Elie Horn entra em cena e ajuda a levar fintech da Cyrela da perda ao lucro
em Estadão, 28/julho

CashMe passou por reorganização sob as diretrizes do fundador do grupo e as mudanças surtiram efeito, ressalta o atual presidente, Juliano Bello. “Conseguimos focar nos produtos certos, nos diferenciar dos bancos, gerar valor para o cliente e ter rentabilidade”, conta. A projeção para os próximos três anos é de crescer e consolidar sua atuação no segmento definido. A CashMe teve lucro líquido de R$ 70 milhões em 2023.

Teresópolis vive efervescência de projetos de luxo
em O Globo, 28/julho

O mercado imobiliário da serrana Teresópolis está para lá de aquecido e tem opções para todos os gostos. A proximidade com a capital, o clima ameno, o trabalho remoto e a oferta de serviços de qualidade, que cresceu muito durante a pandemia, colocaram a cidade na rota das incorporadoras para novos lançamentos de alto padrão.

Criatividade e inovação invadem áreas de lazer
em Extra, 28/julho

Os empreendimentos são do segmento econômico, mas a área de lazer e os espaços em comum são inspirados em projetos de médio e alto padrões. As construtoras estão inovando em itens antes impensáveis nos residenciais enquadrados no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). As novidades vão de pista de boliche automatizada a pavilhão de artes para estimular a vida cultural dos moradores.

Estádio do Flamengo: podcast de sindicato da construção civil traz informações sobre a obra
em O Globo, 26/julho

O setor da construção civil e o mercado imobiliário estão em franca expansão no Rio de Janeiro. O anúncio da construção do estádio do Flamengo também é promessa de boas novas para o segmento. Em entrevista ao podcast, o deputado federal e ex-secretário municipal de Fazenda Pedro Paulo, afirmou que a construção do estádio vai atrair mais empreendimentos para a região portuária do Rio e elogiou a iniciativa do Sinduscon-Rio em criar um canal de comunicação com a população.

Confiança da Construção sobe 0,9 ponto em julho e atinge maior nível desde fevereiro, diz FGV
em CNN Brasil, 26/julho

O avanço refletiu crescimento do Índice de Expectativas (IE-CST), que subiu 1,8 ponto, a 99,3 pontos, com alta de 3,1 pontos na tendência de negócios para os próximos seis meses.

Preço do imóvel sobe R$ 310 por metro quadrado no 1° semestre; veja quanto custa em cada cidade
em Estadão, 27/julho

Em termos percentuais, a alta foi de 3,56% em 2024 até agora, e de 6,17% em 12 meses. O aumento de preços no mercado imobiliário neste ano tem tendência de superar a inflação, prevista pelo Banco Central para 4,05%. A inflação acumulada nos últimos 12 meses é de 4,23%. Em São Paulo, o aumento de preço no semestre, de 3,16%, levou o valor do metro quadrado a superar R$ 11 mil pela primeira vez. No Rio, a alta foi de 1,25%, elevando o preço a R$ 10.101.

Esqueça o asfalto! Novo concreto flexível, que dobra e não quebra, promete acelerar as obras e deixar as rodovias sem buracos
em Click Petróleo & Gás, 28/julho

Pesquisadores de Cingapura criam concreto flexível que promete revolucionar a construção civil, oferecendo mais durabilidade e economia. Além da durabilidade, o concreto flexível também facilita a instalação e promete reduzir bastante a espessura e o peso das lajes de pavimento pré-moldadas. Por ser pré-fabricado em placas, o Conflexpave permite uma substituição rápida e eficiente das lajes desgastadas.

Nada de alvenaria: com aço leve e placas, construtech leva R$ 230 milhões no semestre
em InfoMoney, 26/julho

Nada de tijolos ou argamassa. Os planos da construtech Espaço Smart para alcançar um faturamento de R$ 500 milhões em 2024 envolvem materiais para construção leves, secos e pouco utilizados no Brasil. Embora ainda incipiente, o mercado de steel framing (com aço leve) e drywall já levou a empresa a bater parcialmente sua meta: R$ 230 milhões no primeiro semestre do ano, um crescimento de 20% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Carros elétricos e condomínios
em Diário de Pernambuco, 29/julho

Conforme as estatísticas, o número de carros elétricos tem aumentado consideravelmente. A previsão é que o Brasil tenha 11 milhões de automóveis movidos à bateria elétrica em 2040, correspondendo a 55% das vendas de novos veículos. Isso faz com que as cidades precisem se ajustar a essa nova realidade. Municípios e estados já começaram a promulgar leis locais sobre o tema. Um exemplo é o município de São Paulo, que promulgou a Lei nº 17.336/2020, em vigor desde 31.03.2021, determinando que novos empreendimentos tenham estações de recarga.