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Top Imobiliário 2024: Cury, Lopes e Cyrela são as vencedoras na premiação
em Estadão, 12/junho

Em sua 31.ª edição, o Top Imobiliário consagrou Cury, Cyrela e Lopes, respectivamente, as vencedoras entre as Construtoras, Incorporadoras e Vendedoras, de acordo com os registros da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), responsável pela aferição. O ranking final traz as 10 companhias mais ativas em cada uma das três categorias. O prêmio, criado em 1993 numa parceria do Estadão com a Embraesp, contempla as empresas que apresentaram os maiores volumes de lançamento de novos empreendimentos na capital paulista e cidades da Região Metropolitana.

Notícias

“O mercado imobiliário é do tamanho do ‘funding’ para o setor”, afirma Presidente do Secovi-SP
em Estadão, 11/junho

O ano de 2023 marcou um momento de retomada do mercado imobiliário brasileiro. Mesmo com os juros ainda altos, observou-se recordes no número de vendas, impulsionadas por novas regras no Plano Diretor, tendência de queda da Selic e programas de habitação social. Para Rodrigo Luna, Presidente do Secovi-SP e Presidente do conselho administrativo da Plano&Plano, os bons resultados são uma prova de resiliência do setor. “Depois da pandemia, as famílias precisavam encontrar formas de obter crédito imobiliário para adquirir a casa própria. Os segmentos de classe média e alta renda têm encontrado desafios por conta dos juros altos, que tornam o crédito mais caro e seletivo. Também temos o Plano Diretor, que apesar dos avanços, ainda é restritivo e precisa de melhorias” enumerou o executivo.

Inflação da construção civil desacelera para 0,17% em maio, mostra IBGE
em Valor Econômico, 11/junho

A inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) ficou em 0,17% em maio, ante 0,41% um mês antes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o indicador subiu 2,31% no acumulado em 12 meses, ante 2,51% até abril. O índice de maio de 2023 foi de 0,36%.

Compliance imobiliário: a ferramenta para regularizar o mercado
em A Gazeta, 11/junho

O ruído de comunicação entre os órgãos, cartórios e profissionais faz uma tempestade de informações, dificultando que uma pessoa leiga no mercado imobiliário acompanhe o ritmo. Devido a isso, temos uma nova ferramenta que cresce no mercado que precisa ser aplicada no mercado imobiliário: o compliance. Isso quer dizer que existe uma sistematização de normas e análise de processos para validar o risco das situações e prevenir novos conflitos.

Imóveis econômicos lideram com 54% dos lançamentos em São Paulo
em Terra, 11/junho

No acumulado de 12 meses, os lançamentos de imóveis econômicos atingiram a marca de 54% em unidades residenciais, mas em valor representam 21% da soma total dos apartamentos vendidos no mesmo período, de acordo com a pesquisa mensal do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). Entre maio de 2023 e abril de 2024, foram lançados 79,5 mil apartamentos na capital paulista. A maioria está enquadrada no programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), com limite de preço de R$ 350 mil. São 42,6 mil imóveis econômicos, ante 36,9 mil de todos os outros segmentos - desde o médio até o altíssimo padrão.

Venda de imóveis aumenta em SP, inclusive os maiores; veja bairros são mais cobiçados
em CNN Brasil, 11/junho

As vendas de apartamentos de grande porte — acima de 140m² — cresceram 6,1% em São Paulo nos primeiros quatro meses de 2024, em relação ao mesmo período do ano passado. O movimento mostra reversão do quadro em comparação aos dados de 2023, quando o mercado havia recuado 8,8%, segundo levantamento da Loft exclusivo para a CNN. Segundo Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft, o movimento de queda de juros iniciado pelo Banco Central (BC) no ano passado melhorou o cenário para o setor.

Imóveis ociosos em SP vão ser desapropriados após 14 anos
em Folha de São Paulo, 11/junho

Mais de 14 anos após a aprovação da lei municipal que prevê a desapropriação de imóveis ociosos em São Paulo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) anunciou nesta terça (11) a intervenção em cinco endereços que serão destinados à habitação social. Os prédios serão concedidos à iniciativa privada para reformas e adequações e, depois, serão repassados às famílias com renda de até seis salários mínimos por intermédio da Cohab (Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo).