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Redescobrindo o porto: como a Cury tem transformado o mercado imobiliário do Rio de Janeiro
em Exame, 25/abril

Quatro anos atrás, o porto não tinha nenhuma representatividade em lançamentos no Rio de Janeiro. Hoje, é campeão de vendas de unidades, ultrapassando, inclusive, a Barra da Tijuca”, afirma Claudio Hermolin, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio). Uma pesquisa do Sinduscon mostrou que, em 2023, o Porto Maravilha foi responsável por 42% dos lançamentos na cidade, enquanto a Barra ficou com uma fatia de 29%. Confira na íntegra.

Notícias

Mercado por elas: O Papel do Setor Imobiliário na recuperação do centro de SP
em Exame, 24/abril

O lançamento de um concurso nacional para escolher o projeto arquitetônico da nova sede do governo paulista no centro de São Paulo representa um marco importante na busca pela revitalização urbana dessa região histórica e relevante, mas que enfrentou décadas de desafios socioeconômicos e degradação urbana. A iniciativa, coordenada pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), promete não apenas transformar o panorama arquitetônico da área, mas também catalisar uma série de benefícios sociais e econômicos.

Reforma prevê ‘redutor social’ para a base de cálculo de impostos na venda de imóveis novos para baixa renda
em Valor Econômico, 25/abril

O projeto de lei que regulamenta a reforma tributária prevê um "redutor social" para a venda de imóveis novos de R$ 100 mil na base de cálculo do IBS e da CBS. Para cada imóvel, comercializado por empresas do setor, o redutor social poderá ser utilizado uma única vez. O texto foi entregue ao Congresso Nacional ontem e está sendo detalhado hoje em entrevista à imprensa. Por exemplo, um imóvel novo de R$ 200 mil receberá o redutor e a tributação será aplicada apenas à metade do valor. O valor de R$ 100 mil é fixo, estabelecido no projeto de lei.

Meu público vai cada vez menos comprar imóvel no futuro, diz CEO da MRV
em Folha de São Paulo, 26/abril

Para o diretor-presidente e diretor executivo de produção da MRV&Co, Eduardo Fischer, o grande impulso para inovações no mercado imobiliário não virá da tecnologia da construção, mas da mudança de comportamento da população. O executivo nota que a dinâmica da vida está começando a mudar entre o público-alvo da MRV: jovens entre 28 e 30 anos. "Imagina uma pessoa com a idade do meu filho. Ela não quer nem falar em casar agora, está pensando em morar em outro lugar, mas também não sabe se é definitivo. Pode ser que não seja. Essa pessoa vai fazer um financiamento bancário longo? Não vejo isso acontecendo", pondera.

Utilizando IA para alcançar o público-alvo no mercado imobiliário
em Startupi, 24/abril

No competitivo mundo dos negócios, compreender e atingir o público-alvo de forma eficaz é essencial para o sucesso de qualquer empreendimento. No mercado imobiliário, essa necessidade é ainda mais crucial, dada a complexidade das transações e a diversidade de interesses dos clientes. Neste cenário, a inteligência artificial (IA) surge como uma ferramenta poderosa para ajudar as empresas do setor a se conectarem de forma mais assertiva e personalizada com seus potenciais compradores e vendedores. Segundo o Google Trends, a busca pelo assunto cresceu cerca de 334% entre abril de 2022 e de 2023. Contudo, há desafios a serem enfrentados ao utilizá-la para compreender o público-alvo. Um dos principais é garantir a qualidade e a integridade dos dados utilizados. Dados imprecisos ou incompletos podem levar a conclusões equivocadas. Além disso, a privacidade de dados é crucial, exigindo que todas as informações sejam coletadas e utilizadas em conformidade com as leis e regulamentações pertinentes. Confira a análise na íntegra!

Mulheres na construção civil: avanços e desafios
em D Ponta News, 24/abril

Atualmente, as mulheres têm atuado nas mais diversas atividades da construção civil. São engenheiras e arquitetas, mas também pedreiras, serventes, carpinteiras, ajudantes de obras, técnicas em edificações e segurança do trabalho, entre outras funções. Esse crescimento é resultado da expansão da construção civil no Brasil nos últimos anos. Em 2021, o PIB do segmento cresceu 8%, conforme o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com isso, a necessidade de profissionais cresceu e novas oportunidades surgiram para o público feminino, que tem agarrado a chance de se tornar cada vez mais presentes nos canteiros de obras.