços privilegiados em São Conrado, Botafogo e Flamengo. A alta demanda de investidores por imóveis de luxo e a limitação da oferta em áreas mais cobiçadas da região, como Leblon, Ipanema, Lagoa e Gávea, vêm impulsionando a valorização dos imóveis em outros bairros. “As metragens diversificadas atendem tanto aqueles que adquirem seu primeiro apartamento para morar sozinho quanto famílias com mais integrantes. E as opções de lazer semelhantes às de um clube são um diferencial importante em condomínios da Zona Sul”, diz Saceanu, que também é presidente da Ademi RJ e classifica como “excelente” a safra atual de produtos de alto padrão do mercado imobiliário carioca.

Notícias

“Queremos ser reconhecidos como uma autêntica marca de luxo imobiliário”
em Valor Econômico, 28/junho

Sheyla Castro Resende e Luis Fernando Ortiz — CEO e vice-presidente de Negócios da Gafisa, respectivamente — estão no comando do leme que está mudando a rota da companhia para o alto padrão. Uma tarefa nada fácil em se tratando de um “transatlântico” que acaba de completar 70 anos e que já navegou por tantos e diversos mercados. Eles ajustaram a proa rumo ao luxo ainda em 2020 e, agora, chegam ao primeiro “checkpoint”: a entrega do edifício Tom, com apenas seis apartamentos, na orla do Leblon, um dos mais sofisticados do Brasil. Conheça a seguir um pouco mais dessa jornada.

Copacabana no radar do mercado imobiliário
em O Dia, 28/junho

Um dos bairros mais famosos do mundo, Copacabana vem despertando a atenção do mercado imobiliário com projetos voltados para o investidor e para os interessados em locação de temporada. Há também um perfil novo identificado pelo setor: o cliente “híbrido”, ou seja, aquele que compra a unidade, passa uma parte do tempo nela e aluga a outra para obter renda. É o caso do Be.in.Rio Tonelero, que o Opportunity Imobiliário e o Brix Fundo de Investimento Imobiliário lançaram ontem no bairro é já venderam mais de 60% das 70 unidades. O Valor Geral de Vendas (VGV) é de R$ 70 milhões.

Vendas de imóveis deslancham nos projetos do MCMV
em Extra, 30/junho

O mercado de compra e venda de imóveis econômicos está aquecido: entre março do ano passado e o mesmo mês deste ano, as vendas de unidades enquadradas no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) aumentaram 56,4% no país, elevando em 66,4% o volume movimentado pelo segmento econômico no período. Foi observado ainda acréscimo de 43,6% no valor de venda das unidades nos lançamentos. Os dados são da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), divulgados recentemente. Algumas construtoras têm observado esse aquecimento com base nos negócios fechados nos últimos meses. Confira todas elas na matéria a seguir!

’Ruas de grife’: endereços badalados no Rio podem ser até 74% mais caros que ruas nos mesmos bairros
em O Globo / Coluna do Anselmo, 30/junho

O Secovi-Rio, o sindicato que une as empresas do mercado imobiliário no Rio de Janeiro, calculou a diferença do custo no metro quadrado de algumas das ruas mais conhecidas da Zona Sul da capital, conhecidas como "ruas de grife" (vela no mapa abaixo). A denominação acontece pois estes endereços são mais valorizados se comparados as demais caixas postais dentro dos mesmos bairros.

Elie Horn, da Cyrela: ‘Quero que escrevam no meu túmulo: esse homem tentou fazer o bem’
em G1, 1º/julho

Após quatro anos de idas e vindas na ideia de contar a história de sua vida, o empresário e filantropo Elie Horn lança seu primeiro livro biográfico nesta segunda-feira (1º). “Tijolos do Bem” conta a história do empresário e sua trajetória para construir uma das maiores incorporadoras do país, a Cyrela Brazil Realty. Até a última sexta-feira (28), a empresa tinha mais de R$ 7 bilhões em valor de mercado. Confira a entrevista completa do G1 com Elie Horn!

Saiba tudo sobre a Comunidade do Aço, condomínio lançado por Lula
em Diário do Rio, 30/junho

O Prefeito Eduardo Paes e o Presidente Lula inauguraram, neste domingo, a primeira fase das obras da Comunidade do Aço, um dos locais com o menor índice de desenvolvimento humano do Rio de Janeiro. É uma comunidade que nasceu de um assentamento provisório precário que foi feito emergencialmente pelo governo do estado após uma inundação, há 60 anos, e nunca mais foram realocaram as famílias para um local digno. O empreendimento consiste na construção de 44 blocos de apartamentos com 16 unidades por bloco, totalizando 704 unidades, com previsão de entrega total em maio de 2026. Além dos apartamentos, está previsto a construção de um reservatório de 3,3 milhões de litros de água potável, mais de 9 km de redes de água potável, uma elevatória de esgotos, 6 km de redes de esgoto, 8 km de redes de drenagem, 2 km de ciclovias, 37.000 m2 de calçadas e o plantio de 16.000 mudas de árvores.

Caixa quer fundo de pensão em habitação
em Valor Econômico, 1º/julho

A vice-presidente de habitação da Caixa Econômica Federal, Inês Magalhães, disse ao Valor que o banco discute com o Ministério da Fazenda a necessidade de mudanças em normas da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) para permitir que fundos de previdência façam investimentos na habitação, servindo assim como alternativa para o “funding” (financiamento) do setor. “No mundo todo, os fundos [de previdência] normalmente são investidores nessa área, porque justamente é um investimento que é aderente a eles. Podem comprar papéis que façam sentido do ponto de vista da rentabilidade e prazos e que sejam lastro para o financiamento habitacional”, afirmou.