Redescobrindo o porto: como a Cury tem transformado o mercado imobiliário do Rio de Janeiro

em Exame, 25/abril

Cury aposta na criação de um novo bairro residencial na zona portuária do Rio de Janeiro.

Às margens da Baía de Guanabara, a zona portuária do Rio de Janeiro conta uma história de decadência e renascimento. Porta de entrada do Brasil nos tempos do Império, o porto carioca foi perdendo espaço e prestígio ao longo dos anos, e chegou ao século 21 como uma área degradada, onde ninguém tinha interesse em morar — ou investir. Em 2024, no entanto, a situação é outra. “Quatro anos atrás, o porto não tinha nenhuma representatividade em lançamentos no Rio de Janeiro. Hoje, é campeão de vendas de unidades, ultrapassando, inclusive, a Barra da Tijuca”, afirma Claudio Hermolin, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio). Uma pesquisa do Sinduscon mostrou que, em 2023, o Porto Maravilha foi responsável por 42% dos lançamentos na cidade, enquanto a Barra ficou com uma fatia de 29%. E, quando os empreendimentos começarem a ser entregues, a população local poderá aumentar em até 70%, segundo a Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos (CCPar).


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